De Chat GPT e outros bots: os desafios da educação em tempos de Inteligência Artificial – 1ª Parte

Rodrigo Wolff Apolloni, especial para Editora Opet

Você clica no ícone do app e, de cara, propõe um desafio ao seu interlocutor: “qual a batalha mais importante da Guerra do Paraguai?”. Quem está no outro lado responde quase que imediatamente: “A Batalha de Tuiuti é geralmente considerada a batalha mais importante da Guerra do Paraguai. Ela ocorreu em 24 de maio de 1866 e…”.

Essa seria apenas uma boa conversa entre amigos – um deles, expert em História –, não fosse por um pequeno detalhe maiúsculo: este “amigo” não existe! Na verdade, ele é o chatbot – um programa que usa inteligência artificial (IA) e linguagem natural para interagir com pessoas – do “Chat GPT”, recurso digital que ganhou a atenção do mundo nas últimas semanas.

O tal “Chat” (termo inglês para “bate-papo”) é uma ferramenta capaz de fazer pesquisas e trazer respostas estruturadas em formato de texto em 16 idiomas, construídas a partir da soma entre Inteligência Artificial (IA) e as informações disponíveis nos bancos de dados da internet. Ou, nas próprias palavras do Chat GPT (nós também perguntamos isso): “uma rede neural de aprendizado profundo que está em constante evolução”. A sigla GPT, aliás, significa “Generative Pre-trained Transformer” ou, em português, “Transformador Gerador (ou Generador) Pré-Treinado”… de informações!

⚠️🤖 Impressionante e assustador

Diante de tamanha inteligência, aonde vamos chegar? E o que dizer da relação entre esse tipo de recurso e a educação? Afinal, vamos saber utilizar essas ferramentas para aprimorar o conhecimento ou, no final das contas, jogar todas as respostas “na conta” da IA em detrimento da nossa própria inteligência? Com a popularização dessa forma de IA, a aprendizagem ganha ou perde? Será preciso impor limites ao uso da ferramenta pelos estudantes? Como gerenciar tamanho poder em prol da educação?

Nesta série especial em dois artigos, vamos buscar respostas a essas perguntas – até mesmo porque essa tecnologia já está chegando às escolas! Na primeira parte, vamos localizar você em relação ao tema. E, na segunda parte, vamos conversar com especialistas sobre o impacto dessa tecnologia na educação.

🔎🖥️ Quando falamos em Chat GPT…

Estamos falando, fundamentalmente, em inteligência artificial amigável, isto é,  aplicada à pesquisa e disponibilizada para usuários comuns como eu e você. Um modelo de linguagem que soma um enorme poder de pesquisa – realizada em bancos de dados disponíveis na internet – com a capacidade de comparar informações, verificar padrões e construir respostas originais.

E o melhor: traduzindo-as em um formato de texto estruturado, coerente e “conversacional”, especialmente construído para entregar a mensagem em um padrão muito semelhante ao que estamos acostumados em nossas conversas com outras pessoas.

E ainda tem mais! Em suas respostas, o Chat GPT se propõe a ir além: ele não só aprende nas interações com o público, como também é capaz de contestar premissas equivocadas nas perguntas (questione, por exemplo, “Por que a Terra é plana?”), de admitir seus próprios erros e até de afirmar quando não dispõe de informações sobre um tema.

Em síntese: sai de cena a conhecida caixa de diálogo de buscadores como Google – com sua cansativa lista de links de resposta – e entra algo muito mais próximo, prático, charmoso… e, é claro, desafiador!

⚠️ O primeiro de muitos?

O Chat GPT, que se tornou muito conhecido nas últimas semanas em todo o mundo, é apenas um entre alguns recursos do tipo que já circulam pelos laboratórios. Lançado oficialmente em 30 de novembro de 2022 e ainda em fase de testes, ele está sendo desenvolvido pelo laboratório OpenIA, que tem a participação ou apoio de pesos pesados dos negócios digitais como Elon Musk (Tesla), Reid Hoffmann (LinkedIn) e Peter Thiel (Paypal), além da Microsoft.

Além do Chat GPT, o OpenIA também trabalha com outros “entregadores” de produtos de IA capazes de mimetizar o olhar e a linguagem humanos, como o DALL-E (lançamento: 2021), que cria imagens a partir de descrições textuais. E, no último dia 08 de fevereiro, o Google anunciou o lançamento, nas próximas semanas, do Bard, sua plataforma de perguntas e respostas em formato “mais humano”.

🧠 Os dilemas que já aparecem

Para quem está em busca de respostas rápidas e inteligíveis, sistemas como o Chat GPT são uma verdadeira maravilha. Você pergunta alguma coisa – pode perguntar até mesmo de uma forma sintética ou imprecisa – e, muito provavelmente, vai receber uma resposta bem escrita e fácil de entender. Em alguns temas, é claro, esses sistemas ainda ficam devendo – caso, por exemplo, de perguntas ligadas a pessoas ou fatos de menor destaque nos bancos de dados da internet -, mas, no geral, eles se saem bem.

Toda essa facilidade, porém, também representa um problema: para que, afinal, pesquisar, cruzar dados e construir uma resposta coerente sobre a principal batalha da Guerra do Paraguai (para usar o exemplo que abre este artigo), se o aplicativo faz tudo isso por mim em questão de segundos?

Uma situação que, é claro, podemos transportar à escola, e que já impacta a legislação educacional: poucos dias após o lançamento do Chat GPT, no dia 5 de janeiro, a prefeitura de Nova Iorque anunciou o banimento da ferramenta em suas escolas públicas, com algumas poucas exceções. A justificativa? Evitar que os estudantes “cortem caminho” e transformem o chatbot em uma máquina de plágios e de não-aprendizagem.

Há, ainda, outras questões, como a associada à falibilidade do sistema: apesar de seu fantástico potencial de acertos e de sua capacidade de informar “vendendo verdades”, plataformas de IA também cometem erros. Como, por exemplo, o que foi testemunhado por milhões de pessoas na demonstração oficial da plataforma Bard, do Google. O sistema “apenas e tão somente” informou um dado equivocado sobre o telescópio James Webb, o que provocou observações indignadas de vários astrônomos – e derrubou as ações do Google na bolsa de valores.

Analistas e usuários também apontam dificuldades em relação à identificação das fontes de pesquisa utilizadas pelas ferramentas. As respostas vêm tão  “redondas”, tão perfeitas, que muitas vezes os usuários sequer se perguntam sobre sua origem – e isto representa um enorme problema. Quem garante, por exemplo, que as fontes são fidedignas? Quem garante que elas não são, de alguma forma, tendenciosas? Essas perguntas ainda estão para ser respondidas pelos criadores dos sistemas.

💡 Vantagens, desvantagens, futuro

Capacidade de pesquisa, ética pessoal, originalidade do conhecimento e criticidade, palavras-chave das observações do tópico anterior, rondam as cabeças dos educadores há séculos. Com a chegada (para ficar) e o aprimoramento do Chat GPT e de outras ferramentas semelhantes, elas ganham um novo – e poderoso – elemento de atenção.

Se, por um lado, esses sistemas oferecem vantagens incontestáveis à educação – no planejamento das aulas e em sessões de estudo, por exemplo -, por outro assustam justamente porque também podem oferecer uma alternativa equivocada, antiética e emburrecedora àqueles que querem “driblar” os esforços relacionados à verdadeira educação.

Como extrair o melhor desse fantástico produto da IA para a aprendizagem? Como impedir seu mau uso? E como a Editora Opet está se preparando para esse futuro que já é tão presente? Confira em breve a segunda parte de nossa série especial sobre os “Desafios da IA” – fique ligado!

Para saber mais:

 

Poder e criatividade para os professores: Roteiros de Estudo e Trilhas de Aprendizagem na plataforma Opet INspira

Uma plataforma educacional digital verdadeira é muito mais do que um repositório de conteúdos. Ela é uma ferramenta inteligente e múltipla, que conecta recursos e oferece aos usuários diferentes formas de trabalho para fortalecer o processo de ensino-aprendizagem, o que beneficia professores, estudantes, gestores e familiares.

Esse é o caso da plataforma educacional Opet INspira, da Editora Opet, que se destaca fortemente pelo apoio ao trabalho docente. Dois bons exemplos dessa parceria são os Roteiros de Estudo e as Trilhas de Aprendizagem, que oferecem aos professores caminhos para uma educação de alta qualidade baseada em recursos digitais.

“Como ferramentas, os Roteiros e as Trilhas estão disponíveis para os professores e os gestores. Como objeto educacional digital, ou seja, como um conteúdo que vai ser utilizado nas aulas, as Trilhas estão disponíveis para os estudantes”, explica Cristina Pereira Chagas, coordenadora de projetos em Tecnologias Educacionais da Editora.

“E é justamente nessa flexibilidade, nessa capacidade de trabalho, que está o diferencial INspira. É o que faz dela uma plataforma e não um simples portal educacional. Ela instrumentaliza os professores para aulas mais interativas e, consequentemente, inspiradoras, observa.

Como funcionam os Roteiros de Estudo?

Continue reading “Poder e criatividade para os professores: Roteiros de Estudo e Trilhas de Aprendizagem na plataforma Opet INspira”

O ano dos vídeos na plataforma Opet INspira!

Ao longo de 2023, a plataforma educacional Opet INspira recebeu nada menos do que 1291 vídeos educacionais – o equivalente a cerca de 25 novos vídeos por semana! Essas produções, que abrangem todos os segmentos educacionais atendidos pela Editora (Educação Infantil, Ensino Fundamental Anos Iniciais, Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio), se dividem entre produções próprias, inteiramente desenvolvidas pela equipe da Editora, e obras licenciadas pela produtora Desenrolado, parceira de longa data da nossa equipe de TE.

“É importante destacar que todos esses vídeos – que, juntos, representam dezenas de horas de audiovisual – são desenvolvidos com alta qualidade editorial, educacional e tecnológica. E eles se conectam totalmente às coleções desenvolvidas para as escolas públicas e privadas”, observa Cristina Pereira Chagas, coordenadora de Projetos em Tecnologia Educacional da Editora Opet. Essa “conexão”, vale destacar, implica alinhamento com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e com a proposta pedagógica da Editora.

Vídeos para todos os segmentos

Cristina reforça, ainda, a equidade no processo de produção e publicação dos vídeos: ao longo de todo o ano, todos os segmentos educacionais foram contemplados. “A Editora se preocupa muito em oferecer os recursos digitais para todos os segmentos, respeitando as características de cada etapa do conhecimento, de cada público. Esse processo envolve muitas pessoas e, especialmente, várias etapas, da concepção ao roteiro, das revisões à validação final e publicação”, explica.

Em relação à linguagem, os vídeos da plataforma trabalham com o modelo “Whiteboard”, vídeos narrados, animações e vídeos tutoriais com orientações passo a passo.

SAIBA TUDO SOBRE OS FORMATOS DE VÍDEO OPET INSPIRA NESTA MATÉRIA ESPECIAL!

Além de peças temáticas solo, muitos vídeos também são organizados em séries, quando os temas abordados são mais extensos e pedem mais conteúdos. “É possível, sim, maratonar nos estudos com os vídeos Opet INspira”, brinca Cristina.

Números inspiradores

Um acervo tão rico, é claro, desperta o interesse de professores e estudantes. E isso é algo que se percebe nos números: ao longo de todo o ano, os vídeos da plataforma foram exibidos (a chamada impressão) mais de 100 mil vezes! O grande campeão, com sete mil visualizações, foi o vídeo tutorial da própria plataforma. E os dez vídeos mais vistos são produções próprias, desenvolvidas no estúdio da própria Editora. “Ficamos muito felizes com esses números, que mostram a relevância dos vídeos, como objetos educacionais digitais, para o processo de ensino-aprendizagem”, avalia Cristina.

Direto do estúdio da Editora Opet: Cristina Chagas com o analista de audiovisual Roger Wodzynski (de pé) e o técnico em audiovisual Giovane Sartori.

“Eu sou o sol, sou eu que brilho…”: o Sistema Solar Interativo da plataforma Opet INspira!

O ensino das Ciências é um dos grandes desafios da educação. Como encantar crianças e adolescentes e tornar a aprendizagem significativa? Com o uso de tecnologias digitais! Elas não apenas fornecem um suporte fantástico para o trabalho dos professores, como também se aproximam de um universo que os jovens dominam como ninguém: o da cultura digital!

O RED Sistema Solar

A plataforma educacional Opet Inspira oferece milhares de possibilidades, entre ferramentas e recursos educacionais digitais (os chamados RED), para encantar os estudantes. E acaba de lançar uma ferramenta fantástica: um Sistema Solar, que pode ser acessado por todos os usuários da plataforma em tablets, smartphones ou desktops.

“O RED Sistema Solar foi planejado e desenvolvido sob medida para atender a um pedido de professores de escolas conveniadas. E nós trabalhamos com muitas pessoas para oferecer um produto original e, principalmente, recursos de aprendizagem de alta qualidade”, conta Cristina Pereira Chagas, coordenadora de projetos em Tecnologias Educacionais da Editora Opet.

A nova ferramenta, vale lembrar, também contempla um tema muito querido por muitos estudantes conveniados Opet, que participam e têm grande sucesso na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica, a OBA.

Para trazer o sistema solar mais perto, a Editora se preocupou com a qualidade dos conhecimentos e com a forma como eles seriam acessados via recurso digital. Assim, foram reunidos especialistas internos e externos da área do conhecimento, projetos, revisão, iconografia, audiovisual, desenvolvimento de jogos e para ambientes web. Trabalhando juntos, criando, testando e revisando, eles conseguiram desenvolver um recurso de qualidade internacional. A linguagem escolhida foi a Node JS (Javascript), que oferece uma série de possibilidade para dinamizar os conteúdos.

E como funciona?

Para acessar, basta ir ao menu principal da plataforma Opet Inspira e encontrar o ícone “Sistema Solar”. Clicou, está dentro!

A ferramenta é 100% intuitiva, ou seja, é muito fácil de usar (*) – e ainda conta com recursos de acessibilidade (Menu Acessibilidade e o Hand Talk).

 

Ela traz dois níveis de informações que se complementam:

. A primeira tem a ver com a visualização do sistema solar a partir de diferentes pontos do espaço. Imagine-se dentro de uma nave espacial situada em uma distância capaz de abarcar o sol e os oito planetas, de Mercúrio a Netuno (lembrando que, desde 2006, Plutão deixou de ser considerado um planeta e passou à condição de “planeta anão”, segundo a União Astronômica Internacional – UAI).

Usando o sistema de navegação, você poderá observar o sistema de diferentes ângulos, no chamado “modo livre”, e perceber as órbitas, as velocidades e os tamanhos; se preferir, pode optar pelo “modo fila”, que coloca os astros alinhados, o que também permite comparações.

. O segundo nível de informação pode ser acessado com um clique nos ícones dos astros situados na parte de cima da tela. Ao clicar, o usuário recebe informações básicas e, com mais um clique, entra em uma tela com informações completas, galeria de imagens e os dados mais recentes de pesquisa sobre o astro. Fantástico!

Segundo Cristina Chagas, a ferramenta possui, ainda, um “Easter Egg” – um “ovo da Páscoa, ou na linguagem da Tecnologia, uma surpresa bem legal – que pode ser descoberta e curtida durante a navegação.

(*) – Para que o aproveitamento seja o mais completo, a Editora produziu dois tutoriais (Docente e Estudante) que podem ser acessados com um clique no ícone do robô situado embaixo e à direita da tela.

Combinando recursos

Um único planeta, já diziam os astrônomos, não forma um sistema solar, certo? Assim, é interessante perceber, na plataforma, as possibilidades de arranjo de recursos associados à temática de Astronomia. Apenas sobre o Sistema Solar, a plataforma oferece vídeos, imagens e quizzes que podem ser trabalhados de forma integrada e interdisciplinar por professores e estudantes dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental ao Ensino Médio. Nada impede, porém, de se utilizar esses recursos com crianças, em um processo de primeira aproximação em relação ao tema. Então, vai lá!

Se você já é parceiro da Editora Opet, acesse agora!

Se ainda não é, entre em contato!!

Chegou a hora! Os últimos preparativos antes do Enem

Foram muitos meses de estudo e espera para o grande momento: neste domingo, 13 de novembro, 3,4 milhões de pessoas participam do primeiro dia de provas do Enem 2022. Nele, acontecem a Redação e as avaliações de “Linguagens e suas Tecnologias” e “Ciências Humanas e suas Tecnologias”. No segundo dia de prova, no próximo domingo (20.11), acontecem as avaliações de “Ciências da Natureza e suas Tecnologias” e de “Matemática e suas Tecnologias”.

A bola, enfim, está na marca do pênalti… e você vai correr para marcar o gol!

Para ir bem na avaliação, é preciso estar bem física e mentalmente. E é justamente disso que vamos tratar: os últimos preparativos para o Enem.

🧠 Preparação mental

Você pode aproveitar as horas que antecedem o início da prova para repassar alguns conteúdos. Porém, planeje bem: foque em assuntos estratégicos – como, por exemplo, os possíveis temas da redação – e, principalmente, não exagere na preparação final.

Nessa hora, o mais importante é manter-se tranquilo, respirar e, principalmente, descansar. Preserve sua energia para a avaliação!

🥗 Preparação física

O mesmo, evidentemente, vale para o corpo. Na reta final, alimente-se bem, evitando comidas “arriscadas” (gordurosas, ultraprocessadas ou diferentes daquilo com que você está acostumado) e dando preferência a refeições mais saudáveis. O prato típico de todos os brasileiros – arroz, feijão, salada, bife e ovo – é uma excelente pedida.

Pense, também, em termos de quantidade: coma bem para garantir a energia de que seu corpo e a sua mente precisam, mas não exagere: indigestão, nem pensar!

Mantenha-se hidratado com sucos naturais, refrescos, chás e água. Evite refrigerantes e, é claro, nem pense em consumir bebidas alcoólicas. Elas, aliás, são proibidas por lei para menores de 18 anos.

🕛 Local e horário

Há uma antiga lei de estratégia que afirma que aquele que conhece o terreno e chega antes ao campo de batalha assume uma posição vantajosa. Para o Enem, essa regra é totalmente válida! Aproveite a sexta-feira e o sábado que antecedem a avaliação para conhecer o seu lugar de prova. Pesquise os horários do transporte coletivo e, mesmo se for de carro ou bicicleta, programe-se para chegar cedo.

E, no domingo, chegue com ao menos uma hora de antecedência ao seu local de prova. Lembre-se: nos dias da avaliação, o trânsito sempre fica mais complicado!

Fique atento: os portões dos locais de prova serão abertos às 12h – pelo horário de Brasília – e fechados rigorosamente às 13h, e as provas começam às 13h30.

No primeiro dia do exame, o período para a realização da prova acaba às 19h. No segundo dia, um pouco mais cedo, às 18h30.

👍 O que levar para a prova
    1. Documento: leve um documento oficial de identificação com foto, como a carteira de identidade, motorista, de trabalho, o certificado de reservista ou o passaporte – e que esteja dentro do período de validade. Mas, fique atento: a organização do Enem só aceita o documento original. Assim, nada de levar fotocópia, mesmo que seja autenticada!
    2. Cartão de confirmação: esta é uma dica. Leve o seu cartão de confirmação impresso para consulta. O Inep não cobra, mas, como ele contém dados sobre o seu local de prova (endereço e sala), é uma boa ideia.
    3. Canetas: para transcrever as respostas das provas objetivas e para o texto da redação do Enem, os candidatos devem usar caneta esferográfica de cor preta, fabricada em material transparente. Teste-a antes da prova para ver se está funcionando e leve duas peças iguais de reserva, para o caso de necessidade.
👎 O que não levar para a prova
  1. Lápis, lapiseiras, estojos, borrachas, livros, cadernos, corretivos, “colinhas” e outros objetos são proibidos.
  2. Pode levar bolsa, mas os fiscais vão pedir que você a deixe em um lugar à parte, na própria sala de prova. Ou seja, você não poderá acessá-la durante a realização da avaliação.
  3. Como medida de segurança contra fraudes, celulares e outros dispositivos mecânicos e eletrônicos (inclusive, relógios de pulso) são expressamente proibidos durante a realização das provas.
  4. Celulares: os aparelhos celulares devem ser desligados e colocados em envelopes (porta-objetos) que são entregues aos candidatos pelos fiscais de prova antes do início da avaliação.
  5. Adereços: a mesma proibição de uso vale para outros adereços que, em tese, podem esconder “colas” ou pontos eletrônicos, como bonés, lenços de cabeça e óculos escuros. Sugestão básica: não leve!
  6. Questão religiosa: candidatos que, por orientação religiosa, usam adereços como lenços/véus, solidéu ou turbante, estão liberados. Nesse caso, as peças serão examinadas pelo coordenador antes do início da prova.
🍎 Pode levar água e comida?

Pode e deve! Manter-se bem nutrido e bem hidratado garante a energia necessária às muitas horas de prova! Água, suco, barra de cereal e sanduíche natural são boas opções. Evite alimentos “complicados”, melados, gordurosos e farelentos.

💡 Site de referência

Não deixe de visitar o site oficial do participante do Enem, publicado pelo Inep, instituição do governo que realiza a avaliação. Lá, você vai encontrar informações e esclarecimentos importantes! Acesse: https://enem.inep.gov.br/participante/#!/

👉 E aqui, no blog da Editora Opet, você vai encontrar muitas informações nos artigos da série Opet Enem 2022. Confira!

🏆 Desejamos a você uma excelente prova: sucesso!

Enem: como estudar faltando poucos dias para a prova?

Para muitos candidatos, essa é a pergunta “de ouro” neste momento da preparação. E ela vem acompanhada por algumas outras: será que estou estudando da forma certa? Será que vai dar tempo para estudar tudo o que falta? Existe algum método de estudo que fixe os conteúdos de forma mais intensa?

Questão de foco

A primeira resposta para todas essas perguntas é uma só: mantenha o foco, buscando examinar os pontos mais fortes e mais fracos de sua preparação. Além disso, reforce seu esquema de estudos, com atenção redobrada aos hábitos e horários. Se sentir que é necessário, estabeleça horários de reforço, mas não exagere – estudar “loucamente” a poucas semanas da prova apenas vai fazer com que você se canse e se estresse de forma desnecessária.

Volte aos temas mais importantes

Nos últimos meses, nesta série especial “Opet Enem 2022”, publicamos os principais temas do Enem: o que estudar, onde estudar e, inclusive, como encontrar os temas referenciais de estudo. Além disso, na internet há muitos conteúdos de qualidade dedicados às provas. Nossa sugestão é: revisite esses conteúdos, destacando aqueles que tratam dos principais temas – como o que publicamos sobre a Matriz de Referência do Enem. E verifique como está a sua preparação. Percebeu pontos fracos? Então, dê atenção a eles!

Use recursos digitais

Também da internet vêm alguns dos principais recursos para o estudo nesta reta final de preparação para o Enem: aulas em vídeo, podcasts, quizzes e simuladores. As aulas em vídeo e os podcasts, por exemplo, são interessantes para a revisão de temas associados a componentes como os de História, Literatura, Geografia/Geopolítica e Meio Ambiente. Os quizzes valem para todos os componentes, e os simuladores são sensacionais para os estudos de Química, Física, Biologia e Matemática.

Estudantes parceiros Opet encontram muitos desses recursos na plataforma educacional Opet INspira. Assim, ao trabalho!

Refaça antigas provas

No site do Inep, você encontra um espaço dedicado ao Enem – CLIQUE AQUI. Nele, você vai encontrar todos os cadernos de prova da avaliação, de todos os anos, com os respectivos gabaritos. Assim, você pode abrir cada prova – foque as áreas do conhecimento ou os temas que você considera os mais importantes –, responder às questões e verificar seu próprio desempenho.

Vale estudar em grupo?

Estudar em grupo, junto com outros candidatos ao Enem, pode ser bem interessante. Esses momentos compartilhados fortalecem os conhecimentos, inclusive na hora de verbalizar o que você saber para outras pessoas. Para estudar em grupo, porém, é preciso ter disciplina. Estabelecer horários, seguir um plano de estudos e, principalmente, evitar distrações. Sem bagunça nessa hora!

Pratique a redação!

Para muitos candidatos, a redação é o “bicho-papão” do Enem. Para outros, é a chance de brilhar, aumentando a pontuação geral da prova. Nossa sugestão é: pratique, pratique, pratique! E siga as dicas especiais que publicamos nesta série, no artigo “Para fazer uma redação fabulosa: em busca dos temas!”.

Por fim, mas não menos importante: informe-se!

O Enem não é uma prova estática, ou seja, sua preparação acompanha os temas que afetam o nosso país e o mundo atualmente, dentro de uma perspectiva interdisciplinar e transversal. Assim, para saber o que vai “cair na prova”, mantenha-se informado acessando os principais portais de notícias do país. Reserve um momento para essas leituras, leia as principais notícias e, também, artigos de análise e opinião. Hoje, muitos desses canais também reproduzem seus conteúdos em formato de podcast ou videocast, o que facilita ainda mais o processo. Mantenha-se informado!

 

Zum! Crash! Bum! Quadrinhos e charges no Enem

Quando os seres humanos estruturaram a escrita, há cerca de seis mil anos, começaram usando desenhos padronizados para representar pessoas, animais, objetos, cenas e ideias. Com o tempo, esses desenhos, conhecidos como ideogramas, foram simplificados e transformados em letras. Em alguns dos atuais sistemas de escrita, como o chinês, os ideogramas ainda estão muito presentes e prestam um bom serviço à comunicação.

Mas, o que os ideogramas têm a ver com o Enem? Se pensarmos na relação entre desenho, escrita e a mensagem que se quer transmitir, têm muito a ver! Não diretamente, mas em outros elementos de comunicação que somam todos esses componentes: as charges e as histórias em quadrinhos, que estão muito presentes nas edições da maior avaliação do país.

Elas são usadas como base para as questões em muitos dos componentes curriculares e, inclusive, surgem com força como elemento de discussão nas redações. Assim, é importante saber mais a respeito e descobrir “o que se esconde atrás daquelas tirinhas” – e usar este conhecimento para brilhar no Enem!

HQ é uma linguagem mista

Quando falamos em ideogramas, estamos falando em sinais gráficos que representam um elemento do mundo ou uma ideia. Já quando falamos em quadrinhos ou histórias em quadrinhos (HQ), estamos falando em algo diferente: eles são uma forma de linguagem mista, que soma elementos verbais (a escrita) e não verbais (a imagem) para transmitir uma ideia.

Há, evidentemente, quadrinhos e charges que abrem mão dos famosos “balões” que expressam mensagens escritas, como falas, pensamentos, gritos e ruídos. Essas são obras em linguagem não verbal, e elas e costumam ser bem expressivas por sua própria expressão gráfica.

Há, também, aqueles quadrinhos, charges e tirinhas que somam elementos verbais e não verbais. Da soma de todos esses componentes é que nasce a mensagem que o autor quer transmitir, e que deve ser “decifrada” pela pessoa que está lendo a HQ ou a charge. No caso do Enem, essa decifração ainda é submetida ao enunciado da questão: o que o avaliador quis realmente saber, de verdade, ao apelar à tirinha ou à charge?

Começando pelos balões…

As histórias em quadrinhos normalmente são tão prazerosas, tão gostosas de ler, que a gente nem perde tempo tentando encontrar seus elementos. É o tipo de leitura que flui fácil e alcança rapidamente a mente. No entanto, quando o assunto é Enem, o importante é gerar diferenciais em relação à própria compreensão e ir além.

Vamos imaginar, por exemplo, os balões que cercam as expressões em linguagem verbal. Se eu disser “Socorro!”, você certamente vai pensar em um “balão de grito”, representado cheio de pontas e com bastante espaço para letras em formato grande. Já os balões de fala são em formato arredondado ou quadrado, enquanto os que representam pensamentos têm a forma de nuvens. Já os de sussurro são desenhados com linhas pontilhadas. E as onomatopeias – figuras de linguagem como o “Bum!” ou o “Bang!” dos tiros – são representadas com formas gráficas que evocam explosões e expansão.

Veja só que bacana: esses formatos são convenções, mas funcionam tão bem – e foram tão internalizados – que a gente lê e compreende imediatamente. Mas, não custa ficar atento. Afinal, os balões expressam como a mensagem verbal é transmitida dentro da história, reforçando-a. Vamos, então, ao conteúdo que está dentro dos balões.

E seguindo para as falas…

Esses conteúdos representam, de forma direta, o que os personagens que compõem a história – como Cebolinha, Mafalda, Pato Donald, Pererê, Batman e muitos outros – querem dizer.

É preciso perceber a mensagem verbal a partir de seus elementos denotativos e conotativos. Quando falamos em “denotativos”, estamos falando no significado literal das palavras, tal como aparece no dicionário. Como quando o personagem Cebolinha, por exemplo, chega para o Cascão e diz “Eu tenho um plano infalível!”, ou, então, quando o Horácio encontra uma alfacinha e grita “Comida!”.

Já quando falamos em termos “conotativos”, estamos falando na linguagem usada em sentido figurado. Como, por exemplo, quando a Mônica, depois de ter descoberto mais um “plano infalível”, grita para Cebolinha e Cascão: “A casa caiu!”, ou quando Thuga, ao olhar para o Piteco, pensa “Você é o sol da minha vida…”.

Para onde vai?

Ainda em relação à linguagem verbal, é importante você perceber o direcionamento da tira ou da charge: ela tem um viés mais humorístico, mais político ou possui uma finalidade mais narrativa? Traz, por exemplo, ironia? Fala diretamente para o leitor, fala sobre o próprio mundo dos quadrinhos (nestes casos, temos usos metalinguísticos do espaço, como quando um personagem reclama por estar limitado pela largura da tirinha ou, então, quando ele “fala” diretamente ao leitor: “Olá, sou ‘X’, personagem desta história em quadrinhos”).

Expert em quadrinhos

Uma forma bacana de se conhecer esse aspecto dos quadrinhos e das tiras é lendo outros trabalhos do autor. Mas, como vou saber que tirinha vai cair no Enem? Isso, é claro, é impossível. Mas, olhando para as edições anteriores do Enem e dos vestibulares, descobrimos alguns personagens que costumam aparecer, como Mafalda (Quino), Hagar, o Horrível (Dik Browne) e a Turma da Mônica (Maurício de Souza). Esses quadrinhos, aliás, estão disponíveis na própria internet – inclusive, nos cadernos de prova disponibilizados online pelo próprio Inep e por várias universidades. Pesquise, leia, responda e confira seu grau de acerto!

De olho no todo

No mais, ao interpretar HQs e charges, fique atento ao todo: aos elementos gráficos – os cenários e seus elementos, as posições assumidas pelos personagens e até a estruturação dos próprios quadros, aos conteúdos verbais e às relações que eles estabelecem entre si!

É tempo de quizz: pense, responda, divirta-se… e aprenda!

Com a plataforma educacional Opet Inspira, a Editora Opet oferece um verdadeiro “baú do tesouro” de quizzes educacionais digitais.

Até o momento, são mais de 2.200, e este número vai crescer! Só para o Ensino Médio – que encontra nas listas de perguntas um fantástico apoio ao estudo – são mais de 800.

Além disso, os professores dispõem de uma ferramenta especial para o desenvolvimento de suas próprias ferramentas para produzir listas de perguntas gamificadas. Não é sensacional? Então, vamos saber mais! 

Afinal, quando surgiram os quizzes?

Eles parecem coisa recente, mas são bem antigos. Os quizzes existem há muito tempo – há quem afirme que, com esse nome (que vem da língua inglesa), eles já instigavam as pessoas no século 18! E se tornaram populares há cerca de 150 anos, com o nascimento da imprensa moderna e o crescimento da alfabetização.

Nas últimas três décadas, com a chegada dos computadores domésticos, da internet, dos smartphones e dos aplicativos, eles viraram uma febre mundial! Hoje, é possível ser desafiado em temas que vão da História à cultura popular, da Física quântica à literatura. São muitas as opções!

Quizzes na educação

O quizzes “caíram como uma luva” na educação. Eles fazem parte da proposta de gamificação, ou seja, do uso de estratégias lúdicas inspiradas na criação dos jogos eletrônicos para o processo de ensino-aprendizagem.

E por que ser desafiado por uma lista de perguntas é tão interessante? Com seu formato direto, de perguntas rápidas e objetivas, os quizzes atraem, instigam e despertam o desejo de responder, acertar e avançar para fases mais complexas e desafiadoras.

E, além do resultado imediato (“certo” ou “errado”), eles dão ao estudante uma noção precisa de seu domínio de um determinado assunto. Para os professores ou os tutores do processo, eles também são um recurso valioso de avaliação da aprendizagem.

Os quizzes Opet INspira

Desde que foi lançada, há pouco mais de três anos, a plataforma educacional Opet INspira, da Editora Opet, se consolidou como uma das mais avançadas do cenário educacional brasileiro.

Ela reúne milhares de objetos de aprendizagem originais e conectados às coleções e ao sistema de ensino Opet, e também recursos para o desenvolvimento de aulas online síncronas e assíncronas. Um ambiente perfeito, ainda, para o desenvolvimento de quizzes educacionais, como os que foram especialmente criados para o Ensino Médio.

Já são mais de 2.200 quizzes para todas as etapas da educação básica, dos quais 861 para todos os componentes curriculares do Ensino Médio! E esse número vai continuar crescendo!

“Nosso projeto de quizzes para o Ensino Médio contou com a participação de dez professores, além das equipes editorial e de Tecnologia Educacional da Editora”, conta Cristina Pereira Chagas, coordenadora de Projetos em Tecnologia Educacional da Editora.

Esses profissionais, explica, trabalharam por muitos meses para produzir as centenas de listas de perguntas e respostas para os três anos do Ensino Médio. Um trabalho cuidadoso e preciso, que abrangeu os componentes de Arte, Biologia, Física, Geografia, História, Língua Inglesa, Língua Portuguesa, Língua Portuguesa – Literatura, Matemática e Química. “Os quizzes estão alinhados com a BNCC e seguem a grade de conteúdos das coleções da Editora”, destaca Cristina. 

Lembramos que, no contexto do Ensino Médio, os quizzes são um aliado importante no processo de ensino-aprendizagem. Em um momento de aprofundamento dos conhecimentos e de preparação para o ENEM e para os vestibulares – que também utilizam perguntas e respostas em seus processos avaliativos –, eles sevem para testar e para “afiar” conhecimentos. E, o melhor: podem ser utilizados em aula, nas sessões de estudos e até em momentos de tempo livre do estudante, com um viés mais lúdico, mas não menos educativo.

Quero testar meus conhecimentos. Como acessar?

Acessar os quizzes do Ensino Médio – e dos outros níveis de ensino – é muito fácil. Basta ingressar na plataforma (usando seu login e senha) e clicar no ícone “Quizzes”. Em seguida, selecione o componente curricular e o ano nas janelas em cima e, então, clique na aba “quizzes da biblioteca”. Pronto! Agora, é só jogar e testar seus conhecimentos!

Professores também criam quizzes

A plataforma educacional Opet INspira oferece uma ferramenta especial para que os professores personalizem seus próprios quizzes. Para isso, eles devem entrar na plataforma seguindo os menus, localizar um quiz de sua preferência e clicar no botão “Adicionar aos Favoritos”, o que vai gerar uma cópia para sua própria biblioteca. Essa cópia pode ser editada e, quando estiver pronta, publicada para os estudantes.

Na própria plataforma, os professores encontram uma sessão de “Tutoriais” – nos formatos de vídeo e pdf – com todas as informações para o acesso e a criação de quizzes educacionais fantásticos. ACESSE AGORA!

A “Constituição” do Enem: por dentro da Matriz de Referência

Já pensou em como seria conhecer a fundo as ideias que norteiam os organizadores do Enem? Mais exatamente, os princípios e fundamentos que regem a construção de todas as perguntas e do tema da redação? O que, enfim, os examinadores querem saber de fato, para além dos conteúdos?

Pois saiba que esses princípios e fundamentos estão disponíveis para consulta e para download por qualquer pessoa! Eles atendem pelo nome de “Matriz de Referência Enem”, documento que pode ser acessado e baixado no site do Inep, instituição que organiza a avaliação (sugestão: acesse usando o Microsoft Edge).

Conhecer a Matriz de Referência Enem é uma excelente ideia. Nela, está um “mapa” das competências e das habilidades exigidas dos participantes. A Matriz também mostra a seriedade da avaliação: afinal, toda a prova, assim como as áreas de conhecimento compreendidas, nasce de seus princípios e não da vontade dos organizadores. Eles têm, sim, liberdade para desenvolver as questões, mas sempre a partir desses referenciais.

Os Eixos Cognitivos

O primeiro elemento definido na Matriz de Referência é o dos Eixos Cognitivos. Por “cognitivo”, podemos entender algo que é ligado à expressão do conhecimento. Então, eixos cognitivos são princípios fundamentais a partir dos quais os organizadores da prova detectam o conhecimento e o nível de raciocínio dos candidatos. Considerados pelos especialistas o ponto de partida de todas as edições do Enem, eles estão em todas as questões, de todas as áreas do conhecimento, e também, é claro, na redação.

A Matriz define cinco Eixos Cognitivos. São eles:

  1. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística e científica e das línguas espanhola e inglesa.
  2. Compreender fenômenos (CF): construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a compreensão de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticas.

III. Enfrentar situações-problema (SP): selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-problema.

  1. Construir argumentação (CA): relacionar informações, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente.
  2. Elaborar propostas (EP): recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural.

Em síntese, podemos dizer que um candidato domina os cinco eixos cognitivos quando é capaz de:

1) – Entender e fazer-se entender usando uma linguagem ou linguagens de domínio comum; 2) – Perceber os fenômenos a partir de conceitos previamente conhecidos; 3) – Lidar com questões e problemas, buscando soluções; 4) – Ser capaz de construir e apresentar um ponto de vista coerente; 5) – Elaborar propostas que contribuam para interferir positivamente sobre a realidade.

Matriz de Referência – as competências por área do conhecimento

A Matriz de Referência também estabelece as competências que os candidatos devem expressar ao responder às questões. Por “competência”, podemos compreender o conjunto de saberes que o estudante deve compreender e dominar para que possa ler o mundo e a si mesmo em diferentes contextos. Essas competências (chamadas de “competências de área”) se desdobram em 120 habilidades – um “saber fazer” mais prático, aplicado – também descritas no documento. Elas estão conectadas às quatro áreas do conhecimento que constituem a base da prova:

. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias (30 habilidades);

. Matemática e suas Tecnologias (30 habilidades);

. Ciências da Natureza e suas Tecnologias (30 habilidades);

. Ciências Humanas e suas Tecnologias (30 habilidades).

(*) – A necessidade de se demonstrar competências e habilidades também aparece na redação, que exige dos candidatos uma capacidade de resposta ainda mais sofisticada.

As competências de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias:

Competência de área 1 – Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida.

Competência de área 2 – Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais.

Competência de área 3 – Compreender e usar a linguagem corporal como relevante para a própria vida, integradora social e formadora da identidade.

Competência de área 4 – Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e da própria identidade.

Competência de área 5 – Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção.

Competência de área 6 – Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação.

Competência de área 7 – Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas.

Competência de área 8 – Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade.

Competência de área 9 – Entender os princípios, a natureza, a função e o impacto das tecnologias da comunicação e da informação na sua vida pessoal e social, no desenvolvimento do conhecimento, associando-o aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhes dão suporte, às demais tecnologias, aos processos de produção e aos problemas que se propõem solucionar.

As competências de Matemática e suas Tecnologias

Competência de área 1 – Construir significados para os números naturais, inteiros, racionais e reais.

Competência de área 2 – Utilizar o conhecimento geométrico para realizar a leitura e a representação da realidade e agir sobre ela.

Competência de área 3 – Construir noções de grandezas e medidas para a compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano.

Competência de área 4 – Construir noções de variação de grandezas para a compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano.

Competência de área 5 – Modelar e resolver problemas que envolvem variáveis socioeconômicas ou técnico-científicas, usando representações algébricas.

Competência de área 6 – Interpretar informações de natureza científica e social obtidas da leitura de gráficos e tabelas, realizando previsão de tendência, extrapolação, interpolação e interpretação.

Competência de área 7 – Compreender o caráter aleatório e não-determinístico dos fenômenos naturais e sociais e utilizar instrumentos adequados para medidas, determinação de amostras e cálculos de probabilidade para interpretar informações de variáveis apresentadas em uma distribuição estatística.

As competências de Ciências da Natureza e suas Tecnologias

Competência de área 1 – Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas, percebendo seus papéis nos processos de produção e no desenvolvimento econômico e social da humanidade.

Competência de área 2 – Identificar a presença e aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais em diferentes contextos.

Competência de área 3 – Associar intervenções que resultam em degradação ou conservação ambiental a processos produtivos e sociais e a instrumentos ou ações científico-tecnológicos.

Competência de área 4 – Compreender interações entre organismos e ambiente, em particular aquelas relacionadas à saúde humana, relacionando conhecimentos científicos, aspectos culturais e características individuais.

Competência de área 5 – Entender métodos e procedimentos próprios das ciências naturais e aplicá-los em diferentes contextos.

Competência de área 6 – Apropriar-se de conhecimentos da física para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.

Competência de área 7 – Apropriar-se de conhecimentos da química para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.

Competência de área 8 – Apropriar-se de conhecimentos da biologia para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.

As competências de Ciências Humanas e suas Tecnologias

Competência de área 1 – Compreender os elementos culturais que constituem as identidades.

Competência de área 2 – Compreender as transformações dos espaços geográficos como produto das relações socioeconômicas e culturais de poder.

Competência de área 3 – Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associando-as aos diferentes grupos, conflitos e movimentos sociais.

Competência de área 4 – Entender as transformações técnicas e tecnológicas e seu impacto nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.

Competência de área 5 – Utilizar os conhecimentos históricos para compreender e valorizar os fundamentos da cidadania e da democracia, favorecendo uma atuação consciente do indivíduo na sociedade.

Competência de área 6 – Compreender a sociedade e a natureza, reconhecendo suas interações no espaço em diferentes contextos históricos e geográficos.

O que fazer com esse conhecimento?

Como você percebeu, a Matriz é um documento importante. Ele, porém, traz muitas informações, o que pode dificultar sua compreensão, muito mais quando você está com a cabeça repleta de informações e conteúdos de sua jornada pessoal de preparação para o Enem!

No entanto, vale a pena ler cuidadosamente cada parte da Matriz, começando pelos eixos cognitivos. Se, após responder uma questão-teste do Enem, você for capaz de associar sua performance a cada um dos eixos, está no caminho certo!

Estude, também, as competências e habilidades associadas em cada área do conhecimento. Compare-as em relação às áreas do conhecimento em que você se sai melhor e, também, em relação àquelas em que você não está tão seguro.

O que vem por aí!

Na próxima edição do Opet Enem 2022, vamos avançar um pouco mais na Matriz do Enem, com foco nos Objetos de Conhecimento associados à Matriz de Referência do Enem. Confira!

Enquanto isso, deixamos uma sugestão para você se aprofundar no assunto:

GOMES, Raimundo. “Conhecendo a Matriz de Referência do Enem: os Eixos Cognitivos”, artigo publicado em Revista Docentes, da Secretaria de Estado de Educação do Ceará (SEDUC-CE).

Extra, extra! Saiu a lista dos trabalhos do Prêmio Ação Destaque!

A Editora Opet acaba de divulgar os projetos recebidos para a etapa de leitura e apreciação do 12º Prêmio Ação Destaque, que envolve os professores e gestores parceiros Sefe – área pública. Ao todo, 297 trabalhos (de um total de 350 inscritos) de municípios de todas as regiões do país tiveram suas inscrições deferidas. Confira o nome dos autores e os títulos dos projetos:

CATEGORIA 01 – EDUCAÇÃO INFANTIL
(COLEÇÃO PRIMEIRA INFÂNCIA +0, COLEÇÃO ENTRELINHAS PARA VOCÊ! [INFANTIL 1, 2, 3] E COLEÇÃO FEITO CRIANÇA [INFANTIL 1, 2, 3])

1. ADRIANA DE OLIVEIRA FARIAS – COMER BEM, QUE MAL TEM?
2. ADRIANA EIKO KAKAZU CAPELLO – ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
3. ADRIANA PONSKOSKI DE AVILA – FAMÍLIA: AMOR E RESPEITO, UM ELO PERMANENTE
4. ANA CAROLINA DE CASTRO BATISTA – FAZENDO ARTE É QUE SE DESCOBRE O MUNDO
5. ANA VITÓRIA DO NASCIMENTO SILVA VIEIRA – EU VEJO, SINTO E EXISTO
6. CONCEIÇÃO FERREIRA DA SILVA – VIVENDO A NOSSA NATUREZA
7. CRISTIANE ALVES DE SOUSA – APRENDENDO COM OS BICHOS
8. CRISTIANE SCHARF – PLANTAS POR TODA PARTE
9. CRISTIANI GOMES DE OLIVEIRA – BRINCANDO E APRENDENDO, CRIANÇA, FAMÍLIA E ESCOLA PRESERVANDO VALORES
10. DAIANE STRUJAK – CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS, UTILIZANDO ELEMENTOS NATURAIS
11. DAYSIE STTEPHANNY VIEIRA SILVA – MINI CHEFE
12. DÉBORA DE OLIVEIRA LUCÉKI – AS BORBOLETAS
13. DEVANIR MARTINS – MÃOS QUE SE COMUNICAM
14. EDIMARA JOSIANE DE SOUZA – SABORES DA HORTA
15. FABIANI MAGRI – COISARADINHA
16. FERNANDA PINHEIRO ZANELATI – EXPLORANDO NOVOS SABORES
17. FRANCISCA DAS CHAGAS BRITO DE MESQUITA – BRINCAR DE FAZER ARTE: CRIATIVIDADE SEM LIMITES
18. FRANCISCA FRANCILENE SENA CARNEIRO – BEBÊS PESQUISADORES
19. GRASIELLE FRANCISQUINI MAGALHÃES – A IMPORTÂNCIA DAS VIVÊNCIAS FORA DA SALA DE AULA
20. ISABEL PEREIRA DA SILVA – FAMÍLIA E ESCOLA JUNTAS NO DESENVOLVIMENTO E NA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA
21. IVONETE MANSO DO NASCIMENTO – CRESCENDO FORTE E SAUDÁVEL
22. IZABELLE COELHO RODRIGUES LIMA – MEUS SENTIMENTOS
23. JORDANA TASCA GONÇALVES – VIVENCIANDO OBRAS DE ARTE
24. JOSIANE DE OLIVEIRA COSTA – ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E EMPREENDEDORISMO DENTRO DA EDUCAÇÃO INFANTIL
25. JUCELIA GONÇALVES DE LIMA – GABY: A TUA HISTÓRIA E A MINHA…
26. LIZIANE DOS SANTOS – BRINCANDO E APRENDENDO COM OS ELEMENTOS DA NATUREZA
27. LÚCIA DE FÁTIMA LINHARES LIRA – ALIMENAÇÃO SAUDÁVEL: CONSTRUINDO DESDE CEDO A IMPORTÂNCIA DESSE HÁBITO
28. LUCIANA COSTA ANDREOTE – NOSSO JARDIM ENCANTADO
29. LUCIANE CHIMEL – DO CAMPO À MESA: UM PROJETO VOLTADO À ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
30. MARCIA MARIA HEI WIKUATS – A MAGIA DAS HISTÓRIAS INFANTIS
31. MARIA DANIELI FERREIRA DE SOUZA – CRIANÇA SEGURA, BRINCAR É COISA SÉRIA
32. MARIA DE LOURDES GODOY DE OLIVEIRA – O SONS DAS ÁGUAS
33. MARIA ERLENE TEIXEIRA DE AGUIAR PRADO – LAÇOS E APRENDIZAGEM
34. MARIA REGINA DA SILVA FRANKLIN – TIPOS DE MORADIAS
35. MARINEIZ MOREIRA LIMA MENESES – COMER, UM ATO DE BRINCAR
36. MARLENE STIPP – LEILÃO DE JARDIM
37. MICHELE MARIA DA SILVA SANTOS – UM MUNDO DE POSSIBILIDADES
38. NATALI HELENA SALKOVSKI – MÃO NA MASSA
39. NICOLE MALAQUIAS STOLARCZKI – DESLIGA, DESCONECTA E VEM BRINCAR!
40. ROSA DA LUZ TORTATO CEDORAK – UM MUNDO DE TEXTURAS E SENSAÇÕES
41. ROSEMEIRE MARTINS DE OLIVEIRA RODER – APRENDENDO A ARTE COM A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
42. SIDINEIA APARECIDA BRAZ DA COSTA – BRINCANDO NA NATUREZA
43. SUSANE MARIA DA SILVA LOPES GOMI – DE MÃOS DADAS
44. TAIANE DEMKO BUENO – ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
45. TIELY LETICIA DA SILVA SALES ARAÚJO – O NOSTÁLGICO UNIVERSO DAS BRINCADEIRAS POPULARES
46. VERA LÚCIA DA SILVA – A NATUREZA COMO RECURSO NA APRENDIZAGEM
47. VIRGÍNIA MARIA COSTA DE OLIVEIRA – ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

CATEGORIA 02 – EDUCAÇÃO INFANTIL
(COLEÇÃO ENTRELINHAS PARA VOCÊ! [4 E 5] E COLEÇÃO FEITO CRIANÇA [4 E 5])

1. ADRIANA LIMA BARBOSA – PROJETO MEIO AMBIENTE – BRINCAR E CUIDAR FAZ PARTE DA GENTE
2. ALINE RODRIGUES DOS SANTOS GOUVEA – PROJETO PEQUENOS EXPLORADORES!
3. AMANDA CRISTINA LOPES BATISTA DE SANTANA – DA TERRA À MESA
4. CELENE TABORDA – INTERAÇÕES E BRINCADEIRAS: APRENDER E BRINCAR, É SÓ COMEÇAR!
5. CINTHYA PRISCILA FERREIRA VERASTEGUI – OS ALIMENTOS E AS CULTURAS: PESQUISAS E EXPERIMENTAÇÕES NA EDUCAÇÃO INFANTIL
6. CLAUDETE TRENTO – CONECTANDO SABERES E AFETO NAS ENTRELINHAS DO BRINCAR
7. CLAUDIRENE CARDOSO DA SILVA – SE ESSA HISTÓRIA FOSSE AGORA?
8. CRISNEIDE POLICARPO DA CUNHA DOS SANTOS – EXPERIÊNCIA COM MATERIAL DIDÁTICO E FERRAMENTAS PEDAGÓGICAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
9. CRISTIANE SILVA DE SOUZA NOVAES – A RIQUEZA NAS ENTRELINHAS: VIVÊNCIAS ALÉM DAS PÁGINAS
10. DIEKISLEY ALVES DA SILVA – A ROÇA DA PRÉ-ESCOLA ERMINDO MENDEL
11. ELESSANDRA MARISA FERRARI GAZOLA – ARTE EM MOVIMENTO
12. ELIANE BASÍLIO DE MELO – TRILHANDO SENSAÇÕES
13. ELIS REGINA DA LUZ BAGIO – BRINCADEIRAS DE TODO CANTO
14. FABIANA SUZANO JIMENEZ – O QUE TEM NA SUA CESTA, CHAPEUZINHO VERMELHO?
15. FRANCIELE ALVES DE GOIS – ARTE E CULTURA POPULAR, NA MINHA CIDADE, ONDE ELAS ESTÃO?
16. FRANCIMAR PEREIRA DA SILVA – O MUNDO MÁGICO DOS BRINQUEDOS E DAS BRINCADEIRAS
17. FRANCINNE NOGUEIRA MONTIBELLER DA SILVA – SOMOS NATUREZA!
18. FRANCISCA JÉSSICA COSTA DA SILVA – SENTINDO A ÁGUA: DANÇANDO NA CHUVA
19. GECIONE GOMES DOS SANTOS – APRENDENDO O ALFABETO COM SOPA DE LETRINHAS
20. JOSELAINE GENEVRA BLOCH – DE ONDE VEM?
21. JOSEMAR SILMARA GALIANI VIANA – NO MEU CMEI TEM HORTA E POMAR
22. JOSIANE APARECIDA DE ANDRADE – PROJETO BERNARDO: FORTES COMO O HULK
23. JOYCE MARTINS DOS SANTOS TALAMINI – UMA DOCE MORADIA
24. JULIANA GOMES FERREIRA – AS AVENTURAS DA CHAPEUZINHO PELO BAIRRO DO ÓLEO
25. KARINE ALESSANDRA DOS SANTOS SIMBA – PROJETO CONVIVER: AMIGO NÃO TEM IDADE
26. KELLEN FERREIRA KMETH – BRINCANDO E PINTANDO
27. LAIZ CAROLINY DA SILVA – GRATIDÃO – SENTIMENTO QUE TRANSBORDA EM NOSSO CORAÇÃO
28. LUCIANA PEREIRA DE LIMA ZARANSKI – BRINQUEDOS QUE AQUECEM O CORAÇÃO, ALEGRAM A ALMA E ENRIQUECEM O SABER!
29. LUCIMAR DE SOUZA RODRIGUES THEODORO – DE ONDE VEM?
30. LUZIA SANTOS DA SILVA – UM JARDIM PARA OS PEQUENOS ANIMAIS
31. MARCELA CRISTINA GONÇALVES DE OLIVEIRA – TEMPO: INTEGRANDO E (RE) CONSTRUINDO HISTÓRIAS
32. MARCELA DOS SANTOS IMOTO FREZATTI – CIDADE MAIS BELA NÃO HÁ
33. MARCIA DAMASCENO DE SOUSA – É BRINCANDO QUE EU APRENDO
34. MÁRCIA MELO DA SILVA – BRINCADEIRAS DE CRIANÇA
35. MÁRCIA MOREIRA SILVA – CONSTRUINDO UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DO BRINCAR
36. MARIA DA CONCEIÇÃO BARBOSA DO NASCIMENTO – EU CUIDO, VOCÊ CUIDA E NÓS SOBREVIVEMOS
37. MARIA LUCIMAR DA CUNHA – DESCOBRINDO TALENTOS
38. MARIA LUIZA FERRARI – DESVENDANDO CORES, FORMAS E SABORES: ALIMENTANDO O PRESENTE E O FUTURO
39. MARIA SILVANA GODOY DE PAULA – AS MARAVILHAS DA NATUREZA
40. MARIA SUELI DO PRADO AMARAL – PLURALIDADE CULTURAL BRASILEIRA
41. MARIA VIVIANE MARTINS FERREIRA – MEU NOME, MINHA HISTÓRIA
42. MARIANE PEREIRA DE CARVALHO DIVINO – PRECISAMOS SABER MAIS SOBRE ÁGUA
43. MICHELLE BEZERRA SANTIAGO – DE MÃOS DADAS COM A NATUREZA
44. PATRÍCIA DA SILVA MENDES – PROJETO IDENTIDADE
45. PATRICIA VEIGA DE ANDRADE – CAMPO E CIDADE
46. PAULO JORGE DIAS FILHO – TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: OBSERVANDO A NATUREZA ATRAVÉS DA REALIDADE AUMENTADA
47. RAIMUNDA NONATA DO REGO PEREIRA CRISTINO – RESTAURANTE LITERÁRIO: ABRINDO O APETITE PELO UNIVERSO DA LEITURA
48. REJANE DE LIMA ETELVINO – MEU LANCHINHO DO BEM
49. ROSA MARIA RIBEIRO BARROS BARBOSA – FAMÍLIA E ESCOLA: CONSTRUINDO SORRISOS, GERANDO APRENDIZAGENS
50. ROSA RAMOS DA ROCHA OLIVEIRA – RESGATANDO AS BRINCADEIRAS
51. ROSEMARY GONÇALVES DE OLIVEIRA – LER E IMAGINAR, É PRECISO COMEÇAR
52. SABRINA DE LIMA WITKOWSKI – AJUDAR FAZ BEM, DESENVOLVENDO EMPATIA AO PRÓXIMO
53. SAMARA DA SILVA BEZERRA – A MAGIA DA NATUREZA, ESTRELANDO JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO
54. SANDRIELLI APARECIDA GERALDO SANTANA – ARRAIÁ DO VOLPI
55. SILVANA OLIVEIRA AGUIAR – ALIMENTAÇÃO
56. SUELEN CAPOTE – LER É VOAR POR CAMINHOS INFINITOS
57. TAMIZIA DOS SANTOS CHAVES – DETETIVES DA NATUREZA
58. VALDIRENE AVELINO ZAKENAEZOKERO – MITOLOGIA DA ORIGEM DA MANDIOCA NO FOLCLORE BRASILEIRO HÁLITI-PARESI
59. VALNEIDE DE AGUIAR LIMA SOUSA – BRINCANDO COM OS SONS
60. VANESSA DAL PIZZOL VIGOLO – PEQUENAS MÃOS MUDANDO O MUNDO
61. VERÔNICA APARECIDA DA SILVEIRA – BRINCANDO E COLOCANDO A MÃO NA MASSA: ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
62. VILMA APARECIDA HUSS PETRIN – PROJETO CANA DE AÇÚCAR
63. VIVIANE RODRIGUES ALVES SILVA – MEU NOME, QUEM EU SOU!

CATEGORIA 03 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS – 1º AO 3º ANO
(COLEÇÃO CAMINHOS E VIVÊNCIAS E COLEÇÃO MEU AMBIENTE)

1. ADRIANA CRISTINA DE OLIVEIRA – PROJETO LITERÁRIO: IMERSÃO EM UM MUNDO COR-DE-ROSA
2. ADRIANA MORAES MOTA PIRES – SENSAÇÕES POR TODA PARTE
3. ALCIMERE REZIN VICENTE MELLO – RECICLANDO SE APRENDE!!!
4. ALEXANDRA MACIENTE SILVA – A MENINA QUE ACORDAVA OS MONSTROS
5. ANA CRISTINA BATISTA DA SILVA – EMPODERAMENTO MIRIM                   6. ANA PAULA CORDEIRO – PLANTANDO IDEIAS, ÁRVORES E PENSANDO NO FUTURO
7. ARLETE APARECIDA RETONDO ROZALEN – BIBLIOTECA EM DESTAQUE
8. BÁRBARA TRESSOLDI LIDANI – CRIANÇA NA ESCOLA É CAPAZ DE MUDAR O MUNDO LÁ FORA
9. CAMILA TIEMI IZUMI CRIVELLARI – APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA – TRANSFORMANDO OS ALUNOS EM AUTORES
10. CAROLINA ROCHELLI POLICARPO VENTURA – A, DE AUTISMO, C DE COMUNICAÇÃO; É TEMPO DE ENTENDER ATRAVÉS DA INFORMAÇÃO
11. CLEITON FEITOZA DOS SANTOS – O SOLO EM NOSSAS MÃOS
12. DANIELA PERIN – O AMIGO DA TURMA
13. DANIELLA VIEIRA CAMPOS DE OLIVEIRA – A CULTURA INDÍGENA NAS PRÁTICAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
14. DÉBORA REDERD FRANÇA VIDAL – FOGO E FUMAÇA: O QUE É BOM E MAU, SOU CONSCIENTE, AFINAL?
15. ELAINE VIEIRA DE ALMEIDA – PODLER: A HISTÓRIA DO ENCONTRO ENTRE CRIANÇAS, A FLUÊNCIA LEITORA E UM PODCAST SOBRE BRINCAR
16. ELIANA ODILA ZANELLA – TRABALHANDO A INCLUSÃO: HÁ MUITAS COISAS AO MEU REDOR
17. EVANDRO ALBINO MEURER – LEITURA EM FAMÍLIA: HISTÓRIAS QUE TRANSFORMAM O MUNDO
18. FÁTIMA CRISTINA DECICINO DE ANDRADE – A ARTE E SUAS EXPRESSÕES INTRÍNSECAS NA APRENDIZAGEM
19. FRANCIELY ROBERTA ALMEIDA LIMA – A LITERATURA INFANTIL COMO FACILITADORA DO APRENDIZADO
20. HELIENE SILVA ALVES – MAMÃE EU QUERO! O IMPACTO DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA NO COMPORTAMENTO DE CONSUMO DOS ALUNOS DO 2º ANO E DE SUAS FAMÍLIAS NA ESCOLA MUNICIPAL GODOFREDO DE CASTRO FILHO
21. JAMILE RUTH MENDES DE SOUSA NOBRE – ANIVERSARIAR LETRANDO
22. JÉRSICA GALLEASSI – RESSIGNIFICANDO A PÁSCOA: UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO SOCIAL A PARTIR DA SALA DE AULA
23. JÉSSICA APARECIDA DE SOUZA – É TEMPO DE BRINCAR
24. JOSELES DE CÁSSIA ANDRADE SCATAMBURLO – EU PLANTO ESPERANÇA!
25. JOSIANE DE CASSIA SINGOLANI – ANIMAIS NOTURNOS: METODOLOGIA ATIVA CONSTRUINDO CONHECIMENTO
26. JOSILENE ALVES – JARDIM SENSORIAL: UM CAMINHO DE VIVÊNCIAS
27. JUILA WEY DZEREN – INCUINDO SABERES
28. JULIANA RUFINO ROSSO – MEU LIXO + SEU LIXO= NOSSO PROBLEMA
29. KEROLYN DE OLIVEIRA MARTINS – UNI, DUNI, TÊ AGORA VOU APRENDER A LER E ESCREVER
30. LUCIENE APARECIDA ROZA CARVALHO – GUARDIÕES DOO MEIO AMBIENTE
31. MARCIA DONIZETI PINTO CONDE – CANTIGA DE RODA
32. MARIA APARECIDA RIBEIRO FERNANDES – PROJETO MÃOS QUE FALAM
33. MARIA ELLEN DO NASCIMENTO HENRIQUE – FEIRINHA DO 2º ANO
34. MARISE BEATRIZ OCCHI – MINHA ROUPA PREFERIDA PARA DORMIR
35. MATEUS LUCAS DE OLIVEIRA TIMÓTEO – JOGOS E BRINCADEIRAS DE ANTIGAMENTE
36. MÔNICA MOGHRABI MARINHO NORATO – LEITURA OU GOSTOSURAS
37. NILVA FERNANDA MOMESSO GARCIA DE PAULA – JARDIM SENSORIAL
38. PRISCILA HEINZ SCHÜTZ – PROJETO PROTETORES DO MEIO AMBIENTE: PLANTANDO UM FUTURO MELHOR
39. RAQUEL RIBEIRO DE SOUZA OLIVEIRA – HORTA E MEU BICHIONÁRIO
40. RAVENA VASCONCELOS SOUSA – SEGUINDO NO CAMINHO DA ALFABETIZAÇÃO, E VIVENCIANDO A LUDICIDADE NA SALA DE AULA
41. REGINA DE JESUS DA SILVA MELO – EU E MEU NOME
42. RENATA DONIZETE RODRIGUES BASTOS – O AR, COMO PROVAR QUE ELE EXISTE?
43. ROSEANGELA GIUSTO DE PAULA – É PRECISO CONHECER PARA TRANSFORMAR
44. SOLANGE SNAK – EU LEIO, TU LÊS, NÓS LEMOS: LOGO, MUDAREMOS O MUNDO!
45. TACILA RODRIGUES GOIS – LUDICIDADE E LEITURA COM DOMINÓ DE PALAVRAS E IMAGENS
46. TATIANE APARECIDA VIOLADO – DONA BRINCADEIRA EM AÇÃO CONTRA DENGUE
47. TIMOTEO DE FREITAS MACIEL – OS PÁSSAROS DAS RUAS DE ARAPONGAS
48. VALÉRIA URBANAS – QUEM CONHECE CUIDA!
49. VANESSA ROSATI PONZIO SILVA – ACOLHIMENTO E AFETO NO RETORNO PRESENCIAL
50. ZILMA SOARES CORREIA – EMPODERAMENTO: VIVA A DIVERSIDADE!

CATEGORIA 04 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS – 4º E 5º ANO:
(COLEÇÃO CAMINHOS E VIVÊNCIAS E COLEÇÃO MEU AMBIENTE)

1. ADRIANE FERRARI – SOMOS TODOS MIGRANTES
2. ALESSANDRA MOURA TAMBORRA – AS INCRÍVEIS HISTÓRIAS DOS VULCÕES
3. ALEXANDRO CARDOSO – CORPO HUMANO
4. ALEXSANDRO CARDOSO DOS SANTOS – MURAL DE CARTAS EM MEIO À GUERRA
5. ALINE LAMANA DA SILVA – O MUNDO QUE EU QUERO PARA MIM DERRUBANDO MUROS E CONSTRUINDO PONTES
6. ANDIELLE FAGUNDES RODRIGUES – OLHARES PARA O APRENDER
7. CLAUDIA DE ARAUJO – DO LIVRO PARA AS TELAS: O MUNDO ENCANTADO DAS ABELHAS
8. CRISTIANE SCHOLZE STADLER ALBUQUERQUE – SEMENTES DO AMANHÃ
9. DAVID LUCAS SILVA FERREIRA – UR MININO: DESENVOLVENDO O PROTAGONISMO DISCENTE
10. DIOGO DA CUNHA DO NASCIMENTO – GAMIFICAÇÃO DO ENSINO: RECOMPOSIÇÃO DE APRENDIZAGENS MATEMÁTICAS
11. ELI JOCELI RUPPENTHAL MALTA DE OLIVEIRA – O MUNDO MÁGICO DA LEITURA
12. ELIANE MARIA KREMER – A TERRA POR DENTRO E POR FORA
13. EMANUELLY MARIA DOS SANTOS – MUSEU NA SALA DE AULA
14. FABIANA EVELIN PALERMO – CRIAR MEMÓRIAS E FAZER HISTÓRIA
15. FABIULA REGINA DALSASSO – MUSEU É HISTÓRIA VIVA
16. FRANCIELI APARECIDA DE SOUSA – EXPLOSÃO DE CONHECIMENTO: UMA EXPERIÊNCIA VULCÂNICA
17. GABRIELA CRISTINA DA SILVA MENEGAZZO – PROJETO LITERÁRIO: A VIDA ATRAVÉS DOS LIVROS
18. GISELLE MARIA RIBEIRO DE SOUZA – PROJETO LEITURA E VIVÊNCIA
19. GIZELLI DE OLIVEIRA VALENTE – PROJETO HORTA DO FUTURO EDUCAÇÃO, SAÚDE E TECNOLOGIA
20. HAVANA FERREIRA ANDRADE DOMINGUES – ESTAÇÃO PARA ROTAÇÃO EM MATEMÁTICA
21. IGNEZ SILVA DE ABREU – HORTA ESCOLAR
22. ILDA MAURILIA CAVALHEIRO SIQUEIRA – VIDA SUSTENTÁVEL: UM COMPROMISSO DE TODOS
23. ISAURA SILVA XAVIER NUNES – OFICINA DE JOGOS: CRIANDO E COMPARTILHANDO SABERES
24. JESSICA SILVA DE FREITAS – FRAÇÃO E A CULINÁRIA AFETIVA
25. JULIANA APARECIDA DO CARMO – A TERRA POR DENTRO E POR FORA
26. LUANA VIEGAS DE PINHO APOLINÁRIO – ORIGENS DO BRASIL
27. LUCIANE REGINA JACINTO SMANIOTO – SISTEMA MONETÁRIO = CIDADANIA + UNIÃO + SOLIDARIEDADE + UNIÃO
28. MARCIA DOLORES CAVASSINI PALOMBIT – HISTÓRIAS SÃO MEMÓRIAS QUE FAÇO PARTE, O MEU MUNDO EM UM LUGAR!
29. MARCIA GADOTTI CALDONHO – AO INFINITO E ALÉM
30. MÁRCIA REGINA VIEIRA COELHO SACCON – FÁBULA
31. MARCIA RIBEIRO CUNHA – DO LIVRO PARA A REALIDADE, AS HISTÓRIAS QUE A ARTE CONTA
32. MARIA DO CARMO CROSATTI GAZOLA – JORNAL ESCOLAR – FREI
33. MARTA DAYANE MIRANDA DOS SANTOS – VIDA QUE DA VIDA
34. MIRA CAROLINA DOS SANTOS ZELA – RECEITA PARA MUDAR O MUNDO
35. MISLAINE DO CARMO CARDOSO – EDUCAÇÃO FINANCEIRA E SUSTENTABILIDADE: FORMANDO CIDADÃOS RESPONSÁVEIS E CONSCIENTES
36. NATALIA JAQUELINE DE DEUS PEREIRA – EDUCANDO ATRAVÉS DA EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE E A COMUNICAÇÃO NO TRÂNSITO
37. PAOLA BIANCA DA SILVA – EM BUSCA DE UM MUNDO NOVO E SUSTENTÁVEL
38. PATRICIA LINARES DE OLIVEIRA – DESVENDANDO A STEAM COM HARRY POTTER
39. POLIANA ZACARIAS VERDIANO – MORRO INGLÊS: SEU POVO, SUAS RIQUEZAS E SEUS ENCANTOS; EU CUIDO E PRESERVO
40. REGIANE MARIA SENES FRANZ – QUEBRANDO PARADIGMAS
41. ROBIANI LUCI DA ROSA AYRES – INTERAGINDO COM A MELHOR IDADE
42. ROSANGELA DAS GRAÇAS NOGUEIRA DE MEIRA – PRESERVAR A NATUREZA FAZ O MUNDO MARAVILHOSO
43. ROSELENE DAS GRAÇAS BELLO – SOLIDARIED’ARTE
44. ROSELI MARLA DE OLIVEIRA ANTONIK – SEMENTINHA DA LEITURA
45. SANDRA CAMARGO DE SOUSA – JOVENS EMPREENDEDORES – LOCAÇÃO DE BRINQUEDOS
46. STEFANY MATTEI PRACZUM – NOSSO PAÍS IMAGINÁRIO
47. TAINE DE SOUZA – O FUTURO DO PLANETA TERRA ESTÁ EM NOSSAS MÃOS!
48. TAISE MACHADO KUBENECK – POLÍTICA, INCLUSÃO E TECNOLOGIA: UMA JANELA PARA O FUTURO
49. TATIANE NICARETTA LUZ – A TERRA POR DENTRO E POR FORA
50. THAIS CRISTINA MORAES SACCHI – EXPLORANDO GÊNEROS TEXTUAIS EM UM APLICATIVO MÓVEL
51. VALDIRENE DONIZETTI DE FREITAS CARDOSO – A ESCRITA DE UM VOO PELOS LUGARES, HISTÓRIA E SONHOS
52. VÂNIA DE PAULA MENEZES FERREIRA – FAMÍLIA NOTA 10
53. VÂNIA LÚCIA BORGES – O MEU SONHO QUANDO EU CRESCER É SER!
54. VIVIANE THAIS SOUZA SILVA – MATEMÁGICA

CATEGORIA 05 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS E MÉDIO:
(COLEÇÃO SER E VIVER CIDADANIA, COLEÇÃO CIDADANIA E COLEÇÃO MEU AMBIENTE)

1. ALESSANDRA MARIA GASPARETTO BAGIO – REPELA BEM
2. ALEXSANDRA DE LIMA RAMOS SILVA – UMA EXPERIÊNCIA PRAZEROSA NAS PRODUÇÕES DE HQS
3. ANDERSON ANTONIO FERREIRA DE ALMEIDA – OPERAÇÃO INCLUSIVA – RESSIGNIFICANDO A MATEMÁTICA POR INTERMÉDIO DA APRENDIZAGEM ADAPTATIVA
4. CAMILA DE SOUZA PEREIRA – MODA, CULTURA E ESTÉTICA: MULHERES ASIÁTICAS
5. CLEBERSON SCHNEIDER – PLANO E PROJETO DE VIDA
6. EWERTON EUZEBIO DE JESUS – METODOLOGIAS ATIVAS NO ENSINO DA GEOGRAFIA
7. GEOVANA MULINARI STUANI – CHEIROS, MEMÓRIAS E HISTÓRIAS
8. IVANDRO FINARDI – NUTRIÇÃO HUMANA: MAIS QUE CULTURA, UMA QUESTÃO DE SAÚDE
9. JULIANA MAGANHA ABREU – SISTEMAS DO CORPO HUMANO: UMA PROPOSTA DE AULA PÓS-PANDEMIA
10. KARINA PERPÉTUA MENEGHETTI DA SILVA – PÃO E POESIA
11. LUCIANA MARTINES DO NASCIMENTO – QUADRINHOS: UMA ESTRATÉGIA DE ENSINO
12. MARCEL CARLOS CARDOSO – SAÚDE: DA ESCOLA PARA A MESA
13. MARTA FERREIRA ROSA – ROTA DA SEMENTE AO PARO DO BRASILEIRO
14. MAYARA RANGEL COGO MAGNONI – JOGOS MATEMÁTICOS: UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA
15. ORLETE ZANINI CARRER ALEXANDRE – FESTIVAL ESCOLAR
16. RAFAEL JOSÉ PASINI RIZZO – CÁLCULO MENTAL DE PORCENTAGEM
17. REINALDO JOSÉ SILIO – HORTA CIENTÍFICA NA ESCOLA
18. RODRIGO APARECIDO GOMES – ROTAÇÃO POR ESTAÇÕES: QUÍMICA IMANENTE
19. ROSIMAR DE FÁTIMA FERREIRA – LAPBOCK GUERRA FRIA
20. SIMONE LAZZAROTTO ALVES – RELATOS DA GUERRA: UM OLHAR EMPÁTICO À HISTÓRIA
21. SINARA FELISBINO DE SOUZA – GEOMETRIA E DIVERSÃO
22. SOLEANDRO ZAMBON – GLOBALIZAÇÃO – ROMPENDO BARREIRAS ENTRE COMPONENTES CURRICULARES
23. SUELEN MARTINI AZAMBUJA – INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA
24. TIAGO LA SERRA BONEBERG – ANIMANDO A HISTÓRIA E ASSIMILANDO O CONHECIMENTO
25. VIVIANE JUSTINO DE FIGUEIREDO CANTARINO – LEITURA DE MUNDO POR MEIO DA ARTE

CATEGORIA 06 – AÇÕES COM FAMILIARES
(COLEÇÃO ENTRELINHAS PARA FAMILIARES E/OU COLEÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA E/OU ENCONTRO COM FAMILIARES E/OU FAMÍLIA PRESENTE)

1. CARMEN RAYMUNDI – FAMÍLIAS QUE CUIDAM
2. DAIANE PEREIRA SOARES – SAIBA MAIS: ESCOLA E FAMÍLIA CONSTRUINDO NOVOS CAMINHOS
3. EDIANA MARI SANTIN DA SILVA – COMPARTILHANDO CONHECIMENTOS E SENTIMENTOS
4. JAINE NUNES ALBERTON JOCHEN – RESGATANDO BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS ANTIGAS
5. MARIA RAYLANE SILVA MESQUITA – PRODUZINDO SABERES: MINHA FAMÍLIA, MINHA HISTÓRIA
6. ODETE APARECIDA SILVESTRE SANTOS – FAMÍLIA PRESENTE E PARTICIPATIVA
7. PATRICIANA RIBEIRO DE SOUSA – CONSTRUINDO VALORES: FAMÍLIA E ESCOLA
8. ROBERTA TAVARES CARDOSO BOARETO – PROJETO VILAREJO
9. ROSANA KERKHOFF GOULART – DIVERSIDADE SIM, BULLYING NÃO!
10. SILVIA MARA GUERLINGER – RAÍZES DO TEMPO
11. SÔNIA REGINA PEROLE – RESGATES DAS BRINCADEIRAS ANTIGAS EM TEMPOS DE TECNOLOGIAS
12. TATIANI CHAGAS ALBERTO – ESCOLA DE RESPONSÁVEIS: REENCONTRO

CATEGORIA 07 – ESPECIALISTAS (ARTE, EDUCAÇÃO FÍSICA E LÍNGUA INGLESA)
(COLEÇÃO JOY, COLEÇÃO CAMINHOS E VIVÊNCIAS, COLEÇÃO SER E VIVER CIDADANIA)

1. ADRIANA PATRÍCIA SENA CORDEIRO – RECRIANDO LAÇOS: PELA MÚSICA E DANÇA NO PÓS ISOLAMENTO SOCIAL!
2. ANA CLAUDIA MONARI – INTERCÂMBIOS FOTOGRÁFICOS: RETRATO E AUTORRETRATO NA ARTE
3. ANDRÉA PEREIRA MARTINS VINHAS – O FOLCLORE E A EDUCAÇÃO FÍSICA OS JOGOS E AS BRINCADEIRAS: UM RESGATE QUE UNE, DIVERTE E AMPLIA AS POSSIBILIDADES DE PRÁTICAS CORPORAIS E CULTURAIS
4. ANDRESSA CRISTINA VANI – FORMAS, CORES E FLORES A ARTE TRANSFORMANDO ESPAÇOS!
5. ANDRESSA VEDOVATTO RAYZER – BRINCAR COMO CRIANÇA
6. ARTHUR EMILLIO PEREIRA DE PROENÇA – COMER BEM
7. CRISTIANE HERMANN – A GRAVURA E SEUS ENCANTOS
8. DAIANE DE CÁSSIA MARTINS FAZAN – A WINDOW FOR US!: NOSSO ITINERÁRIO INTERNACIONAL
9. DIANA LETICIA CHIODELLI – ARTE INDÍGENA: PROCESSOS DE PESQUISA ENTRE O HISTÓRICO E O CONTEMPORÂNEO
10. ELIANA DE OLIVEIRA LOUREIRO – MOSAICO ARTE CONSCIENTE
11. ELIANE FÁTIMA BRUGNERA – O ENIGMA DAS MÁSCARAS, COSTUMES E TRADIÇÕES DE UMA CULTURA
12. ELIAS NEPONUCENO DA SILVA NASCIMENTO – STOP MOTION: PREVENÇÃO E COMBATE AO USO DE DROGAS
13. FABIO GONÇALVES FERNANDES – O MEU QUINTAL É O MUNDO, APRENDER INGLÊS É UMA VIAGEM
14. LILIANE MONTEIRO CEZAR BRIZOLA DA ROSA – LUTAS NA ESCOLA
15. NELI CAPELI – PRÁTICAS CORPORAIS DE AVENTURA TREKKING E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL; UMA PERSPECTIVA A PARTIR DA EDUCAÇÃO FÍSICA
16. RENATO PEREIRA – EDUCAÇÃO FÍSICA INCLUSIVA: CRIANDO POSSIBILIDADES
17. RICARDO MANOEL DA SILVA – ARTE DE FAZER: APRENDENDO A SER – ESTAÇÕES POR ROTAÇÃO
18. ROSANA APARECIDA CAETANO – O BAILE DOS NÚMEROS
19. ROSIMARI DE OLIVEIRA PECHINI – EU O OUTRO E NOSSAS DIFERENÇAS
20. SAMIRA MOHAMAD SATI ALOISE – CAPOEIRA & CIDADANIA: VEM ENTRAR NESTA RODA?
21. SONIA A FLORES GONÇALVES – CUPCAKES DAY!

CATEGORIA 08 – GESTORES

1. ADALBERTO BASTOS NETO – CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO PARA A APRENDIZAGEM                                                                      2. ADRIANE PEREIRA BORGES SCUDELER – FORMAÇÃO CONTINUADA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
3. ADRIANE RANIERI VALENTE – SINERGIA PARA VIVENCIAR HISTÓRIAS E TRANSFORMAR CIDADÃOS
4. ALESSANDRA MARINS GOMES – PROJETO QUEM FALTA, FAZ FALTA!
5. ANA PAULA LIMA OLIVEIRA DA SILVA – PROJETO INTERDISCIPLINAR: LIXO ZERO
6. ANDRESSA FRANCINE PAES RIBEIRO – EXPO ENGLISH’S WORK
7. ARIANE CRISTINA XAVIER – FAMÍLIA: OS LAÇOS COLABORATIVOS NA RECOMPOSIÇÃO DAS APRENDIZAGENS
8. BÁRBARA CUNHA DA SILVA MENDES – ESPAÇOS QUE CONTAM, CANTAM E ENCANTAM
9. CLAUDIANE GIACON ALVES MIRA – REFORÇO LÚDICO
10. CRISTIANE CESÁRIA PABLOS ROSSETTI – JUNTOS SOMOS MAIS FORTES
11. ELIENE DE CÁSSIA ROQUE ESTEVES – GESTÃO HUMANIZADA & PROFESSORES SATISFEITOS
12. EMANUELA CEDRO FARIAS NOBRE – COMPROMISSO COMPARTILHADO: EXPERIENCIAR A COPARTICIPAÇÃO ENTRE A FAMÍLIA E A ESCOLA
13. FÁBIO DE OLIVEIRA BIZARRIA – RETALHOS DE UMA VIDA INTEGRADOS AS MÚLTIPLAS LINGUAGENS
14. FABRICIO FONTANA – ALIMENTAÇÃO COMO TRAÇO CULTURAL
15. JUCINARA ALVES PEREIRA DAMASCENO – ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL: COMER BEM PARA ESTAR BEM
16. KELLY CHRISTINE MEDEIROS – NOVOS SUPER HERÓIS
17. MARIA ANGÉLICA REGO – PENSANDO E REPENSANDO NOSSA PRÁTICA: FORMAÇÃO DE GESTORES
18. MARILENE DE SOUZA DO CARMO – CAMPESTRINHO – NOSSA HISTÓRIA, NOSSAS VIVÊNCIAS, NOSSA ESPERANÇA.
19. ROBERTA SILVA DE ALMEIDA – EDUCAÇÃO QUE TRANSFORMA
20. ROGÉRIO DA COSTA RIBEIRO – RODA DE LEITURA: BRINCAR DE LER, QUE PRAZER!
21. ROSELY QUEIROZ FERREIRA – PROJETO UBUNTU, HUMANIZAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL, NAS ESCOLA, CAMINHANDO JUNTOS
22. SEBASTIANA MARIA DE OLIVEIRA DIAS – PROJETO ALFABETIZAÇÃO PERSONALIZADA
23. SILVANA BEZERRA SILVA – NÓS SOMOS ÚTEIS/INTEGRAÇÃO DOS PROFESSORES READAPTADOS
24. VÂNIA FERRONATTO – UMA ESCOLA DE TODOS PARA TODOS
25. VIVIAN LEITE PEREIRA MONTANHER – COMPARTILHAMENTO DE EXPERIÊNCIAS: ATOS E FATOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Batendo recordes

“Do meu registro pessoal como organizadora do Prêmio ação Destaque, esse foi o maior número de projetos aceitos em uma edição, o que mostra o engajamento dos educadores. Temos, também, uma diversidade em relação à origem desses trabalhos, o que é muito bom”, comemora Cliciane Élen Augusto, gerente pedagógica da Editora e organizadora do evento.

Avaliação rigorosa

Os trabalhos aceitos para leitura e apreciação, como frisa Cliciane, atenderam a todos os critérios estabelecidos no regulamento. A partir de agora, eles passam por uma nova etapa avaliativa. “É um trabalho cuidadoso e rigoroso”, explica. Cada projeto será lido e apreciado, de forma independente, por três pareceristas externos (num total de 903 leituras).

Essa avaliação será feita digitalmente e às cegas, ou seja, os pareceristas não se conhecem e também não conhecem a identidade dos autores dos projetos. E também será feita por categoria, ou seja: cada uma das oito categorias do prêmio tem uma comissão específica de pareceristas, que são especialistas no nível de ensino ou tema.

Dessa análise, que será feita ao longo das próximas semanas, sairá a lista de projetos finalistas do Prêmio. “Assim que essa leitura for feita e os pareceres forem concluídos, vamos divulgar amplamente os finalistas”, explica Cliciane. “E eles devem se preparar para a etapa presencial, que acontecerá em Curitiba.”

Um bom trabalho

Cliciane observa que o próprio nome do prêmio indica quais os critérios para que um projeto seja finalista e vencedor. “Primeiramente, é preciso observar que todos os trabalhos aceitos para apreciação já têm um grande valor. Os trabalhos finalistas, que vão concorrer aos prêmios, são os que mais se destacam por seus objetivos claros, critérios metodológicos bem definidos, registro significativo das ações e impacto sobre a educação e sobre a comunidade.”