Campeões! Confira os vencedores do 14º Prêmio Ação Destaque

Os campeões do 14º Prêmio Ação Destaque. Projetos se destacaram pela qualidade e pela intencionalidade.

Acabou a espera! A Editora Opet divulgou na manhã desta quinta-feira, 12, o resultado final do 14º Prêmio Ação Destaque, um dos mais importantes do país no segmento de sistemas de ensino. A divulgação dos vencedores aconteceu no segundo dia do XII Seminário Nacional de Gestores, realizado em Curitiba e com transmissão integral pelo Canal da Editora no Youtube.

Em 2024, o Ação Destaque teve centenas de projetos inscritos de professores e gestores municipais parceiros de todo o país, que concorreram em nove categorias. Desses trabalhos, 28 foram selecionados e concorreram na etapa final, que apontou os primeiros, segundos e terceiros lugares de cada categoria (por empate na pontuação, uma das categorias, a 3, teve dois terceiros lugares). Todos os finalistas receberam certificados, troféus e prêmios em dinheiro.

Os trabalhos finalistas vêm de 19 municípios parceiros da Editora Opet em SP, MG, CE, MT, RO, SC e PR.

“Gostaríamos de parabenizar todos os finalistas, que nos brindaram com projetos de grande intencionalidade e impacto na aprendizagem e na vida dos estudantes e suas comunidades”, avalia a gerente pedagógica da Editora Opet e organizadora do Ação Destaque, Cliciane Élen Augusto. “Esses projetos conversam de perto com a proposta da Editora Opet – de uma educação humana, cidadã, intencionada, transformadora e que estimula o protagonismo.”

Os vencedores – Confira em primeira mão os vencedores do 14º Prêmio Ação Destaque:

Categoria 01 – Educação Infantil – Coleção Primeira Infância +0, Coleção Entrelinhas para você! (Infantil 1, 2, 3) ou Coleção Feito Criança (Infantil 1, 2, 3):

1º lugar – Nicole Malaquias Stolarczki, Ivaiporã (PR), “Exploradores do saber: uma viagem encantada pela Aprendizagem”.

2º lugar – Amanda Batista de Moura, Santana de Parnaíba (SP), “Pelos Caminhos da África”.

3º lugar – Maysa Aimê Grams Bach, Nova Santa Rosa (PR), “Contextos Investigativos e o Brincar Heurístico na Exploração dos 5 Sentidos”.

Professoras Nicole, Amanda e Maysa, vencedoras da Categoria 01.

Categoria 02 – Educação Infantil – Coleção Entrelinhas para você! (4 e 5) ou Coleção Feito Criança (4 e 5):

1º lugar – Thaís Cristina Schwaab, Chapecó (SC), “Mulheres que inspiram: marcas que vão além da história”.

2º lugar – Marcia Leão Navarro, Santana de Parnaíba (SP), “Pequenos Autores: da Escuta aos Processos Investigativos”.

3º lugar – Paula Machado Rodrigues, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Festa dos 100 livros”.

Professoras Thaís, Márcia e Paula, vencedoras da Categoria 02

Categoria 03 – Ensino Fundamental Anos Iniciais 1º ao 3º ano – Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

1º lugar – Carolina Rochelli Policarpo Ventura, Paranaguá (PR), “Mar, Câmera e Ação. Proteger a baía de Paranaguá está em nossas mãos”.

2º lugar – Renata D. Rodrigues Bastos, Varginha (MG), “O que ouço e vejo, saúde e vida”.

3º lugar – Salette Stocco, Chapecó (SC), “Leitura por estações – espaços que incentivam a leitura”.

3º lugar – Teresa Monalisa de Souza Gomes, Fortaleza (CE), “Brinquedos e brincadeiras: o encontro do ontem e do hoje para o amanhã”.

Professoras Carolina, Renata, Salette e Teresa, vencedoras da Categoria 03.

✅ Categoria 04 – Ensino Fundamental Anos Iniciais 4º e 5º ano – Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

1º lugar – Beatriz Molina Pizapio Rizzo, Cerejeiras (RO), “Crise hídrica em Cerejeiras: estudantes em ação!”.

2º lugar – Rogéria Santos Fraga Rosa, Jundiaí do Sul (PR), “Preservar para Fluir”.

3º lugar – Sandra Cristina de Oliveira, Arapongas (PR), “Zero Dengue! Conscientização e prevenção é a solução”.

Professoras Beatriz, Rogéria e Sandra, vencedoras da Categoria 04.

✅ Categoria 05 – Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio – Coleção Ser e Viver Cidadania, Coleção Cidadania, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

1º lugar – Daiane Priscila Polizello Genari, Ibirá (SP), “Reduzir para Ganhar: matemática, tecnologias e sustentabilidade”.

2º lugar – Adriane Ranieri Valente, Santana de Parnaíba (SP), “A aplicação da Matemática no Exercício da Cidadania”.

3º lugar – Wanderson Ferreira de Oliveira, Campinápolis (MT), “TecnoMitos: mitos ancestrais Xavante, desenvolvidos com a Inteligência Artificial”.

Professores Daiane, Adriane e Wanderson, vencedoras da Categoria 05.

Categoria 06 – Ações com Familiares – Coleção Família Presente e/ou Coleção Família e Escola e/ou Encontro com Familiares:

1º lugar – Francielle Farinhuk dos Santos, Inácio Martins (PR), “Admirável mundo Família/Opet”.

2º lugar – Gisele de Paula Ribeiro, Passa Quatro (MG), “Laços que transformam: a conexão entre famíla, escola e a educação socioemocional”.

3º lugar – Camilla Gonzaga de Sena de Paula, Campo Novo do Parecis (MT), “(RE)Construindo Laços de Afeto: um espaço para famílias”.

Professoras Francielle, Gisele e Camilla, vencedoras da Categoria 06.

Categoria 07 – Especialistas: Arte, Educação Física e Língua Inglesa – Coleções Joy, Caminhos e Vivências, Ser e Viver Cidadania ou English Party:

1º lugar – Vinícius Bonamigo Capeletti, Chapecó (SC), “No ritmo da respiração”.

2º lugar – Maitê Santos da Silva, Colombo (PR), “Tramas de afeto: Educando para a paz”.

3º lugar – Marina da Costa Azevedo, Campinápolis (MT), “I Mostra Cultura Xavante da Emafa”.

✅ Categoria 08 – Gestores – Diretores escolares, Coordenadores Pedagógicos ou Supervisores Pedagógicos:                                                                                 

1º lugar – Josimeire Nascimento de Oliveira, Santana de Parnaíba (SP), “ESCOLA DE PAZ – Desenvolvendo a comunicação não violenta e Valorizando as emoções’”.

2º lugar – Angélica Freitas de Carvalho, Cotia (SP), “Uma escola feliz e inspiradora: da transformação dos espaços ao protagonismo das crianças em uma cultura de liderança e paz”.

3º lugar – Emila Lemos Póvoa, São Lourenço (MG), “Quintal Brincante: Transformando Espaços, Criando Memórias e Plantando Sementes”

Professoras Josimeire, Angélica e Emila, vencedoras da Categoria 08.

Categoria 09 – Secretaria Municipal de Educação – Diretores de Ensino, Coordenadores de Ensino, Gerentes de ensino, Supervisores, Coordenadores de formação, Articuladores, Assessores Pedagógicos ou Secretários Municipais de Educação.

1º lugar – Solange Inácio Ribeiro Conde, Varginha (MG), “IA para personalizar: o uso do Google Gemini na promoção da diferenciação pedagógica”.

2º lugar – Regina Fátima Lunelli, Chapecó (SC), “Grupo de Estudos Territoriar: os espaços que a Educação Infantil habita”.

3º lugar – Edicleia Kulkamp, Ivaiporã (PR), “Estudo e Planejamento da Teoria à Prática: A Arte de Aprender e Ensinar”.

Professoras Solange, Regina e Edicleia, vencedoras da Categoria 09.

O próximo Ação Destaque – Cliciane lembra que a nova edição do Prêmio Ação Destaque começa a ser planejada logo após a divulgação dos resultados de 2024. “Queremos inspirar os professores e gestores para que transformem as suas ações em projetos para o Ação Destaque. Há muitas ideias e práticas preciosas, que merecem ser compartilhadas. Assim, deixamos o convite: participem do Prêmio Ação Destaque em 2025!”, conclui.

Vencedores do 14º Prêmio Ação Destaque: inspiração para educadores de todo o país.

Para comemorar o Dia da Infância

O mundo comemora hoje o Dia da Infância. A data foi instituída pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) como momento de reflexão sobre a infância e seus cuidados, que abrangem proteção integral, acolhimento e afeto, saúde e nutrição, relações familiares, dignidade, direito à educação e ao lazer, entre outros aspectos definidos na Declaração Universal dos Direitos das Crianças, de 1959.

Ainda há desafios a serem superados. Mas, há conquistas também! Neste artigo, vamos focar duas delas, diretamente relacionadas à educação: o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Política Nacional Integrada para a Primeira Infância. A primeira, consolidada e com resultados excepcionais. A segunda, recém-chegada e que promete grandes transformações. Vamos lá!

O sucesso do ECA

É difícil encontrar alguém que nunca tenha ouvido falar do ECA – o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei Nº 8.069). Um documento que moldou a forma como a sociedade brasileira trata suas crianças e adolescentes. Neste ano, em 13 de julho, o ECA festejou 34 anos. Junto com a Constituição Federal de 1988 (especialmente, o Capítulo VII), ela construiu um poderoso arcabouço que norteia o Estado brasileiro em relação às políticas públicas para a infância e a adolescência e regula os comportamentos sociais em relação a este público.

Para começar, o ECA foi responsável pelas atuais definições oficiais de criança (“toda a pessoa até 12 anos incompletos”) e adolescente (“pessoas entre 12 e 18 anos”), que são fundamentais para as políticas de Estado. Um grupo atendido que, hoje, chega a 48 milhões de pessoas – 23% do total de brasileiros (Censo, 2022).

Ao definir crianças e adolescentes dentro de um arcabouço legal, o ECA também os converteu em verdadeiros sujeitos de direito, retirando-os de um contexto de inferioridade, passividade e tutela. Na educação, eles passaram a ser sujeitos da comunidade escolar, com direito à escuta, ao diálogo e a um protagonismo verdadeiro.

E mais: o Estatuto colocou como dever da família, comunidade, sociedade e poder público assegurar o direito à educação – em um universo que engloba a cultura, o lazer e o esporte – reservando todo um Capítulo ao tema (IV, Artigos 53 a 59). Em relação à educação, o ECA garante às crianças:

. O direito à educação, para o desenvolvimento pleno e a cidadania;

. A gratuidade e universalidade da educação;

. A oferta de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde;

. A igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola;

. O respeito dos educadores;

. O acesso à escola pública gratuita perto de casa;

. No caso dos familiares, a lei garante o direito a ter ciência do processo pedagógico e a participar da definição das propostas educacionais.

Como observamos no início do texto, ainda há desafios em relação à garantia desses direitos – em especial, em termos de qualidade -, mas o ECA tem sido essencial para a proposição, universalização, fiscalização e cobrança desses direitos – e para novos avanços. Se há alguém propondo, se há alguém cobrando, o ECA está no meio! Ele, aliás, também se liga à segunda conquista de que vamos tratar.

Outros resultados importantes que trazem a marca do ECA podem ser vistos na redução da mortalidade infantil – que era de 66,1 por mil nascidos vivos em 1990 e, hoje, é de 12,6 por mil nascidos vivos (2023 – Datasus) –, no aumento do número de matrículas na Educação Infantil – que era de cerca de 40% em 2001 e, hoje, é de 91,5% do total de crianças (Inep, Censo Escolar 2023) – e no aumento da cobertura da vacina tríplice viral, que era menor que 50% há 34 anos e que, hoje, chega a 93% do público-alvo (Programa Nacional de Imunizações – PNI, 2024).

A Política Nacional Integrada para a Primeira Infância

Recém-chegada, ela ainda é pouco conhecida por muitos brasileiros, mas promete ser extremamente importante para os cuidados e o desenvolvimento integral das crianças de 0 a 6 anos completos. No 27 de junho, a presidência da República publicou o Decreto Nº 12.083/2024, que estabeleceu a Política Nacional Integrada para a Primeira Infância – PNPI. O documento é resultado de discussões do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável (CDESS), da presidência da República, que reúne gestores e entidades da sociedade civil como o Movimento Todos Pela Educação. E marca o passo inicial de organização dos órgãos públicos e da sociedade para construir um compromisso e uma política integrada de cuidados com as crianças de até 6 anos. A PNPI foi estruturada em três eixos:

. Informação: com o Sistema de Informação Integrado da Primeira Infância, que consolidará e integrará dados dos setores e serviços;

. Serviços setoriais: fortalecidos e integrados para fortalecer e integrar as políticas de Saúde, Assistência Social e Educação, Proteção e Justiça, Direitos Humanos e Cultura.

. Comunicação: com as famílias, para apoiar a jornada de atenção à Primeira Infância, o cuidado integral e a promoção do desenvolvimento infantil, a partir da Caderneta da Criança.

No âmbito específico da educação, a PNPI deve ajudar a promover os conceitos de desenvolvimento infantil e os 6 direitos de aprendizagem estabelecidos trazidos pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC): conviver, brincar, participar, explorar, expressar e conhecer-se. Ela reforça ainda a intencionalidade pedagógica, aproveitando até os momentos de cuidado – como a hora da alimentação e da limpeza – para trabalhar experiências que apoiam o desenvolvimento dos pequenos.

O PNPI promete aumentar a qualidade do atendimento à infância em todas as áreas. Promete, também, ampliar e melhorar o atendimento das crianças mais vulneráveis. Dados do PNUD mostram que apenas uma em cada quatro famílias, dentre as 25% mais pobres da população brasileira, tem acesso a creche – e isto precisa mudar!

Para comemorar

Juntas, essas duas leis – ou melhor, uma lei (o ECA) e uma política legal ampla (a PNPI) – nos permitem comemorar o Dia da Infância. No que sinalizam de positivo, nas conquistas já obtidas, e, também, como instrumentos de avanço, de proteção aos mais carentes e de equidade, a começar pela educação. Feliz Dia da Infância!

14º Prêmio Ação Destaque: saiu a lista dos trabalhos finalistas!

Em primeira mão: a Editora Opet acaba de divulgar os 28 trabalhos finalistas nas nove categorias que compõem o 14º Prêmio Ação Destaque. Os autores dos projetos, de 19 municípios parceiros Sefe, virão a Curitiba nos dias 11 e 12 de setembro para a etapa final, de apresentação, avaliação e premiação. “Estamos muito felizes com a relação de finalistas deste ano”, diz a gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto.

“Os projetos selecionados para a etapa final do Ação Destaque atenderam a todos os requisitos estabelecidos no regulamento, como a relação com os materiais didáticos e ferramentas educacionais Sefe, a aproximação e o envolvimento das famílias, a relevância pedagógica e o impacto social. São trabalhos que fazem a diferença na educação e que, agora, serão compartilhados com educadores de todo o Brasil”, celebra.

CONFIRA A LISTA DOS TRABALHOS FINALISTAS POR CATEGORIA

(APRESENTAÇÃO EM ORDEM ALFABÉTICA):

Categoria 01 – Educação Infantil – Coleção Primeira Infância +0, Coleção Entrelinhas para você! (Infantil 1, 2, 3) ou Coleção Feito Criança (Infantil 1, 2, 3):

Amanda Batista de Moura, Santana de Parnaíba (SP), “Pelos Caminhos da África”.

Maysa Aimê Grams Bach, Nova Santa Rosa (PR), “Contextos Investigativos e o Brincar Heurístico na Exploração dos 5 Sentidos”.

Nicole Malaquias Stolarczki, Ivaiporã (PR), “Exploradores do saber: uma viagem encantada pela Aprendizagem”.

Categoria 02 – Educação Infantil Coleção Entrelinhas para você! (4 e 5) ou Coleção Feito Criança (4 e 5):

Marcia Leão Navarro, Santana de Parnaíba (SP), “Pequenos Autores: da Escuta aos Processos Investigativos”.

Paula Machado Rodrigues, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Festa dos 100 livros”.

Thaís Cristina Schwaab, Chapecó (SC), “Mulheres que inspiram: marcas que vão além da história”.

Categoria 03 – Ensino Fundamental Anos Iniciais 1º ao 3º ano Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

Carolina Rochelli Policarpo Ventura, Paranaguá (PR), “Mar, Câmera e Ação. Proteger a baía de Paranaguá está em nossas mãos”.

Renata D. Rodrigues Bastos, Varginha (MG), “O que ouço e vejo, saúde e vida”.

Salette Stocco, Chapecó (SC), “Leitura por estações – espaços que incentivam a leitura”.

Teresa Monalisa de Souza Gomes, Fortaleza (CE), “Brinquedos e brincadeiras: o encontro do ontem e do hoje para o amanhã”.

Categoria 04 – Ensino Fundamental Anos Iniciais 4º e 5º ano Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

Beatriz Molina Pizapio Rizzo, Cerejeiras (RO), “Crise hídrica em Cerejeiras: estudantes em ação!”.

Rogéria Santos Fraga Rosa, Jundiaí do Sul (PR), “Preservar para Fluir”.

Sandra Cristina de Oliveira, Arapongas (PR), “Zero Dengue! Conscientização e prevenção é a solução”.

Categoria 05 – Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio Coleção Ser e Viver Cidadania, Coleção Cidadania, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

Adriane Ranieri Valente, Santana de Parnaíba (SP), “A aplicação da Matemática no Exercício da Cidadania”.

Daiane Priscila Polizello Genari, Ibirá (SP), “Reduzir para Ganhar: matemática, tecnologias e sustentabilidade”.

Wanderson Ferreira de Oliveira, Campinápolis (MT), “TecnoMitos: mitos ancestrais Xavante, desenvolvidos com a Inteligência Artificial”.

Categoria 06 – Ações com Familiares Coleção Família Presente e/ou Coleção Família e Escola e/ou Encontro com Familiares:

Camilla Gonzaga de Sena de Paula, Campo Novo do Parecis (MT), “(RE)Construindo Laços de Afeto: um espaço para famílias”.  

Francielle Farinhuk dos Santos, Inácio Martins (PR), “Admirável mundo Família/Opet”.

Gisele de Paula Ribeiro, Passa Quatro (MG), “Laços que transformam: a conexão entre famíla, escola e a educação socioemocional”.

Categoria 07 – Especialistas: Arte, Educação Física e Língua Inglesa – Coleções Joy, Caminhos e Vivências, Ser e Viver Cidadania ou English Party:

Maitê Santos da Silva, Colombo (PR), “Tramas de afeto: Educando para a paz”.

Marina da Costa Azevedo, Campinápolis (MT), “I Mostra Cultura da Emafa”.

Vinícius Bonamigo Capeletti, Chapecó (SC), “No ritmo da respiração”.

Categoria 08 – GestoresDiretores escolares, Coordenadores Pedagógicos ou Supervisores Pedagógicos:                                                                                 

Angélica Freitas de Carvalho, Cotia (SP), “Uma escola feliz e inspiradora: da transformação dos espaços ao protagonismo das crianças em uma cultura de liderança e paz”.

Emila Lemos Póvoa, São Lourenço (MG), “Quintal Brincante: Transformando Espaços, Criando Memórias e Plantando Sementes”

Josemeire Nascimento de Oliveira, Santana de Parnaíba (SP), “ESCOLA DE PAZ – Desenvolvendo a comunicação não violenta e Valorizando as emoções’”

Categoria 09 – Secretaria Municipal de Educação Diretores de Ensino, Coordenadores de Ensino, Gerentes de ensino, Supervisores, Coordenadores de formação, Articuladores, Assessores Pedagógicos ou Secretários Municipais de Educação.

Edicleia Kulkamp, Ivaiporã (PR), “Estudo e Planejamento da Teoria à Prática: A Arte de Aprender e Ensinar”.

Regina Fátima Lunelli, Chapecó (SC), “Grupo de Estudos Territoriar: os espaços que a Educação Infantil habita”.

Solange Inácio Ribeiro Conde, Varginha (MG), “IA para personalizar: o uso do Google Gemini na promoção da diferenciação pedagógica”.

Prêmio Ação Destaque: a etapa dos pareceristas

Recentemente, a Editora Opet divulgou a lista dos 279 trabalhos aprovados para leitura pelos pareceristas do 14º Prêmio Ação Destaque. Esses profissionais são os responsáveis pela atribuição das pontuações a cada um dos projetos. As pontuações definem os finalistas que virão a Curitiba para a etapa final do prêmio.

Mas, quem são os pareceristas e como eles julgam os trabalhos? E, não menos importante: quando a lista dos finalistas será divulgada?

🕵️‍♀️ Uma etapa envolvente

A gerente pedagógica da Editora, Cliciane Élen Augusto, é organizadora do Ação Destaque há vários anos. Ela conta que a leitura avaliativa dos trabalhos é uma das etapas mais envolventes do prêmio.

“É uma fase que começa assim que a lista dos trabalhos aprovados para leitura é divulgada. Nós chamamos especialistas em educação parceiros da Editora e que tenham conhecimentos específicos da categoria que vão avaliar. São profissionais que conseguem fazer uma análise consistente da relação entre teoria e prática pedagógica”, observa.

📝 Leitores e pontuações

Cada trabalho é lido por nada menos do que três pareceristas – o que, para um universo de 279 trabalhos, significa um total de 837 leituras. Nelas, os pareceristas atribuem uma pontuação ao projeto.

Essa pontuação é construída a partir de referenciais rigorosos. “Os critérios de avaliação são bem claros. Na verdade, estão descritos no regulamento do Ação Destaque”, explica Cliciane. “Ou seja, o participante que leu o regulamento e construiu seu projeto observando esses critérios alcançará, com certeza, uma pontuação mais próxima da pontuação máxima”.

A construção da nota também se apoia em rubricas, que são detalhamentos dos critérios. Essas rubricas permitem aos pareceristas refinarem as notas. E é justamente por isso que as pontuações dos projetos não são notas cheias.

“A nota de cada projeto é construída a partir das respostas a estas três perguntas: ele conversa com o critério? Ele é significativo? Ele, enfim, se destaca dentro da educação?”, sintetiza Cliciane.

E quando sai a lista dos finalistas?

Chegamos, então, à pergunta crítica: quando o resultado final, com a divulgação dos trabalhos finalistas, será publicado? “Os pareceristas têm até o final deste mês para fazer as leituras. Eles, aliás, estão trabalhando a todo vapor nisso neste exato momento”, informa Cliciane. 

Essa etapa inclui, além da leitura e da construção da pontuação, um momento de comparação de todas as notas dos projetos. Ele permite identificar trabalhos que somaram a mesma pontuação em uma mesma categoria e, a partir de critérios técnicos ainda mais refinados, definir um desempate.

🤴 A “cara” dos projetos deste ano

Ao examinar os projetos de 2024 em uma primeira leitura, Cliciane identificou um perfil ao mesmo tempo consciente e propositivo. Ou seja: os professores e gestores aprovados na etapa de ingresso souberam indicar exatamente o que pretendiam com seus projetos.

“Isso é muito bom porque denota a intencionalidade que norteia esses trabalhos. Porém, ainda identificamos algumas fragilidades em relação aos critérios e à percepção do papel da relação família-escola, que é um dos fundamentos do Prêmio Ação Destaque e do trabalho da Editora. Alguns projetos não trazem ou trazem esse elemento de forma insuficiente, enquanto outros trabalham bem com a questão”, pondera.

Cliciane ainda observa que, em razão das regras do Prêmio que passaram a vale neste ano – e que incluem a impossibilidade de participação de finalistas da edição de 2023 –, observou-se um processo de renovação. “Está nascendo uma nova geração de participantes do Ação Destaque, que traz uma perspectiva de construção e de reconstrução. E a gente cresce junto, nas dúvidas e nos acertos. A todos os participantes aprovados para leitura, só posso desejar boa sorte – seus trabalhos estão sendo avaliados com todo cuidado por um time de primeira qualidade. Assim, boa sorte!”.

Fique ligado! Em breve, traremos mais novidades sobre o 14º Prêmio Ação Destaque!

08 de julho: Dia Nacional da Ciência: vivendo a ciência na escola

O Brasil celebra hoje, 08 de julho, o Dia Nacional da Ciência. O dia marca a criação, em 1948, da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Uma data que poderia e deveria ser mais lembrada: afinal, o Brasil foi e é berço de cientistas importantes, como Bartolomeu Gusmão (1685-1724), Oswaldo Cruz (1872-1917), Alberto Santos Dumont (1873-1932), Bertha Lutz (1894-1976), César Lattes (1924-2005), Nise da Silveira (1905-1999) e Miguel Nicolelis (1961) – para ficar em alguns.

Segundo os dados mais recentes, o Brasil ocupa a 13ª posição no ranking de produção científica, que é contabilizada pela publicação de artigos. Uma posição importante, mas que poderia ser muito melhor tomando-se em conta o tamanho do país, a relevância internacional do Brasil e o tamanho de sua comunidade acadêmica.

Em outras palavras: é preciso estimular e investir ainda mais em ciência. Um esforço que deve partir, por um lado, do governo – em programas de fomento à pesquisa, à inovação e à fixação e atração de cientistas – e também da própria sociedade.

E, é claro, da escola, que também deve perceber, nas pessoas de seus gestores e em seus docentes, as possibilidades e as oportunidades de instigar, estimular e envolver os estudantes a partir da Educação Infantil. Isso, certo, se estende aos materiais didáticos e recursos educacionais digitais, que devem instigar os estudantes e estimular o protagonismo e a aprendizagem.

🔬 Possibilidades de avanço

São muitas as possibilidades de avanço e de protagonismo, a começar pelas ciências conectadas à emergência climática e à transição energética, nas quais o Brasil pode ocupar um lugar de grande destaque. A biodiversidade presente nos cinco biomas brasileiros é outro elemento de grande interesse científico, assim como a agropecuária, que exige uma produção cada vez mais sustentável. O setor industrial pede, ainda, desenvolvimento científico em áreas como as da Química, da Matemática, dos Materiais e da Inteligência Artificial (IA), para ficar em alguns setores que se destacam no cenário atual.

⚗️ Como as escolas podem estimular a formação de cientistas

Existem vários caminhos que as escolas podem utilizar para estimular o interesse pela ciência e a formação de futuros cientistas:

🧠 08 de julho: Dia Nacional da Ciência – para que a ciência esteja na ordem do dia… todos os dias!

PRÊMIO AÇÃO DESTAQUE: confira a lista dos trabalhos aprovados para a etapa de leitura e avaliação

Categoria 01Educação Infantil – Coleção Primeira Infância +0, Coleção Entrelinhas para você! (Infantil 1, 2, 3) ou Coleção Feito Criança (Infantil 1, 2, 3):

1. Amanda Batista de Moura, Santana de Parnaíba (SP), “Pelos caminhos da África”

2. Bianca Huczaczuk Villalva Torres, Roncador (PR), “Alimente-se bem”

3. Cristiane Santos Conceição, Santana de Parnaíba (SP), “Na ciranda que brinco canto, aprendo e encanto”

4. Edna Pereira da Graças Spier, Nova Santa Rosa (PR), “A música utilizada como recurso pedagógico e amabilidade na Educação Infantil”

5. Eliane Sockoloski Schon, Pitanga (PR), “A Gotinha Viajante”

6. Gilvani Follmann Rockenbach, Nova Santa Rosa (PR), “O que tem dentro do OVO?”

7. Janete Machado Vieira, Pitanga (PR), “Eu canto e você conta”

8. Josefa Pereira dos Santos Campanha, Santa Cruz do Rio Pardo (SP, “Livro: Nossas vivências”

9. Josieli Ferreira da Luz, Pitanga (PR), “Que bicho botou o ovo”

10. Kellen de Almeida Araújo, Paranaguá (PR), “Mãos que falam: Diversão com a LIBRAS”

11. Liziane dos Santos, Pitanga (PR), “A Natureza e o Processo de Ensino e Aprendizagem”

12. Maria Elisiania Avelino Barros Silva, Redenção (CE), “Trabalhando diversidades e diferenças a partir de experiências com o jardim”

13. Marlene Stipp, Pitanga (PR), “Aventuras na Natureza”

14. Maysa Aimê Grams Bach, Nova Santa Rosa (PR), “Contextos investigativos e o brincar heurístico na exploração dos 5 sentidos”

15. Michele Gogola, Arapongas (PR), “Desenvolvendo-se através dos sentidos”.

16. Nicole Malaquias Stolarczki, Ivaiporã (PR), “Exploradores do saber: uma viagem encantada pela Aprendizagem Ativa”

17. Rosane Marcia Richter Michaelsen, Nova Santa Rosa (PR), “O Espaço De Brincar de Ser Criança”

18. Sebastiana Gomes Ferreira, Campinápolis (MT), “A Música Bilíngue: Português/Xavante na Educação Infantil”

19. Sidineia Aparecida Braz da Costa, Pitanga (PR), “Conhecendo os povos indígenas”

20. Simone da Cruz Botolo, Ivaiporã (PR), “Contexto investigativo: a arte do café”

21. Tayla Jamaira de Aguiar Siqueira, Arapongas (PR), “Vivenciando as quatro estações do ano”

22. Vera Lucia do Bonfim, Roncador (PR), “A Importância das Brincadeiras no Desenvolvimento Infantil”

23. Vera Lucia Ramalho Medeiros, São Sebastião da Amoreira (PR), “Identidade (Minhas Características e Preferências)”

Categoria 02Educação Infantil – Coleção Entrelinhas para você! (4 e 5) ou Coleção Feito Criança (4 e 5):

1. Aline Maria do Nascimento Brito da Silva, Redenção (CE), “Identidades, Contos e Encantos: Diversidades e Heranças da Cultura Afro na Educação Infantil”

2. Aline Rocha de Oliveira Dias, Cotia (SP), “Projeto Identidade”

3. Ana Maria Roque TIzot, Pitanga (PR), “Raízes dos Sabores”

4. Andreia Silva Santos, Campo Novo do Parecis (MT), “Um Som, Um Canto e Eu Aprendo Tanto!”

5. Andressa Cristina Pereira Damasco, Campo Novo do Parecis (MT), “Resgatando brincadeiras de antigamente”

6. Anneliese Maria Ira De Araújo, Fortaleza (CE), “Contar Para Encantar”

7. Anny Kariny Moreno de Lima, Fortaleza (CE), “Jogos e brincadeiras na Educação Infantil”

8. Antonia Nayane Queiroz Domingos, Redenção (CE), “Reconhecendo nossas diferenças”

9. Carmi da Silva Meirelles, Chapecó (SC), “Entre penas e afetos”

10. Carolina Gabriela Reis Barbosa, São Lourenço (MG), “Alimentos para brincar e se movimentar”

11. Caroline da Silva Furini, Chapecó (SC), “Pequenos animais e nossas descobertas!”

12. Catarina Francisca Marques Fonseca, Pimenteiras do Oeste (RO), “Cuidado e respeito ao meio ambiente planejar e cuidar”

13. Claudete Trento, Salto Veloso (SC), “Cápsulas da Leitura: Nas Entrelinhas Conexões e Aprendizagem”

14. Cleize Marcia Sanzovo, Chapecó (SC), “O mundo é um só – compartilhando e integrando culturas na pré-escola”

15. Cristiana Gomes de Oliveira dos Santos, Jundiaí do Sul (PR), “Mãos que cuidam: crianças contra a dengue”

16. Cristiane Vieira da Costa Benicio, Campo Novo do Parecis (MT), “Maleta Viajante”

17. Daiely Moura Oliveira, Campo Novo do Parecis (MT), “Brincando e Aprendendo Através da Musicalização”

18. Daniela Aparecida Vieira Viel Greinert, Ivaiporã (PR), “Resgatando brincadeiras antigas: construindo brinquedos e revivendo brincadeiras”

19. Dara Manoelli Cecon, Chapecó (SC), “Alimentação Saudável e Sustentabilidade”

20. Diana Abreu Silva, Passa Quatro (MG), “Cuidados com o corpo: Alimentação e a Regra de Ouro”

21. Elaine Pereira da Silva Freitas, Fortaleza (CE), “Comer, comer é o melhor para poder crescer!”

22. Elen Carla Almeida Sousa, Campo Novo do Parecis (MT), “Cores da Terra Experimentando e Brincando Com um Mundo de Texturas, Formas e Cores”

23. Eliane De Campos Machado, Santa Terezinha do Itaipu (PR), “Horta na escola: Estimulando a sustentabilidade na Educação Infantil”

24. Erica Kaylline dos Santos Veras, Fortaleza (CE), “Leitura e culinária: alimentando a imaginação!”

25. Francielle Giron Alves de Almeida, Carlópolis (PR), “Escola a fora, mata a dentro: curiosos por natureza!”

26. Francisca Claudiana Ferreira da Silva, Redenção (CE), “O protagonismo juvenil na contação de histórias na Educação Infantil”

27. Gerciana Leite Brandenburg, Campo Novo do Parecis (MT), “As plantas medicinais ensinam”

28. Gezieli Gomes de Oliveira, Astorga (PR), “Família: árvore de raízes profundas”

29. Gilmara Gonçalves Ferreira, Chapecó (SC), “Viajando pelo mundo… O Voo das descobertas!”

30. Gilssara Ribeiro de Almeida, São Lourenço (MG), “Brincar é urgente: a minha escola Ismael não tem quatro paredes”

31. Giovana Carolina Patrocínio dos Santos Monteiro, Ivaiporã (PR), “Cultivando memórias e experimentando novos saberes”

32. Helena Maria Nogueira Da Silva, São Lourenço (MG), “Crescer com saúde: projeto de alimentação saudável desde a infância”

33. Hilda Maria Oliveira da Silva, Campo Novo do Parecis (MT), “Família: amor presente”

34. Izabel Cristina da Silva, Campo Novo do Parecis (MT), “DivertidaMENTE: aprendendo a lidar com minhas primeiras EMOÇÕES”

35. Jaqueline Aparecida Muniz, Campo Novo do Parecis (MT), “Território da Ecodiversão”

36. João Felipe Lopes Cirino, Arapongas (PR), Alimentação saudável:  aprendizado, afetividade, diversão e experimentação com a mão na massa”

37. Jordânia Marins Ribeiro Antunes, Passa Quatro (MG), “Faz de conta que era uma vez…”,

38. Josimara da Silva, São Lourenço (MG), “Sou arteiro, sou artista”

39. Juliana dos Santos Cruz, São Lourenço (MG), “Corpo Saudável e em Movimento”

40. Jumara Do Nascimento Ingracio Machry, Campo Novo do Parecis (MT), “Diversidade cultural dos povos indígenas”

41. Jusiane May, Chapecó (SC), “Cores e Sabores”

42. Karina de Rossi Leocadio Pereira, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Aventuras literárias para pequenos exploradores”

43. Katia da Silva Oliveira dos Santos, Arapongas (PR), “Sorriso limpo, sorriso feliz: Aprendendo a cuidar da saúde bucal”

44. Laís Camila Domingues, Inácio Martins (PR), “Brincando com brincadeiras e brinquedos de todos os tempos”

45. Lais Guimarães Dias Vilani, Ivaiporã (PR), “Nosso Lar, Nosso Mundo”

46. Lídia Mara da Silva Nascimento, Redenção (CE), “Construindo a identidade através do nome”

47. Lidiane De Oliveira Silva, Fortaleza (CE), “Restaurante da Leitura”

48. Lidimara Silva de Jesus, São Lourenço (MG), “Refletindo sobre o cotidiano alimentar”

49. Lucilene Martins Crisóstomo Caneia, Campo Novo do Parecis (MT), “Vem Brincar na rua”

50. Marcela Figueira Ferreira, Fortaleza (CE), “’Hoje é dia de festa!’: o trabalho com gêneros textuais na educação infantil de uma escola municipal de Fortaleza”

51. Marcelo Rodrigues de Moraes, Arapongas (PR), “Pequenos Leitores com Grandes Imaginações”

52. Marcia Leão Navarro, Santana de Parnaíba (SP), “Pequenos Autores: da Escuta aos Processos Investigativos”

53. Maria Boenno da Silva Abreu, São Lourenço (MG), “Exploradores de Histórias: Despertando a Imaginação e o Amor pela Leitura”

54. Maria das Graças Costa e Silva Silveira, Redenção (CE), “Meio Ambiente”

55. Maria Vilma Almeida Oliveira da Silva, Redenção (CE), “A cultura do brincar: conhecendo brinquedos e brincadeiras tradicionais”

56. Millena de Camargo Costacurta, Colombo (PR), “Plantinhas e seus temperos”

57. Monique Rodrigues da Silva, São Lourenço (MG), “Lanchinho saudável”

58. Paula Machado Rodrigues, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Festa dos 100 livros”

59. Rafaela Mota, Passa Quatro (MG), “Família é o nosso lugar!”

60. Rafaeli Cristina Coutinho de Carvalho, Colombo (PR), “Ah! A Natureza!”

61. Rebeka Rodrigues Alves da Costa, Fortaleza (CE), “A caixa dos mistérios: possibilidades investigativas com crianças da pré-escola”

62. Rogério da Costa Ribeiro, Cotia (SP), “Revitalização da Nascente”

63. Rosalina Luzia Silva Martins, Passa Quatro (MG), “Brincando com a natureza”

64. Silvana Bolzon, Arroio Trinta (SC), “Desemparedar a infância para acalmar a alma e reconectar-se à vida”

65. Simone Aparecida Daniel, Vargeão (SC), “Quanta diversidade! cultura viva: celebrando nossas diferenças!”

66. Sirley Pongeluppi, Guapiaçu (SP), “Valorização da Bandeira Município de Guapiaçu”

67. Susyanne Ribeiro Da Silva Santos, Redenção (CE), “Escola e família: compartilhando laços”

68. Tatiana Holanda Magalhães, Fortaleza (CE), “Borboletas”

69. Thaís Cristina Schwaab, Chapecó (SC), “Mulheres que inspiram: marcas que vão além da História”

70. Thais Fernanda de Paula Antunes, São Sebastião da Amoreira (PR), “Provando Sabores”

71. Valdirene Avelino Zakenaezokerô, Campo Novo do Parecis (MT), “Intercambio Cultural ‘Conexão com a natureza ensino e aprendizagem na Cultura Háliti Paresi’”

72. Vanessa Ferreira dos Santos, Campo Novo do Parecis (MT), “Meu primeiro cofrinho: unidos por um futuro maior”

73. Viviane Maria Vieira Rodrigues Almeida, Fortaleza (CE), “Minha rua, resgatando histórias”

Categoria 03 – Ensino Fundamental Anos Iniciais 1º ao 3º ano – Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

1. Adriana de Oliveira Castro, Passa Quatro (MG), “Cultura indígena; Conhecer, compreender, respeitar!”

2. Ana Flávia Luz de Paula, Lavras (MG), “Matemática criativa: Uma jornada lúdica pelo mundo dos números”

3. Anderson Forcato, Arapongas (PR), “Nossos vizinhos: os pássaros – uma extrapolação de atividade proposta”.

4. Angela Maria de Souza Barbosa, Guapiaçu (SP), “Aprendendo e resgatando memórias através de receitas”

5. Bárbara Tressoldi Lidani, Arroio Trinta (SC), “Parei, observei, fotografei e um cartão-postal criei!”

6. Beivetti Brasilio Branco, Santana de Parnaíba (SP), “Quando você me olha, eu te cativo”

7. Carolina Rochelli Policarpo Ventura, Paranaguá (PR), “Mar, Câmera e Ação. Proteger a Baía de Paranaguá está em nossas mãos”

8. Claudineia de Souza Oliveira, Santana de Parnaíba (SP), “Se essa rua fosse minha”

9. Cristiane Dias dos Santos da Cruz, Ivaiporã (PR), “Sólidos Geométricos Espaciais”

10. Cristine Ferreira da Silva, Chapecó (SC), “Os brinquedos e brincadeiras e sua importância na alfabetização e letramento”

11. Elen de Paula Lopes da Silva Thomaz, Passa Quatro (MG), “Pé do morro, ‘pé de’ árvore”

12. Flávia Corrêa da Silva Batista, Passa Quatro (MG), “Além do Silêncio: Despertar das mãos e a Inclusão através da LIBRAS”

13. Flávio Oséias Borba dos Santos, Chapecó (SC), “Os Guardados da Vovó do 3º ano”

14. Genismeire Rocha da Conceição, Vilhena (RO), “Metodologias ativas com a utilização de recursos Plataforma Opet INspira”

15. Grazielle Almeida Batista Silva, Varginha (MG), “Educação Humanista: Alteridade Fundamentada e Contextualizada na prática educacional”

16. Jacqueline Rodrigues Mota, Passa Quatro (MG), “Acolher para Incluir”

17. Jaqueline Rodrigues Sampaio, Fortaleza (CE), “O Uso das Histórias em Quadrinhos para despertar o gosto pela a Leitura e a Escrita nos alunos 2º ano da Escola Municipal João Frederico Ferreira Gomes”

18. Jefferson Melo da Silva, Fortaleza (CE), “Jardins: Sarau literário com poemas de Roseana Murray”

19. Karoline Bonardo Farias, Paranaguá (PR), “Conhecimento atitudinal a partir da aplicação da sequência didática por investigação (SEI), de Ciência Cidadã: Do desperdício à sustentabilidade: educação alimentar sustentável”

20. Katia Cilene Gonçalves, Arapongas (PR), “Vivendo e escrevendo”

21. Katia Rodrigues de Moura, Santana de Parnaíba (SP), “Projeto Curta em cena”

22. Leonardo Alves Ferreira, Fortaleza (CE), “Aprendendo Matemática com brincadeiras sustentáveis”

23. Luciene Aparecida Leite, Passa Quatro (MG), “Resgatando Brinquedos e Brincadeiras Antigos: Arte em Sucata e Reciclagem”

24. Lucimária Alves Bitencourt, Santana de Parnaíba (SP), “Formação em HTPC – Alfabetização uma janela para o mundo”

25. Luzia Margarete Grossi Guedes, Ivaiporã (PR), “A colcha de retalhos em família”

26. Maria de Lourdes da Rosa, Pitanga (PR), “Brincar e aprender é Divertido”

27. Maria Diana Bruno dos Santos, Fortaleza (CE), “Poetizando saberes: o cordel na jornada da alfabetização infantil”

28. Marilene Izidoro Honorato do Nascimento, Orleans (SC), “Soletrando: de letra em letra desenvolvendo as habilidades”

29. Marinês de Souza Silva, Vilhena (RO), “Tabela: Produção, leitura e interpretação”

30. Michelle Maria de Carvalho, Lavras (MG), “Matemática na horta”

31. Midian de Fátima Silva, Carlópolis (PR), “Calçadas Livres: Pedestres Seguros”

32. Milena Silva Sinhorete, Ivaiporã (PR), “De sementinha em sementinha!”

33. Monalisa Pereira Lira, Fortaleza (CE), “Explorando a regulação de emoções: desvendando as habilidades socioemocionais”

34. Monique Dominguito de Souza, Varginha (MG), “Pequenos escritores”

35. Natali Batista Rodrigues Egidio, Guapiaçu (SP), “Veja, já sei ler!”

36. Natália Cristina Braga, Passa Quatro (MG), “Minha terra é patrimônio: Passa Quatro tem história!”

37. Patrícia Costa da Silva, Cotia (SP), “Meu Amigo Mascote”

38. Rayanne Martins Farias, Fortaleza (CE), “Trava-línguas, piadas e adivinhas: você sabia que a leitura pode ser divertida?”

39. Regina Canassa da Silva, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Exploradores da Leitura: Navegando pelos Mares da Imaginação”

40. Rejane Inês Kunrath, Pinhalzinho (SC), “Conhecendo o corpo através dos sentidos”

41. Renata D. Rodrigues Bastos, Varginha (MG), “O que ouço e vejo, saúde e vida”

42. Rosana Zomer Rossi Anacleto, Orleans (SC), “Ajudar o próximo coletando tampinhas e lacres: Uma visão de futuro!”

43. Salette Stocco, Chapecó (SC), “Leitura por estações- espaços que incentivam a leitura”

44. Sandra Lívia da Silva, Varginha (MG), “Desvendando os mistérios da álgebra”

45. Sara Francisca Albares Moura, Santana de Parnaíba (SP), “Construindo memórias e fazendo histórias”

46. Silvani Kátia Nascimento Santos, Varginha (MG), “Escritas do cotidiano: aprendizagens por toda parte!”

47. Silvânia Belo Renz, Pinhalzinho (SC), “Pessoas, lugares e memórias”

48. Sinara Silva Ferreira, Aquiraz (CE), “Super autor”

49. Tacila Rodrigues Gois, Fortaleza (CE), “Protagonistas da prática da linguagem em produção escrita: nos Caminhos e Vivências no 2º ano do Ensino Fundamental”

50. Teresa Monalisa de Souza Gomes, Fortaleza (CE), “Brinquedos e brincadeiras: o encontro do ontem e do hoje para o amanhã”

51. Thuanny Aparecida Nogueira, Lavras (MG), “Conectando culturas: descobrindo brincadeiras indígenas”

52. Vanderléia de Fatima Olszeski Simon, Pinhalzinho (SC), , “Bichonário: entre fábulas e ciências”

53. Viviane Justino de Figueiredo Cantarino, Varginha (MG), “Alimentação saudável: uma história a ser contada”

Categoria 04Ensino Fundamental Anos Iniciais 4º e 5º ano – Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

1. Ana Cristina Batista da Silva, Cotia (SP), “Reencantando com o universo literário através da literatura afro-brasileira: entre o ato de ler e o produzir há o repertoriar”

2. Andrea Bento Nieto, Astorga (PR), “Jornal na escola”

3. Angela da Silva Celestino, Vilhena (RO), “Água, preservar para ter: meio ambiente!”

4. Angela Maria Pontin Isidoro, Arapongas (PR), “Água, não é só beber. Precisa aprender”

5. Beatriz Molina Pizapio Rizzo, Cerejeiras (RO), “Crise hídrica em Cerejeiras: estudantes em ação!”

6. Bruno César Peixoto da Silva, Arapongas (PR), “A rua da minha escola faz parte da minha vida”

7. Débora Rederd França Vidal, Paranaguá (PR), “Eu amo Alexandra: 1ª colônia italiana do Paraná”

8. Denise Zimmermann Schuller, Arroio Trinta (SC), “Memórias afetivas: a história está em nós!”

9. Diana Andrade dos Santos, Arapongas (PR), “Medindo o tempo”

10. Diogo Dias de Oliveira, Cotia (SP), “Jogos de tabuleiro do mundo – conhecendo o xadrez”

11. Elizabete Gonçalves Roth, Chapecó (SC), “‘Cartinhas do bem’: em meio ao caos, palavras de esperança!”

12. Elizabeth Dias da Costa Dumer Kipert, Vilhena (RO), “Programa PIDEA/SEMED/NAM 2024, projeto de intervenção em dificuldades específicas de aprendizagem – reforço escolar nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental I e II”

13. Fabíola de Fátima Vicentim, Pitanga (PR), “Reciclando com autonomia e construindo um planeta com menos rastros e mais pegadas”

14. Giovany Heitor Moreira, Lavras (MG), “Meus contos”

15. Jéssica Luana da Costa, Pinhalzinho (SC), “Água: fonte de vida- conservação e gestão de recursos hídricos”

16. Joelma Martins Rodrigues, Arapongas (PR), “Esperança: minha engrenagem”

17. Jorgeana Cristina da Silva Basseti, Guapiaçu (SP), “Recicla óleo”

18. Josilene Alves, Arapongas (PR), “Educação Financeira lúdica – desenvolvendo comportamentos responsáveis em estudantes”

19. Juliana Cristina Soares Santos, Visconde do Rio Branco (MG), “vida saudável”

20. Juliana Diniz Fernandes Pereira, Passa Quatro (MG), “Saúde é o foco!”

21. Luana Lima Guimarães, Cotia (SP), “Sistema solar para crianças com baixa visão – adaptação e flexibilização do conteúdo da apostila Opet (Ciências e Geografia, 4°ano, 2° bimestre)”

22. Luciana Aparecida Skibinski, Matos Costa (SC), “O uso das tecnologias e das metodologias ativas no processo de recomposição de aprendizagens”

23. Maila Priscila Ferro Solera, Guapiaçu (SP), “Da sucata à arte”

24. Margarete Aparecida Gonçalves, Paranaguá (PR), “Acorda, seu gigante!”

25. Maria do Carmo Ribeiro Passos, Passa Quatro (MG), “O meu, o seu, o nosso lixo – atitudes que podem salvar o planeta!”

26. Patrícia Aparecida da Silva, Figueirópolis D´Oeste (MT), “Afrocenticidade e educação”

27. Patrícia Novaes de Aguiar Rocha, Cotia (SP), “Um cidadão em construção”

28. Rodrigo Pereira da Silva, Santana de Parnaíba (SP), “Viagem ao sistema solar – galáxia, aí vou eu!”

29. Rogeria Santos Fraga Rosa, Jundiaí do Sul (PR), “Preservar para fluir”

30. Rondinele de Boni, São Miguel do Guaporé (RO), “Valorização da cultura indígena”

31. Rosangela Regiane Resende Quilezi, Arapongas (PR), “Amor de lacre!”

32. Roseli Frasson Dorigon, Orleans (SC), “Cuidando do nosso planeta: lixo ou reciclagem”

33. Sandra Cristina de Oliveira, Arapongas (PR), “Zero dengue! Conscientização e prevenção é a solução”

34. Schirlei Lucemare da Silva, Orleans (SC), “Cuidado com o que você joga fora”

35. Suelen César Ribeiro Tesliuk, Passa Quatro (MG), “Feira de troca”

36. Suelen Marques de Oliveira Marrafon, Ivaiporã (PR), “Educação Financeira”

37. Suzamara Medeiros Auler, Chapecó (SC), “Amigos da biodiversidade e a inserção das tecnologias”

38. Valmir de Jesus Pinto, Flor do Sertão (SC), “Uma jornada pelo Brasil”

39. Vanessa Artmann, Bom Jesus (SC), “Todos contra a dengue”

40. Vanessa Caetano de Oliveira da Silva, Pitanga (PR), “Reciclagem”

41. Vânia Pereira da Silva, Wenceslau Bráz (PR), “Gotas de sabedoria: preservando hoje a fonte do amanhã”

42. Vera Angela de Sousa Roque, Varginha (MG), “Da lição à ação”

43. Victor Hugo Duarte de Assis, Guapiaçu (SP), “Cidadania se aprende na escola”

44. Viviane Cristina Pereira de Camargo, Cotia (SP), “Piadas que alegram, tapinhas que curam”

45. Viviane Cristina Pereira de Camargo, Cotia (SP), “piadas que alegram e salvam vidas”

46. Wagner de Oliveira, Vilhena (RO), “Aprender divertido”

47. Wagner Murilo Maia Schuchardt, Ivaiporã (PR), “Trabalhando a inteligência emocional e socioemocional no 5º ano: uma jornada de autoconhecimento e empatia”

Categoria 05 – Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio – Coleção Ser e Viver Cidadania, Coleção Cidadania, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

1. Adriane Ranieri Valente, Santana de Parnaíba (SP), “A aplicação da Matemática no Exercício da Cidadania”

2. Ana Cristina Amparo dos Santos, Santana de Parnaíba (SP), “Imersão no mundo do Pequeno Príncipe – Por que devemos cativar?”

3. Ana Lúcia Pinto, Cocal do Sul (SC), “Abrindo as janelas do Geogebra com a Arte de Antonio Peticov: Transformações geométricas”

4. Daiane Priscila Polizello Genari, Ibirá (SP), “Reduzir para Ganhar: matemática, tecnologias e sustentabilidade”

5. Diego da Costa Curti, Ibirá (SP), “Histórias vivas: A Jornada Esportiva de Ibirá”

6. Dulcilene de Cássia Souza, Varginha (MG), “Leitura que transforma”

7. Edina da Silva Feil, Pinhalzinho (SC), “Construindo Histórias: Explorando Fontes Históricas na Educação”

8. José Luiz da Costa, Ibirá (SP), “Tratar para viver: Saneamento é vida”

9. Jovanca Mesquita Oliveira Reis, Varginha (MG), “Bridging Cultures – 9th Grade Exchange”

10. Kátia Cilene Berti, Ibirá (SP), “Jovens Empreendedores”

11. Katia Regina de Morais, Vargeão (SC), “Descobrindo nossa identidade cultural”

12. Lucas Oliveira Araújo, Chapecó (SC), “Projeto: Tecendo Solidariedade, fios que envolvem e aquecem”

13. Lucivone Alves de Souza, Chapecó (SC), “Projeto Vídeo-Minuto ‘Personagens em Foco: Protagonistas em Um Minuto’”

14. Maria Aparecida Farias, Santana de Parnaíba (SP), “Projeto Florescer: Carlos Alberto Frutificou!!!”

15. Mariza Fioroto Orgler, Ibirá (SP), “Entre os versos do passado e as cores do presente: Quem sou eu?”

16. Maycon Douglas Vitor Machado, Varginha (MG), “Explorando gráficos através da conscientização e prevenção da Dengue”

17. Silvia de Cássia Silva, Varginha (MG), “Geografando – protagonismo juvenil”

18. Taynara Evelyn Rossi Previato, Ibirá (SP), “Educar no trânsito, ensinar para a vida”

19. Wanderson Ferreira de Oliveira, Campinápolis (MT), “TecnoMitos: Mitos ancestrais Xavante, desenvolvidos com a Inteligência Artificial”

Categoria 06 – Ações com Familiares – Coleção Família Presente e/ou Coleção Família e Escola e/ou Encontro com Familiares:

1. Camilla Gonzaga de Sena de Paula, Campo Novo do Parecis (MT), “(RE)Construindo Laços de Afeto: um espaço para famílias”

2. Claudiane Giacon Alves Mira, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Aproximando Famílias Através da Leitura: Reuniões de Pais na Escola Sebastião Jacyntho da Silva”

3. Cledson da Silva, Pitanga (PR), “Transformando experiências em afetividade e conhecimento”

4. Francielle Farinhuk dos Santos, Inácio Martins (PR), “Admirável mundo Família/ Opet”

5. Gisele de Paula Ribeiro, Passa Quatro (MG), “Laços que transformam: a conexão entre famíla, escola e a educação socioemocional”

6. Karine Alessandra dos Santos Simba, Campina Grande do Sul (PR), “Eu sinto: Importância da educação socioemocional da Primeira Infância”

7. Lucimar de Souza Rodrigues Theodoro, Arapongas (PR), “Tempo em família”

8. Maria de Fátima Evanete de Lima, Campo Novo do Parecis (MT), “Família e escola: onde nossa história começa”

9. Martha Lucia Cabrera Ortiz Ramos, Cotia (SP), “Laços de Aprendizagem Inclusiva: Rodas de Conversa com Psicólogas e Familiares do Atendimento Educacional Especializado – AEE”

10. Marygidiane Cavalcante Pinheiro Farias, Redenção (CE), “Projeto: família e escola na construção de um novo aprender”

11. Michelli Casagrande, Bom Jesus (SC), “Projeto Girassol – Escola e parentalidade com foco na inclusão”

12. Rosana Kerkhoff Goulart, Pinhalzinho (SC), “Família & Escola uma Agenda Positiva”

13. Rosana Maria Pereira Pelegati, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Venha para escola, Família!”

14. Rubiamara Mayumi Policarpo Nishida Bueno, Paranaguá (PR), “As Artérias do Sentimento”

Categoria 07 – Especialistas: Arte, Educação Física e Língua Inglesa – Coleções Joy, Caminhos e Vivências, Ser e Viver Cidadania ou English Party:

1. Ana Paula Corrêa, Varginha (MG), Olimpíadas do Corpo Humano: Integrando Educação Física e Tecnologia

2. Cristiane Hermann, Pinhalzinho (SC), O Encontro da Arte, Moda e Cultura

3. Douglas Lopes dos Santos, Cotia (SP), “Paralimpíadas na Escola: Inclusão e Superação através do Esporte”

4. Érica Renata da Silva Alencar, Fortaleza (CE), “Cuidar do corpo é cuidar de mim”

5. Evilyn Karine Conte, Ouro Verde (SC), Explorando Culturas Anglófonas: Monumentos Emblemáticos e Culinária Tradicional em Países de Língua Inglesa.

6. Giovana Colere da Cruz, Colombo (PR), “Let’s help to bring smiles back”

7. Katia Leticia Quaresma Neves, Chapecó (SC), The feelings

8. Kleys Jesuvina dos Santos, Colombo (PR), “Little lion’s birthday”

9. Ligia Caldonazo Cardoso, Varginha (MG), “Projeto imersão – Brasil, consciência negra. Para ter consciência, a cada dia, da importância do negro no Brasil”

10. Luciano Pereira da Silva, Santana de Parnaíba (SP), “Tem uma banda na minha ecola – qualquer chão é palco, o povo tem vez e voz”

11. Maitê Santos da Silva, Colombo (PR), Tramas de afeto: Educando para a paz

12. Marina da Costa Azevedo, Campinápolis (MT), “I Mostra cultura da Emafa”

13. Ricardo Manoel da Silva, Santana de Parnaíba (SP), Os múltiplos da arte: Histórias, nossas histórias…

14. Sheila Regina Batista Ferreira Pereira, Paranaguá (PR), “Luz, câmera, ação e Pintura. Paranaguá em cores”

15. Shirley Aparecida Nunes Rasteli, Guapiaçu (SP), Meus olhos falam: a arte como ferramenta no desenvolvimento socioemocional.

16. Simone Antunes Bom Jesus (SC), “Toys – brinquedos, cantigas e brincadeiras”

17. Stella Vieira Raduy Colombo (PR), “Rockin’ the Runway”

18. Vinícius Bonamigo Capeletti, Chapecó (SC), “No ritmo da respiração”

Categoria 08 – Gestores – Diretores escolares, Coordenadores Pedagógicos ou Supervisores Pedagógicos:

1. Aline Fabiana dos Reis Gomes, Guaraciama (MG), “Descobrindo Novos Mundos com a Editora OPET”

2. Angélica Freitas de Carvalho, Cotia (SP), “Uma escola feliz e inspiradora: da transformação dos espaços ao protagonismo das crianças em uma cultura de liderança e paz”

3. Célia Gomes Vicentine Martins, Santana de Parnaíba (SP), “Brincadeque? ‘a importancia do brincar no desenvolvimento infantil’”

4. Daiane Klafke, Pinhalzinho (SC), “Transformando a educação: Coordenação pedagógica e professores comprometidos com a alfabetização científica”

5. Daniela Patrícia Weiss Veronezi, Rancho Queimado (SC), “Participar da minha escola, será que devo?”

6. Elaine Cristina Silva Gonçalves, Santana de Parnaíba (SP), “Coordenação Humanizadora, a arte de encantar!!!”

7. Elessandra Marisa Ferrari Gazola, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Formação continuada e material Opet: o sucesso de uma parceria”

8. Emila Lemos Póvoa, São Lourenço (MG), “Quintal Brincante: Transformando Espaços, Criando Memórias e Plantando Sementes”

9. Fabíola Lourenço Doerner dos Reis, Ivaiporã (PR), “Horta e Pomar- Cultivando Conhecimento”

10. Fabrícia Veiga Barbosa, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Mural: uma possibilidade de documentação pedagógica”

11. Fernanda Maria Rodrigues Pimenta, Guapiaçu (SP), “Viagem ao Mundo Encantado da Leitura”

12. Francinne Nogueira Montibeller da Silva, Ivaiporã (PR), “Metodologias Ativas aqui e acolá!”

13. Gláucia Burioli dos Santos, Santana de Parnaíba (SP), “Jornada literária – construindo memórias através da leitura”

14. Isis do Carmo de Oliveira Galdino, Cotia (SP), “Elementos da Natureza – Conhecendo a Natureza Através do Brincar”

15. Ivany Araújo dos Santos Blau, Santana de Parnaíba (SP), “COMUNICAÇÃO: uma questão de conhecimento, hamonia e o desafio de tecer em parceria”

16. Josemeire Nascimento de Oliveira, Santana de Parnaíba (SP), “ESCOLA DE PAZ – ‘Desenvolvendo a comunicação não violenta e Valorizando as emoções’”

17. Luzinete Alves Rodrigues Duarte, Campo Novo do Parecis (MT), “Espaços de (con)vivências”

18. Michele Silva Freitas, Santana de Parnaíba (SP), “O ambiente precisa abraçar e acolher as infâncias: Pelos olhos das crianças e os olhares dos adultos.”

19. Rosangela Silva de Paula, Paranaguá (PR), “Dia da Família e de Quem Cuida de Mim”

20. Vera Lucia Pereira, Arapongas (PR), “Família presente: amor envolvente, valores condizentes, indisciplina ausente!”

Categoria 09 – Secretaria Municipal de Educação – Diretores de Ensino, Coordenadores de Ensino, Gerentes de ensino, Supervisores, Coordenadores de formação, Articuladores, Assessores Pedagógicos ou Secretários Municipais de Educação.

1. Adriano Marcos Díglio, Ivaiporã (PR), “AMPARE: Apoio a Mães e Pais de Autistas Reunidos”

2. Daniela Regina Moratelli Cunha, Chapecó (SC), “Família presente: Escola Forte”

3. Edicleia Kulkamp, Ivaiporã (PR), “Estudo e Planejamento da Teoria à Prática: A Arte de Aprender e Ensinar”

4. Elisângela Gonçalves Bobato Cortez, Arapongas (PR), “Projeto Desafio: Escola & Família”

5. Luciana Saccon, Chapecó (SC), “Mentoria de gestores(as)”

6. Marcia Eluisa Contente Estevam, Colombo (PR), “1º Circuito de Lazer da Educação de Colombo”

7. Maria Angélica Rego, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Ensino Colaborativo: Educação Inclusiva na prática”

8. Mariane dos Santos Mendes, Ivaiporã (PR), “Plantão Pedagógico da Rede Municipal de Ensino de Ivaiporã: Alimentando Mentes Brilhantes e Criativas”

9. Nelci Vinciguerra Schmidt, Nova Santa Rosa (PR), “Formação Profissionalização em Serviço”

10. Regina Fátima Lunelli, Chapecó (SC), “Grupo de Estudos Territoriar: os espaços que a Educação Infantil habita”

11. Solange Inácio Ribeiro Conde, Varginha (MG), “IA para personalizar: o uso do Google Gemini na promoção da diferenciação pedagógica”

12. Vívian de Miranda Gonçalves Pontes, Varjota (CE), “Dia ‘D’ Família na Escola”

Evolução

“Nesta edição do Ação Destaque, tivemos um total 279 projetos inscritos e aceitos para leitura, de 41 municípios parceiros”, explica Cliciane Élen Augusto, gerente pedagógica da Editora e organizadora do prêmio. De acordo com o regulamento, cada rede pública parceira pôde inscrever até 20 projetos.

Essa primeira seleção, reforça Cliciane, se baseou nos critérios técnicos definidos pelo regulamento; os trabalhos inscritos que atenderam a todos os requisitos foram aceitos para leitura e apreciação pela comissão de pareceristas de cada categoria. Essa etapa, que se inicia agora, é que vai definir os trabalhos finalistas, cujos autores virão a Curitiba para a fase de apresentações.

“Ficamos muito satisfeitos com a participação dos professores e gestores na edição deste ano do Prêmio”, diz Cliciane. “A partir dos temas dos projetos inscritos, percebemos o cuidado e comprometimento dos educadores em participar do prêmio Ação Destaque. Os temas são atuais e relevantes, demonstrando o compromisso com a busca de uma educação pública de qualidade. Nossos avaliadores terão o desafio de ler, avaliar e atribuir notas a projetos tão bem realizados”, sublinha.

A etapa de leitura e atribuição de notas pelos pareceristas já começou e vai durar algumas semanas. Assim, fique atento para a próxima divulgação, da lista dos trabalhos finalistas!

Extra, Extra! Abertas as inscrições para o 14º Prêmio Ação Destaque!

A Editora Opet abriu o período de inscrições para o 14º Prêmio Ação Destaque, um dos mais importantes do país no segmento de sistemas de ensino. O  Ação Destaque é realizado dentro do Seminário de Gestores Municipais, que em 2024 está chegando à sua décima segunda edição. Neste ano, com explica a gerente pedagógica e organizadora do prêmio, Cliciane Élen Augusto, o tema articulador do Seminário é “Transformar, inovar e inspirar: o desafio de educar na rede pública” – e ele se conecta diretamente ao Prêmio Ação Destaque.

“A cada edição do Seminário e do Ação Destaque, dialogamos e estabelecemos um tema articulador que se conecta às questões, demandas e vivências dos nossos professores e gestores conveniados na educação pública. Neste ano, o foco é o desafio de cada profissional, de cada rede, e os caminhos encontrados para oferecer uma educação de qualidade”, observa. Os projetos inspiradores que participam do Ação Destaque são desenvolvidos a partir dos materiais didáticos Sefe, da Editora Opet.

Novidades

Neste ano, o prêmio traz algumas novidades que foram anunciadas no ano passado. A primeira delas é a criação de uma nona categoria – além das já existentes e consagradas – que tem como objeto os projetos desenvolvidos no âmbito das secretarias municipais de Educação.

Outra mudança, feita a partir da escuta dos educadores e dos gestores, é o desenvolvimento de uma trilha pedagógica – um passo a passo – para o desenvolvimento dos projetos. “Com essa trilha, que abrange desde a concepção até a percepção dos resultados finais do projeto, colaboramos para reforçar a qualidade desses trabalhos. Ela foca aspectos como a intencionalidade, o nascimento do projeto, seus desenvolvimento e impactos educacional e social”, observa Cliciane. A respeito dessa trilha pedagógica, nesta semana a Editora promoveu uma live, que pode ser conferida aqui.

Uma terceira mudança diz respeito ao número de projetos por município: neste ano, cada rede municipal parceira poderá inscrever até 20 projetos de seus professores e gestores. Outra regra, divulgada já no ano passado durante o Seminário de 2023, diz respeito à participação: finalistas de uma edição do Ação Destaque não podem participar a edição seguinte; eles podem, porém, participar normalmente da edição subsequente a esse ano (por exemplo: um finalista de 2023 poderá participar em 2025, um finalista de 2024 poderá participar em 2026).

“Com essas mudanças, estamos estimulando o desenvolvimento de projetos por outros profissionais das redes de ensino, que também merecem ser conhecidos. Nossos parceiros nas redes municipais têm muito a mostrar, muito com que inspirar outros educadores. Essa é a proposta do Prêmio Ação Destaque”, finaliza Cliciane.

Acesse o site, conheça o regulamento e faça a sua inscrição!

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#especial – Interculturalidade: desafios e descobertas do trabalho com a Educação Indígena

Menina do povo Tupi-Guarani.

Aikanã, Akuntsu, Araweté, Guajajara, Guarani, Pano, Xetá, Xokleng, Tucano, Yanomami… o Brasil possui 266 etnias indígenas (dados do Instituto Socioambiental, 2024), cujos ancestrais habitavam o atual território nacional há, pelo menos, 12 mil anos. Uma comunidade de 1,7 milhão de pessoas (Censo, 2022) distribuídas por todo o país, que compartilham nada menos do que 160 línguas.

Povos que desenvolveram cosmovisões, crenças, relações com o meio ambiente e soluções sofisticados e valiosos. E que, nos últimos 524 anos – desde o primeiro contato oficial dos portugueses com os tupiniquins no sul da Bahia –, contribuem para a construção da sociedade brasileira. Em muitos aspectos: das técnicas agrícolas aos hábitos alimentares, do vocabulário ao imaginário nacional, as culturas indígenas estão lá!

Estudantes indígenas da Amazônia brasileira.

Parceria

Com o Sistema Educacional Família e Escola – Sefe, a Editora Opet atua em parceria com redes municipais públicas de ensino de todo o país, construindo uma educação cidadã e de alta qualidade na Educação Básica. Nesse processo, tem o privilégio de atuar com professores e estudantes indígenas.

É o caso de Campo Novo do Parecis, município do leste de Mato Grosso situado a 385 quilômetros de Cuiabá e território dos Háliti-Paresi, etnia que estabeleceu contato com os colonizadores portugueses há pelo menos 300 anos. Desde então, esse povo trabalha para preservar e transmitir seus valores culturais, visão de mundo e idioma em uma região que é uma das principais fronteiras agrícolas do país. Nesse processo, a educação tem cumprido um papel central, inclusive e especialmente na construção de pontes interculturais.

Professora Valdirene Avelino Zakenaezokero com alunos da etnia Háliti-Paresi em Campo Novo dos Parecis, Mato Grosso.

Na rede municipal

Ao todo, os Háliti-Paresi estão distribuídos em 79 aldeias, das quais nove são atendidas pela Editora Opet em Campo Novo do Parecis. Na rede municipal de ensino são 97 os estudantes indígenas, entre crianças da Educação Infantil e estudantes dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, e 11 professores Háliti-Paresi – entre eles, um agente educacional para a Educação Especial. O trabalho é desenvolvido em três escolas – a Escola Indígena Sacoré Kase Weteko (aldeias Morrinho, Otyhaliti, Bacaiuval e Sace II), a Escola Municipal de Educação Indígena Seringal (aldeias Chapada Azul, Seringal e Quatro Cachoeiras) e a Escola Municipal Indígena Bacaval (aldeias Bacaval e Wazare). 

“A educação é importante para todos, indígenas ou não”, sintetiza Valdirene Avelino Zakenaezokero, professora na Escola Municipal Indígena Bacaval, na aldeia Wazare, e líder em sua comunidade. 

Ela destaca a ancestralidade de seu povo, sua presença na região há séculos, e a importância que a educação assumiu para a manutenção e o crescimento do grupo. “Por meio da educação, oferecemos mais qualidade de vida para os nossos pais e para os nossos filhos. Podemos lutar por uma vida melhor e por melhores empregos”, observa. Hoje, explica, os Háliti-Paresi contam com agrônomos, veterinários, farmacêuticos, engenheiros e com uma médica da etnia – profissionais cuja educação formal começou nas escolas das aldeias.

A vivência da cultura na educação é um dos elementos fundamentais entre os Háliti-Paresi.

Valdirene explica que, nessas escolas, as aulas são ministradas nos dois idiomas, o aruak-háliti e o português, e que o processo de ensino-aprendizagem tem o apoio de materiais didáticos na língua materna e em português – os mesmos utilizados por todos os alunos da rede municipal.

“É essencial trabalhar o nosso idioma dentro da educação, assim como é essencial que os estudantes aprendam e dominem o português para evitar dificuldades mais à frente. E, inclusive, para combater o preconceito que existe contra os indígenas que se comunicam apenas na língua materna”, observa. Ainda sobre a aprendizagem do português, Valdirene observa que a língua é estratégica para a sobrevivência do grupo. “Nossa língua materna nós falamos aqui, usamos nas aldeias. Já o português você aprende e utiliza para falar fora, na cidade, e lutar pelos seus direitos. É um conhecimento que melhora o diálogo e aumenta o respeito”, explica.

A professora também destaca o papel da educação no conhecimento, celebração e afirmação da identidade de seu grupo. “No contexto da educação, nós trabalhamos registrando tudo. Nossos mitos, nossos cantos… não só por escrito, mas com as tecnologias digitais também”.

Os Háliti-Paresi desenvolveram seu próprio material didático, usado em articulação com os materiais didáticos em língua portuguesa.

Nas formações

Valdirene conta que os professores da Educação Indígena participam regularmente das formações pedagógicas oferecidas pelo município – um pleito que eles levaram à administração municipal e foi atendido. E eles fazem questão de estar lá sempre. “Participamos de todos os momentos, ainda mais quando têm a participação dos formadores da Editora Opet”, conta. 

“Eu fico até emocionada porque os formadores trabalham muito bem. E porque os livros trazem elementos da nossa realidade. Nas aldeias, temos muitos materiais com que trabalhar, e os livros complementam as nossas abordagens.”  Ela destaca a consistência dos conteúdos. “Eles trazem questões da nossa realidade, a realidade dos povos indígenas brasileiros, e vão além dos conteúdos associados às grandes etnias, como os Guarani. Nós nos sentimos representados e ficamos felizes com isso.” 

O processo educacional, analisa, é parte de algo maior: o futuro de seu povo. “Nossa realidade mudou muito nas últimas décadas. Lutamos por direitos e estamos avançando, inclusive com parlamentares indígenas que trabalham pela demarcação de terras. Mas, ainda há muito a fazer. Reduzir a burocracia e melhorar a possibilidades econômicas de trabalho dentro dos territórios, por exemplo.”

Um trabalho com a Educação Indígena

Daniele Pires Dias é a assessora pedagógica na Editora Opet e realizou a mais recente formação em Campo Novo do Parecis. Além dos Háliti-Paresi, porém, ela também já trabalhou com professores de outras etnias indígenas, como os Kuikuro em Água Boa (MT), os Xavante em Campinápolis (MT) e os Kaingang em Chapecó (SC). Segundo ela, a ação com os professores da Educação Indígena é uma oportunidade de compartilhar conhecimentos e, especialmente, de aprender conteúdos muito ricos, que abrangem dos mitos à arquitetura, da religiosidade aos hábitos alimentares.

Professores Háliti-Paresi em formação pedagógica com a professora Daniele Pires Dias.

Focando especificamente os Háliti-Paresi, ela destaca o compromisso do grupo com a própria cultura. “É um compromisso de cultivá-la e inseri-la dentro da cultura mais ampla do nosso país, para que os estudantes consigam dominar os conteúdos dos dois mundos, o indígena e o não indígena. E isso é feito com inteligência e sensibilidade”, observa.

Daniele sinaliza o fato de os indígenas de Campo Novo do Parecis terem desenvolvido um material didático próprio, escrito em aruak-háliti, e integrá-lo aos conteúdos educacionais comuns a toda a rede. “Eu percebo que, nesse contexto de interculturalidade, tudo é feito de uma maneira leve, com muita investigação e usando os recursos locais, que eles conhecem e dominam como ninguém, como sementes, frutas, plantas e penas, por exemplo. Isso enriquece enormemente o trabalho educacional.”

O mesmo caminho de interculturalidade é percebido nas formações pedagógicas, que envolvem todos os professores da rede municipal de ensino, indígenas e não indígenas. “São momentos de troca e escuta. Temos muitas contribuições dos professores das aldeias e um interesse muito grande da parte deles – e de todos os docentes, na verdade – por temas como o das tecnologias educacionais digitais”, observa. Ela lembra, por exemplo, o trabalho com a tecnologia Google 3D (realidade aumentada), que foi desenvolvido com os professores e levado às aldeias, onde foi incorporado ao processo de ensino-aprendizagem.

Valorizar e promover a identidade cultural

A professora Marilei Aparecida Bahnert é coordenadora de Educação da rede municipal de Campo Novo do Parecis, e trabalha junto com os professores da Educação Indígena. “Certamente, nosso maior desafio é proporcionar educação formal sem comprometer a identidade cultural e, principalmente, sem gerar conflito cultural ou crises de identidade no momento de transição da escola indígena para a escola regular”, observa. 

As escolas de Educação Indígena de Campo Novo do Parecis oferecem a Educação Infantil e o Ensino Fundamental – Anos Iniciais. Nesses dois segmentos, há a inserção da Língua Portuguesa até o quinto ano. O objetivo é minimizar as dificuldades de comunicação e aprendizagem dos estudantes quando de seu ingresso nos Anos Finais, em escolas de ensino regular do município.

Em um cenário ao mesmo tempo generoso e desafiador, Campo Novo do Parecis trabalha pela construção conjunta de um ambiente educacional intercultural. “A aprendizagem é bilateral. Assim, sempre que possível, promovemos momentos em que os alunos visitam as aldeias e, também, momentos em que os alunos da aldeia vêm fazer apresentações culturais nas escolas da cidade”, conta. 

“Na visita à aldeia, os alunos aprendem muito sobre liberdade e conexão com a natureza. Na cidade, os alunos da aldeia têm mais contato com espaços mais emparedados e tecnológicos.” Esse intercâmbio cultural, explica Marilei, promove ampliação de visão de mundo e também o desenvolvimento de habilidades socioemocionais, além de desenvolver a consciência acerca das diferenças.

“Nosso foco reside, sempre, em valorizar e promover a identidade cultural dos Háliti-Paresi, que é um componente importante da nossa própria cultura, da região e do país”, conclui.

Crianças da etnia Xavante.

Atendimento Educacional Especializado (AEE): diversidade e conhecimento em Lavras (MG)

Professor Maikon Richardson Ferreira Leite com a professora formadora Janice Mendes da Silva.

Um dos maiores ganhos do trabalho com educação reside na capacidade de ensinar e aprender ao mesmo tempo. Ou, melhor, de construir a educação – e a cidadania – de forma conjunta, no diálogo e na aprendizagem com outras pessoas. Como aconteceu em Lavras, município do sul de Minas Gerais onde há alguns dias a equipe da Editora Opet esteve para uma formação pedagógica com os professores dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.

Lá, no contexto da formação para o uso da coleção “Caminhos e Vivências”, a assessora pedagógica Janice Mendes da Silva teve a oportunidade de trabalhar com os professores cegos Enio Naves Silveira e Maikon Richardson Ferreira Leite, docentes da rede municipal de ensino que atuam no Atendimento Educacional Especializado (AEE).

Enio, engenheiro agrônomo, perdeu a visão em um acidente automobilístico há 34 anos. Desde sua recuperação, dedica-se à educação especial de cegos, estando especialmente focado nas tecnologias computacionais voltadas à educação deste público. Maycon, há um ano no quadro docente da rede municipal de ensino de Lavras, perdeu a visão por conta de uma retinose pigmentar. Ele é professor pós-graduado em Educação Física Adaptada e atleta de elite de corrida.

Professor Enio Naves Silveira durante a formação.

Participação

Janice, que é pós-graduada em Educação Especial, explica que os dois professores fizeram questão de participar da formação pedagógica do 2º ano para o uso da coleção “Caminhos e Vivências”, ainda que não utilizem esse material em sua prática pedagógica.

“Eles trabalham com materiais didáticos específicos para o AEE, mas, como haviam participado das atividades formativas da manhã, pediram à sua coordenadora para seguir participando. Eles queriam conhecer a coleção Caminhos e Vivências e as abordagens possíveis”, explica Janice.

Janice, então, fez uma abordagem detalhada das páginas trabalhadas (no caso, uma história em quadrinhos), transcrevendo verbalmente os conteúdos e abordando outros elementos, como a textura do papel. “Nessa formação, propusemos uma reflexão sobre a alfabetização, colocando-a no contexto de cada criança, em seu cotidiano, o repertório que ela traz e que pode ser aproveitado na aprendizagem”, explica.

Ela também perguntou aos professores se a abordagem que estava fazendo, a forma de trabalho com eles, estava atendendo às expectativas. “Fiquei feliz de saber que sim, que estava de acordo, e que eles estavam satisfeitos”, conclui Janice.

“Mesmo sem ser um trabalho formativo específico, voltado diretamente ao meu trabalho docente, foi muito válido. Sinto que posso utilizar nas minhas aulas as estratégias pedagógicas inovadoras trazidas pela professora Janice”, observa o professor Enio Silveira, que ministra aulas no Centro de Educação e Apoio às Necessidades Auditivas e Visuais – CENAV em Lavras para estudantes cegos. Ele considerou a formação dinâmica e envolvente.

Para o professor Maikon Leite, um destaque da formação foi a capacidade de engajamento da formadora, que fez com que os professores participantes interagissem. “A professora Janice foi muito bem na audiodescrição. Ela esteve o tempo todo focada e promoveu o contato entre os professores.”

Ele reforça que essa interação, essa aproximação entre professores e estudantes com e sem deficiências é essencial para o sucesso da educação. “O principal é promover a interação social. Além disso, é fundamental ter foco e adaptar-se sempre. Fácil, não é. Mas, com força e coragem, é possível vencer os obstáculos”, analisa.

Diversidade

Para a coordenadora pedagógica da Editora Opet, Rúbia Cristina da Costa, formações como a desenvolvida pela professora Janice com os professores Enio e Maikon são uma oportunidade de trabalhar com a diversidade.

“Levamos para as formações estratégias e recursos para que os professores possam pensar em adaptações e personalizar o ensino de forma a atender todas as crianças, todos os estudantes”, observa. “Quando encontramos essa diversidade na formação, isso nos dá a possibilidade de não apenas falar sobre, mas de vivenciar estratégias que incluam toda e todos nas propostas e reflexões. Essa aprendizagem é riquíssima!”, destaca.

Formação permanente

Rúbia destaca o aperfeiçoamento constante dos formadores da equipe pedagógica da Editora Opet. Isso porque, para além da diversidade de pessoas e contextos da educação – o Brasil, afinal, é imenso -, a educação exige inquietação e novos conhecimentos.

“Atuar como formador exige pesquisa e leitura, além de conhecimentos sobre a legislação educacional. Temos momentos específicos para as nossas formações internas e reuniões de alinhamento, e momentos em que pensamos sobre todas as necessidades. Juntos, construímos as melhores estratégias para atender todos os nossos parceiros com qualidade.”

Segundo Rúbia, momentos como os vivenciados com os professores de Lavras mostram que não há limites para as aprendizagens. “Como educadores, nós aprendemos que todos podemos ensinar e aprender. Isso nos realiza e nos faz felizes!”. E conclui: “como dizia Cora Coralina: ‘feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina’”.