Plataforma Educacional Opet INspira: aceleração de acessos e muito mais!

Opet INspira: cada vez mais presente na vida dos estudantes, professores e famílias.

Ao longo dos últimos três anos, desde a sua concepção, a plataforma educacional Opet INspira, da Editora Opet, se transformou em um recurso fundamental para milhares de professores, estudantes, gestores e famílias de todo o Brasil nas aulas remotas e híbridas.

Como fonte de conteúdos educacionais digitais oferecidos aos parceiros da Editora Opet (com os selos Sefe e Opet Soluções Educacionais), é utilizada em “dobradinha” com as ferramentas Google Workspace for Education, que possibilitam a entrega total dos conteúdos, como acontece nas aulas remotas. As duas plataformas, aliás, foram integradas e são acessadas pelos parceiros a partir da Opet INspira: um processo direto, fácil, intuitivo e prático – como toda tecnologia amigável deve ser.

“Eu diria que, hoje, a plataforma educacional Opet INspira é uma das soluções educacionais mais robustas do Brasil. Ela não é apenas uma plataforma, mas um Sistema de Gestão do Aprendizado”, avalia Luciano Rocha, coordenador de Tecnologia Educacional da Editora Opet e responsável pela implementação da plataforma desde seus primeiros passos.

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Luciano: plataforma oferece ambiente amigável, inovador e relevante para a aprendizagem.

“E isso é algo que observamos a partir do crescimento exponencial do número de acessos, o que caminha ao lado da produção e atualização permanentes dos conteúdos e recursos. Ou seja, estamos levando aos usuários justamente o que eles precisam, mas estamos sempre atentos à própria dinâmica da educação e da tecnologia.

Apenas para se ter uma ideia, a plataforma já alcança cerca de 13 mil acessos por dia, com 5 mil acessos simultâneos – o que significa que, enquanto você está lendo esta matéria, centenas de pessoas estão acessando a plataforma. “Só a título de curiosidade, apenas no mês de julho tivemos 9 210 minutos de videoaulas assistidas, o que equivale a quase uma semana de exibição ininterrupta”, conta Luciano.

Desde o lançamento da plataforma, em 2019, as videoaulas já foram visualizadas cerca de 200 mil vezes. Na medida em que essas visualizações ocorrem em contextos individuais e de aula, o número de pessoas que assistiram é muito maior, chegando às centenas de milhares. “Junto com os livros digitais, as videoaulas estão entre os recursos mais acessados pelos nossos parceiros”, conta Luciano. Os objetos de aprendizagem também estão entre os mais demandados pelo público, com centenas de downloads por dia.

Para cuidar de toda essa estrutura, a Editora mantém uma equipe de 80 usuários administradores, entre equipe técnica, editores, professores autores, assessores pedagógicos, supervisores, diagramadores e revisores. “Trabalhamos incansavelmente para garantir o perfeito funcionamento da plataforma e fazer com que ela fique ainda melhor para os usuários – mais amigável e relevante”, observa o coordenador de Tecnologia Educacional.

Algumas mudanças envolvem, por exemplo, o hardware. Foi o caso, por exemplo, da migração recente de todos os conteúdos e estrutura da plataforma para o maior e mais avançado serviço de computação em nuvem do mundo. Essa mudança, explica Luciano, vai melhorar o desempenho da plataforma, oferecer um panorama mais aprofundado das estatísticas de acesso e, principalmente, garantir total usabilidade, mesmo com um número crescente de usuários.

Sucesso – Um dos motivos do sucesso da plataforma educacional Opet INspira é, justamente, sua aproximação – a chamada convergência – em relação aos materiais didáticos e aos princípios teórico-metodológicos que norteiam o sistema de ensino Opet. Algo que está diretamente ligado à preocupação da Editora em oferecer conteúdos originais, produzidos por especialistas que conhecem de educação e do próprio sistema de ensino Opet.

“Nossa plataforma é formada, essencialmente, de conteúdos próprios. E aqueles recursos adicionais que incorporamos de fora, como a Britannica Escola e os simuladores de Ciências PhET, da Universidade do Colorado, são reconhecidos mundialmente por sua qualidade. E conversam com os nossos materiais”, explica Luciano.

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Integração com o Google garante o compartilhamento de conteúdos nas aulas virtuais.

Outra razão para os bons resultados reside justamente no fato de a plataforma educacional Opet INspira ser um Sistema de Gestão do Aprendizado (termo que nasce do inglês Learning Management System – LMS), que permite aos usuários interagirem e transformar os objetos de aprendizagem. “As ferramentas permitem ao professor utilizar literalmente os objetos ou, então, modificá-los, adaptar e enriquecer os conteúdos para atender as suas necessidades e estilo de aula”, observa. “E, com a total integração da plataforma com o Google Workspace for Education, o que temos é uma grande rede social educacional, em que o conhecimento pode ser produzido e compartilhado a partir dos objetos disponibilizados pela Editora.”

O Futuro chegando – Questionado sobre o futuro da plataforma, Luciano Rocha explica que muito do que vem por aí é estratégico e ainda não pode ser divulgado. Mesmo assim, destaca algumas palavras-chave que devem fazer parte do “dna” Opet INspira em breve: aplicativos, inteligência artificial, machine learning, objetos inteligentes e mineração de dados.

“Cada vez mais, e esta é a razão de todo o investimento em tecnologia, vamos oferecer aos nossos professores e estudantes um ambiente inovador, que os auxilie em um processo de educação significativa, protagonista e inovadora”, conclui.

Ensino Médio: todo o poder das sequências didáticas!

Plataforma Educacional Opet INspira ganha 172 sequências didáticas

A Editora Opet acaba de carregar 172 novas sequências didáticas para o Ensino Médio na plataforma educacional Opet INspira. As sequências didáticas digitais são aulas prontas, em formato PowerPoint – ideais para o compartilhamento em ambientes de ensino remoto como o do Meet –, especialmente elaboradas para os professores que utilizam o material didático da Coleção Cidadania do Ensino Médio.

“Essas sequências contemplam 12 componentes curriculares e, somadas às 27 sequências que já havíamos disponibilizado há algumas semanas, completam a produção que havíamos planejado para este ano”, explica Luciano Rocha, coordenador de Tecnologia Educacional da Editora Opet.

“São materiais de alta qualidade especialmente desenvolvidos pelas equipes editorial e de tecnologia educacional para fortalecer o processo de ensino-aprendizado em uma etapa crítica da educação.”

No total, a plataforma educacional Opet INspira conta com um total de 600 sequências didáticas em formato Power Point, sendo 199 para o Ensino Médio e 401 voltadas aos Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano).

Acessos – Luciano observa que o uso dos recursos da plataforma educacional Opet INspira pelos professores é cada vez maior. E ele vem em um processo que envolve os próprios recursos da plataforma, que são ricos e amigáveis, a conexão entre estes recursos e os materiais didáticos da Editora Opet, as formações pedagógicas associadas à tecnologia e a familiaridade cada vez maior dos professores em relação aos recursos.

“Por dia, até o momento, temos uma frequência média de 650 acessos nessa área específica das sequências didáticas em formato Power Point. Não necessariamente de downloads, mas também de uso direto do recurso. As sequências, aliás, são oferecidas em formato aberto, ou seja, o professor pode utilizá-la literalmente ou personalizá-la de acordo com seu planejamento de aula”, explica Luciano.

Com as novas peças do Ensino Médio disponíveis na plataforma, Luciano acredita que a frequência de acessos deve aumentar muito. “É para isso que trabalhamos. Queremos que os professores enriqueçam suas aulas e tenham acesso a recursos que favorecem sua criatividade e o engajamento dos estudantes.”

Como acessar – Para acessar as novas sequências didáticas, basta entrar na plataforma educacional Opet INspira usando login e senha e, em seguida, clicar no ícone “Apresentações” no menu geral (ícone ao lado). Daí, basta clicar em “Ensino Médio”. Pronto! Fácil, rápido e altamente educativo!

Parceiros Opet ganham medalhas na Olimpíada Brasileira de Astronomia (OBA)

Isabel, Marcos e Maria Eduarda: campeões “astronômicos” do Colégio Vera Cristo.

Para quem vê a educação como um processo lúdico e desafiador, o céu é o limite. Essa frase, que funciona para toda a educação, fica ainda mais interessante quando aplicada aos estudantes e escolas que participam da Olímpiada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), um dos eventos mais tradicionais do tipo promovidos no Brasil.

Fonte: oba.org.br

A OBA é realizada desde 1991 em parceria pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), Agência Espacial Brasileira (AEB), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Governo Federal. E vem atraindo um número cada vez maior de estudantes interessados no céu e nas ciências relacionadas ao seu estudo.

Parceiros vencedores – Há alguns dias, os organizadores da OBA anunciaram os premiados da edição de 2020. E a lista trouxe uma excelente notícia para duas escolas parceiras da Editora Opet no Nordeste, a Escola Dom Mota, escola municipal em Afogados da Ingazeira (PE) e o Colégio Vera Cristo, instituição privada de Juazeiro do Norte (CE). Os estudantes do Dom Mota faturaram nada menos do que 82 medalhas, sendo 29 de ouro, 26 de prata e 27 de bronze. E os estudantes do Vera Cristo levaram três medalhas de prata. Uma prova de que, em ambas as instituições, o ensino das Ciências – e, com certeza, de outros componentes curriculares – caminha junto com a curiosidade, a conexão com a realidade, o lúdico, o protagonista e o significativo.

Cultura Olímpica – A gestora da Escola Dom Mota, professora Magally Zuza de Queiroz, conta que a instituição participa da OBA desde 2013 – e que a competição se transformou um evento muito estimado pelos estudantes. “Ao longo das edições da OBA, as conquistas têm sido ampliadas, de maneira que é uma das olimpíadas do conhecimento mais aguardadas por eles”, conta.

 Segundo Magally, o envolvimento produziu uma “cultura olímpica” dentro da escola, com olhos para outras disputas educacionais de peso. “As medalhas e as menções honrosas que os estudantes ganham a cada edição despertam o interesse de participação em outras olimpíadas, tais como a Canguru, de Matemática, Robótica, Ciências e a Matific.”

A gestora destaca que a conquista dos estudantes só é possível graças ao engajamento dos professores e ao apoio das famílias. “Tudo isso se soma ao processo que criamos em nossa instituição para fortalecer essa participação dos estudantes”, observa. E, de fato, os resultados são impressionantes!

Prata em Juazeiro do Norte – Há 28 anos, Adileia Sampaio Pires é mantenedora e gestora do Colégio Vera Cristo, em Juazeiro do Norte. Em 2020, estudantes de sua instituição conquistaram três medalhas de prata na OBA. Ela conta que o colégio participa da Olimpíada há três anos, e que a meta é transformar esta participação em uma tradição. “Queremos desenvolver o gosto pela astronomia em nossos alunos”. Em 2020, foram premiados os estudantes Isabel Cristina Neves dos Santos (7º ano) e Marcos Antonio da Silva Bezerra (9º ano), dos Anos Finais do Ensino Fundamental, e Maria Eduarda Martins Santos, da 1º série do Ensino Médio.

A mantenedora destaca o papel dos materiais didáticos e ferramentas da Editora Opet nessa conquista. “Eles deram sua contribuição. Tanto para a base quanto para o desenvolvimento dos estudantes no estudo de Astronomia.” Adileia ressalta ainda a importância da participação de toda a comunidade escolar nos bons resultados. “As contribuições vêm da Editora, dos professores, dos gestores e dos alunos.”

Objetivos – Adriana Fialho é a supervisora regional pedagógica da Editora Opet responsável pelo atendimento à Escola Dom Mota e ao Colégio Vera Cristo. Segundo ela, nas duas comunidades escolares a OBA colabora para a aprendizagem nas áreas socioemocional e cognitiva, o que faz toda a diferença.

“Para que competições como essa realmente tenham impacto na aprendizagem, a escola precisa ir além do participar e obter resultados expressivos, que podem colaborar na divulgação do seu trabalho”, observa. “Os gestores e educadores devem perceber a intencionalidade pedagógica, o que se quer alcançar realmente em benefício dos estudantes e da aprendizagem.” Ela destaca alguns resultados importantes da participação dos estudantes, como o despertar de vocações para as Ciências e a aproximação entre os temas da escola e a vida cotidiana.

“Na Escola Dom Mota, nós vemos uma ação focada em olimpíadas e em avaliações externas. A instituição também realiza um trabalho pedagógico muito próximo dos estudantes, que se envolvem e podem vislumbrar o futuro a partir da própria participação nos torneios educacionais”, avalia. “No Vera Cristo, percebemos especialmente o empenho dos gestores e dos docentes, assim como o envolvimento dos estudantes. É um trabalho cuidadoso e personalizado.”

Ensino Médio: novas sequências didáticas chegam à Plataforma Opet INspira

Uma grande notícia para os professores e estudantes do Ensino Médio! A equipe de Tecnologia Educacional da Editora Opet acaba de publicar na plataforma educacional Opet INspira uma série de 27 sequências didáticas digitais para o Ensino Médio. Materiais inéditos e exclusivos, desenvolvidos em parceria com professores especialistas, que contemplam todos os componentes curriculares deste segmento: Língua Portuguesa, Literatura, Língua Inglesa, Arte, História, Geografia, Sociologia, Filosofia, Matemática, Física, Química e Biologia. Produzidos com todo cuidado e rigor para auxiliar professores e estudantes, eles podem ser acessados pelos parceiros públicos e privados da Editora.

As sequências didáticas digitais são aulas prontas, em formato PowerPoint – ideais para o compartilhamento em ambientes de ensino remoto como o do Meet –, especialmente elaboradas para os professores que utilizam o material didático da Coleção Cidadania do Ensino Médio. “Com as sequências didáticas, os professores terão em mãos as apresentações com as telas dos estudantes”, explica a editora Eloiza Jaguelte Silva. “Além dessas telas, porém, eles também terão ‘telas ocultas’ com as orientações didáticas de cada etapa. A ideia é fortalecer e facilitar o trabalho docente”, observa.

Trabalho de inteligência –  A produção de uma sequência didática é um processo cuidadoso, que envolve planejamento e compromisso com a educação. No caso das 27 sequências didáticas digitais recém implantadas na plataforma educacional Opet INspira, elas foram desenvolvidas e direcionadas para a aprendizagem essencial de cada unidade, seu objeto de conhecimento, enfatizando a habilidade a ser desenvolvida proposta pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento que é referência fundamental para os professores brasileiros.

Em cada sequência, o professor é orientado passo a passo para que o objetivo de aprendizagem seja alcançado e a habilidade seja desenvolvida pelo estudante. Ao todo, são cinco passos:

        • O ponto de partida, que é resgate do conhecimento prévio e das práticas sociais anteriores, mobilizando para uma nova aprendizagem.
        • A problematização, identificação dos principais problemas postos pela prática social e definição de quais conhecimentos precisam ser dominados.
        • A intervenção, que é apropriação dos instrumentos teóricos e práticos para resolver os problemas (nesta etapa, o estudante é protagonista ao superar o senso comum, ampliando o conhecimento por meio de pesquisas, sistematização de informações, cruzamento de dados etc.).
        • A criação/avaliação, que é uma nova forma para entender a teoria e a prática social a que se teve acesso, permitindo que se perceba o processo de apropriação do conhecimento.
        • E o compartilhamento, que é a demonstração do desenvolvimento atual do estudante (ela traz uma nova proposta de ação a partir do que foi aprendido e uma nova perspectiva nascida da soma entre estudo teórico e pela prática).

“Os materiais didáticos desse segmento serão impactados positivamente pela proposta das sequências didáticas. E isso porque criam situações que mobilizam os estudantes para novas aprendizagens e novos desafios. E, no caso dos professores, eles têm em mãos um material rico de possibilidades, que amplia seu repertório didático”, avalia Eloiza.

Novidades à vista – Eloiza observa que as sequências didáticas são parte de um movimento da Editora Opet no sentido de fortalecer os materiais oferecidos ao Ensino Médio. Mas, não só isso. Nos próximos meses, teremos muitas novidades. No Brasil, hoje, estamos passando por um momento especial com a chegada do ‘Novo Ensino Médio’. É um projeto ousado e inovador para atender diferentes perfis de escolas, que reflete as necessidades contemporâneas de uma formação integral dos nossos estudantes”, explica.

“Além do aprendizado acerca das áreas do conhecimento, o ensino vai se voltar também para o desenvolvimento de competências e habilidades que preparem os estudantes para as questões da vida acadêmica, pessoal e profissional. E nós, da Editora Opet, estamos caminhando juntos e nos antecipando. Esse é só o começo de uma grande transformação!”, finaliza.

Como acessar – Para acessar as sequências didáticas, basta entrar na plataforma educacional Opet INspira usando login e senha e, em seguida, clicar no ícone “Apresentações” no menu geral (ícone ao lado). Daí, basta clicar em “Ensino Médio”. Pronto – fácil, rápido e altamente educativo!

App Opet INspira: a melhor educação digital no seu smartphone ou tablet!

Excelente notícia para quem é apaixonado, como nós, por tudo o que a educação digital oferece: a Editora Opet acaba de lançar o aplicativo da plataforma educacional Opet INspira nos serviços de distribuição digital Google Play (sistema Android) e App Store (sistema IOS). Para baixar o aplicativo – que, por sinal, é bem leve em termos de memória –, basta acessar as lojas digitais, pesquisar por “Opet INspira” e fazer o download gratuitamente.

O aplicativo é nativo, ou seja, sua engenharia aproveita todo o potencial do smartphone onde foi instalado, seja ele Android ou IOS, e dá acesso aos recursos e comodidades da plataforma. “Para isso, basta que a pessoa entre com o login e a senha do Google ou da própria plataforma”, explica Luciano Rocha, coordenador de Tecnologia Educacional da Editora Opet.

O app, observa, é persistente, ou seja, basta ingressar com os dados de acesso uma única vez e a partir daí, sempre que ele for acessado, o ingresso é instantâneo. “Pensamos em facilitar ao máximo a experiência de acesso das pessoas ao aplicativo. É rápido e muito fácil”.

E o que muda em relação ao acesso via desktop, a partir do site www.opetinspira.com.br? Salvo os ajustes de layout necessários à navegação na tela menor do smartphone ou do tablete, nada. “As ferramentas, conteúdos e comodidades são exatamente os mesmos”, observa Luciano.

Luciano Rocha: “Pensamos em facilitar ao máximo a experiência de acesso das pessoas ao aplicativo”.

A Plataforma – A plataforma educacional Opet INspira foi desenvolvida pela Editora Opet para oferecer ferramentas e conteúdos educacionais digitais de alta qualidade aos estudantes, professores, gestores e familiares que utilizam os selos educacionais Sefe (área pública) e Opet Soluções Educacionais (área privada). São objetos de aprendizagem, jogos educacionais, vídeos, simuladores, quizzes, planos de aula, arquivos sonoros, trilhas de aprendizagem e muito mais, conectados aos materiais didáticos e à proposta Opet de uma educação humana, cidadã, protagonista e significativa.

A evolução da plataforma, aliás, é constante: além da alimentação permanente com novos conteúdos – a maioria, produzida pelo próprio time de especialistas da Editora –, ela também passa por atualizações frequentes de seus recursos. Uma delas foi a integração com as ferramentas Google Workspace for Education, utilizadas por milhares de professores, estudantes, gestores e familiares parceiros Opet nas aulas online. A plataforma também é uma das melhores do Brasil em termos de acessibilidade.

“Nossa maior preocupação é tornar a plataforma educacional Opet Inspira cada vez mais relevante para a educação. E, é claro, cada vez mais amigável para os usuários”, conclui Luciano.

Se você ainda não baixou o app Opet INspira, baixe agora:

Opet inDICA: é tempo de avaliação da aprendizagem!

Estudante da rede municipal de ensino de Criciúma realiza a avaliação do Programa INdica.

Os municípios de Criciúma e Grão-Pará, situados na região sudeste de Santa Catarina, acabam de dar um passo importante para o aprimoramento de sua educação pública. Ambas as redes municipais de ensino realizaram recentemente as avaliações presenciais do Programa Opet inDICA de Gestão da Aprendizagem.

Desenvolvido pela Editora Opet, o inDICA já atendeu dezenas de municípios em todo o país e, neste ano, vem despertando o interesse de muitas equipes de gestores interessadas em fortalecer a aprendizagem em suas instituições e redes de ensino.

A avaliação presencial (seguindo todos os protocolos de segurança da Covid-19) do Opet inDICA consiste na aplicação de provas escritas para a verificação do nível de aprendizagem dos estudantes. Ela é uma etapa fundamental do programa, que se compõe de uma série de elementos que vão das tratativas iniciais com os gestores à proposição de intervenções. Além de um material didático estruturado para atender a essa demanda e formações pedagógicas com gestores e professores.

Imagem da avaliação em Criciúma. Em todos os municípios onde ocorre a avaliação presencial, os protocolos sanitários são seguidos rigorosamente.

“Quando falamos em avaliação, no caso do Opet inDICA, estamos falando em um trabalho completo, complexo e individualizado para cada cliente, seja ele uma rede municipal ou uma escola privada”, explica Silneia Chiquetto, coordenadora pedagógica da Editora Opet. É possível avaliar os estudantes do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental – a escolha é feita pelo cliente.

“É uma ação feita sob medida com municípios e escolas parceiras ou não dos sistemas de ensino da Editora Opet. Ou seja: não é necessário utilizar um sistema de ensino da Editora para contratar o inDICA. Criciúma, por exemplo, não utiliza nossos materiais, enquanto Grão-Pará os utiliza”, observa Silneia.

Estudantes de Grão-Pará, município parceiro da Editora Opet, durante a avaliação do programa inDICA.

Conhecimento profundo – A execução do programa abrange ouvir as demandas, conhecer as necessidades da escola ou rede de ensino, planejar e realizar a avaliação dos estudantes, compilar, tabular e interpretar os dados, apresentá-los, propor intervenções para fortalecer o aprendizado, auxiliar nas mudanças.  Um processo cuidadoso, que ocorre ao longo de vários meses.

O trabalho, ressalta Silneia, envolve uma parceria profunda com professores e gestores e, também, a expertise de vários profissionais da Editora. “Em primeiro lugar, vem a equipe do Pedagógico, que levanta informações sobre o que o cliente deseja, a quantidade de alunos e a data de aplicação da avaliação. A formação pedagógica para a utilização dos livros do Programa inDICA, a orientação dos professores aplicadores e daqueles que receberão os dados gerados após a avaliação.” Esses dados são os níveis de proficiência, apresentados em todos os níveis de especificidade: estudante, turma, escola, rede de ensino.

A materialização dos cadernos de provas também envolve outros setores: o Editorial, responsável pela geração dos itens a serem avaliados e pela montagem dos gabaritos nominais, e o Faturamento, que trabalha com as gráficas para a impressão e distribuição aos municípios. Nessa etapa, o Pedagógico entra em cena mais uma vez, no envelopamento, envio e supervisão da aplicação das provas pelo município ou escola.

“Até chegar nessa etapa, de aplicação das provas, desenvolvemos um planejamento cuidadoso com as equipes de gestão. Esse trabalho conjunto segue após a aplicação, na leitura e interpretação dos dados, assim como na reflexão estratégica das ações a partir dos resultados”, explica Silneia.

Os resultados da avaliação escrita são apresentados pela Editora entre 20 e 30 dias após o envio dos gabaritos pelo cliente. Esses resultados são apresentados eletronicamente, via plataforma educacional Opet inDICA, por meio de um relatório impresso e, também, por um profissional do Pedagógico da Editora que os explica aos gestores e professores. Com base nos resultados e no diagnóstico, os gestores e a equipe pedagógica da Editora podem estabelecer ajustes e correções de rumo.

“Percebemos um interesse cada vez maior dos educadores e das instituições de ensino públicas e privadas nos processos avaliativos da aprendizagem, numa perspectiva de diagnosticar para, então, intervir de maneira mais assertiva. E o Programa Opet INdica foi criado para atender bem essa demanda”, analisa Silneia.

Atendimento – Sabrina Miguel Ascari é secretária municipal de Educação e Cultura de Grão-Pará. Ela observa o valor da avaliação para o bom andamento do trabalho educacional a partir do estudante.

A importância da avaliação é analisar o desenvolvimento de cada aluno, sua capacidade de desenvolvimento, e, também, verificar o planejamento desenvolvido pelo professor regente”, explica. Segundo ela, o processo avaliativo desenvolvido em parceria com a Editora Opet correu dentro do combinado, nas datas e horários estabelecidos pela secretaria. Os resultados, informa, serão compartilhados inicialmente com os professores. “Vamos buscar, então, a forma mais adequada de chegar aos alunos. Verificar a dificuldade específica de cada um e buscar atendê-la em sua especificidade.”

A coordenadora geral pedagógica de Criciúma, Silvana Alves Bento Marcineiro, reforça a importância do diagnóstico. “A avaliação do programa nos dará o diagnóstico quanto à defasagem na aprendizagem neste momento em que os estudantes estão retornando às atividades presenciais.” Segundo ela, a partir dos resultados, as escolas do município vão desenvolver um plano de ação com foco nas habilidades que não foram atingidas pelos estudantes.

Visitas técnicas aprofundam parcerias com escolas e municípios

Com os selos educacionais Sefe e Opet Soluções Educacionais, a Editora Opet trabalha com milhares de escolas em todo o país. Uma parceria profunda e rica, que envolve gestores, professores, estudantes e familiares na busca por uma educação protagonista e significativa. Nesse processo, as Visitas Técnicas de Acompanhamento Pedagógico desempenham um papel fundamental.

Seu foco, como explica a coordenadora pedagógica da Editora, Silneia Chiquetto, é lançar um olhar mais específico, mais detalhado, para as escolas parceiras, sejam elas públicas ou privadas. E, a partir daí, refinar e fortalecer o trabalho, na própria caminhada.

E como funcionam as visitas? “Esse é um atendimento em que pedimos licença às escolas para entrar em um dia de funcionamento normal e acompanhar o trabalho nas salas de aula, estar perto dos professores no cotidiano. E ver, de perto, como ele está sendo desenvolvido”, conta Silneia.

A partir dessa observação, os profissionais da Editora responsáveis pela visita técnica – normalmente, os supervisores regionais e, no caso dos municípios maiores, também os assessores pedagógicos – podem fazer intervenções pontuais ou, então, levantar elementos para futuras intervenções.

“Nós observamos, por exemplo, como está sendo desenvolvido o trabalho com as coleções, as ferramentas e as orientações que nascem nas formações pedagógicas”, explica. “A partir daí, podemos auxiliar os professores a avançar.”

Com a pandemia e o distanciamento social, as visitas técnicas também mudaram. Antes, a Editora agendava com os parceiros e a equipe pedagógica fazia as visitas presenciais, que podiam durar um ou mais dias, dependendo do número de escolas visitadas. “Agora, o processo é feito online, também com agendamento”, explica Silneia.

“Os professores e os gestores são chamados para conversar e, neste processo, identificamos as questões e fazemos as intervenções. Neste momento, nós transformamos os vínculos e demos seguimento ao trabalho.”

Apesar da distância, o ritmo de trabalho aumentou. “Com o uso das ferramentas digitais, o número de visitas técnicas cresceu. Usando o Google Meet, o processo ficou mais rápido, prático e menos burocrático. E, como a cada dia as pessoas estão dominando mais as ferramentas, o trabalho fica mais fácil”, observa.

Mato Grosso – Marga Cesca é coordenadora de Educação da secretaria municipal de Educação de Campo Novo do Parecis, em Mato Grosso. Em sua avaliação, as visitas técnicas – mesmo em formato virtual – são importantes para que o trabalho nas escolas da rede municipal de ensino seja mais produtivo e dentro da proposta metodológica dos materiais didáticos Sefe.

Visita técnica online com a equipe de Campo Novo do Parecis e a supervisora regional para os municípios de MT, Danuza Peraceta.

“Os professores da rede pública municipal de ensino necessitam muito desse suporte para que se sintam mais seguros quanto ao uso e aplicação do material com seus alunos”, avalia. “Também os gestores, incluindo aí a equipe da SME, consideram as visitas técnicas importantes para a consolidação da parceria e o melhor aproveitamento do material. Agradecemos muito a presteza e paciência com que a equipe de formação e suporte da Editora Opet tem nos atendido!”.

Parceiros – Fundado há duas décadas, o Colégio Dom Hélder Câmara se tornou uma referência em educação privada no município de Afogados da Ingazeira, no sertão de Pernambuco. A instituição é uma parceira importante da Editora Opet e recebe as visitas técnicas com entusiasmo. “A visita técnica é sempre importante para escola”, avalia a mantenedora e diretora Cláudia Valéria da Silva Campos Barros. “É uma forma de acompanhar e alinhar as ideias e informações que norteiam as propostas e o fazer pedagógico da nossa parceira, a Editora Opet. Direção, coordenação e docência trabalham juntas.”

Diretora Cláudia Valéria: visitas técnicas online mantêm o engajamento dos professores e têm bons resultados.

Segundo Cláudia, os professores gostam das visitas técnicas e se sentem confortáveis com o trabalho da equipe Opet. E as devolutivas apresentadas pela coordenação são estratégicas. “Sempre há o que aprender, o que rever, o que conhecer. É um momento rico, com troca de experiências e valorização do material pedagógico.”

Na avaliação da diretora, as visitas técnicas virtuais têm conseguido atender a demanda, mantendo o engajamento e a qualidade do atendimento presencial.  “Nós vemos uma grande preocupação em suprir o presencial, além das vantagens oferecidas pela tecnologia. O trabalho virtual, nesse caso, agiliza e otimiza os atendimentos.”

A avaliação favorável se estende a todo o trabalho desenvolvido na parceria. “A Equipe está sempre disposta a nos atender. De forma calorosa, suprindo nossas necessidades e anseios com relação à realização do fazer pedagógico. E faz de maneira clara e sucinta, corroborando as nossas expectativas.”

Escuta e orientação – Jane Russel é diretora do Colégio Bom Jesus, de Salvador, instituição parceira Opet Soluções Educacionais. Para ela, as visitas técnicas são uma oportunidade de escuta, avaliação, orientações e sugestões para aplicabilidade no dia-a-dia escolar. “Elas aliam a teoria a um contexto real, a fim de possibilitar um efetivo processo de ensino e aprendizagem e fortalecer o aprendizado significativo”, observa.

Diretora Jane Russel: modelo das visitas técnicas online manteve qualidade de atendimento e engajamento dos participantes.

Neste momento de pandemia, explica a diretora, as visitas técnicas ocorreram apenas com a equipe de gestão. “Os gestores avaliam a visita técnica como instrumento de contribuição para aprimorar as ações cotidianas e fortalecer a equipe.” Ela destaca a comodidade do modelo online. “Parabenizo a Opet pela migração das visitas técnicas presenciais para um cenário virtual, com o mesmo engajamento e qualidade de atendimento. Fica até a sugestão: manter no pós-pandemia a visita técnica online.”

Jane Russel observa a importância da parceria com a Editora Opet. “É muito boa, uma parceria de compromisso e responsabilidade.  A assessoria pedagógica com Adriana Fialho é magnífica com muita ética, zelo pela empresa que representa e pela que assessora. Nos presenteia com ricas sugestões, orientações e ensinamentos únicos a nos encantar ainda mais com a Educação.”

Produções originais: Editora alcança a marca de mil vídeos educacionais!

Mil vídeos. Produções originais, feitas com o planejamento, o cuidado e a atenção aos fundamentos teórico-metodológicos que norteiam a Editora Opet. Mil vídeos: milhares de minutos de audiovisuais de alta qualidade, especialmente pensados para auxiliar nossos parceiros na fantástica missão de educar. Resultado de muito trabalho e talento de uma equipe engajada. Como não comemorar uma marca tão importante?

Há alguns dias, a Editora Opet alcançou a marca de mil vídeos de produção própria, desenvolvidos ao longo do último ano – junto com muitos outros objetos, de quizzes a jogos educacionais – e publicados na plataforma educacional Opet INspira. Alguns dos vídeos, aliás, também são utilizados em nossas redes sociais, para mostrar o trabalho da Editora.

“Para nós, a marca de mil vídeos é simbólica. Eles foram produzidos em apenas um ano de muito planejamento e trabalho, e estão totalmente conectados aos materiais didáticos. Mas, mais importantes do que o número, em nossa avaliação, são a originalidade e a qualidade dos conteúdos, que garantem a entrega de um conteúdo educacional de valor”, avalia o diretor de produto da Editora Opet, Gilberto Soares dos Santos.

Gilberto Soares dos Santos: vídeos são conteúdos educacionais de valor.

Gilberto, que comanda a equipe do Editorial – de que o time de Tecnologia Educacional é parte – destaca a relação entre os vídeos, os materiais didáticos e a plataforma educacional Opet INspira, que também passou por um processo importante de evolução ao longo do último ano. Por exemplo, com a integração às ferramentas Google Workspace for Education, que garantem as comunicações e as aulas online de professores, estudantes, gestores e famílias parceiras dos selos Sefe e Opet Soluções Educacionais.

“A Plataforma Opet INspira foi pensada em termos de conexão com os materiais desenvolvidos pela Editora. Para facilitar o processo de ensino-aprendizagem estimulando os estudantes e auxiliando os professores”, observa Gilberto.

Direto do EstúdioRoger Wodzynski é artista visual e arte-educador formado pela UFPR e, ao longo do último ano, participou da produção de todos os vídeos realizados pela Editora. Ele é o responsável pelo estúdio de produção audiovisual da Editora Opet, em Curitiba.

Roger Wodzynski: trabalho segue uma série de etapas até a publicação do vídeo na plataforma.

“Nós temos um estúdio completo, com todos os equipamentos e recursos necessários – das câmeras à ilha de edição – para a produção de vídeos e de videoaulas”, conta. “De modo direto ou indireto, o trabalho do estúdio envolve toda a equipe do Editorial, inclusive com profissionais destacados exclusivamente, como é o meu caso e o do Giovane Sartori, que atua na captação e na edição de imagens.”

Um caminho cuidadoso – Você acessa a plataforma educacional Opet INspira, vai à seção de vídeos, seleciona e começa a assistir em um contexto de aula ou estudo. Fácil, rápido e muito útil, como devem ser as boas tecnologias educacionais digitais.

Até chegar até sua tela, porém, os vídeos passam por um cuidadoso processo de desenvolvimento. “Nós trabalhamos com três etapas: de pré-produção, produção e pós-produção”, explica Roger.

A história começa com a escolha certa do formato de vídeo para o nível de ensino contemplado – Educação Infantil, Ensino Fundamental (Anos Iniciais e Anos Finais) ou Ensino Médio. “Essa questão é muito importante. Um vídeo para a Educação Infantil, por exemplo, deve ser mais lúdico e ter uma narrativa mais lenta, que permita à criança acompanhar plenamente. Para o Ensino Médio, tem outro ritmo e uma outra demanda de engajamento – é mais direto”, observa. Cada vídeo diz respeito a um ano e a um componente curricular específico e se conecta diretamente ao material didático.

Os vídeos estão disponíveis na plataforma educacional Opet INspira.

A partir daí, também na pré-produção, é feito o “mapeamento”, que é a escolha, feita pelos editores, dos conteúdos que serão trabalhados no vídeo. “Quando o mapeamento é definido, o vídeo segue para a roteirização, que também é feita pelos editores de conteúdo. Em seguida, o roteiro pronto é mandado para o gerente editorial, que faz a validação ou propõe ajustes. A última fase da pré-produção é a análise linguística, feita pela nossa revisora, a Luciana Marandola”, descreve Roger.

Roteiro pronto, entra em cena o narrador ou professor contratado, que vai dar vida ao vídeo ou videoaula. Temos, então, a produção, que implica a gravação dos conteúdos. Na etapa de pós-produção, é realizada a edição e a montagem dos vídeos, que, depois de editados, seguem para a revisão e a validação editorial. A produção é vista, então, pelo gerente editorial, que faz a validação final ou propõe ajustes.

Validado o vídeo, ele é publicado e indexado na plataforma educacional Opet INspira. E está pronto para ser utilizado por milhares de estudantes e professores de todo o país!

Um futuro brilhante – O coordenador de Tecnologia Educacional da Editora, Luciano Rocha, explica que, até o final do ano, a expectativa é dobrar o número de vídeos produzidos pela Editora. “Nossa estimativa é chegar ao final de 2021 com dois mil vídeos na plataforma educacional Opet INspira. Estamos seguindo um ritmo intenso de trabalho – todos os dias, novos vídeos chegam à plataforma”, conta.

Ou seja: enquanto você lê esta matéria, novas produções estão em uma das três etapas de desenvolvimento. Vídeos que enriquecem a plataforma educacional Opet INspira e, principalmente, o trabalho dos professores e a educação dos estudantes parceiros da Editora Opet. Se você ainda não conhece o nosso trabalho, entre em contato!

Arraiá na tela! Escolas comemoram as festas juninas com ferramentas digitais

Você pode até nem ser devoto de Santo Antônio, São Pedro ou São João. Mas, mesmo assim, é bem provável que se divirta com as festas juninas, que estão entre as comemorações mais queridas dos brasileiros. Pudera: ao somar elementos das culturas indígena, africana e europeia, elas fazem uma síntese do que é a própria cultura brasileira – na decoração, nas músicas e danças, na alimentação e nas brincadeiras.

Uma festa como essa, é claro, tem um enorme valor para a educação, e faz parte do calendário da maioria das escolas do país. Ela serve, inclusive, para aproximar as famílias da instituição de ensino e fortalecer a ideia de comunidade escolar. Desde o ano passado, porém, toda essa programação foi seriamente afetada pela pandemia da Covid-19, que impediu a realização de eventos presenciais que possam causar aglomeração.

As escolas, porém, não desistiram da comemoração. Com criatividade, segurança, planejamento e apoio das famílias e das ferramentas digitais – no caso das escolas parceiras da Editora Opet, o Google Workspace for Education e a plataforma educacional Opet INspira –, elas reinventaram a festa no universo virtual.

Valorização da cultura regional – Danielle Nazareno Santos Bastos Meireles é coordenadora pedagógica (Educação Infantil ao 3º ano do Ensino Fundamental I) do Centro Educacional Gabriela, parceiro Opet Soluções Educacionais em Salvador (BA). Para ela, as festas juninas, para além do aspecto lúdico, têm o papel de valorizar a cultura regional. “As crianças passam a conhecer ou a compreender melhor o contexto em que estão inseridas. A valorização do Nordeste existe e pode ser evidenciada com os eventos juninos atrelados a Educação”, observa.

Imagens da festa junina de 2021 do Centro Educacional Gabriela. Valorização da cultura regional e participação massiva dos estudantes e suas famílias. Crédito: Centro Educacional Gabriela.

Em sua instituição de ensino, a festa aconteceu na última sexta-feira, dia 18, e foi feita remotamente, com apoio das ferramentas digitais – mais exatamente do Google Meet, oferecido dentro da parceria com a Editora Opet. “O Meet tem grande importância! Com ele e com outras ferramentas, podemos aproximar as famílias da escola, mesmo que virtualmente. Isso nos permitiu vê-las, ouvi-las e nos divertirmos juntos, ainda que distantes fisicamente”, avalia Danielle.

Imagens da festa junina de 2021 do Centro Educacional Gabriela. Famílias desempenharam um papel importante para o sucesso da festa. Crédito: Centro Educacional Gabriela.

“Nosso planejamento teve como foco principal promover um momento de partilha trazendo alegria – num tempo tão difícil – por meio da música, das brincadeiras e da culinária nordestina, resgatando a cultura compartilhada entre educadores e alunos”, conta ela. E as famílias tiveram um papel-chave na comemoração. “Elas foram convidadas e participaram dançando com seus filhos, degustando alimentos típicos juninos que sugerimos que preparassem juntos e brincando na gincana junina que promovemos.”

Plenitude – As festas juninas estão entre as comemorações mais importantes do Rio Grande do Norte, onde, tradicionalmente, elas duram os trinta dias do mês! E as escolas não abrem mão de celebrar. Parceiro Opet, o Plenitude Complexo Educacional é uma das escolas privadas mais tradicionais de Angicos, na região central do Estado. Lá, o “Arraiá Virtual” aconteceu no último sábado, dia 19.

A diretora do colégio, Rosicleide Melo, conta que, neste momento, todo o Estado sofre com um elevado índice de contaminação pela Covid-19, o que levou as escolas do município de Angicos a suspenderem as atividades presenciais há mais de um mês. Diante disso, a festa junina de 2021 foi inteiramente planejada para o cenário virtual.

A diretora Rosicleide Melo e os quitutes da festa. “A cultura junina é brilhante”, diz ela. Crédito: Plenitude Complexo Educacional.

“Quisemos levar alegria às famílias que curtem essa cultura brilhante que é a cultura junina”, explica Rosicleide. “Promovemos uma manhã com muitas comidas típicas, enfeites juninos, brincadeiras como pescaria, adivinhações, uma gincana junina… e não faltaram os trajes matutos para a tradicional quadrilha. Mas, cada um na sua casa!”.

Imagens da festa virtual do Plenitude em Angicos. Todo mundo se divertiu muito! Crédito: Plenitude Complexo Educacional.

Nesse processo, destaca, as ferramentas digitais são aliadas importantes. Não só da festa, mas dos planejamentos, eventos e reuniões com familiares – em 2021, todos os eventos foram realizados digitalmente.

Rosicleide defende o valor das festas juninas para a integração escolar e para a geração de competências entre as crianças e os estudantes. “Os festejos juninos mantêm essa chama acesa do povo nordestino. Além disso, é uma alegria imensa para a comunidade escolar vivenciar esse período.”

As famílias, é claro, participam com muita animação. “Chega o mês de junho e logo querem saber como vai ser a festa, para festejar com capricho”, conta a diretora.  “Elas se empolgam e, junto aos filhos, participam das atividades e brincadeiras propostas pelos professores. Não tem como ficar parado ao som da sanfona do triângulo e da zabumba!”, ri.

Conectados na festa – No Colégio Dom Hélder Câmara, parceiro Opet em Afogados da Ingazeira, no sertão de Pernambuco, a festa remota acontece na sexta-feira, dia 25, e vai envolver os estudantes dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. “Havíamos planejado um arraial diferenciado, uma vez que estávamos com atendimento presencial”, conta Dilma da Silva Queirós, da equipe de coordenação pedagógica.

“Seria um ‘Abraço às Férias’ junino, com brincadeiras, comidas típicas e apresentações. Mas, os números da Covid-19 aumentaram e, mais uma vez, fomos obrigados a ir para o atendimento remoto. Uma das medidas, inclusive, foi antecipar as férias da Educação Infantil.”

Diante disso, a solução foi transferir a festa para o ambiente virtual e para as casas dos estudantes, tudo conectado pelo Google Meet. “Nossos professores farão um ambiente diferenciado, com gamificação das brincadeiras juninas, como pescaria, barraca do beijo, etc.”, explica Dilma. A ideia é que todos os estudantes se caracterizem e levem o cenário da celebração junina para suas casas, compartilhando virtualmente os cenários em uma grande festa. “As ferramentas digitais são de extrema importância para o fazer pedagógico. E Google Workspace for Education tem feito acontecer!”, sintetiza.

ATUALIZAÇÃO: Na sexta-feira, a festa acabou acontecendo em formato híbrido, uma vez que o governo liberou o retorno seguro e condicionado das atividades presenciais. Confira algumas fotos da festa do Dom Hélder – foi muito divertido!

Avanços – A supervisora regional Adriana Fialho é responsável pelo acompanhamento de várias escolas parceiras da Editora Opet no Nordeste e em outras regiões do Brasil. Ela observa que, em 2021, as escolas aproveitaram a experiência de 2020, primeiro ano em que as festas juninas foram virtuais, e avançaram para celebrar de uma forma ainda melhor.

“Eu nunca imaginei esse formato até março de 2020. E, neste ano, as escolas nos surpreenderam com muita criatividade! Os festejos juninos ganham mais força quando interagem com temas como o meio ambiente e também quando têm a participação das famílias na organização do cenário, no vivenciar o que está sendo construído em sala de aula em casa, com a articulação com determinadas áreas do conhecimento”, avalia. “Mais do que a festa, do que a aproximação, é fundamental o acolhimento neste momento de pandemia.”

Adriana também destaca o valor dessa festa para o país, especialmente para o Nordeste. “As festas juninas na Região Nordeste movimentam não só a economia, mas a alma de um povo que tem o brilho nos olhos ao vivenciar cada festividade junina. Faz parte do nosso ser nordestino”, pondera.

O bom uso das ferramentas digitais nas festas juninas reflete um domínio das tecnologias que também vem num processo de crescimento. “As escolas que desde o início da pandemia utilizaram os nossos diferenciais em tecnologias apresentam relatos de crescimento não só em competências e habilidades para todos, mas, principalmente, o reconhecimento de uma escola que não parou, que fez a sua tarefa e personalizou o seu atendimento de acordo com as possibilidades”, avalia Adriana.

Muito além das telas: “contar e mostrar” nas aulas remotas

Com o passar dos meses de ensino remoto, os professores estão cada vez mais preparados para utilizar os recursos digitais na educação com seus alunos. E fazem isso não apenas dominando as ferramentas, mas unindo as tecnologias das aulas remotas a outras práticas de criatividade e engajamento.

Práticas que envolvem, por exemplo, o uso de adereços nas aulas, o suporte em livros e objetos do cotidiano e até o antigo “mostrar e contar” das aulas de antigamente. Esse é um processo que vem sendo estimulado pela equipe pedagógica da Editora Opet nas formações com os parceiros públicos e privados.

Nesta semana, durante uma formação com os professores da Educação Infantil (1 a 3 anos) da rede municipal de ensino de Paranaguá (PR), o assessor pedagógico e formador Daniel Masetto trabalhou o tema “Os desafios da Educação Infantil no século XXI – sobre o que precisamos pensar?”.

Daniel Masetto: convite a “celebração junina” no contexto de  formação pedagógica teve alto engajamento dos professores.

No quinto encontro com os docentes, ele iniciou as atividades com um tema de forró interpretado por Elba Ramalho, e teve como resposta dos participantes várias manifestações de saudades das festas juninas, que neste ano, por conta da pandemia, não estão acontecendo presencialmente.

“Comentei que poderíamos fazer nossa própria ‘festa’ virtual, como parte da formação. E pedi que eles viessem caracterizados. No dia seguinte, decorei a minha sala, me caracterizei e eles também. O engajamento foi de mais de 85% dos participantes!”, conta. E a formação ficou mais descontraída e colorida.

“Fizemos algumas brincadeiras juninas – como trava-línguas, percussão corporal e brincadeiras cantadas – tomando como referências vídeos da plataforma educacional Opet INspira que têm relação com os temas trabalhados na formação. Foi muito bom”, observa.

Para Daniel, é fundamental ir além dos limites da tela, humanizando ainda mais a experiência do ensino digital e demonstrando suas possibilidades pedagógicas. Isso, observa o assessor pedagógico, tem reflexos importantes sobre o engajamento dos professores e de seus estudantes – eles abrem mais as câmeras, participam mais e se mostram mais.

A gerente pedagógica da Editora, Cliciane Élen Augusto, concorda. Segundo ela, o momento é de ampliação dos limites das ferramentas digitais com uso de outros elementos do dia-a-dia. “Esse é um processo que pode e deve ser estimulado na educação. Em suas casas, as pessoas têm muitos elementos e objetos a mostrar e a transformar com muita criatividade”, observa. “Que tal trazer essas possibilidades para as aulas, integrando-a com os conteúdos da plataforma Opet INspira, as coleções e as ferramentas Google Workspace for Education?”.

Segundo Cliciane, esse processo está sendo estimulado nas formações internas da equipe pedagógica, para que os assessores e os supervisores levem esses elementos para as suas formações. E para que eles sejam replicados nos milhares de aulas ministradas a cada semana pelos professores parceiros da Editora Opet nas redes pública e privada.

Confira imagens do mesmo trabalho feito pelos assessores pedagógicos Daniele Pires e Fernando Correa também em Paranaguá! É formação em clima de festa junina!