Hoje (12) é o último dia para as inscrições de um dos principais prêmios educacionais do país.
Professores e gestores parceiros da Editora Opet na área pública em todo o país estão se inscrevendo e preparando projetos para o 12º Prêmio Ação Destaque, que acontece em Curitiba nos dias 23, 24 e 25 de novembro com transmissão simultânea pelas redes sociais.
Toda essa movimentação faz muito sentido: ao longo de suas onze edições, o Ação Destaque se consolidou como um dos principais prêmios da educação brasileira no segmento de sistemas de ensino públicos. Ele reconhece, divulga e premia o talento dos educadores que utilizam os recursos Sefe com resultados significativos na educação e mesmo no dia a dia de suas comunidades.
“O impacto é maior do que podemos imaginar à primeira vista”, avalia a gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto. “Isso porque o Ação Destaque também mobiliza as comunidades de professores e educadores dos municípios parceiros, fortalecendo os objetivos em comum de uma comunidade escolar, a coesão do grupo e o orgulho pela participação e pelas conquistas. São torcidas apaixonadas”, observa.
A mensagem de Sobral (CE)
Sobral, município cearense parceiro da Editora Opet, é reconhecido há vários anos como detentor da melhor educação pública do país. E registra uma participação importante de professores e gestores no Prêmio Ação Destaque.
Para Herbert Lima, secretário de Educação de Sobral (foto), essa presença funciona ao mesmo tempo para promover a educação e para estimular os educadores rumo a novos avanços. “O Ação Destaque é uma grande oportunidade porque divulga e promove o compartilhamento de experiências educativas inovadoras. Portanto, ele culmina as ações que nossos profissionais estão desenvolvendo dentro da sala de aula.”
Um trabalho que, observa, mira em uma educação cada vez mais alinhada às transformações da sociedade, fazendo com que os estudantes adquiram as mais diversas habilidades e competências socioemocionais.
Herbert também destaca a importância do compartilhamento dos projetos, algo que está na concepção do Prêmio Ação Destaque. “É importante que todos os profissionais acompanhem os projetos apresentados. É assim que novas ideias vão surgindo, sendo multiplicadas e aprimoradas.”
Vargeão: envolvimento e resultados
A professora Carmen Raymundi (foto) é secretária municipal de Educação de Vargeão, município do oeste catarinense. E ela ocupa uma posição privilegiada de observação do Prêmio Ação Destaque: além de estimular seus professores e equipes a participarem, ela mesma já participou mais de uma vez, tendo conquistado o primeiro lugar no ano passado, na Categoria 02 (“Ensino Fundamental Anos Iniciais”) com o projeto “Cuidando de quem cuida”.
Ela considera o Prêmio Ação Destaque um momento de agregação e de estímulo à comunidade de docentes e gestores. “Para nós, é de grande importância que os professores e os gestores do município inscrevam seus projetos. Isso impacta diretamente sobre a educação. Pelo que está sendo realizado e pela oportunidade de mostrar práticas importantes e exitosas que que desenvolvemos com nossos estudantes, famílias e comunidade”, observa.
Ela conta que o município acompanha todas as edições do prêmio desde 2017, sempre com uma grande participação dos professores e gestores. “É um evento de impacto nacional, ou seja, sua relevância é muito grande”, avalia Carmen. “Eu sou uma prova disso. Depois de apresentar nosso projeto no ano passado, também o levamos à Universidade Federal de Santa Catarina, a associações de municípios, à Assembleia Legislativa e ao Inep, em Brasília. Graças ao incentivo e à oportunidade dados pela Editora Opet.”
FAÇA AGORA A SUA INSCRIÇÃO!
As inscrições para o Prêmio Ação Destaque se encerram hoje, dia 12 de setembro. Assim, gestor parceiro Sefe: não perca essa oportunidade de fazer o seu município brilhar!
Acesse agora o site, converse com sua equipe e estimule seus professores! O que é bom deve ser mostrado – a educação do seu município!
E saiba tudo sobre o Prêmio Ação Destaque nesta edição especial do Opetcast, o podcast da Editora Opet:
O brincar é um dos caminhos mais importantes para o desenvolvimento. Brincar é algo natural, espontâneo, compartilhado e construído socialmente, culturalmente. E que ensina a interagir, raciocinar, manipular objetos e construir soluções. Ensina a compartilhar, inclusive! Seja o brincar pelo brincar ou visando a aprendizagem a partir de jogos educacionais, as brincadeiras são essenciais para a formação humana. E, por estar centrado no prazer e no despertar das emoções, oferece diversos benefícios.
Brincar e socializar É por meio das brincadeiras que as crianças aprendem a socializar, externam pensamentos e emoções, percebem regras e limites e constroem significados. Ou seja, o brincar não é apenas um passatempo: é a construção do ser por meio de uma linguagem que todas as crianças compreendem. Durante as brincadeiras, a criança desenvolve autonomia, identidade e criatividade. Além disso, os brinquedos, jogos e atividades de uma brinquedoteca – chegamos a uma palavra-chave aqui – permitem que as crianças desenvolvam seus sentidos, motricidade, memória, sociabilidade e outros valores ou bens relacionais. Também é nesse momento que as crianças se apropriam da realidade, expressando de modo simbólico suas fantasias, desejos, medos, sentimentos, angústias e conflitos. O fato de os sentimentos serem trabalhados nas brincadeiras ajuda os estudantes a lidar com situações cotidianas que os envolvem. Sendo assim, é importante utilizar as brincadeiras de forma intencional. Aqui, não estamos falando que estimular o brincar direcionado é a única maneira de obter bons frutos na formação do indivíduo. Não é – o brincar, por si, já contribui para isso. No entanto, se o brincar “livre” já é algo enriquecedor, imagine o que acontece quando os responsáveis utilizam a atividade para potencializar o desenvolvimento infantil! Tanto no ambiente escolar quanto no contexto familiar, as brincadeiras devem ser estimuladas. E uma maneira muito eficaz de garantir isso, no caso da escola, é com a construção de uma brinquedoteca.
O que é uma brinquedoteca? A brinquedoteca é um espaço de prática pedagógica fundamentada na ludicidade. Nesse ambiente, os jogos, os brinquedos e as brincadeiras são usados para potencializar o processo de ensino-aprendizagem e possibilitar à criança a construção da realidade a partir desta vivência lúdica. O principal objetivo é que, por meio de jogos e brincadeiras, a crianças (e também os estudantes mais velhos) aprendam vários conteúdos, favorecendo seu desenvolvimento integral – desde aspectos comportamentais até a formação das habilidades cognitivas.
A importância das brinquedotecas Já compreendemos que a brinquedoteca é um ambiente composto por brinquedos, jogos e demais elementos que contribuem para que se aprenda brincando. Também já entendemos o que as crianças conseguem aprender e desenvolver graças às brincadeiras. Considerando isso, então, não há dúvida de que o principal benefício em se estruturar e utilizar uma brinquedoteca é a oportunidade de oferecer acesso a diversos recursos para divertir e ensinar por meio de jogos, brinquedos e das diversas atividades conduzidas neste espaço lúdico. E se engana quem pensa na brinquedoteca como um espaço destinado apenas aos estudantes mais jovens. Esses espaços são totalmente adaptáveis às necessidades de todas as idades e a necessidades específicas – associadas, por exemplo, a recursos inclusivos e acessíveis. Em alguns casos, ambientes que reúnem jogos de tabuleiro – que, aliás, são bem interessantes em termos educacionais e cognitivos – são chamados de “ludotecas”. Então, quando pensamos nos benefícios das brinquedotecas na educação, é importante ampliar o campo de visão e considerar que se trata de um local aberto a todos os públicos, de todas as idades, e que possui objetos educacionais para crianças com deficiências ou transtornos de diversos tipos. Além disso, a brinquedoteca não é destinada apenas ao ambiente de ensino. Trata-se de um local que pode ser aberto a comunidades em diversos ambientes, inclusive – e de forma especial – nas instituições de ensino. Vale ressaltar ainda que uma brinquedoteca também pode ser virtual. Afinal, a cada dia temos mais opções de objetos educacionais digitais para contribuir com o ensino por meio de brincadeiras e jogos online. Esse é o caso das instituições de ensino que usam plataformas educacionais digitais como a Opet INspira, da Editora Opet.
A Construção de uma brinquedoteca escolar Segundo Antônia Azevedo (2010, p. 52), “A brinquedoteca é um espaço para favorecer a brincadeira. É um espaço onde as crianças (e os adultos) vão para brincar livremente, com todo o estímulo e manifestação de suas potencialidades e necessidades lúdicas. Muitos brinquedos e materiais permitem a expressão da criatividade. Embora os brinquedos sejam a atração principal de uma brinquedoteca, ela pode existir, até mesmo, sem brinquedos, desde que outros estímulos às atividades lúdicas sejam proporcionados”. Ou seja, há uma série de caminhos para estruturar uma brinquedoteca.
Brinquedoteca física Para montar uma brinquedoteca física, por exemplo, é interessante compor o ambiente com brinquedos como: • Livros • Fantoches • Brinquedos de sucatas • Brinquedos para montar e desmontar • Bonecas e bonecos • Carrinhos pedagógicos • Jogos diversos – quebra-cabeças, dominó, jogos de tabuleiros e da memória etc. • Sucatas e recursos (cola, tesoura, lápis) para a produção de brinquedos.
Com esses e outros elementos, é possível dar início a diversas brincadeiras e atividades lúdicas. Dentre elas, podemos citar: • Cantinho da leitura • Teatro de fantoches • Projetos culturais • Área de robótica E, conforme já citado, há ainda a possibilidade de se adotar essa mesma abordagem no universo online, criando uma brinquedoteca virtual.
A plataforma Opet INspira e a brinquedoteca digital Há uma série de materiais que ajudam o docente a aplicar atividades lúdicas a fim de promover uma aprendizagem aliada às brincadeiras. A Opet INspira, plataforma de objetos educacionais digitais da Editora Opet, disponibiliza materiais didáticos, ferramentas de apoio ao professor e recursos para criar trilhas de aprendizagem, roteiros de estudos e sequências didáticas. Com essas ferramentas destinadas aos educadores, fica fácil construir um espaço de brincadeiras online. Basta estruturar as aulas e usar, em cada momento de aprendizagem, um conjunto de recursos educacionais específicos. Para isso, a Opet INspira disponibiliza E-books de histórias infantis, recurso ideal para estimular o gosto pela leitura, trabalhar com a contação de histórias e propor jogos de faz de conta ou teatro. Algumas dessas histórias infantis fazem parte da coleção “Entrelinhas para você”. Nela, além de os educadores encontrarem histórias para aplicar as atividades mencionadas anteriormente, eles encontrarão livros infantis com indicações de atividades como: sugestões de brincadeiras, orientações de pesquisa e ideias de atividades para ampliar as vivências. Por fim, há as ferramentas complementares, como crachá, alfabeto, jogos, meu diário, calendário anual, reprodução de obras de arte, tabuleiro de jogos, palco para teatro de fantoches, cartões com imagens diversas, contos clássicos e cartazes (chamada, ajudante do dia, tempo, medição das crianças e histórias). Trata-se de um conjunto de ferramentas incrível para auxiliar o educador na construção de aulas que trabalhem todas as inteligências que citamos neste artigo. E não para por aí: uma brinquedoteca online precisa ainda de objetos educacionais digitais como jogos online, vídeos, áudios e imagens. Tais recursos viabilizam uma série de brincadeiras na sala de aula. Professor parceiro: que tal iniciar agora mesmo sua brinquedoteca online usando os recursos Opet INspira? Ensine em parceria com o apoio de uma plataforma educacional alinhada às necessidades educacionais previstas na BNCC e demandadas no mundo atual!
Para ir mais longe AZEVEDO, Antônia Cristina Peluso de. Brinquedoteca no diagnóstico e intervenção em dificuldades escolares. 3ª ed., Campinas, SP: Editora Alínea, 2010.
Opet INspira: evolução constante para uma educação digital ainda mais inteligente, amigável e que se aproxima das questões de cada usuário.
Você, parceiro Opet, acessa a plataforma educacional digital Opet INspira e, lá, encontra um universo de informações. A cada toque, a cada clique, as soluções vão aparecendo: os objetos educacionais, os vídeos, os livros, as ferramentas de comunicação Google Workspace for Education para as aulas online. Tudo isso e muito mais, de forma integrada, amigável e responsiva. Algo que nossos pais, por exemplo, jamais imaginariam em seu próprio tempo de escola – uma verdadeira revolução tecnológica pela educação.
E você sabe por que é assim? Primeiro, pela dedicação da Editora Opet à educação digital. E também porque a Opet INspira é uma plataforma, resultado de décadas de vivência digital, convergência e agregação de recursos que tornam a educação mais poderosa e amigável. Um produto do nosso tempo, de olho no futuro!
Uma “arqueologia” da educação digital
Quando falamos em educação digital, muitas vezes temos a ideia de que ela é algo recente, o que está relacionado, principalmente, à enorme popularização que veio com a integração entre internet, recursos digitais e smartphones. Hoje, enfim, há aplicativos para quase todas as finalidades, de bússolas a finalidades médicas – algo que, há apenas dez anos, simplesmente não conceberíamos.
“Na verdade, o uso de recursos digitais em educação acontece há mais de duas décadas. Eles já eram utilizados, mas de forma mais dispersa, sem essa integração que vemos atualmente”, explica Cristina Pereira Chagas, coordenadora de projetos em Tecnologia Educacional da Editora Opet.
Robótica, portais e jogos
Nesse passado assim não tão remoto – ou remoto, se pensarmos na velocidade das mudanças no cenário digital -, havia três tendências em tecnologia educacional digital. “Trabalhávamos com robótica educacional, portais de conteúdos e jogos educacionais digitais. Devido à maior facilidade de alinhamento com os componentes curriculares e ao engajamento pela ludicidade, nas escolas, de uma maneira geral, os portais educacionais e os softwares de jogos educativos eram as tecnologias digitais mais utilizadas”, conta Cristina.
Ela lembra que, em seu tempo de graduação, no final dos anos 1990, havia uma disciplina chamada “Informática Educativa”. “Na época, fiz estágios em escolas que utilizavam laboratórios de informática. Neles, os jogos educativos eram instalados nos computadores com disquetes de 3,5 polegadas, um recurso que os jovens de hoje sequer imaginam como seja. E por que os jogos vinham em disquetes? Porque a internet era uma novidade recente no Brasil e muitas escolas ainda não estavam conectadas.”
Chegam os portais de conteúdos
Os portais de conteúdos surgiram nos anos 1990 com a ideia de reunir uma grande quantidade de conteúdos em um único ambiente. Eles, aliás, existem até hoje, como os portais de notícias, por exemplo. No início, eles também davam acesso a uma conta de e-mail gratuita – pensamos, aqui, em serviços como “Yahoo”, “AOL”, “Terra” e “UOL” – e a uma ferramenta de pesquisa de conteúdos.
E por que se chamavam portais? “O nome se devia ao fato de, como observa o pesquisador Ismael Furtado em dissertação de 2004, eles funcionavam como uma ‘porta de entrada para o ciberespaço’”, explica Cristina.
Na mesma onda, alguns anos depois, começaram a surgir os portais educacionais, que tinham a mesma proposta, mas com foco no ensino e na aprendizagem. “E eles funcionavam bem, especial porque permitiam que os alunos fizessem pesquisas de conteúdos educacionais de forma segura, apropriada para o ambiente escolar.”
Plataformas: um salto!
Chegamos, então, às plataformas, que agregam outros elementos e aprofundam as relações do usuário com o mundo digital.
“Uma plataforma educacional é muito mais do que um portal”, sintetiza Cristina. “É um ambiente virtual de aprendizagem e um sistema de gestão da aprendizagem desenvolvido para oferecer aos educadores, professores e estudantes uma estrutura educacional composta por ferramentas, recursos e objetos educacionais digitais, além de recursos de tecnologias assistivas”, conta. Elas também são responsivas – ou seja, se adaptam aos diferentes tipos de telas – e podem ser acessadas de computadores e dispositivos móveis.
“Nesse ambiente, a ideia de ‘porta de entrada para o ciberespaço’ foi ultrapassada. Afinal, nós entramos por essa porta e estamos cada vez mais mergulhados no próprio ciberespaço”, reflete Cristina.
Cristina Chagas: plataformas estão “muito além da entrada” do ciberespaço. Elas são o próprio ciberespaço!
Opet INspira: o salto… do salto!
Por alguns anos, a partir dos anos de 2010, a Editora Opet trabalhou com portais educacionais digitais terceirizados. Em 2019, porém, tomou a decisão estratégica de investir em sua própria plataforma educacional, que foi criada por profissionais de sua equipe Editorial (em especial, do setor de Tecnologia Educacional) em parceria com empresas de desenvolvimento de software. Integrada ao Google Workspace for Education desde o início de 2021, a plataforma Opet INspira possui Tecnologias Assistivas, ferramentas e recursos próprios. “Como profissional de Tecnologia Educacional, é uma alegria e uma honra fazer parte dessa história”, diz Cristina. “Muito mais porque ela continua todos os dias, com inovações e avanços para os usuários.”
E ela conta o quê, em sua avaliação, diferencia a plataforma Opet Inspira dos ambientes similares encontrados nos cenário educacional brasileiro. “Para mim, o grande diferencial da Opet INspira é ser uma plataforma educacional própria da Editora Opet, desenvolvida com o DNA dos selos Sefe e Opet Soluções Educacionais, atendendo às especificidades das redes públicas e privadas de ensino.”
Ou seja, é uma plataforma que soma recursos tecnológicos recentes com o que a Editora Opet tem de melhor: uma proposta pedagógica de alto nível, pautada na educação humana, cidadã, protagonista e inovadora.
Para que esse trabalho alcance o nível de qualidade desejado, a plataforma conta com o apoio de uma grande equipe de especialistas, profissionais da própria Editora e contratados que desenvolvem recursos e objetos educacionais digitais autorais, exclusivos, alinhados às coleções e à BNCC. “Tudo realmente muito INspirador”, brinca Cristina, “e em prol de uma educação que Aproxima!”.
O futuro além da plataforma
Cristina acredita que o conceito de plataforma educacional ainda vai durar por muitos anos, por suas características e, inclusive, por conta das agregações frequentes de recursos. Ou seja: elas permanecem, mas vão evoluir. “Exatamente como acontece com a plataforma educacional Opet INspira. Desde seu lançamento, em 2019, ela tem seu desenvolvimento realizado em fases, que vão somando ferramentas, apps, recursos e objetos, além de integrações com outras plataformas”, observa.
A ideia é fazer com que, em alguns anos, ela seja uma plataforma educacional adaptativa, ou seja, um ambiente digital capaz de, por meio de recursos de inteligência artificial e avaliação, oferecer um atendimento individualizado para cada usuário, auxiliando professores e estudantes no processo de ensino-aprendizagem.
E esse tempo, tenha certeza, não está tão longe: basta imaginar os enormes avanços que vimos, por exemplo, nos últimos cinco anos. “Eu diria que serão tempos inspiradores!”, conclui Cristina.
O estudante José Isaac, do Plenitude, que conquistou medalha de ouro na OBA.Crédito/foto: Plenitude Complexo Educacional.
Plenitude Complexo Educacional, Escola Dom Mota e Colégio Dom Hélder Câmara faturam medalhas e veem estudantes mais próximos das ciências
Um dos grandes desafios da educação é aproximar crianças e adolescentes do conhecimento e do gosto pelas ciências e por outros componentes curriculares. No Brasil, um dos caminhos de maior sucesso para essa aproximação é o das olimpíadas científicas ou de conhecimento, que todos os anos reúnem milhares de estudantes das redes pública e privada de ensino.
Uma das mais célebres é a Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica – Mostra Brasileira de Foguetes (OBA/MOBFOG), promovida pela Sociedade Brasileira de Astronomia (SBA) e pela Agência Espacial Brasileira (AEB). Em 2022, em sua 25ª segunda edição, a OBA teve a participação de parceiros da Editora Opet na área privada – com excelentes resultados!
Plenitude: uma estreia dourada
Estudantes com o professor de Ciências Edgar Melo, responsável pelo trabalho com a OBA no Plenitude.Crédito/foto: Plenitude Complexo Educacional.
O Plenitude Complexo Educacional, parceiro da área privada em Angicos, no Rio Grande do Norte, participou pela primeira vez da OBA e, de saída, conquistou uma medalha de ouro com o estudante José Isaac, que alcançou a nota 9,6.
“Além disso, tivemos outros excelentes resultados”, conta a diretora Rosicleide Sebastiana de Melo. “Mesmo não tendo conquistado as medalhas oficiais da olimpíada, esses estudantes se saíram muito bem, tanto que a própria escola concedeu medalhas por seus esforços e como incentivo a futuras participações”, conta.
A diretora destaca o engajamento dos estudantes e a importância da OBA em um processo de aproximação em relação ao conhecimento. “Percebemos uma evolução na autoestima dos alunos, com reflexos na disciplina em sala de aula, assim como no interesse por temas relacionados às olimpíadas”, observa. “Em muitos casos, a busca pelo conhecimento ultrapassou os limites da escola e do material didático”, reflete.
O professor Edgar Melo, de Ciências, foi o responsável por “mostrar” a olimpíada aos estudantes do Plenitude e prepará-los para a avaliação. “Tudo começou quando comecei a perceber o interesse e a curiosidade dos alunos pela ciência. Foi justamente aí que apresentei a OBA”, conta.
Para sensibilizá-los, enviou depoimentos de medalhistas disponíveis no Youtube e perguntou se queriam participar. Para aumentar a motivação, criou grupos no Whatsapp e passou a dar dicas de estudos, enviar matérias e testes simulados. E a coisa engrenou! “Quando percebi, já tinha tomado uma proporção incrível! Todos os alunos começaram a entrar no grupo e sentiram vontade de participar”, recorda Edgar.
Nesse movimento, comemora, muitos estudantes se apaixonaram pelo estudo da Astronomia e da Física. Ele conta que o professor que faz a inscrição da escola e dos estudantes fica responsável pelo acompanhamento de todas as informações enviadas pela organização da OBA.
No processo de preparação dos estudantes, explica Edgar, os materiais didáticos e ferramentas digitais oferecidos pela Editora deram uma boa ajuda. “Nós usamos os materiais nos simulados e, também, para trabalhar o lúdico com os nossos estudantes.”
A diretora Rosicleide destaca a convergência entre as propostas da escola e da Editora. “O incentivo à pesquisa e ao desenvolvimento da capacidade de expressão de cada aluno, o ensinar a aprender, é um dos nossos pilares pedagógicos”, observa. “O material didático Opet trabalha na mesma linha de pensamento, o que se reflete no desenvolvimento do educando, na sua participação em sala de aula, em eventos científicos e no resultado de avalições a que são submetidos”.
Ela destaca, ainda, o papel da plataforma educacional Opet INspira. “Ela universalizou o uso da tecnologia, que, quando utilizada sob orientação, expande o universo de cada aluno, criando possibilidades de aquisição de conhecimento”, finaliza.
Crédito/foto: Plenitude Complexo Educacional.
Dom Mota: experiência e muitas conquistas
Localizada em Afogados da Ingazeira, Pernambuco, a Escola Dom Mota é uma parceira Opet com grande experiência em participações e vitórias na Olímpiada Brasileira de Astronomia e Astronáutica. Na edição de 2021, como noticiamos há um ano, por exemplo, a instituição recebeu várias medalhas.
Em 2022, não foi diferente. “Nossos estudantes conquistaram seis medalhas de ouro, treze de prata e quatro de bronze”, conta a gestora Magally Zuza de Queiroz. Para ela, a participação na OBA é uma oportunidade valiosa que os estudantes têm de ampliar os próprios conhecimentos.
“Além disso, os estimula a participarem de outras olimpíadas, com a possibilidade de inspirar carreiras ligadas às ciências”, analisa. Segundo Magally, os alunos que participam das olimpíadas do conhecimento demonstram um alto grau de engajamento e protagonismo em relação aos estudos.
Ela também observa a importância dos materiais didáticos e das ferramentas educacionais digitais Opet Soluções Educacionais. “Esses recursos facilitam a apropriação dos conhecimentos sistematizados e abordados em avaliações como a OBA, por exemplo.”
A professora Edilaine Maria de Oliveira Almeida foi a responsável, na Escola Dom Mota, pelo trabalho com os estudantes que participaram da OBA.
Ela conta que a preparação da equipe começou por meio de vídeos, apostilas e do próprio módulo. “Realizamos simulados e dinâmicas para testar o conhecimento dos alunos. O conteúdo abordado no módulo do 4° ano estava dentro da proposta da OBA.”
A participação dos alunos foi intensa – “eles são participativos, dedicados aos estudos e curiosos. E a maioria demonstra interesse nas disciplinas de exatas”, conta Edilaine.
Edilaine diz ainda que os materiais da Editora ajudaram na preparação dos alunos. “Os materiais Opet são riquíssimos. Eles abordam boa parte dos conteúdos da OBA com sugestões de pesquisa, instigando a curiosidade das crianças.”
Dom Hélder: engajamento, saberes e vitórias
Vídeo que celebra os vencedores de 2022 da OBA no Colégio Dom Hélder Câmara.Crédito/vídeo: Colégio Dom Hélder Câmara.
E as boas notícias não param de chegar de Afogados da Ingazeira: outra importante instituição de ensino da região, o Colégio Dom Hélder Câmara – parceiro Opet desde 2020 –, conquistou nada menos do que 18 medalhas na edição de 2022 da OBA: foram seis ouros (com três notas dez), dez pratas e dois bronzes.
“O desempenho do Dom Hélder nesta edição da Olimpíada foi bastante satisfatório, tendo em vista o número de participantes e o número de estudantes medalhistas”, destaca a professora Cláudia Valéria da Silva Campos Barros, diretora administrativa e pedagógica do Dom Hélder. “É importante destacar, ainda, que tivemos um alto percentual de estudantes com notas superiores a 6,0”.
Na avaliação da diretora, a OBA é uma excelente oportunidade de fazer um diagnóstico externo dos níveis de aprendizagem. “Ela proporciona uma mobilização diferenciada e eficaz. Por ser uma olimpíada, dinamiza o trabalho educativo, envolvendo toda a comunidade escolar em práticas de pesquisa, estudo e aprendizagem”, observa. “Os docentes intensificam e ampliam os estudos nas áreas de ciências, matemática, história e geografia, e, consequentemente, melhoram o desempenho escolar”.
A diretora Cláudia Valéria destaca, também, o valor da olimpíada em relação ao protagonismo dos estudantes. “Atividades educativas como a OBA os motivam em práticas de estudos para a vida. Os estudantes tornam-se mais disciplinados e conscientes em relação aos estudos.”
Para ela, a parceria com a Editora Opet tem sido importante para a melhoria do trabalho pedagógico no colégio, com reflexos, por exemplo, sobre o desempenho na olimpíada. “Os materiais didáticos e as ferramentas digitais sistematizam e direcionam práticas inovadoras que viabilizam a melhoria significativa do trabalho pedagógico no colégio.”
Olimpíadas potencializam a educação
A professora Adriana Fialho, supervisora pedagógica regional da Editora Opet, é responsável pela parceria com duas das três instituições vencedoras, o Colégio Dom Hélder Câmara e a Escola Dom Mota. Ela vê com bons olhos o trabalho desenvolvido em ambas as instituições em relação às olimpíadas do conhecimento. “A OBA, por exemplo, não é apenas um caminho para ampliar e fortalecer conhecimentos. Ela também possibilita inquietação e reflexão a partir da participação da escola e do estudante”, avalia.
“Da inscrição ao resultado percebe-se a importância da orientação ao estudante, seja da escola ou do professor responsável pela olimpíada. O resultado é um somatório do que se aprendeu em todo processo. E todos ganham em aprendizagem: estudante, docente e escola.”
A gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto, destaca a importância das olimpíadas de conhecimentos em relação ao protagonismo dos estudantes, na aproximação discente em relação às ciências e, também, no fortalecimento da própria comunidade escolar.
“Competições como a OBA têm grande valor em vários níveis, em especial por sua capacidade de engajar os estudantes, os professores, os gestores e as famílias. São experiências e conhecimentos que ficam e despertam o desejo de ir além, de conectar saberes e realidade, o que é um dos objetivos da educação. Nossas parceiras estão de parabéns pelos resultados. Contem conosco nessa jornada!”.
Novos vídeos têm como foco os Anos Finais do Ensino Fundamental e, especialmente, o Ensino Médio.
Boa notícia na volta às aulas! A plataforma educacional Opet INspira, da Editora Opet, recebeu nesta semana o último lote de um total de mil vídeos educacionais licenciados, desenvolvidos pela empresa Desenrolado, de Fortaleza (CE), uma das principais produtoras de objetos educacionais digitais do país.
Esses vídeos, explica a coordenadora de Projetos em Tecnologia Educacional da Editora Opet, Cristina Pereira Chagas, são dirigidos aos professores e estudantes do Ensino Fundamental – Anos Finais (6º ao 9º ano) e do Ensino Médio. O principal foco da aquisição, observa Cristina, foi nos temas e conteúdos curriculares de todos os componentes da 3ª série do Ensino Médio.
Cristina explica ainda que a incorporação gradual dos vídeos à plataforma está relacionada tanto à produção quanto à curadoria dos conteúdos, que é feita pela equipe da Editora Opet. Um trabalho que envolve atenção aos conteúdos, à produção e às conexões com os materiais e a proposta pedagógica dos selos Sefe e Opet Soluções Educacionais.
“Somos parceiros da Desenrolado desde 2019, ou seja, é uma empresa da nossa confiança. Mas, mesmo assim, é importante avaliar e, especialmente, estabelecer os pontos de contato para fortalecer a nossa educação digital”, observa.
Um trabalho meticuloso
Cristina Chagas e Roger Wodzynski, da equipe de TE da Editora Opet.
Mas, como funciona esse processo? Inicialmente, a Desenrolado enviou para a Editora, a pedido, uma lista com todos os temas que eles tinham disponíveis no final de 2021, alguns com vídeos prontos e outros em fase de produção, gravação ou edição. Em seu trabalho, a empresa atua com os briefings, criação do roteiro, gravação com professores especialistas, edição e disponibilização dos links dos vídeos para a plataforma.
“A partir daí, fizemos uma avaliação cuidadosa, selecionamos as produções que nos interessavam e as distribuímos para as séries e níveis de ensino de destino”, conta Roger Wodzynski, analista de objetos educacionais digitais da Editora.
Lousa, giz e vídeo
Os vídeos incorporados ao acervo são do tipo “Videoaula teórica – lousa e giz”. Esse formato ou linguagem, explicam Cristina e Roger, oferece uma experiência mais próxima à vivida presencialmente em sala de aula. Nele, usando um quadro negro, o professor especialista explana o tema de forma didática e profunda. “Como o público-alvo é formado especialmente por estudantes e docentes do Ensino Médio, a linguagem dos vídeos é mais direta e objetiva – ideal para aprender, memorizar e esclarecer dúvidas”, explica Cristina.
A plataforma também oferece vídeos em outros formatos/ linguagens – CONFIRA AQUI!
A construção da plataforma educacional Opet INspira, sua arquitetura e configuração, seguem uma ordem baseada na inteligência! Seus padrões são cuidadosamente planejados para que o usuário tenha a melhor experiência em educação digital: uma interação amigável, conectada aos materiais didáticos e, principalmente, capaz de entregar de forma direta o que se está buscando.
O exemplo dos banners
Um exemplo ao mesmo tempo simples e fantástico é o dos banners rotativos que aparecem na parte de cima da tela inicial, na altura dos olhos do usuário, após o ingresso do usuário com login e senha.
Você já parou para pensar no porquê de eles estarem ali, naquela posição, com aquele formato e aquela frequência (eles se alternam a cada cinco segundos)? O fato de a gente não reparar nisso mostra o quanto eles são eficazes – basta ver e clicar no que interessa!
Intencionalidade
“Existe uma intencionalidade no formato, nas artes, na posição e até na frequência de cada banner”, conta Cristina Pereira Chagas, coordenadora de Projetos em Tecnologia Educacional da Editora Opet. “Nada está ali por acaso, mas, sim, para fortalecer o próprio uso da plataforma e, desta forma, o processo de ensino-aprendizagem no ambiente digital.”
O que os banners contam?
Com uma comunicação direta e atraente, os banners apresentam os recursos educacionais digitais e as ferramentas Opet INspira, as novidades e, também, notícias relevantes como a associada à acessibilidade ou, então, ao Prêmio Ação Destaque, incluída recentemente.
Perfis e banners
Outro aspecto interessante é o direcionamento da comunicação: usuários de perfis diferentes visualizam peças específicas para atender seus interesses. “Existe um perfil de banners para os estudantes e outro para os perfis profissionais, ou seja, os de gestor institucional, gestor coordenador e docente”, explica Cristina.
Os banners dirigidos aos estudantes têm, sempre, uma linguagem mais jovem, adequada à sua faixa etária e às ferramentas e objetos que eles podem utilizar. Já os voltados aos profissionais de educação têm uma pegada mais pedagógica, focada no uso pedagógico da ferramenta ou do objeto.
Interatividade
Cristina destaca uma última característica marcante dos banners: a interatividade. Plataformas como a Opet INspira são pensadas para oferecer o máximo de interação – cada botão, cada ícone, comunicam algo e podem levar o usuário para um lugar. E os banners, é claro, fazem parte desse processo. “Ao clicar no banner, o usuário é imediatamente direcionado para a ferramenta, recurso, biblioteca ou objeto, o que proporciona uma experiência direta e amigável. E é isso que queremos: naturalizar cada vez mais a relação das pessoas com a tecnologia, para que ela entregue o que é realmente importante: a melhor relação de ensino-aprendizagem, com o resultado de uma educação humana, cidadã e protagonista.”
Uma produção colaborativa
Desde a sua concepção até a disponibilização na Opet INspira, os banners são fruto de uma produção colaborativa que conta com todos os integrantes da TE Editorial. “Contar com esta equipe é INspirador!”, finaliza Cristina. E tudo para que a sua experiência com a educação digital seja a melhor!
Os professores e gestores parceiros da área pública, que utilizam os materiais didáticos e ferramentas Sefe, ganharam nesta semana uma fonte incrível de apoio e inspiração: na plataforma educacional Opet INspira, da Editora Opet, eles podem acessar as apresentações em vídeo dos educadores finalistas das três categorias do ano passado do Prêmio Ação Destaque!
Com isso, podem se inspirar para desenvolver seus próprios projetos para a edição deste ano, que acontece em novembro em formato híbrido dentro do X Seminário de Gestores Municipais, evento anual promovido pela Editora Opet para os parceiros Sefe.
O acervo de vídeos
A “Biblioteca do Ação Destaque”, montada colaborativamente pelas equipes Pedagógica, Editorial e de Tecnologia Educacional, traz os 28 vídeos finalistas, sendo 11 da Categoria 01, “Educação Infantil”, 10 da Categoria 02, “Ensino Fundamental – Anos Iniciais” e sete da Categoria 03, “Ensino Fundamental – Anos Finais e Ensino Médio”.
Entre eles, estão os trabalhos vencedores de cada categoria:
Categoria 01 – Educação Infantil – Roseli Machado, Fraiburgo (SC): “Entre sombras e luzes, possibilidades e descobertas” (1º lugar), Géssica Becker, Treze Tílias (SC): “Diversas maneiras da minha família estar presente na escola” (2º lugar) e Samira Aloise, Cotia (SP): “Entrelinhas circenses em tempos de pandemia” (3º lugar);
Categoria 02 – Ensino Fundamental Anos Iniciais: Carmen Raymundi, Vargeão (SC): “Cuidando de quem cuida” (1º lugar); Fernanda Consoni, Arroio Trinta (SC): “Água: sustentabilidade em foco” (2º lugar) e Rosana Goulart, Pinhalzinho (SC): “Alfabetização e reposição – histórias dobradas, cantadas e contadas” (3º lugar);
Categoria 03 – Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio: Anderson F. de Almeida, Santana de Parnaíba (SP): “Ensino Médio Construtivo, Participativo e Inclusivo” (1º lugar); Ricardo M. da Silva, Santana de Parnaíba (SP): “Ao som da nossa criatividade” (2º lugar); e Daiane Klafke, Pinhalzinho (SC): “Lixo: uma questão de cidadania e responsabilidade ambiental e social” (3º lugar).
Assistir os vídeos é muito fácil
Ao acessar a plataforma no perfil “Professor” ou “Gestor” (da área pública), basta ir até a “Barra de Recursos” (que é a barra laranja da tela principal) e, lá, clicar no ícone “Ação Destaque”. Em seguida, selecionar a categoria e chegar aos vídeos.
Inspiração e organização
A gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto, destaca o valor dos vídeos como elemento de inspiração para os participantes do Prêmio Ação Destaque deste ano.
“Os 28 vídeos finalistas disponíveis na plataforma são, inicialmente, uma inspiração temática. Além disso, eles trazem uma série de referências a respeito de como é uma boa apresentação”, explica. “É interessante assistir e perceber como os professores organizaram suas ideias, que recursos gráficos utilizaram e como transmitiram suas ideias no formato de vídeo.”
O Prêmio deste ano
Em 2022, o número de categorias do Prêmio Ação Destaque foi ampliado, passando de três para oito. São elas:
CATEGORIA 1 – EDUCAÇÃO INFANTIL – Coleção Primeira Infância +0, Coleção Entrelinhas para você! (Infantil 1, 2, 3) e Coleção Feito Criança (Infantil 1, 2, 3);
CATEGORIA 2 – EDUCAÇÃO INFANTIL – Coleção Entrelinhas para você! (4 e 5) e Coleção Feito Criança (4 e 5);
CATEGORIA 3 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS – 1º ao 3º ano – Coleção Caminhos e Vivências e Coleção Meu Ambiente;
CATEGORIA 4 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS – 4º e 5º ano – Coleção Caminhos e Vivências e Coleção Meu Ambiente;
CATEGORIA 5 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS E MÉDIO – Coleção Ser e Viver Cidadania, Coleção Cidadania e Coleção Meu Ambiente;
CATEGORIA 6 – AÇÕES COM OS FAMILIARES;
CATEGORIA 7 – ESPECIALISTAS – Arte, Educação Física e Língua Inglesa (que utilizam os materiais didáticos e recursos pedagógicos OPET: Coleção Joy, Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Ser e Viver Cidadania);
CATEGORIA 8 – GESTORES
As inscrições para o 12º Prêmio Ação Destaque, que estão disponíveis no site oficial do evento (eles também pode ser acessado via plataforma, em um dos banners rotativos na abertura da página) acontecem de 15 a 31 de agosto. Após a inscrição, os trabalhos inscritos serão selecionados por uma comissão julgadora.
Os finalistas de cada categoria terão que criar suas próprias apresentações em vídeo, que serão transmitidas digitalmente e serão objeto de julgamento na etapa final.
“Neste primeiro momento, de pré-inscrição, pedimos aos professores interessados que leiam atentamente o regulamento em relação às categorias, ao tema e ao que se pede nessa etapa inicial. Os vídeos de apresentação, por exemplo, só são exigidos dos finalistas”, explica Cliciane. “Isso não impede, porém, que eles vão se inspirando! Tenho certeza de que, em 2022, teremos trabalhos extraordinários!”.
A secretaria municipal de Educação de Arapongas e a Editora Opet realizaram ontem e hoje, quinta e sexta-feira (07 e 08), o segundo encontro presencial de professores para a ampliação do trabalho com os materiais e ferramentas do selo educacional Sefe, utilizado pela rede municipal desde o início deste ano.
O evento, que foi realizado no Campus da Unopar, reuniu cerca de mil professores da Educação Infantil (que atuam nos CMEIs) aos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, além de 25 formadores pedagógicos vindos de Curitiba para desenvolver o trabalho.
O objetivo foi aprofundar o conhecimento dos professores sobre os conteúdos e as possibilidades de trabalho pedagógico com os materiais didáticos e ferramentas digitais fornecidos pela Editora Opet.
A secretária municipal de Educação de Arapongas, professora Cristiane Cesaria Pablos Rossetti (foto), considerou esse momento formativo essencial para a qualidade do trabalho docente.
“Reunir mil professores e uma grande equipe de formadores foi algo ousado, mas absolutamente necessário. Vimos a teoria e a prática caminhando juntas, no contato entre os docentes e os formadores, com o objetivo de desenvolver a educação no dia a dia, na sala de aula”, observou.
Segundo a secretária, o alinhamento entre os conteúdos presentes nos materiais, o trabalho dos professores e a proposta pedagógica do município de Arapongas é estratégico para os resultados de aprendizagem. “Que venham outros encontros como esse, outras formações como a que realizamos nesta semana. Foi muito bom!”, avaliou.
Olhar amplo – Ações como a desenvolvida na parceria com a Editora Opet fazem parte de um conjunto mais amplo de planos e perspectivas da secretária para a educação de Arapongas.
“Como educadora com muito tempo de vivência do ambiente escolar, como alguém que já foi professora, diretora e chefe do Núcleo Regional de Educação, tenho alguns olhares para a educação. É importante fortalecer essas práticas pedagógicas contínuas e também as de avaliação, gestão, formação docente, melhorias nos espaços escolares e promoção do ensino integral”, observou. “É preciso, enfim, garantir que a passagem dos estudantes de um nível de ensino para o seguinte seja a melhor possível, aproximando os conteúdos da compreensão pelos alunos”.
Entusiasmo – A gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto, destacou o empenho dos gestores e o entusiasmo dos professores que participaram do encontro. “Foi uma formação pedagógica de grande porte, com muitos temas e ampliações a serem trabalhados e, principalmente, muito diálogo. Nossa proposta, como sistema de ensino, não é a de impor um olhar sobre a educação, mas a de construir estratégias para a aprendizagem junto com os professores e gestores parceiros. E, em Arapongas, essa parceria ficou muito clara. Só tenho a agradecer à secretária Cristiane, aos gestores e aos professores pela receptividade à nossa equipe e à qualidade do trabalho que está sendo realizado. Juntos, vamos avançar muito mais.”
É tudo, em princípio, uma questão de escolha: há quem goste de estudar usando o smartphone, navegando na praticidade e na mobilidade que caracterizam esta tecnologia. Há, também, aqueles que preferem apelar ao desktop, com sua tela mais ampla e o teclado mais “espaçoso”. E existem, ainda, os pragmáticos, que usam as duas tecnologias de acordo com as possibilidades de momento: em casa, no laboratório da escola, no ônibus, no metrô…
Para todos os perfis, a plataforma educacional Opet INspira é uma opção incrível de recurso educacional digital. O aplicativo da plataforma está disponível para download nos formatos Android e iOS, e ela também pode ser acessada diretamente em sua página oficial na web, www.opetinspira.com.br. Em ambos os casos, o acesso à plataforma é feito por usuários cadastrados – estudantes, professores, gestores – com login e senha. Em todo o Brasil, são milhares de pessoas!
Questão de escolha
A coordenadora de projetos em Tecnologias Educacionais da Editora Opet, Cristina Pereira Chagas, conta que, atualmente, os usuários preferem usar a plataforma Opet INspira “na telona”, ou seja, no desktop. “Essa preferência, na verdade, não é uma característica específica da nossa plataforma. Ela aparece, de modo geral, em relação às tecnologias de informação e comunicação, as chamadas TICs”, conta.
Isso pode ter relação, por exemplo, com o tamanho maior da tela ou mesmo com a “imobilidade” do computador, que, no caso da educação, proporciona uma experiência mais focada, imersiva e assertiva para o estudo.
Cristina Chagas: usuários ainda preferem usar plataformas como a Opet INspira “na telona”.
E certamente tem a ver com a tecnologia de transmissão dos dados em nosso país: segundo dados do Painel TIC-COVID19, do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), órgão ligado ao comitê gestor da internet no Brasil (CGI.br), a internet por cabo ou wi-fi oferece mais estabilidade e velocidade durante a conexão na comparação com as redes móveis, que, em muitos casos, são o principal meio de conexão dos smartphones.
“Esse é um elemento da nossa realidade tecnológica atual, que tende a mudar na medida em que houver um fortalecimento da infraestrutura de redes móveis no Brasil. Nesse cenário, eu acredito que a preferência do uso de aplicativos como o da plataforma Opet INspira passará a ser via smartphone, até pela facilidade de acesso”, avalia Cristina. “No smartphone, a informação está ali, na ponta dos dedos.”
Mas, há diferenças de conteúdo quando o acesso é feito via site ou via aplicativo?
Sim e não! Explicamos:
SIM, por uma questão associada à oferta de internet no Brasil, a que já nos referimos: existem recursos da plataforma que, no acesso pelas redes 2G ou 3G, ainda comuns entre nós, ficam muito “pesados”, o que provoca uma demora de resposta da plataforma. “Por essa razão, podemos considerar a Opet INspira app como uma versão light, mais leve do que a versão web”, explica Cristina.
E NÃO, porque a Editora Opet tomou o cuidado de manter no aplicativo todos os elementos essenciais para o dia a dia de professores e estudantes. Para garantir, enfim, que a plataforma garanta toda a qualidade educacional no contexto digital.
Vamos atualizar o aplicativo!
Cristina conta que, dentro do processo de desenvolvimento e atualização permanente da plataforma, recentemente foi lançada uma nova versão do aplicativo. Essa atualização reforça a segurança dos dados da aplicação, em especial a privacidade das credenciais dos usuários (login e senha).
“Atualizações desse tipo são comuns no universo dos aplicativos e estão ligadas à própria evolução tecnológica, que é permanente. Assim, recomendamos aos nossos usuários da plataforma via aplicativo que façam o download da versão mais recente”, explica.
Nesse espírito das atualizações, Cristina lembra que a plataforma educacional Opet INspira está em atualização permanente, especialmente em relação aos objetos de aprendizagem. “Nossa equipe editorial e de Tecnologia Educacional trabalha incansavelmente para oferecer mais e mais recursos, mais e mais conteúdos originais e integrados aos materiais impressos. É um trabalho cuidadoso e competente, que enriquece a plataforma e os recursos de ensino-aprendizagem”.
O que, aliás, acompanha o conceito da Editora: “educação que aproxima – tecnologia que humaniza”.
Nos últimos anos, em especial com o avanço e a popularização das tecnologias digitais, vivemos uma revolução no audiovisual. Um grande movimento que, para a alegria de quem educa, chegou “com tudo” aos estudantes e aos professores de todos os níveis, da Educação Infantil à pós-graduação.
Hoje, por exemplo, é possível acessar conteúdos de todos os componentes curriculares imagináveis (da Química à História, do Sânscrito à Astrofísica e muito mais) em diferentes formatos de vídeo. O objetivo? Fortalecer o processo de ensino-aprendizagem por meio da atração, da inteligência, da clareza, da cor, dos sons e do movimento.
Os vídeos da plataforma educacional Opet INspira
Com a plataforma educacional Opet INspira, lançada há cerca de três anos, a Editora Opet chegou com força ao universo da educação digital. A plataforma – uma das mais acessíveis do país, com um grande número de objetos de aprendizado e recursos tecnológicos originais – participa diretamente da educação de milhares de brasileiros.
Para os estudantes, a plataforma oferece fantásticos recursos de aprendizagem. Para os professores, disponibiliza ferramentas e meios para um ensino personalizado, ao mesmo tempo original, criativo e integrado à proposta pedagógica Opet – uma proposta de educação humana e cidadã.
Entre esses recursos, é claro, estão os vídeos digitais.
Produções originais
Direto do estúdio da Editora Opet: Cristina Chagas com o analista de audiovisual Roger Wodzynski (de pé) e o técnico em audiovisual Giovane Sartori.
O primeiro diferencial dos vídeos disponíveis na plataforma educacional Opet INspira é a originalidade. Os vídeos, como explica a coordenadora de Projetos em Tecnologia Educacional da Editora Opet, Cristina Pereira Chagas, são desenvolvidos pela equipe editorial da Editora e envolvem especialistas de diferentes áreas, do próprio audiovisual à roteirização, revisão e validação pedagógica.
Em sua maioria, os vídeos são produzidos no estúdio da própria Editora. “Com a implantação do nosso estúdio, que aconteceu antes do início da pandemia, criamos um diferencial de mercado”, avalia Cristina. “A começar pela conexão entre os vídeos, os materiais impressos e a proposta pedagógica da Editora. Essa é uma relação poderosa, que relaciona as ferramentas e fortalece o trabalho educacional.”
Ela destaca os vídeos produzidos para a Educação Infantil e para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental. “São materiais autorais riquíssimos, com conteúdos inéditos em relação ao que existe no mercado brasileiro.”
Em alguns casos, as produções são editadas por empresas parceiras, mas sempre seguindo os roteiros e tendo a validação final do time editorial e de Tecnologia Educacional Opet.
Além disso, todos os vídeos produzidos estão alinhados ao material impresso, e os docentes podem utilizá-los como objetos educacionais digitais em suas aulas nas modalidades presencial e híbrida.
“No acervo da plataforma, além das vídeo-aulas, os estudantes e os professores encontram vídeos em outros formatos ou linguagens audiovisuais”, conta Cristina. “E eles se baseiam em tecnologias consagradas e avançadas, que encantam e engajam os usuários.”
Mas, quais são essas linguagens ou formatos “extras” dos vídeos da plataforma? Vamos conhecê-los em detalhes!
(*) – AH, E PARA ASSISTIR OS VÍDEOS, BASTA CLICAR NAS IMAGENS!
Whiteboard: muito além do quadro branco
Calendário e dias do ano: exemplo de vídeo “Whiteboard” na plataforma educacional opet INspira.
Animações do tipo “Whiteboard” – do inglês, “quadro branco” – ficaram muito conhecidas nos últimos anos, em especial por conta da publicidade. Você, é claro, sabe do que estamos falando: são animações que se desenrolam como se estivessem sendo desenhadas em um quadro branco, com canetas coloridas de ponta de feltro. Um processo encantador, que envolve desenhos tracejados que são verdadeiras obras de arte em movimento.
Normalmente, os desenhos são apresentados de duas formas: ou eles “surgem do nada”, traço a traço, ou são “desenhados” por uma mão que também é parte do formato. Legal, né?
Com as técnicas do “Whiteboard Animation” é possível, por exemplo, explicar conceitos complexos de forma dinâmica e de fácil entendimento, com setas, formas geométricas e outras marcações. E, como os desenhos são “fofos”, eles geram um encantamento especial.
Vídeo-narrativa: uma “pegada” de mini-documentário
As vídeo-narrativas se inspiram na liguagem dos documentários.
Os vídeos narrados (ou vídeo-narrativas) usam duas linguagens poderosas – a sonora e a visual – para transmitir sua mensagem. Eles muitas vezes têm uma “pegada” mais de vídeo-documentário, e exigem tanto uma narração de alta qualidade quanto uma conexão perfeita entre o elemento visual (o vídeo) e o texto narrado.
Que, aliás, tem um formato próprio, diferente daqueles que encontramos nos textos lidos. O mais interessante, em relação às vídeo-narrativas, é perceber que não temos duas linguagens (som e vídeo) sobrepostas, mas uma soma que acaba produzindo um resultado extra, original e poderoso, em especial para a educação.
Animação? Ah, animação!
Exemplo de vídeo de animação na plataforma educacional Opet INspira: uma linguagem convidativa e interessante.
Animações são velhas conhecidas de quem ama cinema. Na verdade, elas nasceram junto com os filmes, no início do século 20. Nas últimas décadas, com os computadores e novas gerações de artistas, viraram uma febre global. Hoje, há produções encantadoras produzidas em muitos países!
Esse formato/linguagem, é claro, também foi incorporado ao universo da educação, com excelentes resultados. E é justamente essa proximidade com os jovens, esse interesse que as pessoas têm nas animações, um fator de aproximação e engajamento. Lembre-se: uma aula com direito a uma animação não é apenas uma aula… é um evento!
Se você já é parceiro da Editora Opet, acesse agora a plataforma educacional Opet INspira e assista os vídeos! Se ainda não é, converse conosco!