Muitos olhares para a Educação:

Jornada Formativa Multirregional reúne professores e gestores do PR e SC em Curitiba

Professores especialistas e gestores de 27 municípios parceiros da Editora Opet no Paraná e em Santa Catarina viveram nesta semana uma experiência enriquecedora de troca de ideias e de construção conjunta do conhecimento. Eles estiveram em Curitiba para participar da 2ª Jornada Formativa Multirregional, que na quinta e sexta-feira (15 e 16) reuniu mais de 150 inscritos. Entre os professores especialistas estiveram os de Arte, Educação Física e Inglês e, entre os gestores, secretários, diretores de escola e coordenadores da Educação Infantil e do Ensino Fundamental.

A jornada formativa multirregional, como explica Fabíola Schiebelbein, coordenadora pedagógica da Editora Opet, é uma oportunidade especial para a troca de conhecimentos e experiências. “Os professores e os gestores trazem suas questões, desafios e soluções, e também dialogam com os formadores da Editora. Eles percebem, por exemplo, que muitas das suas questões, das suas dúvidas, são as mesmas de outros gestores, e que há diferentes possibilidades de resposta. Esses conhecimentos são compartilhados”, observa Fabíola.

Desafios e caminhos compartilhados

Nadia Terezinha Poletto é secretária municipal de Educação de Ponte Serrada, município da região oeste de Santa Catarina que se tornou parceiro Opet neste ano. “O contato mais próximo com a equipe da Editora, assim como com os outros gestores, é algo muito importante”, avalia.

“Muitas vezes, a forma como o gestor de outro município lida com os problemas é diferente, e isto gera reflexão. Essa vivência é muito importante.” Ela considera a parceria com a Editora excelente. “Alcançou e foi além das nossas expectativas. Os professores estão maravilhados!”, conta.

A secretária municipal de Educação de São Sebastião da Amoreira (PR), Francisca Barbosa da Silva Bueno, participou da formação dos gestores da Educação Infantil. “A importância desse encontro, dessa formação, é muito grande. Nós, gestores, devemos estar por dentro de tudo o que acontece na educação municipal – e a Educação Infantil é uma parte muito importante deste contexto”, observa.

“Estou gostando muito da formação. Os temas são pertinentes. E, além disso, nós vemos que as dificuldades são compartilhadas, assim como os caminhos para solucionar os problemas.”

“Essa troca de experiências entre municípios e até mesmo entre Estados, com suas caraceterísticas e desafios, é bem importante”, avalia Glaucia Keila Cabral Santos, secretária municipal de Educação de Carlópolis, parceiro situado no chamado Norte Pioneiro paranaense.

“Da mesma forma, é importante trazer os gestores da secretaria e das escolas para que eles conheçam diferentes realidades da educação, assim como as novas tecnologias educacionais que surgiram durante e no pós-pandemia”, pondera.

Vivências da Educação

Cristiane de Carvalho Aguiar dos Santos é professora de Inglês da rede municipal de ensino de Paranaguá e veio para formação específica do componente curricular. Para ela, o encontro em Curitiba é uma inspiração. “Cada professor mostra o cenário do seu município, fala do seu trabalho, sua realidade, e a partir disto surge uma curiosidade: será que eu poderia levar essas experiências para a minha sala de aula?”, conta.

“Essas trocas até nos dão ideias para projetos como os que apresentamos ao Prêmio Ação Destaque, da Editora Opet”, explica. Cristiane, aliás, foi duas vezes premiada no Ação Destaque, e já está se preparando para a edição deste ano, que acontece no segundo semestre.

A professora Elisângela da Silva Oliveira veio de Grão-Pará, município do sul de Santa Catarina  – foi sua primeira vez em um encontro multirregional. “Não me arrependo de ter vindo, mesmo!”, conta. “Só posso dizer que minha mente mudou. É muito aprendizado e vale muito a pena”, comemora.

Diversidade de experiências e olhares

A assessora pedagógica Micheli Nakonaski foi uma das responsáveis da Editora pela formação dos gestores da Educação Infantil. “Estamos reunindo educadores e gestores de muitos municípios, e a diversidade de experiências e olhares que eles estão trazendo é muito grande. O sucesso de um evento como esse está na troca dessas experiências, e nós estamos tendo muito sucesso nisto. Existe uma potência reforçada de aprendizado”, observa.

A gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto, destaca a importância da presença dos professores e dos gestores em Curitiba, cidade-sede da Editora Opet. “Recebê-los aqui é como quando a gente recebe alguém em casa. Pensamos em tudo com muito carinho, cuidado e foco nos temas de interesse formativo. Além disso, Curitiba oferece muitas experiências culturais, o que também colabora para uma formação mais ampla dos participantes”, observa. Cliciane destaca, ainda, a adesão dos participantes, que este ano foi muito grande. “Eu diria que este evento tem um potencial muito grande de crescimento para o ano que vem.”

A jornada multirregional tem como formadores os assessores pedagógicos Daniel Masetto, Luciano Gurski, Marcia Ribeiro, Micheli Naconaski e Vera Rauta, com a orientação das supervisoras pedagógicas Marina Rhinow e Rubia Cristina da Costa. O evento foi organizado pela equipe de Supervisão Regional da Editora Opet – Daniela Gureski, Elaine Fernanda, Jéssica Fernanda, Kelly Lotz e Fernando Correa -, com a orientação da coordenadora pedagógica Fabíola Schiebelbein e da gerente pedagógica Cliciane Élen Augusto.

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De Chat GPT e outros bots: os desafios da educação em tempos de Inteligência Artificial – 1ª Parte

Rodrigo Wolff Apolloni, especial para Editora Opet

Você clica no ícone do app e, de cara, propõe um desafio ao seu interlocutor: “qual a batalha mais importante da Guerra do Paraguai?”. Quem está no outro lado responde quase que imediatamente: “A Batalha de Tuiuti é geralmente considerada a batalha mais importante da Guerra do Paraguai. Ela ocorreu em 24 de maio de 1866 e…”.

Essa seria apenas uma boa conversa entre amigos – um deles, expert em História –, não fosse por um pequeno detalhe maiúsculo: este “amigo” não existe! Na verdade, ele é o chatbot – um programa que usa inteligência artificial (IA) e linguagem natural para interagir com pessoas – do “Chat GPT”, recurso digital que ganhou a atenção do mundo nas últimas semanas.

O tal “Chat” (termo inglês para “bate-papo”) é uma ferramenta capaz de fazer pesquisas e trazer respostas estruturadas em formato de texto em 16 idiomas, construídas a partir da soma entre Inteligência Artificial (IA) e as informações disponíveis nos bancos de dados da internet. Ou, nas próprias palavras do Chat GPT (nós também perguntamos isso): “uma rede neural de aprendizado profundo que está em constante evolução”. A sigla GPT, aliás, significa “Generative Pre-trained Transformer” ou, em português, “Transformador Gerador (ou Generador) Pré-Treinado”… de informações!

⚠️🤖 Impressionante e assustador

Diante de tamanha inteligência, aonde vamos chegar? E o que dizer da relação entre esse tipo de recurso e a educação? Afinal, vamos saber utilizar essas ferramentas para aprimorar o conhecimento ou, no final das contas, jogar todas as respostas “na conta” da IA em detrimento da nossa própria inteligência? Com a popularização dessa forma de IA, a aprendizagem ganha ou perde? Será preciso impor limites ao uso da ferramenta pelos estudantes? Como gerenciar tamanho poder em prol da educação?

Nesta série especial em dois artigos, vamos buscar respostas a essas perguntas – até mesmo porque essa tecnologia já está chegando às escolas! Na primeira parte, vamos localizar você em relação ao tema. E, na segunda parte, vamos conversar com especialistas sobre o impacto dessa tecnologia na educação.

🔎🖥️ Quando falamos em Chat GPT…

Estamos falando, fundamentalmente, em inteligência artificial amigável, isto é,  aplicada à pesquisa e disponibilizada para usuários comuns como eu e você. Um modelo de linguagem que soma um enorme poder de pesquisa – realizada em bancos de dados disponíveis na internet – com a capacidade de comparar informações, verificar padrões e construir respostas originais.

E o melhor: traduzindo-as em um formato de texto estruturado, coerente e “conversacional”, especialmente construído para entregar a mensagem em um padrão muito semelhante ao que estamos acostumados em nossas conversas com outras pessoas.

E ainda tem mais! Em suas respostas, o Chat GPT se propõe a ir além: ele não só aprende nas interações com o público, como também é capaz de contestar premissas equivocadas nas perguntas (questione, por exemplo, “Por que a Terra é plana?”), de admitir seus próprios erros e até de afirmar quando não dispõe de informações sobre um tema.

Em síntese: sai de cena a conhecida caixa de diálogo de buscadores como Google – com sua cansativa lista de links de resposta – e entra algo muito mais próximo, prático, charmoso… e, é claro, desafiador!

⚠️ O primeiro de muitos?

O Chat GPT, que se tornou muito conhecido nas últimas semanas em todo o mundo, é apenas um entre alguns recursos do tipo que já circulam pelos laboratórios. Lançado oficialmente em 30 de novembro de 2022 e ainda em fase de testes, ele está sendo desenvolvido pelo laboratório OpenIA, que tem a participação ou apoio de pesos pesados dos negócios digitais como Elon Musk (Tesla), Reid Hoffmann (LinkedIn) e Peter Thiel (Paypal), além da Microsoft.

Além do Chat GPT, o OpenIA também trabalha com outros “entregadores” de produtos de IA capazes de mimetizar o olhar e a linguagem humanos, como o DALL-E (lançamento: 2021), que cria imagens a partir de descrições textuais. E, no último dia 08 de fevereiro, o Google anunciou o lançamento, nas próximas semanas, do Bard, sua plataforma de perguntas e respostas em formato “mais humano”.

🧠 Os dilemas que já aparecem

Para quem está em busca de respostas rápidas e inteligíveis, sistemas como o Chat GPT são uma verdadeira maravilha. Você pergunta alguma coisa – pode perguntar até mesmo de uma forma sintética ou imprecisa – e, muito provavelmente, vai receber uma resposta bem escrita e fácil de entender. Em alguns temas, é claro, esses sistemas ainda ficam devendo – caso, por exemplo, de perguntas ligadas a pessoas ou fatos de menor destaque nos bancos de dados da internet -, mas, no geral, eles se saem bem.

Toda essa facilidade, porém, também representa um problema: para que, afinal, pesquisar, cruzar dados e construir uma resposta coerente sobre a principal batalha da Guerra do Paraguai (para usar o exemplo que abre este artigo), se o aplicativo faz tudo isso por mim em questão de segundos?

Uma situação que, é claro, podemos transportar à escola, e que já impacta a legislação educacional: poucos dias após o lançamento do Chat GPT, no dia 5 de janeiro, a prefeitura de Nova Iorque anunciou o banimento da ferramenta em suas escolas públicas, com algumas poucas exceções. A justificativa? Evitar que os estudantes “cortem caminho” e transformem o chatbot em uma máquina de plágios e de não-aprendizagem.

Há, ainda, outras questões, como a associada à falibilidade do sistema: apesar de seu fantástico potencial de acertos e de sua capacidade de informar “vendendo verdades”, plataformas de IA também cometem erros. Como, por exemplo, o que foi testemunhado por milhões de pessoas na demonstração oficial da plataforma Bard, do Google. O sistema “apenas e tão somente” informou um dado equivocado sobre o telescópio James Webb, o que provocou observações indignadas de vários astrônomos – e derrubou as ações do Google na bolsa de valores.

Analistas e usuários também apontam dificuldades em relação à identificação das fontes de pesquisa utilizadas pelas ferramentas. As respostas vêm tão  “redondas”, tão perfeitas, que muitas vezes os usuários sequer se perguntam sobre sua origem – e isto representa um enorme problema. Quem garante, por exemplo, que as fontes são fidedignas? Quem garante que elas não são, de alguma forma, tendenciosas? Essas perguntas ainda estão para ser respondidas pelos criadores dos sistemas.

💡 Vantagens, desvantagens, futuro

Capacidade de pesquisa, ética pessoal, originalidade do conhecimento e criticidade, palavras-chave das observações do tópico anterior, rondam as cabeças dos educadores há séculos. Com a chegada (para ficar) e o aprimoramento do Chat GPT e de outras ferramentas semelhantes, elas ganham um novo – e poderoso – elemento de atenção.

Se, por um lado, esses sistemas oferecem vantagens incontestáveis à educação – no planejamento das aulas e em sessões de estudo, por exemplo -, por outro assustam justamente porque também podem oferecer uma alternativa equivocada, antiética e emburrecedora àqueles que querem “driblar” os esforços relacionados à verdadeira educação.

Como extrair o melhor desse fantástico produto da IA para a aprendizagem? Como impedir seu mau uso? E como a Editora Opet está se preparando para esse futuro que já é tão presente? Confira em breve a segunda parte de nossa série especial sobre os “Desafios da IA” – fique ligado!

Para saber mais:

 

Chapecó: do oeste de SC, muita educação!

Chapecó é um dos municípios mais importantes de Santa Catarina. Situado no Oeste do Estado, é um polo econômico e uma referência regional, inclusive na educação pública.

Lá, ontem e hoje (09 e 10), a primeira formação pedagógica do ano está reunindo cerca de 2,8 mil professores da Educação Infantil (com implantação dos materiais para as crianças de cinco anos) e do Ensino Fundamental (Anos Iniciais e Finais), além dos vice-gestores das instituições que atendem o Ensino Fundamental. No encontro, também foi realizada uma palestra para os professores da Educação Infantil e da Educação Especial.

A formação levou ao município 39 formadores da Editora, que trabalharam em parceria com a equipe da secretaria municipal de Educação.

“Como integrante da equipe da Editora, sinto que o encontro está cumprindo um propósito importante, de promover reflexões, estudos e planejamentos com base nos materiais didáticos. Para isso, contamos com a experiência e a sabedoria dos professores e gestores para o bem maior, que é a excelência da educação”, avalia Kelly Lotz, supervisora regional da Editora e uma das responsáveis na organização do evento. Além dela, a organização da formação, pela Editora, foi realizada pelas supervisoras Rúbia Cristina da Costa e Marina Cabral Rhinow, com a coordenação pedagógica de Fabíola Schiebelbein e a gerência pedagógica de Cliciane Élen Augusto.

A secretária Astrit Tozzo com os professores participantes da primeira formação pedagógica do ano em Chapecó.

“É muito importante para o andamento do ano letivo orientar e aperfeiçoar a formação dos nossos professores”, diz a secretária municipal de Educação de Chapecó, Astrit Tozzo.

“Com esse momento de estudo, os profissionais estão aptos a explorar ainda mais o material didático utilizado pela rede, o que provoca maior desenvolvimento das habilidades de nossos estudantes.”

Um percurso mais seguro

Para a diretora pedagógica da secretária municipal de Educação de Chapecó, professora Márcia Wurzius, esse primeiro momento formativo do ano é fundamental para o início dos trabalhos pedagógicos.

“Por meio das formações, os professores conhecem as ferramentas ofertadas pela Editora e se fortalecem para o efetivo trabalho com os alunos, podendo traçar um percurso mais seguro e com metas definidas para o processo de ensino-aprendizagem”, observa.

Márcia destaca a importância do encontro em relação à percepção, pelos educadores, do potencial de trabalho do sistema de ensino. “Chamam a nossa atenção as possibilidades e estratégias didáticas do material físico e da plataforma digital”, observa. O que se reflete sobre o engajamento dos professores. “Eles estão motivados para receber as informações. Todos devem estar comprometidos com o mesmo objetivo que é a qualidade e o sucesso do aluno”, conclui.

(*) – Com informações da Comunicação Social da Prefeitura de Chapecó.

 

“Conectar para Transformar”: formação pedagógica reúne 1.900 educadores em Cotia (SP)

Uma formação pedagógica especial, realizada dentro de um grande evento da educação municipal. Assim foi o trabalho da segunda e terça-feira (06 e 07) da Editora Opet no município parceiro de Cotia (SP), que reuniu nada menos do que 1.900 participantes dentro do 3º Encontro de Formadores – Conectar para Transformar.

A ação, que pela Editora teve a coordenação de Fabíola Schiebelbein e a supervisão regional de Daiane Veiga, levou a Cotia 26 formadores, que trabalharam diretamente com os professores e os gestores. O foco? Proporcionar aos educadores do município conveniado a ampliação para o uso dos recursos educacionais Opet – os livros, os recursos digitais e as interações entre impresso e digital.

Uma etapa fundamental

O secretário municipal de Educação de Cotia, Luciano Corrêa, destaca a importância dessa primeira formação pedagógica do ano. “Chamamos esse momento de ‘Encontro de Educadores’ e o consideramos uma etapa fundamental para iniciar bem o ano, garantindo que o trabalho em nossas escolas se desenvolva com qualidade”, explica.

“É, também, uma oportunidade para nossos educadores se atualizarem e se capacitarem, uma ocasião para trocar ideias e experiências. Isso fortalece ainda mais a equipe educacional da nossa rede.”

Nesse processo, observa Luciano, a parceria com a Editora Opet ocupa um lugar especial. “A parceria com a Editora tem sido excelente desde o início. O material Opet, bem como as formações, têm se mostrado ferramentas essenciais para o sucesso da educação em Cotia”, avalia.  “Acreditamos que essa união de esforços nos permite oferecer aos nossos alunos materiais de qualidade pedagógica, o que contribui para o pleno desenvolvimento das habilidades e conhecimentos necessários a uma formação de excelência.”

O secretário Luciano Corrêa acompanhou a formação de perto.

Luciano participou da formação e viu de perto o trabalho desenvolvido pelos professores e pelos formadores. “Vejo com grande satisfação essa interação e o engajamento dos participantes com os materiais e as ferramentas da Editora. A dedicação dos nossos educadores é fundamental para o sucesso da educação em Cotia. Estamos muito animados com o impacto dessa parceria em sala de aula.”

Sobre o ano letivo que está se iniciando agora, o secretário afirma que o maior compromisso é o desenvolvimento e a recomposição, quando for necessária, das aprendizagens dos alunos. “Nossa meta é ampliar a qualidade da educação que oferecemos, preparando os alunos para o futuro e garantindo que eles tenham as habilidades e os conhecimentos necessários para ser bem-sucedidos na vida”, conclui.

Parceria e avanço

A gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto, destaca o engajamento dos gestores e dos professores de Cotia em relação à educação. “Os educadores do município de Cotia participam das formações pedagógicas com a equipe Opet com muito engajamento e comprometimento. Desfrutam do momento para se manter atualizados com as últimas tendências e práticas pedagógicas, bem como desenvolvem novas habilidades e competências que reverberam em suas salas de aula. Juntos, sabemos que a formação continuada é uma peça-chave para garantir uma educação de qualidade!”.

Escola Batista Vida Plena (RO): construindo o sucesso de 2023

A Escola Batista Vida Plena é uma das principais instituições privadas de ensino de Porto Velho (RO). É, também, uma das parceiras mais importantes da Editora Opet na Região Norte. Nesta semana, dentro da parceria com a Opet, a escola realizou a primeira formação pedagógica de 2023.

O encontro, que aconteceu na segunda-feira (30), foi coordenado pela supervisora pedagógica Vanessa Lima Martins e reuniu um grupo de 58 professores, coordenadores e supervisores. O objetivo: debater e examinar os assuntos relacionados ao trabalho neste início de ano letivo, com foco na qualidade da educação.

Vanessa, que é mestre em Linguística pela Universidade Federal do Ceará, retomou com os participantes a concepção teórico-metodológica da Coleção Cidadania, adotada pela escola para o Ensino Fundamental.

“Juntos, pudemos refletir sobre a função social da escola para a formação integral do sujeito. Esse, aliás, é um valor muito presente, um diferencial, do trabalho da Escola Batista Vida Plena”, observa.

De olho na BNCC

Durante o encontro, os participantes também revisitaram a estrutura da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), relacionando-a às coleções Encantos da Infância (adotada na Educação Infantil) e Cidadania.

“A partir dos materiais didáticos e das ferramentas, pudemos trazer e vivenciar várias sugestões de encaminhamento metodológico – o objetivo, nesse caso, foi mostrar todas as possibilidades de trabalho que os materiais oferecem”, explica. “Ao longo de toda a formação, a equipe se mostrou muito presente e participativa”, avalia.

 Conhecimento fundamental

A professora Cáthlen Lemos é coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental 2 na Escola Batista Vida Plena. Em sua avaliação, a primeira formação pedagógica do ano foi importante para esclarecer os docentes e a equipe gestora sobre a dinâmica de organização do material didático.

“Esse conhecimento é fundamental para a nossa orientação”, observa. Cátlhen também destaca o engajamento dos professores, que participaram ativamente das atividades propostas.

“As explicações trazidas ao longo da formação, que alinharam teoria e prática com situações cotidianas de sala de aula, animaram os nossos professores. Nós, aliás, já queremos aprender mais com a professora Vanessa!”.

Superação

Para a diretora pedagógica do Vida Plena, professora Cristiane Alves Pereira, o trabalho formativo alcançou as expectativas. “A formação foi ótima. A equipe se engajou e a formadora Vanessa fez um trabalho excelente”, observa. “A Editora Opet está sempre se superando em relação ao atendimento. Assim, temos as melhores expectativas em relação ao ano letivo que está começando.”

Professor da rede municipal de Entre Rios do Oeste participa de curso nos Estados Unidos

Fabio Gonçalves Fernandes, professor de Língua Inglesa da rede municipal de ensino de Entre Rios do Oeste (PR), município parceiro da Editora Opet, já está nos Estados Unidos para um curso de seis semanas na Kansas State University.

O docente, que no final do ano passado foi um dos vencedores do Prêmio Ação Destaque – promovido pela Opet para valorizar e divulgar projetos educacionais de alta qualidade –, foi aprovado dentro de um programa Internacional de cooperação educacional. Ele é formado em Letras Português/Inglês pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), possui mestrado em Letras pela mesma instituição e, desde 2017, é docente na rede municipal de ensino de Entre Rios do Oeste.

Para ser aceito pelo programa, ele precisou atender a alguns pré-requisitos, como a pontuação mínima no Test of English as a Foreign Language (TOEFL – Teste de Inglês como Língua Estrangeira), exame de proficiência exigido por mais de duas mil universidades nos Estados Unidos e no Canadá.

“De acordo com a pontuação, fomos separados em grupos para diferentes tipos de curso”, explica Fabio. “O curso que estou realizando é um programa de metodologias para professores de Língua Inglesa.” Ao final das seis semanas, os participantes deverão apresentar um projeto de conclusão de curso que será colocado em prática – no caso de Fabio, no Brasil.

Crescimento

Fabio acredita que a formação nos Estados Unidos vai colaborar para seu crescimento profissional e pessoal. “Estar imerso em outra cultura, dessa forma, traz desafios. Desenvolver estratégias e habilidades para transpor essas dificuldades possibilita muito crescimento”, avalia.

Outros pontos importantes, destaca, são a melhora do nível no idioma, a imersão na cultura e o estudo e aprendizagem do que há de mais novo em relação às metodologias de ensino da Língua Inglesa. O programa da Kansas State University prevê uma série de atividades, como visitas a escolas públicas, trabalho voluntário e visitas a lares de idosos para interação e imersão.

“Toda essa experiência, tenho certeza, vai impactar de maneira significativa no meu planejamento e na prática docente em Entre Rios do Oeste”, pondera.

Retribuição

“O primeiro passo após meu retorno para o Brasil é aplicar da melhor maneira possível os conhecimentos adquiridos e compartilhar com meus colegas as incríveis experiências didáticas que estou tendo aqui”, diz Fabio.

“Quero retribuir ao meu município, à minha comunidade e aos meus alunos o investimento que o MEC e a administração municipal de Entre Rios do Oeste estão fazendo na minha formação.” Fabio também planeja fazer um doutorado em Linguística nos próximos anos.

Inspiração

Em seu trabalho docente, Fabio utiliza os materiais didáticos Sefe, da Editora Opet, em especial a coleção “Joy!”. “Além de oferecer um suporte concreto para as aulas, esses materiais proporcionam um ótimo espaço para aprimoramento profissional”, avalia. “O nível teórico incorporado à Coleção ‘Joy!’, assim como as referências para o preparo das aulas com auxílio do livro do professor, abrem muitos caminhos para o aprimoramento didático do professor.”

Ele também destaca a importância das formações pedagógicas feitas pela autora da coleção, a professora Vera Rauta. “Muito do que é discutido nas formações e nos materiais da Editora Opet/Sefe também está presente no curso de metodologias da Kansas State University. Isso me ajuda muito, uma vez que já estou familiarizado com os elementos teóricos e práticos aplicados durante o curso aqui.”

Ação Destaque

No final de 2022, Fabio participou do 12º Prêmio Ação Destaque, da Editora Opet – uma das mais importantes premiações nacionais do segmento de sistemas de ensino para a área pública. Com o projeto “O meu quintal é o mundo, aprender inglês é uma viagem”, ele conquistou o segundo lugar na categoria “Professores Especialistas”, que engloba os docentes de Língua Inglesa, Arte e Educação Física. Em 2018, ele havia conquistado o primeiro lugar no Ação Destaque, na categoria “Língua Inglesa”, com o projeto “English Farm”.

Para a gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto, professores como Fabio são uma inspiração para seus pares. “Em nossas parcerias com os municípios e as escolas públicas, encontramos muitos professores talentosos e, principalmente, um enorme potencial. Docentes como o Fabio, que fazem esse potencial se converter em conhecimento e em ação, são uma enorme inspiração. Ele mostra que, sim, é possível sonhar, planejar e conquistar. E, é claro, contribuir para o mais importante, que é o sucesso da educação.”

CONFIRA O DEPOIMENTO DADO POR FABIO NA ETAPA FINAL DO 12º PRÊMIO AÇÃO DESTAQUE

Poder e criatividade para os professores: Roteiros de Estudo e Trilhas de Aprendizagem na plataforma Opet INspira

Uma plataforma educacional digital verdadeira é muito mais do que um repositório de conteúdos. Ela é uma ferramenta inteligente e múltipla, que conecta recursos e oferece aos usuários diferentes formas de trabalho para fortalecer o processo de ensino-aprendizagem, o que beneficia professores, estudantes, gestores e familiares.

Esse é o caso da plataforma educacional Opet INspira, da Editora Opet, que se destaca fortemente pelo apoio ao trabalho docente. Dois bons exemplos dessa parceria são os Roteiros de Estudo e as Trilhas de Aprendizagem, que oferecem aos professores caminhos para uma educação de alta qualidade baseada em recursos digitais.

“Como ferramentas, os Roteiros e as Trilhas estão disponíveis para os professores e os gestores. Como objeto educacional digital, ou seja, como um conteúdo que vai ser utilizado nas aulas, as Trilhas estão disponíveis para os estudantes”, explica Cristina Pereira Chagas, coordenadora de projetos em Tecnologias Educacionais da Editora.

“E é justamente nessa flexibilidade, nessa capacidade de trabalho, que está o diferencial INspira. É o que faz dela uma plataforma e não um simples portal educacional. Ela instrumentaliza os professores para aulas mais interativas e, consequentemente, inspiradoras, observa.

Como funcionam os Roteiros de Estudo?

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O ano dos vídeos na plataforma Opet INspira!

Ao longo de 2023, a plataforma educacional Opet INspira recebeu nada menos do que 1291 vídeos educacionais – o equivalente a cerca de 25 novos vídeos por semana! Essas produções, que abrangem todos os segmentos educacionais atendidos pela Editora (Educação Infantil, Ensino Fundamental Anos Iniciais, Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio), se dividem entre produções próprias, inteiramente desenvolvidas pela equipe da Editora, e obras licenciadas pela produtora Desenrolado, parceira de longa data da nossa equipe de TE.

“É importante destacar que todos esses vídeos – que, juntos, representam dezenas de horas de audiovisual – são desenvolvidos com alta qualidade editorial, educacional e tecnológica. E eles se conectam totalmente às coleções desenvolvidas para as escolas públicas e privadas”, observa Cristina Pereira Chagas, coordenadora de Projetos em Tecnologia Educacional da Editora Opet. Essa “conexão”, vale destacar, implica alinhamento com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e com a proposta pedagógica da Editora.

Vídeos para todos os segmentos

Cristina reforça, ainda, a equidade no processo de produção e publicação dos vídeos: ao longo de todo o ano, todos os segmentos educacionais foram contemplados. “A Editora se preocupa muito em oferecer os recursos digitais para todos os segmentos, respeitando as características de cada etapa do conhecimento, de cada público. Esse processo envolve muitas pessoas e, especialmente, várias etapas, da concepção ao roteiro, das revisões à validação final e publicação”, explica.

Em relação à linguagem, os vídeos da plataforma trabalham com o modelo “Whiteboard”, vídeos narrados, animações e vídeos tutoriais com orientações passo a passo.

SAIBA TUDO SOBRE OS FORMATOS DE VÍDEO OPET INSPIRA NESTA MATÉRIA ESPECIAL!

Além de peças temáticas solo, muitos vídeos também são organizados em séries, quando os temas abordados são mais extensos e pedem mais conteúdos. “É possível, sim, maratonar nos estudos com os vídeos Opet INspira”, brinca Cristina.

Números inspiradores

Um acervo tão rico, é claro, desperta o interesse de professores e estudantes. E isso é algo que se percebe nos números: ao longo de todo o ano, os vídeos da plataforma foram exibidos (a chamada impressão) mais de 100 mil vezes! O grande campeão, com sete mil visualizações, foi o vídeo tutorial da própria plataforma. E os dez vídeos mais vistos são produções próprias, desenvolvidas no estúdio da própria Editora. “Ficamos muito felizes com esses números, que mostram a relevância dos vídeos, como objetos educacionais digitais, para o processo de ensino-aprendizagem”, avalia Cristina.

Direto do estúdio da Editora Opet: Cristina Chagas com o analista de audiovisual Roger Wodzynski (de pé) e o técnico em audiovisual Giovane Sartori.

“Eu sou o sol, sou eu que brilho…”: o Sistema Solar Interativo da plataforma Opet INspira!

O ensino das Ciências é um dos grandes desafios da educação. Como encantar crianças e adolescentes e tornar a aprendizagem significativa? Com o uso de tecnologias digitais! Elas não apenas fornecem um suporte fantástico para o trabalho dos professores, como também se aproximam de um universo que os jovens dominam como ninguém: o da cultura digital!

O RED Sistema Solar

A plataforma educacional Opet Inspira oferece milhares de possibilidades, entre ferramentas e recursos educacionais digitais (os chamados RED), para encantar os estudantes. E acaba de lançar uma ferramenta fantástica: um Sistema Solar, que pode ser acessado por todos os usuários da plataforma em tablets, smartphones ou desktops.

“O RED Sistema Solar foi planejado e desenvolvido sob medida para atender a um pedido de professores de escolas conveniadas. E nós trabalhamos com muitas pessoas para oferecer um produto original e, principalmente, recursos de aprendizagem de alta qualidade”, conta Cristina Pereira Chagas, coordenadora de projetos em Tecnologias Educacionais da Editora Opet.

A nova ferramenta, vale lembrar, também contempla um tema muito querido por muitos estudantes conveniados Opet, que participam e têm grande sucesso na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica, a OBA.

Para trazer o sistema solar mais perto, a Editora se preocupou com a qualidade dos conhecimentos e com a forma como eles seriam acessados via recurso digital. Assim, foram reunidos especialistas internos e externos da área do conhecimento, projetos, revisão, iconografia, audiovisual, desenvolvimento de jogos e para ambientes web. Trabalhando juntos, criando, testando e revisando, eles conseguiram desenvolver um recurso de qualidade internacional. A linguagem escolhida foi a Node JS (Javascript), que oferece uma série de possibilidade para dinamizar os conteúdos.

E como funciona?

Para acessar, basta ir ao menu principal da plataforma Opet Inspira e encontrar o ícone “Sistema Solar”. Clicou, está dentro!

A ferramenta é 100% intuitiva, ou seja, é muito fácil de usar (*) – e ainda conta com recursos de acessibilidade (Menu Acessibilidade e o Hand Talk).

 

Ela traz dois níveis de informações que se complementam:

. A primeira tem a ver com a visualização do sistema solar a partir de diferentes pontos do espaço. Imagine-se dentro de uma nave espacial situada em uma distância capaz de abarcar o sol e os oito planetas, de Mercúrio a Netuno (lembrando que, desde 2006, Plutão deixou de ser considerado um planeta e passou à condição de “planeta anão”, segundo a União Astronômica Internacional – UAI).

Usando o sistema de navegação, você poderá observar o sistema de diferentes ângulos, no chamado “modo livre”, e perceber as órbitas, as velocidades e os tamanhos; se preferir, pode optar pelo “modo fila”, que coloca os astros alinhados, o que também permite comparações.

. O segundo nível de informação pode ser acessado com um clique nos ícones dos astros situados na parte de cima da tela. Ao clicar, o usuário recebe informações básicas e, com mais um clique, entra em uma tela com informações completas, galeria de imagens e os dados mais recentes de pesquisa sobre o astro. Fantástico!

Segundo Cristina Chagas, a ferramenta possui, ainda, um “Easter Egg” – um “ovo da Páscoa, ou na linguagem da Tecnologia, uma surpresa bem legal – que pode ser descoberta e curtida durante a navegação.

(*) – Para que o aproveitamento seja o mais completo, a Editora produziu dois tutoriais (Docente e Estudante) que podem ser acessados com um clique no ícone do robô situado embaixo e à direita da tela.

Combinando recursos

Um único planeta, já diziam os astrônomos, não forma um sistema solar, certo? Assim, é interessante perceber, na plataforma, as possibilidades de arranjo de recursos associados à temática de Astronomia. Apenas sobre o Sistema Solar, a plataforma oferece vídeos, imagens e quizzes que podem ser trabalhados de forma integrada e interdisciplinar por professores e estudantes dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental ao Ensino Médio. Nada impede, porém, de se utilizar esses recursos com crianças, em um processo de primeira aproximação em relação ao tema. Então, vai lá!

Se você já é parceiro da Editora Opet, acesse agora!

Se ainda não é, entre em contato!!

Enem 2022: 3, 2, 1… segundo dia de prova!

Neste domingo, 3,4 milhões de brasileiros participam do segundo dia de provas do Enem, com foco nas avaliações dos temas de Matemática e suas Tecnologias e Ciências da Natureza e suas Tecnologias (Biologia, Física e Química). Serão 90 questões, divididas em dois cadernos com 45 questões cada. O que esperar desse segundo dia de provas?

Olho no básico

Além de seguir atentamente as recomendações gerais para a prova, os candidatos devem atentar para o fato de que, neste domingo, eles terão 30 minutos a menos para desenvolver a avaliação – os portões abrem às 12h, são fechados (rigorosamente) às 13h e a prova começa às 13h30, com encerramento às 18h30. Por quê? Na verdade, eles não contarão com o “tempo extra” disponibilizado para a redação, que fez parte da primeira etapa da prova.

A “cara” da avaliação

E qual deve ser a “cara” do segundo dia da avaliação? O que esperar das questões de Matemática e Ciências da Natureza?

Tomando por base o primeiro dia da avaliação, o que se pôde ver foi um Enem “clássico”, isto é, uma prova tecnicamente bem construída, pautada em conteúdos sociais e conectada a temas atuais do Brasil e do mundo.

Neste segundo dia, apesar de os temas serem mais “frios” – estamos falando de ciências exatas -, eles devem manter a pegada crítica, colocada especialmente de forma transversal nas perguntas. Assim, podemos esperar, por exemplo, boas questões associadas à ecologia e ao meio ambiente, temas que, de resto, estão no centro das discussões por conta da COP 27, conferência do clima realizada nesta semana no Egito.

Estratégias de resposta

Em termos estratégicos, a grande dica é examinar a prova em termos globais – isto é, lê-la do começo ao fim – e perceber as questões mais fáceis, aquelas cuja resolução está mais “à mão”; e, daí, respondê-las.

Essa dica, aliás, é preciosa quando levamos em conta que o Enem é corrigido com base na Teoria da Resposta ao Item, que valoriza os acertos “verdadeiros” e despreza os acertos derivados de chutes.

Muita atenção, também, ao enunciado das perguntas. Na medida em que as alternativas podem oferecer mais de uma resposta conceitualmente correta, a grande “sacada” é fazer um recorte com base no que está sendo pedido e, assim, chegar à única alternativa que vai garantir a pontuação máxima.

É preciso observar, ainda, a composição da prova de Matemática. Segundo especialistas no componente curricular, dois terços das 45 questões do caderno (ou seja, 30) têm como foco a Matemática básica e comercial, a Estatística e as funções – essas questões se colocam no rol das fáceis. As perguntas restantes são mais avançadas.

Ah, foco, também, nas unidades de medida, que sempre caem no Enem – se você tiver dúvidas, volte às tabelas e busque criar mnemônicas!

Quer saber mais? Então, acesse o material especial que produzimos sobre o estudo da Matemática para o Enem!

Aproveite e confira todas as dicas para você alcançar a pontuação máxima nas questões de Química!

Últimos exercícios

De resto, você ainda pode usar as últimas horas antes da prova para refazer as questões de edições anteriores do Enem. Para isso, vá à página oficial do concurso e acesse as provas e os gabaritos. Só não vale a pena exagerar na “dose final” de estudos. Descanse, respire, relaxe… e arrase!