Do espaço sideral ao quarto de dormir: como a Corrida Espacial transformou nossas vidas!

“Um pequeno passo para o homem, mas um gigantesco salto para a humanidade…” – neste dia, há exatos 56 anos (em 20 de julho de 1968), os seres humanos pisavam pela primeira vez em um outro corpo celeste. Foi quando a nave Apollo 11 chegou à Lua e encantou boa parte da humanidade. O contexto era o da Guerra Fria, em que estadunidenses e russos disputavam a hegemonia dos corações e das mentes. E, na corrida ao satélite, os americanos chegaram na frente.

Quase seis décadas depois – depois de um bom tempo de “desinteresse” por colocar gente lá -, países e até empresas voltam a olhar para o nosso satélite natural. Para tanto, estão desenvolvendo novas tecnologias – e, é claro, estão utilizando várias das tecnologias que nasceram justamente graças à Corrida Espacial.

Nesta pequena reportagem, vamos listar cinco dessas tecnologias transformadoras. Do espaço para a sua casa, para o seu trabalho, para a sua escola! Sem esquecer de que, na raiz de cada uma dessas soluções, está o conhecimento – ele pode até nascer da inspiração e da genialidade, mas depende necessariamente da EDUCAÇÃO.

🚀 As “Tecnologias do Espaço”… que estão aí com você!

🛰️ Sistema de navegação por satélite – Aplicativos de localização como o Waze e o Google Maps, que você utiliza para encontrar lugares ou os melhores caminhos de um ponto a outro, estão diretamente relacionados à tecnologia de satélites surgida durante a Corrida Espacial. Eles só são possíveis graças à existência de redes de satélites que “triangulam” dados referenciais em relação a uma fonte receptora (que usa tecnologia de rádio) e, assim, podem determinar sua localização. Atualmente, existem dois sistemas de navegação por satélite disponíveis, o GPS (dos Estados Unidos) e o GLONASS (da Rússia); além deles, outros dois estão sendo implementados: o Galileo (da União Europeia) e o Compass/BeiDou (da China). Saiba mais no site da NASA (em inglês).

💤 Espuma viscoelástica – Saca o famoso “Travesseiro da NASA”, aquele que é vendido em portais e programas de tevê? Pois saiba que, com a devida licença poética, ele “é da NASA” mesmo! Explicando: na verdade, o material de que são feitos esses travesseiros – e também colchões, assentos de motos, cadeiras de escritório, estofados – foi, realmente, desenvolvido por cientistas ligados à NASA nos anos de 1960. Buscava-se, então, um material capaz de dissipar energia. Ele seria utilizado nos assentos das espaçonaves para suportar grandes cargas (como o empuxo e os trancos do lançamento de um foguete, por exemplo) e proteger os corpos dos astronautas. Esse material tinha como base o poliuretano e, além de absorver quantidades fenomenais de energia, ainda se moldava ao corpo dos astronautas, ajudando a dissipar a carga toda. Hoje, o dito cujo está bem perto da cabeça de muita gente, nos “travesseiros da NASA”!

👶 Comida enriquecida para bebês – Não, os astronautas não comiam “papinha para bebês”, daquelas de vidrinho que encontramos nos supermercados. Mas, comiam algo parecido! Explicamos: na verdade, boa parte dos alimentos enriquecidos para bebês possui incorporação de ácidos graxos (macromoléculas lipídicas encontradas em alimentos de origem animal e vegetal), substâncias extremamente importantes à vida por seu papel energético e de suporte orgânico. Esses ácidos foram adicionados por cientistas nos alimentos levados às missões espaciais. Na medida em que os astronautas não podiam cultivar, caçar ou cozinhar no espaço – no futuro, quem sabe, isto será possível –, eles deveriam ter acesso a alimentos altamente nutritivos em dimensões reduzidas (por conta do espaço limitadíssimo das naves e estações espaciais). Das naves, esses alimentos enriquecidos chegaram às gôndolas dos supermercados!

🥦 Hidroponia avançada – Hidroponia, você sabe, é o cultivo de espécies vegetais exclusivamente em água. Para que esse cultivo funcione, a água deve possuir todos os nutrientes para o desenvolvimento da planta. Um método que, como podemos comprovar nos supermercados, dá muito certo!  E que também tem a mão dos cientistas espaciais, que se encarregaram de levá-lo a um novo patamar. Por quê? Pensando, é claro, na possibilidade de cultivo em ambientes reduzidos (como estações espaciais ou bases em outros corpos celestes) ou em solos incapazes de dar suporte às plantas. Hoje, a hidroponia não é mais apenas uma opção alimentar “bacana”; além de suas possibilidades espaciais, ela também se mostra interessante para a alimentação humana na própria Terra e em projetos de recuperação ambiental.

🕹️ Joystick – Aí, sim! Quem se amarra em jogos eletrônicos sabe a importância do joystick, ferramenta de comando e direcionamento que se baseia na composição dos eixos x e y para a movimentação de objetos e elementos digitais. A invenção do joystick é anterior à corrida espacial – ele foi criado na década de 1920, no contexto da aviação –, mas acabou sendo aprimorado por conta da necessidade de condução de artefatos espaciais. Nesse processo, teve uma “mãozinha” dos cientistas da eletrônica e da informática, e é um elemento central nas missões espaciais. E, certamente, nas mãos de milhões de jogadores em todo o mundo. Em tempo: em 2020, o joystick da missão Apollo 12 foi vendido por US$ 36 mil em um leilão.

Neste artigo, vimos uma pequena amostra da contribuição dos avanços em tecnologia espacial para o nosso cotidiano. Uma contribuição gigantesca, que vai da engenharia de materiais aos métodos de gestão de grandes projetos, dos avanços em biomedicina às pesquisas em combustíveis. Sensacional!

🚀✐ Do espaço sideral à sala de aula

Na Educação Básica, a Corrida Espacial – e tudo o que vem com ela, de seu contexto histórico à Física associada à trajetória dos foguetes – é tema de diferentes unidades de conhecimento e objetivos de aprendizagem enunciados pela Base Nacional Comum Curricular. É um tema presente – a analisado em profundidade nos nossos materiais didáticos e recursos educacionais digitais!

A Corrida Espacial – e suas relações como a Geopolítica, a História do século XX e os avanços tecnológicos – é um tema relevante do Ensino Médio. Ele é discutido em detalhes na Coleção Diálogos e Interações, do Novo Ensino Médio Ígnea.

14º Prêmio Ação Destaque: saiu a lista dos trabalhos finalistas!

Em primeira mão: a Editora Opet acaba de divulgar os 28 trabalhos finalistas nas nove categorias que compõem o 14º Prêmio Ação Destaque. Os autores dos projetos, de 19 municípios parceiros Sefe, virão a Curitiba nos dias 11 e 12 de setembro para a etapa final, de apresentação, avaliação e premiação. “Estamos muito felizes com a relação de finalistas deste ano”, diz a gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto.

“Os projetos selecionados para a etapa final do Ação Destaque atenderam a todos os requisitos estabelecidos no regulamento, como a relação com os materiais didáticos e ferramentas educacionais Sefe, a aproximação e o envolvimento das famílias, a relevância pedagógica e o impacto social. São trabalhos que fazem a diferença na educação e que, agora, serão compartilhados com educadores de todo o Brasil”, celebra.

CONFIRA A LISTA DOS TRABALHOS FINALISTAS POR CATEGORIA

(APRESENTAÇÃO EM ORDEM ALFABÉTICA):

Categoria 01 – Educação Infantil – Coleção Primeira Infância +0, Coleção Entrelinhas para você! (Infantil 1, 2, 3) ou Coleção Feito Criança (Infantil 1, 2, 3):

Amanda Batista de Moura, Santana de Parnaíba (SP), “Pelos Caminhos da África”.

Maysa Aimê Grams Bach, Nova Santa Rosa (PR), “Contextos Investigativos e o Brincar Heurístico na Exploração dos 5 Sentidos”.

Nicole Malaquias Stolarczki, Ivaiporã (PR), “Exploradores do saber: uma viagem encantada pela Aprendizagem”.

Categoria 02 – Educação Infantil Coleção Entrelinhas para você! (4 e 5) ou Coleção Feito Criança (4 e 5):

Marcia Leão Navarro, Santana de Parnaíba (SP), “Pequenos Autores: da Escuta aos Processos Investigativos”.

Paula Machado Rodrigues, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Festa dos 100 livros”.

Thaís Cristina Schwaab, Chapecó (SC), “Mulheres que inspiram: marcas que vão além da história”.

Categoria 03 – Ensino Fundamental Anos Iniciais 1º ao 3º ano Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

Carolina Rochelli Policarpo Ventura, Paranaguá (PR), “Mar, Câmera e Ação. Proteger a baía de Paranaguá está em nossas mãos”.

Renata D. Rodrigues Bastos, Varginha (MG), “O que ouço e vejo, saúde e vida”.

Salette Stocco, Chapecó (SC), “Leitura por estações – espaços que incentivam a leitura”.

Teresa Monalisa de Souza Gomes, Fortaleza (CE), “Brinquedos e brincadeiras: o encontro do ontem e do hoje para o amanhã”.

Categoria 04 – Ensino Fundamental Anos Iniciais 4º e 5º ano Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

Beatriz Molina Pizapio Rizzo, Cerejeiras (RO), “Crise hídrica em Cerejeiras: estudantes em ação!”.

Rogéria Santos Fraga Rosa, Jundiaí do Sul (PR), “Preservar para Fluir”.

Sandra Cristina de Oliveira, Arapongas (PR), “Zero Dengue! Conscientização e prevenção é a solução”.

Categoria 05 – Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio Coleção Ser e Viver Cidadania, Coleção Cidadania, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

Adriane Ranieri Valente, Santana de Parnaíba (SP), “A aplicação da Matemática no Exercício da Cidadania”.

Daiane Priscila Polizello Genari, Ibirá (SP), “Reduzir para Ganhar: matemática, tecnologias e sustentabilidade”.

Wanderson Ferreira de Oliveira, Campinápolis (MT), “TecnoMitos: mitos ancestrais Xavante, desenvolvidos com a Inteligência Artificial”.

Categoria 06 – Ações com Familiares Coleção Família Presente e/ou Coleção Família e Escola e/ou Encontro com Familiares:

Camilla Gonzaga de Sena de Paula, Campo Novo do Parecis (MT), “(RE)Construindo Laços de Afeto: um espaço para famílias”.  

Francielle Farinhuk dos Santos, Inácio Martins (PR), “Admirável mundo Família/Opet”.

Gisele de Paula Ribeiro, Passa Quatro (MG), “Laços que transformam: a conexão entre famíla, escola e a educação socioemocional”.

Categoria 07 – Especialistas: Arte, Educação Física e Língua Inglesa – Coleções Joy, Caminhos e Vivências, Ser e Viver Cidadania ou English Party:

Maitê Santos da Silva, Colombo (PR), “Tramas de afeto: Educando para a paz”.

Marina da Costa Azevedo, Campinápolis (MT), “I Mostra Cultura da Emafa”.

Vinícius Bonamigo Capeletti, Chapecó (SC), “No ritmo da respiração”.

Categoria 08 – GestoresDiretores escolares, Coordenadores Pedagógicos ou Supervisores Pedagógicos:                                                                                 

Angélica Freitas de Carvalho, Cotia (SP), “Uma escola feliz e inspiradora: da transformação dos espaços ao protagonismo das crianças em uma cultura de liderança e paz”.

Emila Lemos Póvoa, São Lourenço (MG), “Quintal Brincante: Transformando Espaços, Criando Memórias e Plantando Sementes”

Josemeire Nascimento de Oliveira, Santana de Parnaíba (SP), “ESCOLA DE PAZ – Desenvolvendo a comunicação não violenta e Valorizando as emoções’”

Categoria 09 – Secretaria Municipal de Educação Diretores de Ensino, Coordenadores de Ensino, Gerentes de ensino, Supervisores, Coordenadores de formação, Articuladores, Assessores Pedagógicos ou Secretários Municipais de Educação.

Edicleia Kulkamp, Ivaiporã (PR), “Estudo e Planejamento da Teoria à Prática: A Arte de Aprender e Ensinar”.

Regina Fátima Lunelli, Chapecó (SC), “Grupo de Estudos Territoriar: os espaços que a Educação Infantil habita”.

Solange Inácio Ribeiro Conde, Varginha (MG), “IA para personalizar: o uso do Google Gemini na promoção da diferenciação pedagógica”.

Educadoras vencedoras no Prêmio Ação Destaque são homenageadas em Minas Gerais

Professoras Mislaine, Vânia e Janayna com a Comenda do Mérito Educacional Irmã Maria Noemi. Crédito/fotos: Vânia de Fátima Flores Paiva (Instagram)

Professoras da rede municipal de ensino de Varginha (MG) que em 2023 venceram o Prêmio Ação Destaque foram homenageadas pela Câmara Municipal daquela cidade. As professoras Mislaine do Carmo Cardoso, Vânia de Fátima Flores Paiva e Janayna Silva Santos Lopes Reis receberam a “Comenda do Mérito Educacional Irmã Maria Noemi”, instituída pelo Legislativo Municipal em 2019 para homenagear pessoas ou instituições que se destacaram por sua atuação na área educacional.

No ano de 2023, no 13º Prêmio Ação Destaque, Vânia conquistou o 1º lugar na Categoria 08 – Gestores, Janayna chegou ao 3º lugar na mesma Categoria e Mislaine alcançou o 3º lugar na Categoria 05 – Ensino Fundamental Anos Finais e Médio. Em seus discursos na sessão solene da premiação, as homenageadas destacaram o valor da premiação em Curitiba em sua jornada profissional.

Reconhecimento do valor

“Para a Editora Opet, é uma alegria fazer parte dessas trajetórias tão vitoriosas, de professoras que fortalecem a educação e a aprendizagem. E esse é um dos objetivos do Prêmio Ação Destaque: oferecer espaço para que o talento e o brilho desses profissionais sejam ainda mais conhecidos. Em nome da Editora, parabenizo as professoras Mislaine, Vânia e Janayna pela comenda. Você são uma inspiração para outros educadores!”, diz a gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto.

Na avaliação de Cliciane, homenagens como a recebida pelas professoras em Varginha reforçam a importância de prêmios como o Ação Destaque. “Ao valorizar os educadores, valorizamos também as gestões, os secretários de Educação e os prefeitos. E, especialmente, a educação, que é percebida pela comunidade como algo de que se orgulhar. E isso, é claro, fortalece ainda mais seu desenvolvimento.” Ela conclui: “temos certeza de que a edição deste ano do Ação Destaque fará brilhar a educação de vários municípios”.

Prêmio Ação Destaque: a etapa dos pareceristas

Recentemente, a Editora Opet divulgou a lista dos 279 trabalhos aprovados para leitura pelos pareceristas do 14º Prêmio Ação Destaque. Esses profissionais são os responsáveis pela atribuição das pontuações a cada um dos projetos. As pontuações definem os finalistas que virão a Curitiba para a etapa final do prêmio.

Mas, quem são os pareceristas e como eles julgam os trabalhos? E, não menos importante: quando a lista dos finalistas será divulgada?

🕵️‍♀️ Uma etapa envolvente

A gerente pedagógica da Editora, Cliciane Élen Augusto, é organizadora do Ação Destaque há vários anos. Ela conta que a leitura avaliativa dos trabalhos é uma das etapas mais envolventes do prêmio.

“É uma fase que começa assim que a lista dos trabalhos aprovados para leitura é divulgada. Nós chamamos especialistas em educação parceiros da Editora e que tenham conhecimentos específicos da categoria que vão avaliar. São profissionais que conseguem fazer uma análise consistente da relação entre teoria e prática pedagógica”, observa.

📝 Leitores e pontuações

Cada trabalho é lido por nada menos do que três pareceristas – o que, para um universo de 279 trabalhos, significa um total de 837 leituras. Nelas, os pareceristas atribuem uma pontuação ao projeto.

Essa pontuação é construída a partir de referenciais rigorosos. “Os critérios de avaliação são bem claros. Na verdade, estão descritos no regulamento do Ação Destaque”, explica Cliciane. “Ou seja, o participante que leu o regulamento e construiu seu projeto observando esses critérios alcançará, com certeza, uma pontuação mais próxima da pontuação máxima”.

A construção da nota também se apoia em rubricas, que são detalhamentos dos critérios. Essas rubricas permitem aos pareceristas refinarem as notas. E é justamente por isso que as pontuações dos projetos não são notas cheias.

“A nota de cada projeto é construída a partir das respostas a estas três perguntas: ele conversa com o critério? Ele é significativo? Ele, enfim, se destaca dentro da educação?”, sintetiza Cliciane.

E quando sai a lista dos finalistas?

Chegamos, então, à pergunta crítica: quando o resultado final, com a divulgação dos trabalhos finalistas, será publicado? “Os pareceristas têm até o final deste mês para fazer as leituras. Eles, aliás, estão trabalhando a todo vapor nisso neste exato momento”, informa Cliciane. 

Essa etapa inclui, além da leitura e da construção da pontuação, um momento de comparação de todas as notas dos projetos. Ele permite identificar trabalhos que somaram a mesma pontuação em uma mesma categoria e, a partir de critérios técnicos ainda mais refinados, definir um desempate.

🤴 A “cara” dos projetos deste ano

Ao examinar os projetos de 2024 em uma primeira leitura, Cliciane identificou um perfil ao mesmo tempo consciente e propositivo. Ou seja: os professores e gestores aprovados na etapa de ingresso souberam indicar exatamente o que pretendiam com seus projetos.

“Isso é muito bom porque denota a intencionalidade que norteia esses trabalhos. Porém, ainda identificamos algumas fragilidades em relação aos critérios e à percepção do papel da relação família-escola, que é um dos fundamentos do Prêmio Ação Destaque e do trabalho da Editora. Alguns projetos não trazem ou trazem esse elemento de forma insuficiente, enquanto outros trabalham bem com a questão”, pondera.

Cliciane ainda observa que, em razão das regras do Prêmio que passaram a vale neste ano – e que incluem a impossibilidade de participação de finalistas da edição de 2023 –, observou-se um processo de renovação. “Está nascendo uma nova geração de participantes do Ação Destaque, que traz uma perspectiva de construção e de reconstrução. E a gente cresce junto, nas dúvidas e nos acertos. A todos os participantes aprovados para leitura, só posso desejar boa sorte – seus trabalhos estão sendo avaliados com todo cuidado por um time de primeira qualidade. Assim, boa sorte!”.

Fique ligado! Em breve, traremos mais novidades sobre o 14º Prêmio Ação Destaque!

08 de julho: Dia Nacional da Ciência: vivendo a ciência na escola

O Brasil celebra hoje, 08 de julho, o Dia Nacional da Ciência. O dia marca a criação, em 1948, da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Uma data que poderia e deveria ser mais lembrada: afinal, o Brasil foi e é berço de cientistas importantes, como Bartolomeu Gusmão (1685-1724), Oswaldo Cruz (1872-1917), Alberto Santos Dumont (1873-1932), Bertha Lutz (1894-1976), César Lattes (1924-2005), Nise da Silveira (1905-1999) e Miguel Nicolelis (1961) – para ficar em alguns.

Segundo os dados mais recentes, o Brasil ocupa a 13ª posição no ranking de produção científica, que é contabilizada pela publicação de artigos. Uma posição importante, mas que poderia ser muito melhor tomando-se em conta o tamanho do país, a relevância internacional do Brasil e o tamanho de sua comunidade acadêmica.

Em outras palavras: é preciso estimular e investir ainda mais em ciência. Um esforço que deve partir, por um lado, do governo – em programas de fomento à pesquisa, à inovação e à fixação e atração de cientistas – e também da própria sociedade.

E, é claro, da escola, que também deve perceber, nas pessoas de seus gestores e em seus docentes, as possibilidades e as oportunidades de instigar, estimular e envolver os estudantes a partir da Educação Infantil. Isso, certo, se estende aos materiais didáticos e recursos educacionais digitais, que devem instigar os estudantes e estimular o protagonismo e a aprendizagem.

🔬 Possibilidades de avanço

São muitas as possibilidades de avanço e de protagonismo, a começar pelas ciências conectadas à emergência climática e à transição energética, nas quais o Brasil pode ocupar um lugar de grande destaque. A biodiversidade presente nos cinco biomas brasileiros é outro elemento de grande interesse científico, assim como a agropecuária, que exige uma produção cada vez mais sustentável. O setor industrial pede, ainda, desenvolvimento científico em áreas como as da Química, da Matemática, dos Materiais e da Inteligência Artificial (IA), para ficar em alguns setores que se destacam no cenário atual.

⚗️ Como as escolas podem estimular a formação de cientistas

Existem vários caminhos que as escolas podem utilizar para estimular o interesse pela ciência e a formação de futuros cientistas:

🧠 08 de julho: Dia Nacional da Ciência – para que a ciência esteja na ordem do dia… todos os dias!

PRÊMIO AÇÃO DESTAQUE: confira a lista dos trabalhos aprovados para a etapa de leitura e avaliação

Categoria 01Educação Infantil – Coleção Primeira Infância +0, Coleção Entrelinhas para você! (Infantil 1, 2, 3) ou Coleção Feito Criança (Infantil 1, 2, 3):

1. Amanda Batista de Moura, Santana de Parnaíba (SP), “Pelos caminhos da África”

2. Bianca Huczaczuk Villalva Torres, Roncador (PR), “Alimente-se bem”

3. Cristiane Santos Conceição, Santana de Parnaíba (SP), “Na ciranda que brinco canto, aprendo e encanto”

4. Edna Pereira da Graças Spier, Nova Santa Rosa (PR), “A música utilizada como recurso pedagógico e amabilidade na Educação Infantil”

5. Eliane Sockoloski Schon, Pitanga (PR), “A Gotinha Viajante”

6. Gilvani Follmann Rockenbach, Nova Santa Rosa (PR), “O que tem dentro do OVO?”

7. Janete Machado Vieira, Pitanga (PR), “Eu canto e você conta”

8. Josefa Pereira dos Santos Campanha, Santa Cruz do Rio Pardo (SP, “Livro: Nossas vivências”

9. Josieli Ferreira da Luz, Pitanga (PR), “Que bicho botou o ovo”

10. Kellen de Almeida Araújo, Paranaguá (PR), “Mãos que falam: Diversão com a LIBRAS”

11. Liziane dos Santos, Pitanga (PR), “A Natureza e o Processo de Ensino e Aprendizagem”

12. Maria Elisiania Avelino Barros Silva, Redenção (CE), “Trabalhando diversidades e diferenças a partir de experiências com o jardim”

13. Marlene Stipp, Pitanga (PR), “Aventuras na Natureza”

14. Maysa Aimê Grams Bach, Nova Santa Rosa (PR), “Contextos investigativos e o brincar heurístico na exploração dos 5 sentidos”

15. Michele Gogola, Arapongas (PR), “Desenvolvendo-se através dos sentidos”.

16. Nicole Malaquias Stolarczki, Ivaiporã (PR), “Exploradores do saber: uma viagem encantada pela Aprendizagem Ativa”

17. Rosane Marcia Richter Michaelsen, Nova Santa Rosa (PR), “O Espaço De Brincar de Ser Criança”

18. Sebastiana Gomes Ferreira, Campinápolis (MT), “A Música Bilíngue: Português/Xavante na Educação Infantil”

19. Sidineia Aparecida Braz da Costa, Pitanga (PR), “Conhecendo os povos indígenas”

20. Simone da Cruz Botolo, Ivaiporã (PR), “Contexto investigativo: a arte do café”

21. Tayla Jamaira de Aguiar Siqueira, Arapongas (PR), “Vivenciando as quatro estações do ano”

22. Vera Lucia do Bonfim, Roncador (PR), “A Importância das Brincadeiras no Desenvolvimento Infantil”

23. Vera Lucia Ramalho Medeiros, São Sebastião da Amoreira (PR), “Identidade (Minhas Características e Preferências)”

Categoria 02Educação Infantil – Coleção Entrelinhas para você! (4 e 5) ou Coleção Feito Criança (4 e 5):

1. Aline Maria do Nascimento Brito da Silva, Redenção (CE), “Identidades, Contos e Encantos: Diversidades e Heranças da Cultura Afro na Educação Infantil”

2. Aline Rocha de Oliveira Dias, Cotia (SP), “Projeto Identidade”

3. Ana Maria Roque TIzot, Pitanga (PR), “Raízes dos Sabores”

4. Andreia Silva Santos, Campo Novo do Parecis (MT), “Um Som, Um Canto e Eu Aprendo Tanto!”

5. Andressa Cristina Pereira Damasco, Campo Novo do Parecis (MT), “Resgatando brincadeiras de antigamente”

6. Anneliese Maria Ira De Araújo, Fortaleza (CE), “Contar Para Encantar”

7. Anny Kariny Moreno de Lima, Fortaleza (CE), “Jogos e brincadeiras na Educação Infantil”

8. Antonia Nayane Queiroz Domingos, Redenção (CE), “Reconhecendo nossas diferenças”

9. Carmi da Silva Meirelles, Chapecó (SC), “Entre penas e afetos”

10. Carolina Gabriela Reis Barbosa, São Lourenço (MG), “Alimentos para brincar e se movimentar”

11. Caroline da Silva Furini, Chapecó (SC), “Pequenos animais e nossas descobertas!”

12. Catarina Francisca Marques Fonseca, Pimenteiras do Oeste (RO), “Cuidado e respeito ao meio ambiente planejar e cuidar”

13. Claudete Trento, Salto Veloso (SC), “Cápsulas da Leitura: Nas Entrelinhas Conexões e Aprendizagem”

14. Cleize Marcia Sanzovo, Chapecó (SC), “O mundo é um só – compartilhando e integrando culturas na pré-escola”

15. Cristiana Gomes de Oliveira dos Santos, Jundiaí do Sul (PR), “Mãos que cuidam: crianças contra a dengue”

16. Cristiane Vieira da Costa Benicio, Campo Novo do Parecis (MT), “Maleta Viajante”

17. Daiely Moura Oliveira, Campo Novo do Parecis (MT), “Brincando e Aprendendo Através da Musicalização”

18. Daniela Aparecida Vieira Viel Greinert, Ivaiporã (PR), “Resgatando brincadeiras antigas: construindo brinquedos e revivendo brincadeiras”

19. Dara Manoelli Cecon, Chapecó (SC), “Alimentação Saudável e Sustentabilidade”

20. Diana Abreu Silva, Passa Quatro (MG), “Cuidados com o corpo: Alimentação e a Regra de Ouro”

21. Elaine Pereira da Silva Freitas, Fortaleza (CE), “Comer, comer é o melhor para poder crescer!”

22. Elen Carla Almeida Sousa, Campo Novo do Parecis (MT), “Cores da Terra Experimentando e Brincando Com um Mundo de Texturas, Formas e Cores”

23. Eliane De Campos Machado, Santa Terezinha do Itaipu (PR), “Horta na escola: Estimulando a sustentabilidade na Educação Infantil”

24. Erica Kaylline dos Santos Veras, Fortaleza (CE), “Leitura e culinária: alimentando a imaginação!”

25. Francielle Giron Alves de Almeida, Carlópolis (PR), “Escola a fora, mata a dentro: curiosos por natureza!”

26. Francisca Claudiana Ferreira da Silva, Redenção (CE), “O protagonismo juvenil na contação de histórias na Educação Infantil”

27. Gerciana Leite Brandenburg, Campo Novo do Parecis (MT), “As plantas medicinais ensinam”

28. Gezieli Gomes de Oliveira, Astorga (PR), “Família: árvore de raízes profundas”

29. Gilmara Gonçalves Ferreira, Chapecó (SC), “Viajando pelo mundo… O Voo das descobertas!”

30. Gilssara Ribeiro de Almeida, São Lourenço (MG), “Brincar é urgente: a minha escola Ismael não tem quatro paredes”

31. Giovana Carolina Patrocínio dos Santos Monteiro, Ivaiporã (PR), “Cultivando memórias e experimentando novos saberes”

32. Helena Maria Nogueira Da Silva, São Lourenço (MG), “Crescer com saúde: projeto de alimentação saudável desde a infância”

33. Hilda Maria Oliveira da Silva, Campo Novo do Parecis (MT), “Família: amor presente”

34. Izabel Cristina da Silva, Campo Novo do Parecis (MT), “DivertidaMENTE: aprendendo a lidar com minhas primeiras EMOÇÕES”

35. Jaqueline Aparecida Muniz, Campo Novo do Parecis (MT), “Território da Ecodiversão”

36. João Felipe Lopes Cirino, Arapongas (PR), Alimentação saudável:  aprendizado, afetividade, diversão e experimentação com a mão na massa”

37. Jordânia Marins Ribeiro Antunes, Passa Quatro (MG), “Faz de conta que era uma vez…”,

38. Josimara da Silva, São Lourenço (MG), “Sou arteiro, sou artista”

39. Juliana dos Santos Cruz, São Lourenço (MG), “Corpo Saudável e em Movimento”

40. Jumara Do Nascimento Ingracio Machry, Campo Novo do Parecis (MT), “Diversidade cultural dos povos indígenas”

41. Jusiane May, Chapecó (SC), “Cores e Sabores”

42. Karina de Rossi Leocadio Pereira, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Aventuras literárias para pequenos exploradores”

43. Katia da Silva Oliveira dos Santos, Arapongas (PR), “Sorriso limpo, sorriso feliz: Aprendendo a cuidar da saúde bucal”

44. Laís Camila Domingues, Inácio Martins (PR), “Brincando com brincadeiras e brinquedos de todos os tempos”

45. Lais Guimarães Dias Vilani, Ivaiporã (PR), “Nosso Lar, Nosso Mundo”

46. Lídia Mara da Silva Nascimento, Redenção (CE), “Construindo a identidade através do nome”

47. Lidiane De Oliveira Silva, Fortaleza (CE), “Restaurante da Leitura”

48. Lidimara Silva de Jesus, São Lourenço (MG), “Refletindo sobre o cotidiano alimentar”

49. Lucilene Martins Crisóstomo Caneia, Campo Novo do Parecis (MT), “Vem Brincar na rua”

50. Marcela Figueira Ferreira, Fortaleza (CE), “’Hoje é dia de festa!’: o trabalho com gêneros textuais na educação infantil de uma escola municipal de Fortaleza”

51. Marcelo Rodrigues de Moraes, Arapongas (PR), “Pequenos Leitores com Grandes Imaginações”

52. Marcia Leão Navarro, Santana de Parnaíba (SP), “Pequenos Autores: da Escuta aos Processos Investigativos”

53. Maria Boenno da Silva Abreu, São Lourenço (MG), “Exploradores de Histórias: Despertando a Imaginação e o Amor pela Leitura”

54. Maria das Graças Costa e Silva Silveira, Redenção (CE), “Meio Ambiente”

55. Maria Vilma Almeida Oliveira da Silva, Redenção (CE), “A cultura do brincar: conhecendo brinquedos e brincadeiras tradicionais”

56. Millena de Camargo Costacurta, Colombo (PR), “Plantinhas e seus temperos”

57. Monique Rodrigues da Silva, São Lourenço (MG), “Lanchinho saudável”

58. Paula Machado Rodrigues, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Festa dos 100 livros”

59. Rafaela Mota, Passa Quatro (MG), “Família é o nosso lugar!”

60. Rafaeli Cristina Coutinho de Carvalho, Colombo (PR), “Ah! A Natureza!”

61. Rebeka Rodrigues Alves da Costa, Fortaleza (CE), “A caixa dos mistérios: possibilidades investigativas com crianças da pré-escola”

62. Rogério da Costa Ribeiro, Cotia (SP), “Revitalização da Nascente”

63. Rosalina Luzia Silva Martins, Passa Quatro (MG), “Brincando com a natureza”

64. Silvana Bolzon, Arroio Trinta (SC), “Desemparedar a infância para acalmar a alma e reconectar-se à vida”

65. Simone Aparecida Daniel, Vargeão (SC), “Quanta diversidade! cultura viva: celebrando nossas diferenças!”

66. Sirley Pongeluppi, Guapiaçu (SP), “Valorização da Bandeira Município de Guapiaçu”

67. Susyanne Ribeiro Da Silva Santos, Redenção (CE), “Escola e família: compartilhando laços”

68. Tatiana Holanda Magalhães, Fortaleza (CE), “Borboletas”

69. Thaís Cristina Schwaab, Chapecó (SC), “Mulheres que inspiram: marcas que vão além da História”

70. Thais Fernanda de Paula Antunes, São Sebastião da Amoreira (PR), “Provando Sabores”

71. Valdirene Avelino Zakenaezokerô, Campo Novo do Parecis (MT), “Intercambio Cultural ‘Conexão com a natureza ensino e aprendizagem na Cultura Háliti Paresi’”

72. Vanessa Ferreira dos Santos, Campo Novo do Parecis (MT), “Meu primeiro cofrinho: unidos por um futuro maior”

73. Viviane Maria Vieira Rodrigues Almeida, Fortaleza (CE), “Minha rua, resgatando histórias”

Categoria 03 – Ensino Fundamental Anos Iniciais 1º ao 3º ano – Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

1. Adriana de Oliveira Castro, Passa Quatro (MG), “Cultura indígena; Conhecer, compreender, respeitar!”

2. Ana Flávia Luz de Paula, Lavras (MG), “Matemática criativa: Uma jornada lúdica pelo mundo dos números”

3. Anderson Forcato, Arapongas (PR), “Nossos vizinhos: os pássaros – uma extrapolação de atividade proposta”.

4. Angela Maria de Souza Barbosa, Guapiaçu (SP), “Aprendendo e resgatando memórias através de receitas”

5. Bárbara Tressoldi Lidani, Arroio Trinta (SC), “Parei, observei, fotografei e um cartão-postal criei!”

6. Beivetti Brasilio Branco, Santana de Parnaíba (SP), “Quando você me olha, eu te cativo”

7. Carolina Rochelli Policarpo Ventura, Paranaguá (PR), “Mar, Câmera e Ação. Proteger a Baía de Paranaguá está em nossas mãos”

8. Claudineia de Souza Oliveira, Santana de Parnaíba (SP), “Se essa rua fosse minha”

9. Cristiane Dias dos Santos da Cruz, Ivaiporã (PR), “Sólidos Geométricos Espaciais”

10. Cristine Ferreira da Silva, Chapecó (SC), “Os brinquedos e brincadeiras e sua importância na alfabetização e letramento”

11. Elen de Paula Lopes da Silva Thomaz, Passa Quatro (MG), “Pé do morro, ‘pé de’ árvore”

12. Flávia Corrêa da Silva Batista, Passa Quatro (MG), “Além do Silêncio: Despertar das mãos e a Inclusão através da LIBRAS”

13. Flávio Oséias Borba dos Santos, Chapecó (SC), “Os Guardados da Vovó do 3º ano”

14. Genismeire Rocha da Conceição, Vilhena (RO), “Metodologias ativas com a utilização de recursos Plataforma Opet INspira”

15. Grazielle Almeida Batista Silva, Varginha (MG), “Educação Humanista: Alteridade Fundamentada e Contextualizada na prática educacional”

16. Jacqueline Rodrigues Mota, Passa Quatro (MG), “Acolher para Incluir”

17. Jaqueline Rodrigues Sampaio, Fortaleza (CE), “O Uso das Histórias em Quadrinhos para despertar o gosto pela a Leitura e a Escrita nos alunos 2º ano da Escola Municipal João Frederico Ferreira Gomes”

18. Jefferson Melo da Silva, Fortaleza (CE), “Jardins: Sarau literário com poemas de Roseana Murray”

19. Karoline Bonardo Farias, Paranaguá (PR), “Conhecimento atitudinal a partir da aplicação da sequência didática por investigação (SEI), de Ciência Cidadã: Do desperdício à sustentabilidade: educação alimentar sustentável”

20. Katia Cilene Gonçalves, Arapongas (PR), “Vivendo e escrevendo”

21. Katia Rodrigues de Moura, Santana de Parnaíba (SP), “Projeto Curta em cena”

22. Leonardo Alves Ferreira, Fortaleza (CE), “Aprendendo Matemática com brincadeiras sustentáveis”

23. Luciene Aparecida Leite, Passa Quatro (MG), “Resgatando Brinquedos e Brincadeiras Antigos: Arte em Sucata e Reciclagem”

24. Lucimária Alves Bitencourt, Santana de Parnaíba (SP), “Formação em HTPC – Alfabetização uma janela para o mundo”

25. Luzia Margarete Grossi Guedes, Ivaiporã (PR), “A colcha de retalhos em família”

26. Maria de Lourdes da Rosa, Pitanga (PR), “Brincar e aprender é Divertido”

27. Maria Diana Bruno dos Santos, Fortaleza (CE), “Poetizando saberes: o cordel na jornada da alfabetização infantil”

28. Marilene Izidoro Honorato do Nascimento, Orleans (SC), “Soletrando: de letra em letra desenvolvendo as habilidades”

29. Marinês de Souza Silva, Vilhena (RO), “Tabela: Produção, leitura e interpretação”

30. Michelle Maria de Carvalho, Lavras (MG), “Matemática na horta”

31. Midian de Fátima Silva, Carlópolis (PR), “Calçadas Livres: Pedestres Seguros”

32. Milena Silva Sinhorete, Ivaiporã (PR), “De sementinha em sementinha!”

33. Monalisa Pereira Lira, Fortaleza (CE), “Explorando a regulação de emoções: desvendando as habilidades socioemocionais”

34. Monique Dominguito de Souza, Varginha (MG), “Pequenos escritores”

35. Natali Batista Rodrigues Egidio, Guapiaçu (SP), “Veja, já sei ler!”

36. Natália Cristina Braga, Passa Quatro (MG), “Minha terra é patrimônio: Passa Quatro tem história!”

37. Patrícia Costa da Silva, Cotia (SP), “Meu Amigo Mascote”

38. Rayanne Martins Farias, Fortaleza (CE), “Trava-línguas, piadas e adivinhas: você sabia que a leitura pode ser divertida?”

39. Regina Canassa da Silva, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Exploradores da Leitura: Navegando pelos Mares da Imaginação”

40. Rejane Inês Kunrath, Pinhalzinho (SC), “Conhecendo o corpo através dos sentidos”

41. Renata D. Rodrigues Bastos, Varginha (MG), “O que ouço e vejo, saúde e vida”

42. Rosana Zomer Rossi Anacleto, Orleans (SC), “Ajudar o próximo coletando tampinhas e lacres: Uma visão de futuro!”

43. Salette Stocco, Chapecó (SC), “Leitura por estações- espaços que incentivam a leitura”

44. Sandra Lívia da Silva, Varginha (MG), “Desvendando os mistérios da álgebra”

45. Sara Francisca Albares Moura, Santana de Parnaíba (SP), “Construindo memórias e fazendo histórias”

46. Silvani Kátia Nascimento Santos, Varginha (MG), “Escritas do cotidiano: aprendizagens por toda parte!”

47. Silvânia Belo Renz, Pinhalzinho (SC), “Pessoas, lugares e memórias”

48. Sinara Silva Ferreira, Aquiraz (CE), “Super autor”

49. Tacila Rodrigues Gois, Fortaleza (CE), “Protagonistas da prática da linguagem em produção escrita: nos Caminhos e Vivências no 2º ano do Ensino Fundamental”

50. Teresa Monalisa de Souza Gomes, Fortaleza (CE), “Brinquedos e brincadeiras: o encontro do ontem e do hoje para o amanhã”

51. Thuanny Aparecida Nogueira, Lavras (MG), “Conectando culturas: descobrindo brincadeiras indígenas”

52. Vanderléia de Fatima Olszeski Simon, Pinhalzinho (SC), , “Bichonário: entre fábulas e ciências”

53. Viviane Justino de Figueiredo Cantarino, Varginha (MG), “Alimentação saudável: uma história a ser contada”

Categoria 04Ensino Fundamental Anos Iniciais 4º e 5º ano – Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

1. Ana Cristina Batista da Silva, Cotia (SP), “Reencantando com o universo literário através da literatura afro-brasileira: entre o ato de ler e o produzir há o repertoriar”

2. Andrea Bento Nieto, Astorga (PR), “Jornal na escola”

3. Angela da Silva Celestino, Vilhena (RO), “Água, preservar para ter: meio ambiente!”

4. Angela Maria Pontin Isidoro, Arapongas (PR), “Água, não é só beber. Precisa aprender”

5. Beatriz Molina Pizapio Rizzo, Cerejeiras (RO), “Crise hídrica em Cerejeiras: estudantes em ação!”

6. Bruno César Peixoto da Silva, Arapongas (PR), “A rua da minha escola faz parte da minha vida”

7. Débora Rederd França Vidal, Paranaguá (PR), “Eu amo Alexandra: 1ª colônia italiana do Paraná”

8. Denise Zimmermann Schuller, Arroio Trinta (SC), “Memórias afetivas: a história está em nós!”

9. Diana Andrade dos Santos, Arapongas (PR), “Medindo o tempo”

10. Diogo Dias de Oliveira, Cotia (SP), “Jogos de tabuleiro do mundo – conhecendo o xadrez”

11. Elizabete Gonçalves Roth, Chapecó (SC), “‘Cartinhas do bem’: em meio ao caos, palavras de esperança!”

12. Elizabeth Dias da Costa Dumer Kipert, Vilhena (RO), “Programa PIDEA/SEMED/NAM 2024, projeto de intervenção em dificuldades específicas de aprendizagem – reforço escolar nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental I e II”

13. Fabíola de Fátima Vicentim, Pitanga (PR), “Reciclando com autonomia e construindo um planeta com menos rastros e mais pegadas”

14. Giovany Heitor Moreira, Lavras (MG), “Meus contos”

15. Jéssica Luana da Costa, Pinhalzinho (SC), “Água: fonte de vida- conservação e gestão de recursos hídricos”

16. Joelma Martins Rodrigues, Arapongas (PR), “Esperança: minha engrenagem”

17. Jorgeana Cristina da Silva Basseti, Guapiaçu (SP), “Recicla óleo”

18. Josilene Alves, Arapongas (PR), “Educação Financeira lúdica – desenvolvendo comportamentos responsáveis em estudantes”

19. Juliana Cristina Soares Santos, Visconde do Rio Branco (MG), “vida saudável”

20. Juliana Diniz Fernandes Pereira, Passa Quatro (MG), “Saúde é o foco!”

21. Luana Lima Guimarães, Cotia (SP), “Sistema solar para crianças com baixa visão – adaptação e flexibilização do conteúdo da apostila Opet (Ciências e Geografia, 4°ano, 2° bimestre)”

22. Luciana Aparecida Skibinski, Matos Costa (SC), “O uso das tecnologias e das metodologias ativas no processo de recomposição de aprendizagens”

23. Maila Priscila Ferro Solera, Guapiaçu (SP), “Da sucata à arte”

24. Margarete Aparecida Gonçalves, Paranaguá (PR), “Acorda, seu gigante!”

25. Maria do Carmo Ribeiro Passos, Passa Quatro (MG), “O meu, o seu, o nosso lixo – atitudes que podem salvar o planeta!”

26. Patrícia Aparecida da Silva, Figueirópolis D´Oeste (MT), “Afrocenticidade e educação”

27. Patrícia Novaes de Aguiar Rocha, Cotia (SP), “Um cidadão em construção”

28. Rodrigo Pereira da Silva, Santana de Parnaíba (SP), “Viagem ao sistema solar – galáxia, aí vou eu!”

29. Rogeria Santos Fraga Rosa, Jundiaí do Sul (PR), “Preservar para fluir”

30. Rondinele de Boni, São Miguel do Guaporé (RO), “Valorização da cultura indígena”

31. Rosangela Regiane Resende Quilezi, Arapongas (PR), “Amor de lacre!”

32. Roseli Frasson Dorigon, Orleans (SC), “Cuidando do nosso planeta: lixo ou reciclagem”

33. Sandra Cristina de Oliveira, Arapongas (PR), “Zero dengue! Conscientização e prevenção é a solução”

34. Schirlei Lucemare da Silva, Orleans (SC), “Cuidado com o que você joga fora”

35. Suelen César Ribeiro Tesliuk, Passa Quatro (MG), “Feira de troca”

36. Suelen Marques de Oliveira Marrafon, Ivaiporã (PR), “Educação Financeira”

37. Suzamara Medeiros Auler, Chapecó (SC), “Amigos da biodiversidade e a inserção das tecnologias”

38. Valmir de Jesus Pinto, Flor do Sertão (SC), “Uma jornada pelo Brasil”

39. Vanessa Artmann, Bom Jesus (SC), “Todos contra a dengue”

40. Vanessa Caetano de Oliveira da Silva, Pitanga (PR), “Reciclagem”

41. Vânia Pereira da Silva, Wenceslau Bráz (PR), “Gotas de sabedoria: preservando hoje a fonte do amanhã”

42. Vera Angela de Sousa Roque, Varginha (MG), “Da lição à ação”

43. Victor Hugo Duarte de Assis, Guapiaçu (SP), “Cidadania se aprende na escola”

44. Viviane Cristina Pereira de Camargo, Cotia (SP), “Piadas que alegram, tapinhas que curam”

45. Viviane Cristina Pereira de Camargo, Cotia (SP), “piadas que alegram e salvam vidas”

46. Wagner de Oliveira, Vilhena (RO), “Aprender divertido”

47. Wagner Murilo Maia Schuchardt, Ivaiporã (PR), “Trabalhando a inteligência emocional e socioemocional no 5º ano: uma jornada de autoconhecimento e empatia”

Categoria 05 – Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio – Coleção Ser e Viver Cidadania, Coleção Cidadania, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

1. Adriane Ranieri Valente, Santana de Parnaíba (SP), “A aplicação da Matemática no Exercício da Cidadania”

2. Ana Cristina Amparo dos Santos, Santana de Parnaíba (SP), “Imersão no mundo do Pequeno Príncipe – Por que devemos cativar?”

3. Ana Lúcia Pinto, Cocal do Sul (SC), “Abrindo as janelas do Geogebra com a Arte de Antonio Peticov: Transformações geométricas”

4. Daiane Priscila Polizello Genari, Ibirá (SP), “Reduzir para Ganhar: matemática, tecnologias e sustentabilidade”

5. Diego da Costa Curti, Ibirá (SP), “Histórias vivas: A Jornada Esportiva de Ibirá”

6. Dulcilene de Cássia Souza, Varginha (MG), “Leitura que transforma”

7. Edina da Silva Feil, Pinhalzinho (SC), “Construindo Histórias: Explorando Fontes Históricas na Educação”

8. José Luiz da Costa, Ibirá (SP), “Tratar para viver: Saneamento é vida”

9. Jovanca Mesquita Oliveira Reis, Varginha (MG), “Bridging Cultures – 9th Grade Exchange”

10. Kátia Cilene Berti, Ibirá (SP), “Jovens Empreendedores”

11. Katia Regina de Morais, Vargeão (SC), “Descobrindo nossa identidade cultural”

12. Lucas Oliveira Araújo, Chapecó (SC), “Projeto: Tecendo Solidariedade, fios que envolvem e aquecem”

13. Lucivone Alves de Souza, Chapecó (SC), “Projeto Vídeo-Minuto ‘Personagens em Foco: Protagonistas em Um Minuto’”

14. Maria Aparecida Farias, Santana de Parnaíba (SP), “Projeto Florescer: Carlos Alberto Frutificou!!!”

15. Mariza Fioroto Orgler, Ibirá (SP), “Entre os versos do passado e as cores do presente: Quem sou eu?”

16. Maycon Douglas Vitor Machado, Varginha (MG), “Explorando gráficos através da conscientização e prevenção da Dengue”

17. Silvia de Cássia Silva, Varginha (MG), “Geografando – protagonismo juvenil”

18. Taynara Evelyn Rossi Previato, Ibirá (SP), “Educar no trânsito, ensinar para a vida”

19. Wanderson Ferreira de Oliveira, Campinápolis (MT), “TecnoMitos: Mitos ancestrais Xavante, desenvolvidos com a Inteligência Artificial”

Categoria 06 – Ações com Familiares – Coleção Família Presente e/ou Coleção Família e Escola e/ou Encontro com Familiares:

1. Camilla Gonzaga de Sena de Paula, Campo Novo do Parecis (MT), “(RE)Construindo Laços de Afeto: um espaço para famílias”

2. Claudiane Giacon Alves Mira, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Aproximando Famílias Através da Leitura: Reuniões de Pais na Escola Sebastião Jacyntho da Silva”

3. Cledson da Silva, Pitanga (PR), “Transformando experiências em afetividade e conhecimento”

4. Francielle Farinhuk dos Santos, Inácio Martins (PR), “Admirável mundo Família/ Opet”

5. Gisele de Paula Ribeiro, Passa Quatro (MG), “Laços que transformam: a conexão entre famíla, escola e a educação socioemocional”

6. Karine Alessandra dos Santos Simba, Campina Grande do Sul (PR), “Eu sinto: Importância da educação socioemocional da Primeira Infância”

7. Lucimar de Souza Rodrigues Theodoro, Arapongas (PR), “Tempo em família”

8. Maria de Fátima Evanete de Lima, Campo Novo do Parecis (MT), “Família e escola: onde nossa história começa”

9. Martha Lucia Cabrera Ortiz Ramos, Cotia (SP), “Laços de Aprendizagem Inclusiva: Rodas de Conversa com Psicólogas e Familiares do Atendimento Educacional Especializado – AEE”

10. Marygidiane Cavalcante Pinheiro Farias, Redenção (CE), “Projeto: família e escola na construção de um novo aprender”

11. Michelli Casagrande, Bom Jesus (SC), “Projeto Girassol – Escola e parentalidade com foco na inclusão”

12. Rosana Kerkhoff Goulart, Pinhalzinho (SC), “Família & Escola uma Agenda Positiva”

13. Rosana Maria Pereira Pelegati, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Venha para escola, Família!”

14. Rubiamara Mayumi Policarpo Nishida Bueno, Paranaguá (PR), “As Artérias do Sentimento”

Categoria 07 – Especialistas: Arte, Educação Física e Língua Inglesa – Coleções Joy, Caminhos e Vivências, Ser e Viver Cidadania ou English Party:

1. Ana Paula Corrêa, Varginha (MG), Olimpíadas do Corpo Humano: Integrando Educação Física e Tecnologia

2. Cristiane Hermann, Pinhalzinho (SC), O Encontro da Arte, Moda e Cultura

3. Douglas Lopes dos Santos, Cotia (SP), “Paralimpíadas na Escola: Inclusão e Superação através do Esporte”

4. Érica Renata da Silva Alencar, Fortaleza (CE), “Cuidar do corpo é cuidar de mim”

5. Evilyn Karine Conte, Ouro Verde (SC), Explorando Culturas Anglófonas: Monumentos Emblemáticos e Culinária Tradicional em Países de Língua Inglesa.

6. Giovana Colere da Cruz, Colombo (PR), “Let’s help to bring smiles back”

7. Katia Leticia Quaresma Neves, Chapecó (SC), The feelings

8. Kleys Jesuvina dos Santos, Colombo (PR), “Little lion’s birthday”

9. Ligia Caldonazo Cardoso, Varginha (MG), “Projeto imersão – Brasil, consciência negra. Para ter consciência, a cada dia, da importância do negro no Brasil”

10. Luciano Pereira da Silva, Santana de Parnaíba (SP), “Tem uma banda na minha ecola – qualquer chão é palco, o povo tem vez e voz”

11. Maitê Santos da Silva, Colombo (PR), Tramas de afeto: Educando para a paz

12. Marina da Costa Azevedo, Campinápolis (MT), “I Mostra cultura da Emafa”

13. Ricardo Manoel da Silva, Santana de Parnaíba (SP), Os múltiplos da arte: Histórias, nossas histórias…

14. Sheila Regina Batista Ferreira Pereira, Paranaguá (PR), “Luz, câmera, ação e Pintura. Paranaguá em cores”

15. Shirley Aparecida Nunes Rasteli, Guapiaçu (SP), Meus olhos falam: a arte como ferramenta no desenvolvimento socioemocional.

16. Simone Antunes Bom Jesus (SC), “Toys – brinquedos, cantigas e brincadeiras”

17. Stella Vieira Raduy Colombo (PR), “Rockin’ the Runway”

18. Vinícius Bonamigo Capeletti, Chapecó (SC), “No ritmo da respiração”

Categoria 08 – Gestores – Diretores escolares, Coordenadores Pedagógicos ou Supervisores Pedagógicos:

1. Aline Fabiana dos Reis Gomes, Guaraciama (MG), “Descobrindo Novos Mundos com a Editora OPET”

2. Angélica Freitas de Carvalho, Cotia (SP), “Uma escola feliz e inspiradora: da transformação dos espaços ao protagonismo das crianças em uma cultura de liderança e paz”

3. Célia Gomes Vicentine Martins, Santana de Parnaíba (SP), “Brincadeque? ‘a importancia do brincar no desenvolvimento infantil’”

4. Daiane Klafke, Pinhalzinho (SC), “Transformando a educação: Coordenação pedagógica e professores comprometidos com a alfabetização científica”

5. Daniela Patrícia Weiss Veronezi, Rancho Queimado (SC), “Participar da minha escola, será que devo?”

6. Elaine Cristina Silva Gonçalves, Santana de Parnaíba (SP), “Coordenação Humanizadora, a arte de encantar!!!”

7. Elessandra Marisa Ferrari Gazola, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Formação continuada e material Opet: o sucesso de uma parceria”

8. Emila Lemos Póvoa, São Lourenço (MG), “Quintal Brincante: Transformando Espaços, Criando Memórias e Plantando Sementes”

9. Fabíola Lourenço Doerner dos Reis, Ivaiporã (PR), “Horta e Pomar- Cultivando Conhecimento”

10. Fabrícia Veiga Barbosa, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Mural: uma possibilidade de documentação pedagógica”

11. Fernanda Maria Rodrigues Pimenta, Guapiaçu (SP), “Viagem ao Mundo Encantado da Leitura”

12. Francinne Nogueira Montibeller da Silva, Ivaiporã (PR), “Metodologias Ativas aqui e acolá!”

13. Gláucia Burioli dos Santos, Santana de Parnaíba (SP), “Jornada literária – construindo memórias através da leitura”

14. Isis do Carmo de Oliveira Galdino, Cotia (SP), “Elementos da Natureza – Conhecendo a Natureza Através do Brincar”

15. Ivany Araújo dos Santos Blau, Santana de Parnaíba (SP), “COMUNICAÇÃO: uma questão de conhecimento, hamonia e o desafio de tecer em parceria”

16. Josemeire Nascimento de Oliveira, Santana de Parnaíba (SP), “ESCOLA DE PAZ – ‘Desenvolvendo a comunicação não violenta e Valorizando as emoções’”

17. Luzinete Alves Rodrigues Duarte, Campo Novo do Parecis (MT), “Espaços de (con)vivências”

18. Michele Silva Freitas, Santana de Parnaíba (SP), “O ambiente precisa abraçar e acolher as infâncias: Pelos olhos das crianças e os olhares dos adultos.”

19. Rosangela Silva de Paula, Paranaguá (PR), “Dia da Família e de Quem Cuida de Mim”

20. Vera Lucia Pereira, Arapongas (PR), “Família presente: amor envolvente, valores condizentes, indisciplina ausente!”

Categoria 09 – Secretaria Municipal de Educação – Diretores de Ensino, Coordenadores de Ensino, Gerentes de ensino, Supervisores, Coordenadores de formação, Articuladores, Assessores Pedagógicos ou Secretários Municipais de Educação.

1. Adriano Marcos Díglio, Ivaiporã (PR), “AMPARE: Apoio a Mães e Pais de Autistas Reunidos”

2. Daniela Regina Moratelli Cunha, Chapecó (SC), “Família presente: Escola Forte”

3. Edicleia Kulkamp, Ivaiporã (PR), “Estudo e Planejamento da Teoria à Prática: A Arte de Aprender e Ensinar”

4. Elisângela Gonçalves Bobato Cortez, Arapongas (PR), “Projeto Desafio: Escola & Família”

5. Luciana Saccon, Chapecó (SC), “Mentoria de gestores(as)”

6. Marcia Eluisa Contente Estevam, Colombo (PR), “1º Circuito de Lazer da Educação de Colombo”

7. Maria Angélica Rego, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Ensino Colaborativo: Educação Inclusiva na prática”

8. Mariane dos Santos Mendes, Ivaiporã (PR), “Plantão Pedagógico da Rede Municipal de Ensino de Ivaiporã: Alimentando Mentes Brilhantes e Criativas”

9. Nelci Vinciguerra Schmidt, Nova Santa Rosa (PR), “Formação Profissionalização em Serviço”

10. Regina Fátima Lunelli, Chapecó (SC), “Grupo de Estudos Territoriar: os espaços que a Educação Infantil habita”

11. Solange Inácio Ribeiro Conde, Varginha (MG), “IA para personalizar: o uso do Google Gemini na promoção da diferenciação pedagógica”

12. Vívian de Miranda Gonçalves Pontes, Varjota (CE), “Dia ‘D’ Família na Escola”

Evolução

“Nesta edição do Ação Destaque, tivemos um total 279 projetos inscritos e aceitos para leitura, de 41 municípios parceiros”, explica Cliciane Élen Augusto, gerente pedagógica da Editora e organizadora do prêmio. De acordo com o regulamento, cada rede pública parceira pôde inscrever até 20 projetos.

Essa primeira seleção, reforça Cliciane, se baseou nos critérios técnicos definidos pelo regulamento; os trabalhos inscritos que atenderam a todos os requisitos foram aceitos para leitura e apreciação pela comissão de pareceristas de cada categoria. Essa etapa, que se inicia agora, é que vai definir os trabalhos finalistas, cujos autores virão a Curitiba para a fase de apresentações.

“Ficamos muito satisfeitos com a participação dos professores e gestores na edição deste ano do Prêmio”, diz Cliciane. “A partir dos temas dos projetos inscritos, percebemos o cuidado e comprometimento dos educadores em participar do prêmio Ação Destaque. Os temas são atuais e relevantes, demonstrando o compromisso com a busca de uma educação pública de qualidade. Nossos avaliadores terão o desafio de ler, avaliar e atribuir notas a projetos tão bem realizados”, sublinha.

A etapa de leitura e atribuição de notas pelos pareceristas já começou e vai durar algumas semanas. Assim, fique atento para a próxima divulgação, da lista dos trabalhos finalistas!

Segundo semestre à vista! Planejamento, alinhamento e propostas inovadoras

Pensar, construir, inovar, compartilhar, motivar somar, alinhar, oferecer… quando o tema é planejamento pedagógico, esses verbos estão muito presentes. Afinal, educar envolve tudo isso e mais! E eles assumem outra dimensão quando o planejamento diz respeito à formação de professores, mais exatamente dos professores parceiros Sefe e Ígnea.

Nesta semana, na terça-feira (28), o time do Pedagógico da Editora Opet – assessores, supervisão, coordenação e gerência pedagógica – esteve reunido para a primeira apresentação dos esboços dos planejamentos das formações pedagógicas do segundo semestre. É o primeiro resultado material de um trabalho iniciado há mais de um mês, e que envolve muito estudo. Foi um momento de exposição breve e objetiva das ideias de cada assessor pedagógico – responsável pela construção de um planejamento –, recepção crítica e construtiva destas ideias, alinhamento e troca de experiências.

Estratégico

“Essa apresentação é muito importante para que possamos chegar nas formações docentes do segundo semestre com um plano de trabalho alinhado e consistente. Um plano que atenda às demandas das escolas e enriqueça as possibilidades de trabalho com as coleções e ferramentas educacionais digitais”, observa Cliciane Élen Augusto, gerente pedagógica da Editora. Nas apresentações, os assessores pedagógicos mostram os temas dos planejamentos, suas ideias, os objetivos principais e os caminhos para alcançá-los.

O sucesso de um planejamento está na resposta do professor que participa da formação. Seja ela uma reflexão significativa, uma contribuição para a sua prática docente ou um questionamento no sentido de avançar no processo de ensino e aprendizagem, por exemplo. É isso que buscamos – e que começa em encontros como esse, na formação dos assessores pedagógicos”, destaca Cliciane.

Temas na vanguarda

Para Marina Cabral Rhinow, supervisora pedagógica da Educação Infantil e das Especialidades (Arte, Educação Física e Gestores), os temas trazidos pelos assessores pedagógicos nas apresentações – como o dos usos da Inteligência Artificial na educação, o reconhecimento da importância das interações, do brincar e da ludicidade e a utilização de diferentes metodologias ativas no cotidiano da escola, – mostram o compromisso da equipe em desenvolver uma educação que respeite os olhares dos estudantes de hoje.

“Nossas crianças, nossos estudantes, são personagens do século XXI, e nós devemos levar esses temas, essas questões e essas possibilidades para os professores. A ideia é motivá-los e inspirá-los”, observa.

Marina explica que, a partir das apresentações e do alinhamento, a equipe passará a produzir os recursos que serão utilizados nas formações pedagógicas.

A melhor preparação

Christiane Ribeiro Tavares (foto) é assessora pedagógica para o 2º ano do Ensino Fundamental. No planejamento que apresentou, ela trabalha com quatro momentos, começando pelos documentos oficiais da Educação para essa etapa de ensino – o Compromisso Nacional com a Criança Alfabetizada, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável Nº 4, Educação de Qualidade – e sua relação com os materiais. No segundo, foca a importância das brincadeiras, do cuidado, do uso de materiais diversos e de olhares diferenciados para as crianças. No terceiro, a alfabetização matemática. E, no quarto, o brincar e sua proximidade em relação ao ensino-aprendizagem.

“Esse momento de apresentação faz toda a diferença para o nosso trabalho. As pessoas da equipe nos recebem com um olhar cuidadoso e com afetividade. E elas ajudam indicando os pontos em que podemos melhorar. Conhecer os demais planejamentos também ajuda – eu diria que é a melhor preparação para as formações do segundo semestre”, finaliza.

O time do Pedagógico da Editora Opet. Finalizando os detalhes dos planejamentos para as formações do segundo semestre.

EnemFlix: a plataforma digital Ígnea que vai revolucionar os estudos para o Enem!

EnemFlix é Ígnea – Da esquerda para a direita, o diretor da Editora Opet, Adriano de Souza, o diretor da Tecnodata, Celso Alves Mariano, a presidente do Grupo Educacional Opet, Adriana Karam, e o diretor da Tecnodata, Cesar Bruns.

Agora é oficial: o Grupo Educacional Opet e a Tecnodata Educacional assinaram o contrato de aquisição, pelo Ígnea – sistema de ensino Opet para as escolas privadas – dos serviços da plataforma de estudos EnemFlix.

✅ Desenvolvido pela empresa curitibana Tecnodata, o EnemFlix passa a ser uma exclusividade Ígnea. Como o nome indica, é um recurso digital voltado à preparação dos estudantes do Ensino Médio ao Enem, com um formato amigável e atraente, baseado na arquitetura das plataformas de streaming.

A presidente do Grupo Educacional Opet, Adriana Karam, destaca a importância da incorporação do EnemFlix ao Ígnea. “O Ígnea oferece às escolas privadas uma proposta educacional diferenciada e inovadora, e o EnemFlix é um excelente exemplo disto.”

Adriana observa, ainda, a forma de integração dos conteúdos de estudo no EnemFlix. “Eles são articulados de diferentes formas, tendo como fio condutor um modelo comunicacional lúdico e de alto engajamento. Isso é fundamental para uma boa preparação ao Enem.”

Para Celso Alves Mariano, diretor da Tecnodata, o EnemFlix aproxima as escolas e os estudantes do Enem, mas de um jeito diferente.

“O Enem marcou uma transformação na forma como a aprendizagem é construída – ela passou a ser integrada e conectada ao cotidiano. Ainda há, porém, muita dificuldade em abandonar o modelo antigo de estudos, conteudista. Com o EnemFlix, mostramos que é possível fazer as trilhas de aprendizagem de forma confortável – lúdica, didática, pedagógica e efetiva.” Nesse sentido, reforça, a aproximação com o Ígnea foi ideal. “O sistema de ensino caminha exatamente nessa direção.”

Cesar Bruns, também diretor da Tecnodata, segue a mesma linha de raciocínio. “Em primeiro lugar, ficamos felizes pelo reconhecimento, pela Opet, da qualidade do EnemFlix, que é fruto de muitos anos de trabalho”, diz. “E ficamos felizes em perceber, no Ígnea, a mesma linha de ação no sentido de reduzir o sofrimento dos estudantes e dos mantenedores em relação ao Enem – com inteligência, ludicidade e recursos acessíveis.”

O diretor da Editora Opet, Adriano de Souza, destaca o ineditismo do EnemFlix. “A proposta é muito interessante e vai ajudar as escolas, os gestores e os estudantes na preparação para o Enem. Quem conhece o EnemFlix se encanta! É uma ferramenta envolvente e muito efetiva para os estudos.”

Como funciona o EnemFlix

✅ Pesquisas de mercado recentes (Panorama Mobile Time/Opinion Box, Roku e Hibou, 2023) indicam que entre 70% e 75% dos brasileiros – muitos deles, jovens – são usuários regulares de serviços de streaming. Eles assistem a seriados, reality shows e filmes e também estão familiarizados com os formatos e com a arquitetura dos serviços.

Esses formatos e arquitetura, aliás, foram especialmente concebidos pelos criadores dos serviços de streaming para engajar, envolver e despertar o desejo de ver mais. São, enfim, amigáveis, atraentes e construídos a partir de um conhecimento profundo da psicologia do consumidor.

Partindo dessa percepção, a Tecnodata Educacional aproximou os temas do Enem da linguagem dos serviços de streaming. Nascia, então, o EnemFlix. “A metodologia do EnemFlix melhora a pontuação do aluno e também os conhecimentos dos professores, e pelos mesmos motivos. A interface e layout são inspiradas na NetFlix, disponibilizando os conteúdos em séries, formato que caiu no gosto popular nos últimos anos”, explica Celso Alves Mariano.

Catálogo

✅ A primeira coisa que salta à vista dos usuários do EnemFlix é o “catálogo” da plataforma, formado por cinco séries que abordam os temas, questões e modos de estudo para o Enem: “Eureka!”, “Ninjas!”, “Simulados”, “Escrever Bem Vale 1000 pontos” e “Trilhas de Aprendizagem”.

Cada série, como explica Celso Mariano, tem uma finalidade específica, desenvolvida para melhorar habilidades necessárias para que o candidato tenha um bom desempenho no Enem. “No Brasil, as escolas ensinam os alunos de um jeito, e o Enem avalia o conhecimento por um viés diferente, o que gera frustração em professores e alunos. Muitas escolas, apesar de todos os esforços, encontram dificuldades em preparar seus alunos para o Enem. Outras carecem de professores preparados para essa demanda – lembrando que o Enem e o vestibular são coisas diferentes, com preparações distintas”, observa. “Quem se prepara para o vestibular dificilmente tem um bom resultado no Enem. Mas, quem se prepara bem para o ENEM, dá conta de qualquer vestibular. O problema é que nem escolas e nem professores adotam ou conhecem a matriz do Enem. O Exame Nacional do Ensino Médio se consolidou, e poucas escolas perceberam.” E é aí que entra em ação o EnemFlix.

Conhecendo e decifrando as questões

Na Série “Eureka!”, em vídeos de curta duração, professores de diferentes componentes curriculares discutem as questões do Enem, abordando os conteúdos envolvidos e explicando a relação entre eles. No momento, são mais de 300 as questões analisadas disponíveis, trabalhadas com apoio de recursos gráficos e de texto.

Na série “Ninjas!”, o foco está nas estratégias, truques e pegadinhas do Enem. Eles são decifrados pelos “ninjas” – alunos com desempenho máximo no Enem e grande capacidade de transmissão de informações. Atualmente, essa série traz nada menos do que 900 questões explicadas em detalhes.

A série “Simulados” entrega exatamente o que promete: simulados inteligentes, construídos a partir de um banco com mais de duas mil questões comentadas. O usuário pode fazer quantas provas quiser, filtrando por área de conhecimento, número de questões e nível de dificuldade (fácil, médio e difícil). Os estudantes podem acessar a série nos modos “Aprendizagem”, em que recebem um feedback imediato e completo logo após a resolução, e no modo “Avaliação”, desenhado para avaliar as habilidades e medir o progresso. No modo “Avaliação”, o próprio sistema constrói os simulados, buscando questões em um banco que traz todas as questões do Enem desde 2009. Outro diferencial da série “Simulados” é o feedback dado ao estudante: ao longo do tempo, na medida em que responde às questões, ele tem acesso a um gráfico que demonstra seu desempenho e evolução, indicando qual seu grau de preparo para as provas do Enem.

Uma redação de mil pontos

Um dos maiores desafios enfrentados pelos candidatos ao Enem é a redação. Uma boa redação envolve uma série de elementos, da compreensão precisa do tema à produção de textos claros e precisos. Uma redação de mil pontos, enfim, que faz toda a diferença em relação à nota final da avaliação – e ao futuro! Mas, como chegar lá? Essa foi uma das grandes preocupações da equipe criadora do EnemFlix, que dedicou uma série inteira para a prática de texto: Escrever Bem Vale 1000 pontos.

Os dez episódios de “Escrever Bem Vale 1000 pontos” trazem videoaulas sobre todos os temas-chave relacionados à redação, da importância da caligrafia ao valor dos argumentos. Cada episódio é complementado por uma apostila digital, em formato flipbook, que reforça e aprofunda o tema.

Agora, imagine uma série que reúna todos os conteúdos e transforme você em protagonista! Essa é a proposta de “Trilhas de Aprendizagem”, que propõe sessões de estudo completas. Ao escolher um tema no mapa geral da série, a plataforma monta automaticamente uma trilha de aprendizagem com os melhores recursos relacionados ao assunto encontrados nas demais séries – das aulas em vídeo aos simulados. Um menu especialmente criado para que o estudante aproveite ao máximo os recursos didáticos da plataforma – e se fortaleça para o desafio do Enem!

Trilhas de Aprendizagem

Agora, imagine uma série que reúna todos os conteúdos e transforme você em protagonista! Essa é a proposta de “Trilhas de Aprendizagem”, que propõe sessões de estudo completas. Ao escolher um tema no mapa geral da série, a plataforma monta automaticamente uma trilha de aprendizagem com os melhores recursos relacionados ao assunto encontrados nas demais séries – das aulas em vídeo aos simulados. Um menu especialmente criado para que o estudante aproveite ao máximo os recursos didáticos da plataforma – e se fortaleça para o desafio do Enem!

Quer saber mais? Então, confira o vídeo de Celso Alves Mariano com todas as explicações sobre o EnemFlix! E entre em contato conosco para uma apresentação especial!

Encantar para a História: 21 de abril, Dia de Tiradentes

“Tiradentes ante o Carrasco”, de Rafael Falco (1951). Centro Cultural da Câmara dos Deputados.

“Brasil, final do século XVIII. A maior colônia portuguesa era, também, uma das grandes produtoras mundiais de ouro, extraído principalmente nas terras da capitania de Minas Gerais. Um ambiente de imensa riqueza e de enormes tensões sociais, que ganharam força com as revoluções nos Estados Unidos e na França. O cenário perfeito para uma rebelião de consequências imprevisíveis…”.

Essa bem que poderia ser a narrativa de abertura de daqueles seriados históricos do streaming repletos de aventuras, heróis, vilões, tesouros, romances, traições e muitas reviravoltas. Poderia ser, mas é mais, muito mais: é História! A nossa história, que celebramos hoje, no Dia de Tiradentes – o “Mártir da Inconfidência”.

O primeiro Dia de Tiradentes

Tiradentes Alferes”, de
José Wasth Rodrigues (1940)
.

A data foi instituída como feriado no início da República, ainda no governo Deodoro da Fonseca (no Decreto 151-B), para marcar aquele que seria o primeiro movimento de independência da colônia em relação a Portugal – a Inconfidência ou Conjura Mineira. Um movimento que não tinha a pretensão de tornar independente todo o território nacional, mas que, isto sim, apontava para o futuro país e da própria América Latina.

E o 21 de abril passou a fazer parte do calendário cívico nacional – com paradas, fanfarras e estátuas. E Tiradentes, o único inconfidente executado pela Coroa Portuguesa, enforcado e esquartejado, entrou para o imaginário nacional – em filmes, pinturas, músicas e até em moedas e cédulas – como um personagem cabeludo e barbudo, semelhante às representações de Jesus Cristo.

Tiradentes… muito além de Tiradentes

Ouro Preto: monumento erigido na praça central da cidade, onde a cabeça de Tiradentes foi exposta como alerta à sociedade mineira.

A figura de Joaquim José da Silva Xavier – militar, tropeiro, mineiro e um cirurgião dentista competente para os padrões da época – pode ir muito além das representações que dele são feitas há mais de um século no Brasil. Na verdade, sua trágica história – ele foi o único a ser executado de um grupo de várias pessoas, muitas das quais acabaram condenadas ao desterro – evoca uma série de perguntas:

Como era o Brasil Colônia no final do século XVIII e qual o papel econômico das Minas Gerais neste período?

  • O que queriam, de fato, os inconfidentes?
  • Quem era, afinal, Tiradentes?
  • Por que ele foi o único a ser executado?
  • Quem foram os outros participantes da conjura e o que aconteceu com eles?
  • Qual o verdadeiro alcance territorial e social da Inconfidência Mineira?
  • E a sociedade colonial, como reagiu ao movimento?
  • Como os inconfidentes viam a escravidão?
  • Qual o papel das mulheres na Inconfidência?
  • Para Portugal – que havia sofrido com o catastrófico terremoto de Lisboa em 1755 -, qual a importância do Brasil em 1792?

Essas são algumas das perguntas que nascem de Tiradentes e de seu dia. E que podem ser o ponto de partida para uma aproximação de alto nível – em estudo e encantamento pelo tema –  da Inconfidência Mineira, da História brasileira do período colonial e da chamada “Era das Revoluções”, que começa no final do século XVIII e se estende até a primeira metade do século XIX (abrangidos pela habilidade EF08HI05 da Base Nacional Comum Curricular, a BNCC).

Para isso, é importante estabelecer um bom planejamento e, principalmente, fazer uma curadoria educacional de qualidade, integrada aos materiais didáticos e recursos digitais. E que dê ao tema – e ao processo de ensino-aprendizagem – toda a cor que ele merece. Um tema fantástico, que merece ser conhecido e vivenciado pelos estudantes.

Deixamos aqui algumas sugestões para incrementar o trabalho docente – são recursos que podem inspirar ainda mais as aulas de História:

Multimídia:

Museu da Inconfidência Mineira – O portal oficial do Museu da Inconfidência, instalado na antiga Casa de Câmara e Cadeia de Ouro Preto (MG), traz vídeos, fotos, notícias e um campo virtual de pesquisa do acervo da instituição.

“Impressões Rebeldes – Inconfidência Mineira” Plataforma colaborativa coordenada por Luciano Figueiredo, professor do Instituto de História da Universidade Federal Fluminense (UFF), apresenta a Inconfidência Mineira (e outras rebeliões brasileiras entre 1500 e 1825) a partir de seu enredo e de seus personagens.

“Série Inconfidência Mineira – Rádio UFOP Série de cinco podcasts sobre a Inconfidência Mineira, com duração de seis minutos cada, desenvolvida pela Fundação Educativa de Rádio e TV Ouro Preto e Universidade Federal de Ouro Preto. Aborda temas importantes e interessantes como a participação das mulheres na Inconfidência, o envolvimento da maçonaria e as lendas que surgiram a partir do movimento e das condenações.

Conjuração Mineira: a conspiração – Conteúdo especial sobre a Inconfidência Mineira produzido pela Empresa Municipal de Multimeios da Prefeitura do Rio de Janeiro – MultiRio.

“De lá para cá – Tiradentes – Programa desenvolvido pela Tevê Brasil em 2012, vai entender como Tiradentes se tornou o maior herói brasileiro e como a história dele ajudou a moldar o ideal brasileiro de República. Com os historiadores José Murilo de Carvalho e Mary Del Priore, o advogado Paulo Guilherme Mendonça, autor do livro “O Processo de Tiradentes”, e o poeta Domingos Guimaraens.

Livros:

“A devassa da devassa – A Inconfidência Mineira: Brasil e Portugal 1750-1808”, de Kenneth Maxwell. Publicado em 1977, tornou-se um clássico dos estudos da Inconfidência. Focaliza o episódio a partir do ponto de vista dos movimentos sociais e econômicos do século XVIII.

“O Tiradentes: uma biografia de Joaquim José da Silva Xavier”, de Lucas Figueiredo. Escrito por um jornalista consagrado pelos prêmios Esso e Jabuti, traz a vida do “mártir da Inconfidência” a partir de um olhar contemporâneo, mais próximo do cotidiano e afastado das representações de Tiradentes como herói.

“Tiradentes e a Inconfidência Mineira”, de Carlos Guilherme Mota. Escrito por um dos principais historiadores brasileiros, traz uma visão ampla da Inconfidência e de seu personagem-símbolo, com foco em leitores mais jovens.

O professor curador e o sucesso na escolha de recursos educacionais digitais

Você sabia que, na origem, a palavra “curadoria” significava “olhar com cuidado” ou “zelar”? Pois é: em Roma, o curator – curador – era o responsável por cuidar de um patrimônio ou de alguém. Em tempos recentes, ela passou a indicar a seleção dos trabalhos de um artista, feita por um especialista, para oferecer uma experiência impactante e interessante ao público.

Na medida em que o professor é responsável pela mediação entre o estudante e o mundo, ele também é um curador. Uma missão que, a cada dia, se torna mais complexa. Isso porque, com a revolução digital, a quantidade de informações e recursos disponíveis para a educação se tornou praticamente infinita. Uma fonte extraordinária, mas que só se converte em ganho para a educação quando acessada a partir de critérios – isto mesmo, de curadoria!

🙌 Quem é o curador?

Matheus Alves de Paula é licenciado em Ciências Biológicas e doutorando em Educação pela PUCPR. Na Editora Opet, atua como assessor pedagógico e desenvolve um trabalho consistente em relação à curadoria de conteúdos impressos e digitais em educação, com foco nos planejamentos e na utilização efetiva destes recursos pelos professores parceiros.

Ele observa que, antes de olhar para o “oceano de informações” da internet e para a curadoria, é interessante perceber os professores a partir de certos recortes, sem generalizações.

“Nas nossas formações pedagógicas, percebemos que há interesse e esforço de integrar os recursos digitais às aulas. Os professores querem acessar esses recursos e percebem que isto é o esperado pelos estudantes, que são nativos digitais. Mas, que professores são esses?”.

Em termos sistemáticos, as perguntas são:

  • Com que nível de ensino eles trabalham?
  • Com que infraestrutura contam?
  • Qual seu grau de formação e sua familiaridade com os meios digitais? 

Cada professor busca recursos de acordo com a idade e interesses do seu público. Os do Ensino Médio, por exemplo, geralmente acham mais fácil incorporar tecnologia, já que os estudantes dessa faixa etária costumam estar mais ligados no digital”, observa Matheus.

“Mas, quando você olha para a Educação Infantil, a história muda porque há a questão da idade das crianças. Elas estão cada vez mais em contato com as telas e com o digital, e precisamos pensar, primeiro, em desenvolver suas habilidades analógicas. Já os professores do Ensino Fundamental têm um leque mais amplo de tecnologias que podem usar, levando em conta tanto a facilidade de uso quanto os objetivos educacionais por trás da escolha de cada ferramenta.”

👩🏻‍💻 Desafios e como enfrentá-los

Em relação às limitações – e aqui, a observação vale para professores e gestores responsáveis pelas formações –, é preciso observar a realidade desses docentes. “Em minha jornada como assessor pedagógico, percebo que o desafio está nas formações inicial e continuada desses professores. A formação continuada, aliás, é algo com que trabalhamos diretamente em nosso trabalho na Editora Opet”, explica Matheus.

No caso da formação inicial, analisa, de modo geral as graduações precisam ampliar suas práticas para o uso das tecnologias digitais em sala de aula. Uma situação que, em termos estruturais, poderia ser reduzido pelo fortalecimento dos currículos.

E que, em temos individuais, pode ser minorada a partir de especializações ou cursos de curta duração. E, também, nas formações pedagógicas realizadas na parceria com o sistema de ensino – algo que a Editora Opet oferece.

👩🏻‍🏫 O professor curador

Na medida em que, na educação, a curadoria antecede o universo digital – “o professor sempre foi um curador”, reforça Matheus –, é importante que os docentes a encarem como um processo associado ao planejamento e à intencionalidade, que são componentes centrais da docência.

Todo professor precisa planejar sua prática, além de observar as habilidades e competências a serem desenvolvidas pelos estudantes, e pensar nos objetivos da aula. E, como estratégia, começar pelo material didático, expandindo para os recursos analógicos e digitais. A escolha criteriosa das ferramentas para ajudar os estudantes a crescerem, dentro e fora da sala de aula é, efetivamente, a curadoria.”

📏 O que vem primeiro, planejamento ou curadoria?

Tecnicamente, o planejamento viria primeiro. Mas, não é o que muitas vezes acontece na prática – quando, por exemplo, o professor se depara com um recurso fantástico que “sabe” que vai utilizar na próxima aula. “O importante é observar se o recurso é acessível para o estudante, e se o professor possui habilidade para utilizá-lo e as condições necessárias para aplicá-lo em sala.”

Além disso, o essencial é a intencionalidade, a clareza de objetivos em relação às ferramentas ou recursos digitais. “Usar um monte de ferramentas legais em situações que não se conectam estraga o planejamento e, pior, pode matar o interesse dos estudantes naquilo que se quer destacar. Sem planejamento e intencionalidade pedagógica, ou o recurso será mal explorado, ou não fará sentido para o estudante.” 

🚀 Por onde começar a curadoria?

Pelo planejamento, sempre. Matheus dá duas dicas preciosas para uma boa curadoria:

  • O recurso, digital ou não, deve substituir uma atividade tradicional. E o estudante precisa ser protagonista na utilização desse recurso. Ao planejar, é preciso ter em mente que é o aluno que vai usar aquilo para construir seu conhecimento, e não ficar só assistindo passivamente. 
  • O uso do recurso deve ser planejado. Pode ser no começo, no meio ou no fim da aula, ou até misturando esses momentos. Cada recurso precisar de um tempo específico durante a aula – e planejar isto é essencial.

🧑🏽‍💻 E a curadoria dos estudantes?

Esta é uma grande “sacada”: o professor curador trocar informações com os estudantes, que possuem conhecimentos importantes sobre as tecnologias e recursos digitais. “Eles estão sempre explorando e consumindo informações. Então, quando um estudante consegue relacionar a minha fala com alguma situação cotidiana, trazendo isso para sala de aula, seja na forma de exemplo, como sugestão, é preciso escutar e valorizar essa contribuição.”

Nesses momentos, o estudante vira um co-curador do aprendizado, junto com o professor – uma parceria preciosa, que também tem a ver com protagonismo.

📲 A curadoria e a plataforma Educacional Opet INspira

Na plataforma educacional digital Opet INspira, os professores encontram milhares de objetos, de arquivos em áudio a simuladores, que podem ser objeto de curadoria. Eles estão integrados aos materiais didáticos impressos, o que facilita muito processo, e são abordados nas formações pedagógicas.

“Uma das nossas intenções, nas formações, é mostrar que a plataforma é como uma grande biblioteca, pensada para enriquecer a prática pedagógica”, reforça Matheus. “Professores de Inglês, por exemplo, adoram a plataforma por conta dos áudios e vídeos que podem utilizar com os estudantes. E as professoras da Educação Infantil ficam encantadas com as narrações de histórias disponíveis.”

🧩 Para ir além

Matheus sugere alguns objetos e recursos que podem ser objeto da curadoria pelos professores:

  • Spotify – aplicativo para podcasts e músicas
  • Flippity.net – para criação de scape room (site);
  • Netflix – documentários e filmes (plataforma);
  • Pinterest – para modelos de atividades (pesquisar em inglês e traduzir é uma excelente opção – site);
  • Autodesk instructables – para atividades práticas, invenções, experimentos (site);
  • Sketchfab – para objetos 3D (site);
  • Youtube – para vídeos de curta duração (site);
  • Teachers pay teachers – para atividades lúdicas, com bastante mão na massa, com recursos gratuitos e pagos (site);
  • Wikimedia Commons – para imagens livres de direitos autorais, com creative commons (site);
  • Youtube Audio Library – para áudios (site)
  • Mentimeter – permite a criação de slides interativos com perguntas de variados tipos (nuvem de palavras, questões abertas, pesquisas, enquetes);
  • World Wall – para criação de jogos (site)
  • ChatGPT – mecanismo de inteligência artificial que permite ao professor realizar a curadoria e adaptação de práticas para suas aulas.

Redes sociais também são uma boa opção para o professor realizar curadoria de conteúdos e outros perfis de professores para compartilharem práticas e materiais que poderão ser adaptados às suas salas de aula.

  • Instagram – diversos professores compartilham práticas e relatos de experiências (app);
  • Tiktok – para vídeos curtos e divulgação científica (não só ciências – app)
  • Twitter (X) – para informações e resumos de conteúdos, quando consultados os profissionais das áreas (app)

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