Extra, Extra! Saiu a lista dos trabalhos aprovados para leitura pela comissão do 13º Prêmio Ação Destaque!

A Editora Opet acaba de divulgar os projetos de professores e gestores parceiros Sefe – da área pública – que foram aprovados para leitura pela comissão julgadora do 13º Prêmio Ação Destaque!

Ao todo, como explica a gerente pedagógica da Editora, Cliciane Élen Augusto, recebemos 500 inscritos – e  493 trabalhos foram aceitos para leitura. Eles já estão sendo encaminhados para os pareceristas que farão a seleção dos finalistas de cada uma das oito categorias.

Uma boa surpresa – A surpresa da etapa inicial do Ação Destaque de 2023 foi o número de inscritos, que bateu o recorde de toda a história do Prêmio. “Neste ano, chegamos a 493 projetos inscritos. O número é cerca de 30% maior, por exemplo, que o dos trabalhos aceitos para leitura na edição do ano passado”, explica Cliciane.

E o que isso significa? “Significa engajamento dos nossos professores e gestores parceiros e, com certeza, engajamento das redes municipais, que incentivaram seus profissionais a se inscrever e a mostrar seu talento”, avalia Cliciane. Além disso, observa a gestora, um número maior de projetos também tende a elevar a qualidade geral do prêmio, uma vez que são muitas as ideias e perspectivas apresentadas. “Teremos muito trabalho para examinar tantos projetos, mas é um trabalho bom”, garante Cliciane.

A partir da leitura e análise pelos pareceristas destacados para cada uma das oitos categorias que compõem o prêmio, a Editora vai divulgar os projetos finalistas. Seus autores virão a Curitiba para apresentar os trabalhos na etapa final do Ação Destaque, que acontece dentro do XI Seminário de Gestores Municipais, de 20 a 22 de novembro.

Os autores dos três trabalhos com as maiores notas em cada categoria receberão troféus, certificados e prêmios em dinheiro.“É importante que os autores dos trabalhos aprovados nesta primeira etapa, para leitura, fiquem atentos às nossas redes sociais e canais de comunicação. Daqui um mês, vamos divulgar a lista dos trabalhos finalistas”, reforça Cliciane. “Boa sorte a todas e todos!”

CONFIRA A LISTA DOS TRABALHOS APROVADOS PARA LEITURA (POR CATEGORIA E EM ORDEM ALFABÉTICA)

CATEGORIA 01 – EDUCAÇÃO INFANTIL (Coleção Primeira Infância +0, Coleção Entrelinhas para você! (Infantil 1, 2, 3) e Coleção Feito Criança (Infantil 1, 2, 3)

1.  Adiléia Brito Rodrigues Pires, “O Brincar Heurístico na creche” – Santana de Parnaíba, SP

2. Adriana Alexandre Azevedo, “Brincando e explorando os quatros da natureza” – Cianorte, PR

3.  Adriana Sebastiana Lourenço, “Espelho, espelho meu, quem sou eu?” – Wenceslau Braz, PR

4.  Amanda Helen Silveira, “Brincando que se aprende” – Redenção, CE

5.  Amanda Oliveira de Paula, “Escrever para quê?” – Santa Cruz do Rio Pardo SP 

6.  Andressa Aparecida de Araújo, “O reino encantado e suas descobertas” – Wenceslau Braz, PR

7.  Ariana Paula Mergner, “Berçário: entorno saudável e potencializador de ambientes criativos e inovadores” – Salto Veloso, SC

8.  Caroline Cristine Oliveira Domingues da Silva, “Onde vive os animais” – Wenceslau Braz, PR

9.  Cinthia Cristina da Silva, “Que Bicho é Esse” – Wenceslau Braz, PR

10.  Cristiane Salomão de Oliveira, “Não é apenas uma Horta. . .  É uma construção de saberes” – Paranaguá, PR

11.  Daniele Brigido Ribeiro, “Quem sou eu? Construção do autoconhecimento e da autonomia da criança” – Wenceslau Braz, PR

12.  Darlene dos Santos Ribeiro Carvalho, “História com meus Avós, – Cianorte, PR

13.  Daysie Sttephanny Vieira Silva, “O que vou ser quando eu crescer?”- Cianorte, PR

14.  Edivan Elton Cardoso, “Brincar de explorar” – Wenceslau Braz, PR

15.  Edna Maria Santana de Almeida, “Plantando a semente do amanhã: experiências e vivências do Infantil II” – Arapongas, PR

16.  Elaine Calais Mascarello, “Conectados com a Natureza” – Vargeão, SC

17.  Enicléia Alves Pereira Moricz, “Brincar e Aprender” – Santana de Parnaíba – SP

18.  Érica Girotto Davidioki Surek, “Vivo, vejo e sinto meu mundo!” – Arapongas, PR

19.  Fabiana Aparecida Pereira, “Buh! Achei um bichinho” – Wenceslau Braz, PR

20.  Fabiana Carneiro da Silva, “Eu e meus amigos” – Cotia, SP 

21.  Fabíola de Lemos Paiva, “Caminhos para uma Alimentação Saudável: Desafio para as Crianças” – Irati, PR

22.  Fernanda Moreira de Freitas, “Polícia Amiga e Protetora, não preciso ter medo” – Arapongas, PR

23.  Flávia Aparecida Molinari, “Geradores de vida: Entre as cores da natureza e a educação ambiental, uma iniciativa de conscientização de sustentabilidade com as turmas de Infantil II A e B” – Irati, PR

24.  Flaviane de Souza, “Meu pai trabalha ali! Conhecendo indústrias e comércios da comunidade do Riozinho” – Irati, PR

25.  Gianni Grassmann Landucci, “Projeto Pet” – Paranaguá, PR

26.  Gilvani Follmann Rockenbach, “Desenvolvendo habilidades para a vida através da reutillização de materiais em desuso” – Nova Santa Rosa, PR

27.  Iana Lívia Teixeira da Costa, “Brincando é que se aprende” – Ubajara, CE

28.  Isabel Pereira da Silva, “O mundo encantado da leitura: fortalecendo vínculos e aprendizagens significativas” – Ubajara, CE

29.  Iscarleth Endiel de Lima de Oliveira, “Texturas e Sabores” – Arapongas, PR

30.  Ivonete Manso do Nascimento, “Eu canto, tu cantas, a gente dança numa ciranda que nos desenvolve e encanta!” – Ubajara, CE

31.  Jaqueline Pasquali, “Flores do Jardim” – Água Boa, MT

32.  Joana D’Arc Coutinho Vieira, “Higiene e Saúde: Hábitos de Higiene na Educação Infantil” – Ubajara, CE

33.  João Felipe Lopes Cirino, “As árvores na cidade dos pássaros” – Arapongas, PR

34.  Josefa Pereira dos Santos, “Campanha Brincadeiras de criança: vivenciando o lúdico no dia a dia da creche” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP 

35.  Josiana Salvador Perin, “Fazendo arte com a natureza” – Orleans, SC

36.  Juciane Terezinha do Prado, “Conhecendo os animais da fazenda” – Wenceslau Braz, PR

37.  Karoline Cristina de Souza, “Uma Aventura Selvagem” – Wenceslau Braz.  PR

38.  Kassia Cristina dos Santos Teixeira, “Grandes Obras, pequenos artistas!” – Wenceslau Braz, PR

39.  Luana Maria Pereira Barbosa, “Comer para poder crescer” – Carlópolis, PR

40.  Maria Danieli Ferreira de Souza, “Família e Escola, um elo florido” – Irati, PR

41.  Maria Eronilda Bezerra da Silva, “Higiene corporal na Educação Infantil” – Redenção, CE

42.  Maria Fernanda Romano Pena, “Despertando meus cinco sentidos de maneira lúdica e criativa” – Wenceslau Braz, PR

43.  Maria Valonia da Silva Xavier, “Investigações sobre e na natureza” – Fortaleza, CE

44.  Maria Zilane Silva Meneses, “Descobrindo os sabores: Uma aventura na alimentação saudável” – Ubajara, CE

45.   Mariana Silva Godoi da Costa, “Conexão Berçário: para um Universo divertido!” – Santana de Parnaíba, SP

46.  Mariane Borba Dela Justina, “Nós também somos a natureza” – Orleans, SC

47.  Maricel dos Santos, “Projeto Memórias Afetivas” – Irati, PR

48.  Marineiz Moreira Lima Meneses, “Explorando o mundo das pessoas maravilhosas” -Paranaguá, PR

49.  Mayara Kethelin Bernardo de Lima, “A arte de se alimentar” – Wenceslau Braz, PR

50.  Maysa Aimê Grams Bach, “Patrulha Lixo Zero” – Nova Santa Rosa, PR

51.  Michele Maria da Silva Santos, “A cultura na arte do brincar” – Ubajara, CE

52.  Natali Helena Salkovski, “Obras com arte” – Roncador, PR

53.  Natália Foschini Del Duca, “Nosso parque sonoro” – Santana de Parnaíba – SP

54.  Nayara Cristina Rodrigues, “Criança que faz Arte” – Ivaté, PR

55.  Nicole Malaquias Stolarczki, “Esse mundo me encanta” – Ivaiporã, PR

56.  Nilza Aparecida Marques Valente, “Alimentação saudável” – Ibirá, SP 

57.  Pamela Ramalho Felix, “Alimentação saudável na Educação Infantil”, Ivaté, PR

58.  Patrícia de Cássia Anacreto, “A magia dos animais” – Wenceslau Braz, PR

59. Patricia Guerzoni Bergmann Cesário, “Eu, sensações, vivências e imaginação” – Santana de Parnaíba, SP

60.  Paulo Henrique Botte, “Abordagens participativas na infância: ‘Eu participo, eu sou!’” – Santana de Parnaíba, SP

61.  Regiane Reis Pissinati, “Uma viagem pelo mundo da imaginação” – Wenceslau Braz, PR

62.  Regiani Alberti Bordim, “Água Preciosa” – Ibirá, SP

63.  Renata Martineli, “A nossa agricultura e o cultivo do milho” – Cianorte, PR

64.  Rina Araújo Silva, “Eu e minha história, construindo laços e memórias” – Ubajara, CE

65.  Romana Marcela Ulrich, “Páscoa Saudável Chapecó – SC

66.  Rosa Maria Ribeiro Barros Barbosa, “Meu Primeiro Aniversário” – Ubajara, CE

67.  Roselaine Alves da Fonseca, “Animais na Escola e em todos os lugares” – IVATÉ, PR

68.  Roselene Sousa da Silva, “Água” – Cotia, SP 

69.  Rosilda de Carvalho Pereira Portela, “Aprender feito criança” – Ubajara, CE

70.  Sandra Ruas de Andrade, “O fascinante mundo dos animais” – Ivaté, PR  

71.  Sidineia Braz da Costa, “Abelhas” – Pitanga, PR

72.  Silvani de Carvalho Rodrigues, “Defensores da natureza” – Ubajara, CE

73.  Simoni Andreia Kruger, “As casas do Mundinho” – Nova Santa Rosa, PR

74.  Susane Maria da Silva Lopes Gomi, “Um amigo vale ouro” – Wenceslau Braz, PR

75.  Tayla Jamaira de Aguiar Siqueira, “Musicalização sustentável e folclórica: vivenciando experiências reutilizáveis em paralelo as lendas de nosso folclore” – Arapongas, PR

76.  Valneide de Aguiar Lima Sousa, “Alimentação Saudável: Construindo novos hábitos” – Ubajara, CE

77.  Vânia dos Santos Reis, “Alimentação Saudável”, Itabirito – MG

78.  Virginia Maria Costa de Oliveira, “Aventura dos sabores: crescendo saudável” – Ubajara, CE

79.  Vivian Cristina Batista, “Um mundo de sensações” – Arapongas, PR

80.  Viviane Maria da Silva, “Minhas mãos em movimento” – Ibirá, SP 

81.  Yasmin Alves Gonçalves e Alana Noêmia Gonçalves, “Mundo dos insetos: Descobrindo pequenos seres”, Paranaguá, PR

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CATEGORIA 02 – EDUCAÇÃO INFANTIL (Coleção Entrelinhas para você! [4 e 5] e Coleção Feito Criança [4 e 5]).

82.  Acilene Damaceno Pereira, “Olhar de criança no trânsito” – Cerejeiras, RO

83.  Adiléia Ribeiro Pereira das Neves, “Descobrindo as Emoções”- Campo Novo do Parecis, MT

84.  Adriana do Nascimento Mendes, “Exploradores Verdes” – Ubajara, CE

85.  Afiquilina do Rocio Antunes dos Santos, “Vida na cidade e no campo” – Inácio Martins, PR

86.  Alessandra Alburquerque da Silva, “Bicho do cesto investigação e descobertas” – Campo Novo do Parecis, MT

87.  Alide Marca Bertuzzi, “Pequenos Cientistas” – Chapecó, SC

88.  Aline dos Santos Conte, “O lúdico como ponto de partida para uma aprendizagem significativa” – Campina Grande do Sul, PR

89.  Alvina Santana de Souza Rafaim, “Guardiões da Natureza” – São Miguel do Guaporé, RO

90.  Amanda Giovana Amaral Mansur, “Contos para uma infância feliz” – Carlópolis, PR

91.  Ana Carmen Silva, “Cuidando com amor das plantinhas medicinais” – Fortaleza, CE

92.  Ana Cláudia Simões Marafigo, “Somos iguais e diferentes” – Campo Novo do Parecis, MT

93.  Ana Maria Gói Corradi, “Somos iguais e diferentes” – Itabirito, MG

94.  Ana Patrícia Sousa do Nascimento, “Asas para a imaginação: perspectivas de aprendizado no universo da literatura infantil” – Fortaleza, CE

95.  Ana Paula Tuchinski da Silva Botelho, “Brincar de Investigar o fundo do mar” – Paranaguá, PR

96.  Andressa Kaminski, “Quem não se comunica, se complica! (Tantas formas de se comunicar)” – Chapecó, SC

97.  Andressa Regina Borges, “Vamos juntos combater a dengue” – Campina Grande do Sul, PR

98.  Ângela Ferreira de Moraes, “Brinquedos e Brincadeiras” – Campina Grande do Sul, PR

99.  Ângela Mara Moronhe, “Papéis & Pincéis: Uma imersão nas experiências artísticas do infantil” – Arapongas

100.  Anny Kariny Moreno de Lima, “Jogos e brincadeiras na Educação Infantil” – Fortaleza, CE

101.  Antonia Iolanda Tavares Visgueiro, “Brincadeiras indígenas: divertem e aproximam as culturas” – Fortaleza, CE

102.  Antonia Viana da Silva Sousa, “Cuidar do meu corpo é ser feliz”- Ubajara, CE

103.  Bárbara Maria Dias de Carvalho, “Água boa em pedra dura tanto bate até que cura” – São Lourenço, MG

104.  Carmen Macarini, “Pula, Pula Rainha Pipoquinha” – Santa Terezinha de Itaipu, PR

105.  Celiane Gaievisk, “Projeto Família e Escola” – Irati, PR

106.  Celma Aparecida Miranda, “De onde vem, para onde vai? A interdependência entre campo e cidade” – Pitanga, PR

107.  Chaiane Geib Messias, “Receitas de família” – Água Boa, MT

108.  Claudia Dayana Laurindo Costa, “Construindo Laços de Amizade: Pequenos Corações, Grandes Sentimento” – Paranaguá, PR

109.  Cristiane da Silva Garcia, “Tantas formas de se comunicar: uma roda de conversa sobre diversidade e arte” – Santana de Parnaíba, SP

110.  Daiane Machado Ávila Christakis, “Do Folclore Brasileiro ao Folclore Parnanguara: resgatando e descobrindo a cultura local” – Paranaguá, PR

111.  Daiane Rosa Machado, “Pequenos Artistas Transformando o Futuro” – Guapirama, PR

112.  Daniela Carolina Abel Ferrari, “A festa está em nós e nós estamos em festa” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

113.  Danielli Souza de Oliveira, “A magia do Folclore Brasileiro” – São Lourenço, MG

114.  Denise de Fátima Lamino Cardoso da Silva, “Mexendo o esqueleto” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

115.  Diana Silva Monteiro, “Entre (as) linhas curvas do tempo e do espaço: a beleza e a fluidez da trajetória educativa das crianças” – Fortaleza, CE

116.  Dimarilda do Nascimento, “Uma Viagem pela cidade” – Turvo, PR

117.  Dora Marina Pereira Oliveira, “Contextualizando: o brincar e o ensino-aprendizagem na educação infantil” – Lavras, MG

118.  Edna Alves de Souza, “Descobrindo o Folclore Brasileiro na Educação Infantil” – Água Boa, MT

119.  Elaine Ireno Pereira, “Alimentação Saudável” – Campina Grande do Sul, PR

120.  Elenice Aparecida Fernandes de Souza, “Os 4 Elementos da Natureza” – Cotia, SP

121.  Érika Velice Moreno Gigliotti, “Super Saudável” – Arapongas, PR

122.  Ester da Silva Froes, “No Ritmo da Alegia” – Arapongas, PR

123.  Flavia Torres Lino, “ComunicAÇÃO” – Ivaté, PR

124.  Francimar Pereira da Silva, “Literacia e Diversidade: Diversão, encanto e imaginação” – Ubajara, CE

125.  Francisca das Chagas Brito de Mesquita, “Percebendo o outro e suas diferenças” – Ubajara, CE

126.  Francisca Evangelista da Silva, “Estratégias de Ensino favorecedoras do protagonismo Infantil” – Santana de Parnaíba, SP

127.  Francisca Jéssica Costa da Silva, “Construindo Significados para o Brincar” – Ubajara, CE

128.  Francisca Rocha de Aguiar Eufrásio, “Escola e Família em parceria na promoção de valores” – Ubajara, CE

129.  Geisiane Rocha Miranda, “De onde vem os Alimentos” – Campo Novo do Parecis, MT

130.  Gezieli Gomes de Oliveira, “A vida dos peixes” – Astorga, PR

131.  Gilssara Ribeiro de Almeida, “Era uma vez. . . Ismael no Mundo da Imaginação” – São Lourenço, MG

132.  Gislaine Aparecida Fanelli, “Origem dos alimentos” – Iguaraçu, PR

133.  Helena Cristina Pinto, “Natureza é. . . ” – São Lourenço, MG

134.  Iris Nicole da Silva Baranauskas, “Ser tão eu” – Santana de Parnaíba, SP

135.  Izabel Cristina da Silva, “As maravilhas do fundo do mar” – Campo Novo do Parecis, MT

136.  Janaína Ana Rodrigues, “Eu faço a Mágica” – Campo Novo do Parecis, MT

137.  Janair Aparecida da Silva, “Reutilização de materiais recicláveis (Confecção de animais)” – Campo Novo do Parecis, MT

138.  Janete Ferreira Hack, “Dança na escola: uma educação maker” – Turvo, PR.

139.  Jaqueline Bilek Horst, “Musicalização na Infância: um resgate cultural” – Irati, PR

140.  Jaqueline de Oliveira Pires, “Revitalizar: plantando e aprendendo” – Cotia, SP

141.  Jéssica Fernanda Sartori, “Explorando a criatividade infantil: Dando vida aos desenhos das crianças” – Arapongas, PR

142.  Jéssica Teresinha Prestes, “Animais daqui e dali: uma aventura jurássica até a era dos dinossauros – Xaxim, SC

143.  Joselaine Cristina Ribeiro de Matos, “Território dos Dinossauros” – Campo Novo do Parecis, MT

144.  Josemar Silmara Galiani, “O milagre da sementinha – horta orgânica” – Arapongas, PR

145.  Josimara da Silva, “Datas Especiais” – São Lourenço, MG

146.  Jully Gabrieli da Silva, “O projeto verde: eu cuido, você cuida e nós sobrevivemos” – Campo Novo do Parecis, MT

147.  Karen de Fátima Florêncio Gonçalves, “Menina dos Olhos – arte como inspiração”- Santa Cruz do Rio Pardo, SP

148.  Karina Gomes Ferreira, “O brincar transforma crianças” – Ubajara, CE

149.  Karine Alessandra dos Santos Simba, “Criando Memórias: os territórios na educação infantil” – Campina Grande do Sul, PR

150.  Kelly Cristina França Avanço, “Resgatando as Brincadeiras Antigas” – Carlópolis, PR

151.  Laís Camila Domingues, “Receitas de família, da nossa família!” – Inácio Martins, PR

152.  Laiz Caroliny da Silva, “PARE, OLHE, prosSIGA: não fique estacionado; o trânsito somos nós e o caminho é a educação!” – Carlópolis, PR

153.  Larissa Henrique, “Onde os dinossauros se esconderam?” – Chapecó, SC

154.  Laudicéia Félix da Silva Gomes, “A Arca do Meu Pré” – Paranaguá, PR

155. Leila Aparecida Silva de Oliveira, “Alimentação Divertida” – São Lourenço, MG

156.  Leonice Braga Penteado, “Plantando Raízes para um Futuro Sustentável” – Turvo, PR

157.  Letícia Carolina Seabra Kolakowski, “Como são divertidas as tantas formas de se comunicar” – Chapecó, SC,

158.  Lívia Maria Silva Alves Matos, “Ciranda Bumba Meu Boi e Brincadeiras de mãos na Educação Infantil: um encontro de ritmos, tradição e descobertas” – Fortaleza, CE

159.  Lucia Bueno Ribeiro, “Projeto Horta do Futuro: explorando sabores e nutrindo corações” – Arapongas, PR

160.  Lucilene Martins Crisóstomo Canéia, “Vem brincar na rua” – Campo Novo do Parecis, MT

161.  Maiara Indiana Alves Trindade, “Aprendendo e cuidando do meu corpinho” – Chapecó, SC

162.  Maira Valente dos Santos, “Pés no chão é pura diversão” – Itabirito, MG

163.  Marcela dos Santos Imoto Frezatti, “Peixinhos em ação: represa limpa é a nossa missão!” –  Carlópolis, PR

164. Marcia Damasceno de Sousa, “Amigos da Natureza” – Fortaleza, CE

165.  Márcia Gabriela de Souza Tesch, “O passado se fazendo presente através dos brinquedos feito com materiais recicláveis” – São Lourenço, MG

166.  Márcia Melo da Silva, “A importância da formação dos hábitos e comportamentos alimentares na infância” – Ubajara, CE

167.  Maria Aline Machado da Silva, “Entre Rotas e Trajetos: A Criança em Movimento! ” –  Roncador, PR

168.  Maria Boenno da Silva Abreu, “Construindo Consciência: Educação Infantil e Ambiente Local” – São Lourenço, MG

169.  Maria Raylane Silva Mesquita, “Literatura infantil: entre contos e recontos me encanto” –  Ubajara, CE

170.  Mariana Faria Diniz Gonçalves, “De onde vem o nosso alimento? ” – São Lourenço, MG

171.  Maricléia Aparecida de Jesus, “As nossas amiguinhas Abelhas” –  São João do Triunfo, PR

172.  Marinelci Teresinha Leite da Rocha, “Brincando Reciclando” – Campo Novo do Parecis, MT

173.  Marlene Ivete Gimenes, “Voando para a aprendizagem” – Cerejeiras, RO

174.  Michele Cristina de Souza Schutz, “A magia dos chás” – Rancho Queimado, SC

175.  Michelle Nalepa, “Eu, o outro e nós: conhecendo meu valor na sociedade” –  Colombo, PR

176.  Millena de Camargo Costacurta, “Meio Ambiente” – Colombo, PR

177.  Naiury Nascimento Venancio da Silva, “Resgatando Brincadeiras Antigas” – Campo Novo do Parecis, MT

178.  Natália Cristina Romualdo Sacramento, “Projeto festa junina” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

179.  Nathali Cristhini Aschi, “Caixa da Natureza: o que tem na minha escola? ” – Turvo, PR

180.  Norma Alves Pedrosa Bittencourt, “EXPLORANDO AS EMOÇÕES: entendendo e gerenciando nossos sentimentos com a ajuda dos Emojis” – Itabirito , MG

181.  Patrícia da Silva Mendes, “Projeto identidade Ubajara” – CE

182.  Patrícia de Freitas Noronha, “Origem dos alimentos” – Flor do Sertão, SC

183.  Patriciana Ribeiro de Sousa, “Família e escola: entre brincadeiras e descobertas” – Ubajara, CE

184.  Paula Andressa Adamski Franco, “Alimentação Saudável” –  Irati, PR

185.  Raimunda Alves de Almeida Brito, “Brincar e Ser Feliz” – Ubajara, CE

186.  Raissa Monteiro de Resende Costa, “Projeto centenário” – Itabirito, MG

187.  Renata Kelly Negosek, “Se faz sentir, faz sentido! Estações do ano, poemas e poesias em um letramento a partir das sensações” – Colombo, PR

188.  Rosangela Aparecida de Lima, “Um lugar chamado familía” – Chapecó, SC

189.  Roseli Silva Amaral Prado, “Leitura” – Alto Taquari, MT

190.  Rosemara da Silva Rangel “Pedras que contam histórias. . . ” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

191.  Rozilande Rodrigues Silva Buenos Aires, “Somos Natureza” – Campo Novo do Parecis, MT

192.  Rubiamara Mayumi Policarpo Nishida Bueno, “Tamanho é documento sim – a importância dos seres pequenos” – Paranaguá, PR

193.  Sabrina Cardoso Tavares, “Patrulha contra a dengue: combatendo o mosquito Aedes Aegypti” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

194.  Silvana Lorete Vargas Justino, “Mundo Mágico dos Chás” – Santa Terezinha de Itaipu, PR

195.  Simone Deves Venturi, “A nossa história: um palco de aventuras” – Trombudo Central, SC

196.  Simone Salviano Nascimento, “De todas as cores: brincando e aprendendo sobre gênero e diversidade na Educação Infantil” –  Juazeiro do Norte, CE

197.  Soeli de Jesus Machado, “Brincando com o folclore” – Campina Grande do Sul, PR

198.  Sonia Mara Amaral, “Abelhando: abelhas na escola” – Cianorte, PR

199.  Sueli Silva dos Santos, “Projeto obra de arte na Educação Infantil” – Água Boa, MT

200.  Susana Neumann, “Origem dos alimentos, Bolachinhas com Amor” – Irati, PR

201.  Susyanne Ribeiro da Silva Santos, “Experienciando o Folclore Brasileiro” – Redenção, CE

202.  Tatiane Francis Neitzel, “O que é natureza? ” – Santa Terezinha de Itaipu, PR

203.  Tatiane Sarabun Helck, “A galinha” – Pitanga, PR

204.  Tayanara Talita Franco dos Santos, “As Brincadeiras precisam continuar! ” – Irati, PR

205.  Thaynara Santos Barros Queiroz, “Quero saber sobre os alimentos! ” –  Campo Novo do Parecis, MT

206.  Ticiane Coelho de Souza dos Santos, “Brincando e aprendendo com o folclore” – Campina Grande do Sul, PR

207.  Timóteo de Freitas Maciel “‘Eu, Artista!’: fruição e produção artística na Educação Infantil” – Arapongas, PR

208.  Vanessa Maria Silva Lopes, “O Canto do Rio” – Santana de Parnaíba, SP

209.  Vanusa de Oliveira Sousa, “Projeto: Releituras e Criações de Obras de Arte, Promovendo a Criatividade e a Apreciação Artística” – Campo Novo do Parecis, MT

210.  Vitorugo Sérgio Escaraber Selpa, “A origem do café” –  Jundiaí do Sul, PR

211.  Vívian de Miranda Gonçalves Pontes, “Reciclar e Criar é Só Começar” – Varjota, CE

212.  Viviane Aparecida da Silva Santos, “A origem dos alimentos pelas Sementes” – São João do Triunfo, PR

213.  Williane Coelho de Sousa, “Vivências da minha infância” – Fortaleza, CE

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CATEGORIA 3 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS – 1º ao 3º Ano (Coleções Caminhos e Vivências e Meu Ambiente)

214. Adriana Cristina de Oliveira, “Projeto literário: Aventuras literárias no mundo digital” – Varginha, MG

215. Adriana Aparecida Pirola Ansiliero, “A cura para um coração apertado!” – Arroio Trinta, SC

216. Adriana Moraes Mota Pires, “Etnias, cores e sabores” – Chapecó, SC

217. Aleandra de Paiva Nepomuceno, “Mercado da Matemática: uma proposta de letramento matemático na perspectiva da resolução de problemas” – Fortaleza, CE

218. Andrezza Arújo Bruziqueci, “Penso, Logo escrevo” –  Varginha, MG

219. Aparecida Kubota Pedroso da Silva, “Pombo Correio: Dando asas a escrita e a leitura” –  Cotia, SP

220. Beivetti Brasilio Branco, “Aprendendo e inovando” – Santana de Parnaíba, SP

221. Bernardete Pieczkowski, “Patrimônio Histórico-Cultural” – Chapecó, SC

222. Bianca De Cassia Claudino, “Noventa e nove não é cem: cada pequeno ato gera uma mudança, sendo uma boa atitude gera uma melhora no mundo.  Cada árvore importa” – São Martinho, SC

223. Cleiton Feitoza dos Santos, “Reflorestar para as Próximas Gerações” – Diamante do Norte, PR

224. Cristiane Dixini Bernardes Miranda, “Como nascem os pintinhos? ” – Varginha, MG

225. Daiane Klafke, “Semeando ideias colhendo sustentabilidade” – Pinhalzinho, SC

226. Daiane Pavan, “Horta na escola” – Xaxim, SC

227. Danieli Duarte da Silva, “Histórias e memórias de Trombudo Central” – Trombudo Central, SC

228. Diekisley Alves da Silva, “Jogos pedagógicos na sala Multifuncional” – Água Boa, MT

229. Elaine Cristina Rabello, “Projeto Alfabrincar” – Varginha, MG

230. Elaine Vieira de Almeida, “Criança leitora: na minha escola tem disso, sim! ” – Fortaleza, CE

231. Eliana Garavelo Sevioli, “Ler, Escrever e Brincar” – Rancharia, SP

232. Eliziane Tamanho de Oliveira, “Desafio das leituras: colecionando e recriando histórias” – Chapecó, SC

233. Eliziete Nascimento de Menezes, “O desenvolvimento do pensamento algébrico em uma turma de primeiro ano” – Fortaleza, CE

234. Fernanda Maciel Pereira Cavalcante, “Motorista, olha a pista! ” – Fortaleza, CE

235. Flávia Bé Ceratto, “Reciclar, para um mundo mais sustentável” – Chapecó, SC

236. Gabriel de Matos Correia, “Frutificando o saber” – Fortaleza, CE

237. Gislene Bernardes Vitor, “Robótica com Sucata” – Varginha, MG

238. Iara Marques Gimenez, “Poemas da turma” – Cotia, SP

239. Ítalo Rodrigo Paulino de Arruda, “Passeando pelas Fábulas: Inovação, leitura e Tecnologia” – Fortaleza, CE

240. Izaide Mariano Pires, “Eu, Minha Cidade, Nossos Sonhos” – Jandira, SP

241. Jackline Folster Garcia Cogo, “Clubinho do Livro” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

242. Jany Dilourdes Nascimento, “É preciso conhecer para amar e respeitar” – Cotia, SP

243. Jaqueline Bogo, “BRASILidade, explorando culturas e tradições da nossa terra” – Bom Jesus, SC

244.  Joseles de Cássia Andrade Scatamburlo, “Semeando esperança! ” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

245. Joseli Aparecida Fernandes, “Projeto Teia de Leitura” – Varginha, MG

246. Josiely de Oliveira Santos Corrêa, “Mão na Massa” –  Paranaguá, PR

247. Josilene Alves, “O podcast como ferramenta digital de incentivo à leitura” –  Arapongas, PR

248. Jueme Nascimento dos Santos, “A função social dos gêneros textuais no processo de ensino-aprendizagem” –  Fortaleza, CE

249. Juline Schuh, “Conhecendo o corpo através dos sentidos” – Pinhalzinho, SC

250. Keila Josélia Moreira, “O legal é ser diferente” – Varginha, MG

251. Lais França Kniess, “Tem tempo, tem hora pra tudo” – Trombudo Central, SC

252. Larissa de Melo Josué Macedo, “Aromas, Cores e Sabores, Culinária Multicultural” – Guapiaçu, SP

253. Leocádia Sokolek Baddini, “Jardim da minha infância” – Paranaguá, PR

254. Lisandra Fátima de Souza Pinto, “Gincana do Alfabeto” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

255. Loiva Trombini, “Projeto cana-de-açúcar: roteiro de estudos e protagonismo do estudante” – Flor do Sertão SC

256. Luana Delgado Munhoz de Oliveira, “Apareceu a margarida” – Arapongas, PR

257. Luana Monteiro de Sousa, “Caminhos da Ciência: plantinhas e arborização” – Fortaleza, CE

258. Luciana Pinheiro dos Santos Nogueira, “A magia por trás dos números junto à inclusão” – Ilha Solteira, SP

259. Luciana Vanusa Pozzan Cavalheiro, “O ovo da questão” – Chapecó, SC

260. Luciane Regina Jacinto Smanioto, “Brincando, reciclando e cuidando do Meio Ambiente” – Paranaguá, PR

261. Luciane Scheffer Gomes, “Da Pinha ao Pinheiro: Conectando Gerações no Cultivo da Araucária” – Matos Costa, SC

262. Marcelo Jamyson de Paulo Mendes, “Metodologias Ativas e a aprendizagem de Matemática: a produção de um recurso didático com estudantes do 1º ano do Ensino Fundamental” – Fortaleza, CE

263. Marcia da Silva Rodrigues, “Alfabetizando com 3R” – Santana de Parnaíba, SP

264. Marcia Donizeti Pinto Conde, “Órgãos dos Sentidos” – Jundiaí do Sul, PR

265. Marcos Felipe dos Santos, “Casa das Estrelas” – Cocal do Sul, SC

266. Margarete Gonçalves Ferreira, “Acorda, seu gigante!” – Paranaguá, PR

267. Maria Eduarda Soares de Gouvea, “Até do lixão nasce flor” – Wenceslau Braz, PR

268. Maria Elenir Santos, “Sementes para o Futuro” – São João do Triunfo, PR

269. Marilza Eni Lacerda, “Resgatando Brincadeiras Antigas” – São Miguel do Guaporé, RO

270. Marisete Veronica Tatto, “A inspiração na canção de Itabira: pequenos autores, grandes produções” – Iraceminha, SC

271. Marivone Santin Zanchet, “Agenda do Conhecimento” – Ponte Serrada, SC

272. Marli Maria Both, “Brincando com germinação” – São José do Rio Claro, MT

273. Marzane Garvão, “Cabine da Leitura: Mobilizando Conhecimentos e Construindo Significados” – Chapecó SC

274. Michelle Martins Francisco, “Viva a diversidade!” -Paranaguá, PR

275. Nilce Mara e Silva Yamashita, “Alimentação sustentável sim.  Desperdício de alimentos, não” – Carlópolis, PR

276. Olinda Terezinha Rusgoski, “Leitura o caminho para o conhecimento” – São João do Triunfo, PR

277. Rebecca Queiróz de Souza da Silva, “Amor de Estimação” – Arapongas, PR

278. Regina Canassa da Silva, “Caravana da leitura” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

279. Rejane Maria Lacerda Teixeira, “‘Coisas gostosas também têm nome’: Alfabetizando por meio de embalagens de produtos comestíveis” – Fortaleza, CE

280. Renata D.  Rodrigues Bastos, “Identidade.  Eu cuido de você, você cuida de mim, nós cuidamos da nossa casa comum” – Varginha, MG

281. Roseângela Giusto de Paula, “Projeto ‘reciclar para transformar’” – Andradas, MG

282. Rosilda Silva de Sousa, “Geoblox, uma aventura na geometria”- Santana de Parnaíba, SP

283. Sandra Livia da Silva, “Por que meu cabelo arrepia?” – Varginha, MG

284. Sérgio Carneiro Campelo, “Minhas Brincadeiras” – Santana de Parnaíba, SP

285. Valéria de Alvarenga Pimenta Vilas Boas, “Mundo de Emoções: ouvir, se expressar, ler e escrever” – Lavras, MG

286. Vânia Zuzana Giachini Belé, “Tasntas! humm. . . tem cheiro de chá no ar, lembranças da infância” – Chapecó, SC

287. Virginia de Oliveira Silva Eugenio, “Zunzum No Primeiro Ano” – Varginha, MG

288. Vivian Aparecida Elisei Galdino, “Contando histórias, informando o mundo! ” – Varginha, MG

289. Viviane de Araújo Oliveira, “Sistema Solar ênfase Planeta Terra” – Cotia, SP.

290. Viviane Justino de Figueiredo Cantarino, “Leitura e escrita envolvendo robótica” – Varginha, MG

291. Zildene Ferreira dos Santos, “Viagem Literária: Roteiros Baseados em Livros e Histórias” –  Santana de Parnaíba, SP

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CATEGORIA 4 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS – 4.o e 5.o ano (Coleções Caminhos e Vivências e Meu Ambiente)

292. Alcimere Rezin Vicente Mello, “Framentação = Fração + Alimentação” – Cocal do Sul, SC

293. Ana Cristina Batista da Silva, “Sementes da África – Desconstruindo, Ressignificando e Reconstruindo a história do Brasil. Reconto da história do Brasil não sobre ponto de vista dos dominadores, mas, sim, sob a ótica dos construtores” – Cotia, SP

294. Ana Melissa Lenquistt Coelho, ‘Noite astronômica dos quintos anos da EMEF ‘ABBS’” – Ilha Solteira, SP

295. Ana Paula Corrêa, “Corrida orientada: norte, sul, leste e oeste” – Varginha, MG

296. Ana Paula dos Santos, “Uma jogada pode mudar o mundo” – Carlópolis, PR

297. Anair Oliveira de Souza, “Ecologia e Meio Ambiente” – Alto Araguaia, MT

298. Andreia Cristina da Silva Oliveira, “Bazar na Escola – praticando os 5 Rs” – Varginha, MG

299. Aryana Lucia Rech, “Colecionando amigos – coleção museu do 4º ano” – Chapecó, SC

300. Bruno César Peixoto da Silva, “A Rua da minha escola também faz parte da minha vida” – Arapongas, PR

301. Carlos Eduardo Vaz dos Santos, “Fabricação de Vinagre Colonial a partir da Uva Japão: Uma Experiência na EBM Lajeado Liso com Alunos do Ensino Fundamental 1” – Chapecó, SC

302. Cintya Oliveira de Azevedo, “Revivendo a arte da comunicação: cartas em foco” – Varginha, MG

303. Dalmar Olavo Alves Terra, “O uso da língua Inglesa no cotidiano” – Varginha, MG

304. Dãmata de Fátima dos Santos, “Livro de Autoria” – Santana de Parnaíba, SP

305. Daniela Valenzi Rabello, “Educação alimentar e nutricional para formação de hábitos alimentares saudáveis” – Varginha, MG

306. Daniella Vieira Campos de Oliveira, “Falas diversas: variações linguísticas regionais no Brasil” – Cotia, SP

307. Dinara Hames Schmitt, “Carta da Terra, conhecer para cuidar da casa comum” – Angelina, SC

308. Efigenia Augusta Horta, “Nossa terrinha” – Andradas, MG

309. Elen de Paula Lopes da Silva Thomaz, “Água, cada gota conta” – Passa Quatro, MG

310. Eliane Maria Kremer, “O arco-íris se mostra e se desfaz” – Pinhalzinho, SC

311. Elisângela Madeira Mombaque, “3 R’s: Reciclar, Reaproveitar e Rentabilizar” – Chapecó, SC

312. Elisangela Taquenchi Pedruzzi, “Luz, Água, Ação! ” – Cotia, SP

313. Eliza Juventino Zella dos Santos, “A moeda agora é pix… O tempo passa, e as coisas mudam” – Paranaguá, PR

314. Fabiane de Souza Muller, “Preservar e Cuidar do Futuro” – Chapecó, SC

315. Fabiola de Fatima Vicentim, “Trabalho infantil, nem de brincadeira” – Pitanga, PR

316. Fabiula Regina Dalsasso, “Detergente Ecológico Dote da Princesa: Empreendendo e Enriquecendo o Saber” – Orleans, SC

317. Fátima da Silva Gonçalves, “Gêneros textuais” – Guapiaçu, SP

318. Greissi Peretti, “Dinheiro não dá em árvore: crianças conscientes, plantando seu futuro” – Arroio Trinta, SC

319. Indianara Baggio, “Reciclagem e reutilização” –  Xaxim, SC

320. Ingridy Karoliny Silva Andrade, “Projeto Cidadania Ativa” –  Cotia, SP

321. Juliana Aparecida Reis Bueno, “Jornal CAD CAIC – Lugar de Criança é na escola” –  Varginha, MG

322. Luciana Venâncio Crisciullo, “Cordel encanto, uma conexão com aprendizado! “ –  Varginha, MG

323. Maila Priscila Ferro Solera, “Cordel ‘Viajando por Guapiaçu’” – Guapiaçu, SP

324. Marcia Regina dos Santos, “Meio Ambiente e Sustentabilidade” –  São João do Triunfo, PR

325. Márcia Ribeiro Cunha, “Pote mágico, a magia da língua” – Paranaguá, PR

326. Marciane Luchese, “Um mundo novo é possível, tendo a água como vida na busca da sustentabilidade” – Bom Jesus, SC

327. Maria Ilone Moreira, “Trilhando conhecimentos: uma jornada pelo livro Caminhos com o Passa ou Repassa” – Chapecó, SC

328. Michelly Zela Antonio Caetano, “Minha Comunidade Sustentável: Plantas medicinais e aromáticas na educação” –  Paranaguá, PR

329. Milena da Silva Ferreira Graciano, “Hora do conto: storytelling, as narrativas do 4º ano” –  Varginha, MG

330. Monique Aparecida Bartelega Biancasteli Cainelli, “Da escola para a vida – O cuidado com o meio ambiente associado ao uso das tecnologias” – Varginha, MG

331. Nivânia Aparecida Silva, “Robótica Educacional Sustentável” – Varginha, MG

332. Patrick Menezes de Oliveira, “Vivências Práticas em Horta, Compostagem e Minhocário” – Santana de Parnaíba, SP

333. Raphael Topasso dos Santos, “Ginga Menino” –  Ibirá, SP

334. Rodrigo Pereira da Silva, “Elementos Químicos – Aprendizagens do dia a dia” – Santana de Parnaíba, SP

335. Rogéria dos Santos Fraga Rosa, “O Tempo e a Identidade em Fragmentos” – Jundiaí do Sul, PR

336. Rosange da Silva Ribeiro Vila Real, “Singularidades do meu lar” – Ivaiporã, PR

337. Roseli Marla de Oliveira Antonik, Semeando Grãos Com o Coração” – Cotia, SP

338. Rosimere de Moraes Vieira, “Caminhos e vivências Meu PR” – Arapongas, PR

339. Sandra Regina Rodrigues Teixeira, “Juntos e Conectados Aprendemos a Aprender” – Varginha, MG

340. Schirley Marileia Bell, “Carta da Terra” – Trombudo Central, SC

341. Sibelli Silveira Alves, “Governantes e governados” – Rancho Queimado, SC

342. Simone Aparecida Martins, “O Despertar de uma vida através do conhecimento” – Varginha, MG

343. Tânia Marisete Cardoso Spohn, “Varal das Informações da Copa Feminina de Futebol 2023” – Chapecó, SC

344. Thatyelle de Brito Silva, “Literatura lúdica” – Varginha, MG

345. Victor Hugo Duarte de Assis, “Microorganismos em todos os lugares” – Guapiaçu,  SP

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CATEGORIA 5 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS E MÉDIO (Coleção Ser e Viver Cidadania, Coleção Cidadania e Coleção Meu Ambiente)

346. Alessandra Passos Sepini, “Glossário Tecnológico” – Varginha, MG

347. Alice Pereira De Brito Azevedo, “Hoje tem espetáculo? ” – Varginha, MG

348. Anderson Antonio Ferreira De Almeida, “Recalculando caminhos e rotas para o ensino-aprendizagem de Matemática” – Santana de Parnaíba, SP

349. Angélica Kuinchtner, “Relevo do Brasil além do papel” – Chapecó, SC

350. Bruno Henrique Fernandes, “Portugames” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

351. Cristiane Ferreira Muraki, “Disseminação Científica e Promoção de Hábitos Saudáveis nas Redes Sociais” – Santana de Parnaíba, SP” – Santana de Parnaíba, SP

352. Edilaine Rodrigues Coimbra Antunes, “Narrativa na escola: Biblioterapia e Meditação guiadas” – Santana de Parnaíba, SP

353. Edina Da Silva Feil, “Explorando o Passado: Estudo Sobre Fontes Históricas” – Pinhalzinho, SC

354. Ewerton Euzebio De Jesus, “Quebrando estereótipos da Ásia” – Santana de Parnaíba, SP

355. Guilherme Carriero Do Nascimento, “As Grandezas Proporcionais e o Meio Ambiente” – Chapecó, SC

356. Gustavo Henrique De Siqueira, “Respeita as mina” – Chapecó, SC

357. Jeane Biasus, “How am I feeling? (Como eu estou me sentindo?) ” – Chapecó, SC

358. João José Domingos, “O movimento social do Cangaço e suas histórias” – Cocal do Sul, SC

359. Joelso Lima, “A linguagem do comércio na educação financeira” – Orleans, SC

360. Katia Cilene Berti, “Pequenos Empreendedores” – Ibirá, SP

361. Kátia Rocha dos Santos, “Engenhosidades Matemáticas” – Cotia, SP

362. Luciana Martines Do Nascimento, “Bartolo-nosso: revisitando as obras de Bartolomeu de Campos Queirós” – Santana de Parnaíba, SP

363. Luiz Carlos Cichini, “Jornal AMR News” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

364. Marcel Carlos Cardoso, “Im(plante) essa ideia” – Ibirá, SP

365. Marcelina Aparecida Durante Baschirotto, “Extraordinário” – Orleans, SC

366. Marcos Francisco Ribeiro Froes, “Sustentabilidade” – Santana de Parnaíba, SP

367. Maria Aparecida Paschoato, “Brechó Solidário na Escola” – São Miguel do Guaporé, RO

368. Maria Estélia Teixeira, “Café Literário” – São Miguel do Guaporé, RO

369. Mariza Fioroto Orgler, “Florearte” – Ibirá, SP

370. Maycon Diego Amaral Queiroz, “O uso das ferramentas tecnológicas na produção de texto” – Santana de Parnaíba, SP

371. Maycon Douglas Vitor Machado, “Segurança Conectada: Uma Abordagem STEAM para Redução de Riscos na Rodovia Adjacente à Escola” – Varginha, MG

372. Mislaine Do Carmo Cardoso, “Educação Midiática: incentivando a cidadania digital” – Varginha, MG

373. Nereida Ivone De Paiva Teixeira Alvarenga, “Literatura na roda” – Varginha, MG

374. Reinaldo José Silio, “Orgânicos para todos” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

375. Sheila Abdala, “A Matemática do bem” – Santana de Parnaíba, SP

376. Thiago Moreira Batista, “Cronobiologia e Sexualidade: Conhecendo os ciclos da vida” – Varginha, MG

377. Tiago La Serra Boneberg, “Inovação Movida a Vapor: Desvendando os efeitos físicos e sociais da Máquina a Vapor no contexto Revolução Industrial” – Santana de Parnaíba, SP

378. Valdirene Rotava Tomazelli Chitolina, “Pé na estrada: educação patrimonial em Xaxim (SC)” – Xaxim, SC

379. Vinicius Godoy Marques, “Matemática em Ação: Celebrando a Transformação” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

380. Adriane Ranieri Valente, “Conexão com os Familiares para imersão dos Indicadores de qualidade” – Santana de Parnaíba, SP

381. Aline de Freitas Cardoso, “Saberes pedagógicos entrelaçados à Pedagogia Social” – Cotia, SP

382. Ana Vitória do Nascimento Silva Vieira, “Educação infantil: lugar de ser criança!” – Ubajara, CE

383. Andréia de Oliveira Silva dos Santos, “Mascote Pipoca – O peixinho mentiroso” – Água Boa, MT

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CATEGORIA 6 – AÇÕES COM OS FAMILIARES (Coleções Entrelinhas para familiares e/ou Família e Escola e/ou Encontro com Familiares e/ou Família Presente)

384. Anice Búrigo Custódio, “Família na Escola” –  Cocal Do Sul, SC

385. Camila Cristiane de Souza, “Clube família e escola” –  Nova Santa Rosa, PR

386. Carla Cristina Souza Moura, “Pais que Aprendem, Pais que Ensinam” –  Campo Novo do Parecis, MT

387. Carolina Rochelli Policarpo Ventura, “Ler e encantar: Família vem comigo! “ –  Paranaguá, PR

388. Daiane Pereira Soares, “Saiba Mais: Escola e Família Construindo Novos Caminhos” –  Ivaiporã, PR

389. Diana Leticia Chiodelli, “Atenção, um momento, olha o clic! “ –  Chapecó, SC

390. Elizana Menegotto Soldi, “Aproximando escola e família” –  Pinhalzinho, SC

391. Flávia Morbach, “De mãos dadas na terra” –  Paranaguá, PR

392. Jamar Monteiro, “Café com o Diretor” – Construindo laços de afeto” –  Santana de Parnaíba, SP

393. Jessica Karine Berté, “Família na escola” –  Chapecó, SC

394. Joelma Saldanha de Oliveira, “Família incrível – uma parceria com a comunidade escolar” –  Santana de Parnaíba, SP

395. Kellyn Brenda Chriezanoski Carneiro, “Projeto amores e sabores” –  Irati, PR

396. Lêda de Bortoli Porto Alves, “Conviver” –  Ibirá, SP

397. Maíra Bárbara De Pádua, “Reconnect: família e escola“ – Varginha

398. Marcela Aparecida Wynnek, “Fortalecendo o vínculo entre família e escola” –  Turvo, PR

399. Maria José Alves de Borba, “Caixinha ‘minha vida’!” –  Cotia, SP

400. Marygidiane Cavalcante Pinheiro Farias, “Família e escola na construção de novos caminhos” –  Redenção, CE

401. Regiane Maria Senes Franz, “Aprendendo a sentir: família, escola e competências socioemocionais” –  Trombudo Central, SC

402. Rosana Maria Pereira Pelegati, “Vem pra escola, família!” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

403. Solange Massae Massuda, “Os esquecidos das Garças – a grande virada pedagógica” –  Santana de Parnaíba, SP

404. Tayse Covatti, “Plural – ações conscientes” –  Xaxim, SC

405. Waldeneya Mendes, “Família e Escola Parceria que dá certo! “ –  Inácio Martins, PR

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CATEGORIA 7 – ESPECIALISTAS – Arte, Educação Física e Língua Inglesa (que utilizam os materiais didáticos e recursos pedagógicos OPET: Coleção Joy, Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Ser e Viver Cidadania)

406. Alex Griebler, “Atletismo: Uma modalidade que possibilita novos caminhos, novas conquistas e experiências” –  Pinhalzinho, SC

407. Amanda Scucuglia Cezar, “Voltando a Brincar” –  Santa Cruz do Rio Pardo, SP

408. André dos Santos, “Dança: a arte que liberta, diverte, renova e promove cultura” – Cotia, SP

409. André Prevital De Souza, “Educação Antirracista: afetações interdisciplinares sob a ótica de Paulo Freire” –  Ilha Solteira, SP

410. Andressa Vedovatto Rayzer, “Brincando, viramos pilotos de formula 1” –  Arroio Trinta, SC

411. Aparecida Gonçalves Do Nascimento, ‘Musicalidade e Performance no Processo – Ensino Aprendizagem” –  Santana de Parnaíba, SP

412. Araceli Cecilia Nichelle, “Herbert news” –  Chapecó, SC

413. Bruna Nátali Da Rosa, “Árvores do nosso mundo” –  Chapecó, SC

414. Crislene Cardoso Paiva, “This is me” – Sobral, CE

415. Daiane De Cássia Martins Fazan, “My emotions matter: linguagens que inspiram” –  Ibirá, SP

416. Francinne Nogueira Montibeller Da Silva, “O valor de ser quem eu sou! “ –  Ivaiporã, PR

417. Gabriele Aparecida Fávero, “Tramas” –  Chapecó, SC

418. Gabriele Borges, “Pedaços de papel: do lixo ao luxo” –  Pinhalzinho, SC

419. Joaquina Aparecida De Simoni, “Projeto golf-7 – adaptado” –  Arapongas, PR

420. Karine Kipper, “Dança na Escola: Assim eu aprendo com ritmo e movimento, sem perder tempo” –  Chapecó, SC

421. Kátia Letícia Quaresma Neves, “My robot” –  Chapecó, SC

422. Lena Carla Leites De Carvalho Scartezini, “Short film – dr ary, who? “ –  Xaxim, SC

423. Ligia Caldonazo Cardoso, “Arte: exercício de sensibilidade para a paz” –  Varginha, MG

424. Margarete Wojinski, “Proporção da figura humana enfatizando o auto retrato sua família e a sua identidade” –  Iraceminha, SC

425. Marisa Rodrigues do Amaral, “A língua inglesa além dos muros da escola com a reciclagem de tampinhas plásticas” –  Jandira, SP

426. Marleide Aparecida De Campos Rocha, “Pigmentos Naturais, possibilitando novas descobertas” –  Trombudo Central, SC

427. Mira Carolina dos Santos Zela, “Raízes culturais: conhecendo e valorizando a herança indígena brasileira” –  Paranaguá, PR

428. Rafael da Cruz Carvalho, “Brincar e Reciclar” – Ibirá, SP

429. Renata Boava Ribeiro, “A arte pela Cidade” –  Cotia, SP

430. Roselaine dos Santos, “Inglês é a chave do mundo que está em nossa casa” –  Salto Veloso, SC

431. Rosimari De Oliveira Pechini, “Educação Física inclusiva: Respeitando nossas diferenças” –  Santa Cruz do Rio Pardo, SP

432. Simone Maria Strehl Vettorello, “Fios de Amor” –  Chapecó, SC

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CATEGORIA 8 – GESTORES – Diretores escolares, Coordenadores Pedagógicos, Supervisores Pedagógicos e Equipes de Secretaria Municipal de Educação

433. Abner Mendes De Queiroz Junior, “Por uma matemática inovadora, criativa e equitativa: conectando saberes e potencialidades com a aprendizagem matemática na Educação de Cotia/SP” – Cotia, SP

434. Adelita Vulcano Finotti, “Protagonismo Juvenil: construindo meu próprio caminho” –  Santana de Parnaíba, SP

435. Adriane Pereira Borges Scudeler, “Formando Leitores na Educação Infantil” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

436. Adriano Marcos Díglio, “Plantão Pedagógico da Rede Municipal de Ensino de Ivaiporã: Alimentando Mentes Brilhantes e Criativas” – Ivaiporã, PR

437. Alcione De Almeida Carvalho, “Sobre crianças, livros e sementes: o protagonismo infantil” – São Lourenço, MG

438. Alda Souza Viana /Maria Patrícia M.G. Da Silva, “Dedinhho de prosa” – Cotia, SP

439. Aline De Cassia Morais Silva, “É tempo de centenário – 100 olhares da Educação sobre Itabirito” – Itabirito, MG

440. Andréa Mendes Avona, “Plantar sonhos, semear valores e colher aprendizagens: ao longo da vida” – Santana de Parnaíba, SP

441. Andreísa Camila Amâncio, “Somos Natureza, Somos Marzagão – Um lugar para viver!” – Itabirito, MG

442. Andressa Francine Paes Ribeiro, “Conectando saberes: explorando o mundo animal” – Colombo, PR

443. Antônio Marcio Rodrigues dos Anjos, “Eu cuido de você, você cuida de mim” – Chapecó, SC.

444. Ariane Guerino dos Santos, “Programa 100% Presença” – Água Boa, MT

445. Astrit Maria Savaris Tozzo, “Família presente: Escola forte” – Chapecó, SC

446. Barbara Líbia Stackoski, “Escola Social” – Cocal do Sul, SC

447. Beatriz Carneiro De Souza Cippolline, “Quem falta, faz falta!” – Água Boa, MT

448. Breno Alvarenga Almeida, “Se esta rua fosse minha? Ela é minha!” – Lavras, MG

449. Camila Fernanda Piva, “De ‘óleo”’no amanhã: práticas de reaproveitamento que educam, transformam e inspiram” – Cianorte, PR

450. Carmen Raymundi, “Escola que cuida” – Vargeão, SC

451. Cristiane Cesária Pablos Rossetti, “Rumo ao Futuro” – Arapongas, PR

452. Deuzenir Faustina Lima Moreira Da Cruz, “As contribuições da formação continuada na prática pedagógica dos professores” – Campo Novo do Parecis, MT

453. Edicleia Kulkamp, “Estudo e Planejamento da Teoria à Prática: A Arte de Aprender e Ensinar” – Ivaiporã, PR

454. Edilaine Garcia Zani, “Projeto – Grupos de Estudos, Teorias e Vivências para  Práticas Exitosas” – Varginha, MG.

455. Edivaldo Lubavem Pereira, “Formação de professores: como sair da gaiola usando a criatividade?” – Orleans, SC

456. Elessandra M. Ferrari Gazola, “Educação Infantil em Foco” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

457. Emanuelle Christyne Rueda Alves, “Gestão Escolar: Uma nova perspectiva de avanços na aprendizagem sob à luz das competências da Equipe Gestora” – Paranaguá, PR

458. Emila Lemos Póvoa, “Nossa Escola Mais Feliz! Transformando Espaços em Ambientes de Aprendizagem” – São Lourenço, MG

459. Fernanda Maria Rodrigues Pimenta, “Recicla na escola” – Guapiaçu, SP

460. Gislainy Ribeiro Sicsú Faligurski, “A relevância dos materiais adaptados/ alternativos para a construção do conhecimento integral das pessoas com deficiência” – Chapecó, SC

461. Glaucia De Oliveira Targino, “Coordenar vai muito além… ” – Santana de Parnaíba, SP

462. Inês Catarina Soeiro Terres, “Reciclar e Criar” – Chapecó, SC

463. Iracema Ana D’Arc Pedrosa Mapa, “Voando pelo mundo” – Itabirito, MG

464. Janaina Neumann Rodrigues De Souza, “Precisamos falar sobre índices: cultura escolar, qualidade da educação e direitos de aprendizagem” – Santana de Parnaíba, SP

465. Janayna Silva Santos Lopes Reis, “Vilagame: em jogo, um mundo melhor” – Varginha, MG

466. Jaqueline Vicente Leão, “Colheita de conhecimentos” – Varginha, MG

467. Joselaine De Morais Meneguelle Garcia Faria, “Um pedaço do Campo em minha Escola” – Varginha, MG

468. Juleimara Moreira Emerenciano, “O Tapete Mágico da Leitura em Família” – Ivaiporã, PR

469. Jussara Guimarães Martins Malheiros, “Ler, contar e encantar” – Itabirito, MG

470. Jussara Vaz De Oliveira, “Gestão democrática:  Como “educar” pais e responsáveis” – Santana de Parnaíba, SP

471. Laura Enedina Venancio Prim, “Natureza e arte inspirando espaços, construindo valores” – Trombudo Central, SC

472. Luana Lise, “Projeto visitando o museu” – Chapecó, SC

473. Lucélia Lapinski Gavilan, “Formação Continuada na Educação Infantil” – Campo Novo do Parecis, MT

474. Luciana Saccon, “Mentoria de gestores(as) ” – Chapecó, SC

475. Luciana Simões De Almeida, “Espaço Infantil de Vivências e Experiências” – Santana de Parnaíba, SP

476. Maria Angélica Rego, “Ensino Colaborativo: construindo escolas com práticas inclusivas” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

477. Maria Betânia Alves Folha, “Formação Ativa: Conscientização da Cultura Digital” – Santana de Parnaíba, SP

478. Marinalda Fernandes, “Proteção nas Escolas Municipais: Uma parceria que vem dando certo” – Inácio Martins, PR

479. Patricia Isabel Prisco, “Trabalhando coletivo porém atentos às especificidades” – Santana de Parnaíba, SP

480. Patrícia Lira Azevedo, “A música e suas memórias” – Santana de Parnaíba, SP

481. Paula Renata De Brito, “De Olho nas Provas” – Varginha, MG

482. Rebeca Nascimento De Azevedo, “Formando líderes para o futuro – criando uma cultura de paz” – Santana de Parnaíba, SP

483. Renata Aparecida Dezo Singulani, “Documentação pedagógica: da escuta aos novos planejamentos” – Santa Cruz do Rio Pardo, SP

484. Rogério Da Costa Ribeiro, “Revitalização da Nascente” – Cotia, SP

485. Rosana De Almeida Resende Lima, “Em sequência, uma sequência – Varginha, MG

486. Sâmela Queiróz De Souza Galian, “A magia dos bichinhos de jardim” – Arapongas, PR

487. Shirley De Jesus Carvalho, “Jornada Pedagógica: Refletir, inspirar e planejar” – Água Boa, MT

488. Silvana Teresinha Rzepka, “Escola que acolhe, família que se une!” – Irati, PR

489. Solange Santana dos Anjos, “Projeto Ubuntu” – Cotia, SP

490. Valdéres Schmitz De Lima, “Um gesto em prol da vida; Quando pulsa o amor! ” – Chapecó, SC

491. Vânia De Fátima Flores Paiva, “1ª GINTECH – Gincana de Tecnologia da Rede Municipal de Varginha” – Varginha, MG

492. Vânia Ferronatto, “De Grão em Grão: Fortalecendo Vínculos e Transformando a Educação” – Arroio Trinta, SC

493. Zenaide Pereira Bernardo Marques, “Estamos juntos nos caminhos e vivências da Escola Municipal Maria Mariza Mendes de Carvalho” – Fortaleza, CE

Sete de Setembro… com conhecimento!

Livros são um caminho excepcional para se conhecer e ressignificar a Independência do Brasil – confira!

O Brasil celebra nesta quinta-feira, 07 de setembro, os 201 anos de sua independência de Portugal. A passagem, enfim, da condição de colônia à de um império que duraria pouco mais de 67 anos para, então, dar lugar à república e ao país que conhecemos, com suas muitas questões.

A Independência do Brasil é um grande tema de estudo da Educação Básica e do Ensino Superior, em componentes curriculares como o de História. Ela também pode (e bem que deveria!) ser lida a partir de outros componentes curriculares, e também ser trabalhada de forma transversal. As possibilidades são muitas, e abrangem desde a organização de desfiles – com todos os requisitos que eles têm – até de rodas de conversa, debates, apresentações, leituras e interpretações de peças como o “Hino da Independência” ou o quadro “Independência ou Morte” (de 1888), de Pedro Américo.

Um caminho especialmente interessante é o da leitura, que pode ser conectado a este momento específico do ano ou, então, a um programa extensivo de prática e incentivo. Ler é uma grande experiência, que deve ser agradável para atrair e fidelizar os jovens leitores.

E ler um bom livro de História do Brasil, com informações sérias e uma análise crítica bem fundamentada – e, principalmente, bem narrada -, é o que existe de melhor!

A boa notícia é que esses livros existem. E podem funcionar perfeitamente: 1) – para ajudar a formar novos leitores; e 2) – para ajudar os estudantes a compreenderem a História em toda a sua beleza e profundidade, para além de um ultrapassado modelo de “decoreba” de datas e nomes que, ao fim e ao cabo, pouco representam.

Nós selecionamos cinco livros interessantes sobre a Independência do Brasil. Leia, compartilhe e se apaixone pela nossa História!

(*) – Ilustrações: recortes de “Independência ou Morte”, de Pedro Américo. Ilustração em alta resolução AQUI (Google Arts & Culture)

= o =

“Independência do Brasil” (2022), de João Paulo Pimenta. Escrito pelo professor João Paulo Garrido Pimenta, livre-docente do Departamento de História da USP, “Independência do Brasil” é uma obra voltada a diferentes perfis de leitores, dos conhecedores àqueles que querem se aproximar do tema a partir de um texto de boa qualidade. Muito além das fronteiras coloniais – do famoso grito de “Independência ou Morte!” e do quadro de Pedro Américo (de 1888) que o eternizou –, a obra conecta a nossa independência a outros movimentos da história no período que se seguiu ao fim das guerras napoleônicas, como a Revolução do Porto, em Portugal, e a Revolução Pernambucana de 1817. E vai além, ao examinar o jovem país em seu processo de autoconstrução.

Editora: Contexto, 160 páginas.

“1822 – Como um homem sábio, uma princesa triste e um escocês louco por dinheiro ajudaram dom Pedro a criar o Brasil – um país que tinha tudo para dar errado” (2010), de Laurentino Gomes. O jornalista Laurentino Gomes (1956) foi um dos iniciadores da “redescoberta” recente da História Brasileira. Vencedor do Prêmio Jabuti em 2008 com “1808” (em que narrava a transferência da família imperial ao Brasil por conta da invasão napoleônica de Portugal), Laurentino voltou aos livros-reportagens históricos em 2010 com “1822”, focado na Independência do Brasil. Leitura bem documentada e, principalmente, saborosa, que nos permite entender os desafios de se construir e manter a soberania em um país tão grande e diverso como o Brasil.

  • Editora: Globo Livros, 376 páginas.

“A viajante inglesa, o senhor dos mares e o Imperador na Independência do Brasil” (2022), de Mary Del Priori. A boa História é construída a partir de diferentes perspectivas. Da dos “heróis”, das pessoas comuns e dos personagens que estiveram perto dos núcleos de poder. Essa é a linha de “A viajante inglesa…”, escrita por Mary Del Priori, escritora e pós-doutora pela Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais de Paris. A personagem central, aqui, é Maria Graham (1785-1842) – pintora, desenhista, escritora e historiadora inglesa que viajou pelo Brasil entre os anos de 1821 e 1825, tendo sido indicada como preceptora de uma das princesas imperiais, D. Maria da Glória. Uma intelectual de olhar apurado para o cotidiano, a sociedade e a política – e uma crítica ferrenha de uma das grandes mazelas brasileiras, a escravidão.

Editora: Vestígio, 224 páginas.

“A Outra Independência – Pernambuco 1817-1824” (2004), do escritor, historiador e diplomata Evaldo Cabral de Mello – irmão do poeta João Cabral de Mello Neto. A obra, escrita por um grande especialista em História do Brasil, examina o processo da Independência a partir de uma perspectiva diferenciada – a do movimento revolucionário pernambucano de 1817, que trouxe grande preocupação à casa real portuguesa. Na época, Pernambuco era a capitania mais rica da colônia, e a insurreição, movida por fatores como a presença maciça de portugueses nos cargos administrativos, a cobrança de impostos vistos como injustos pela população e até uma grande seca que abalou a economia da região, acabou provocando uma violenta repressão por parte da coroa portuguesa.

Editora: Todavia, 288 p.

“O sequestro da Independência: Uma história da construção do mito do Sete de Setembro” (2022), de Lilia Schwarcz, Carlos Lima Junior e Lúcia Klück Stumpf. E se a Independência do Brasil que conhecemos – dos filmes e do quadro “Independência ou Morte”, de Pedro Américo – não for, em termos históricos, exatamente assim? E se, no processo da nossa independência, houve outros sujeitos e outros processos que acabaram apagados ou “esquecidos”? Qual o papel das representações artísticas nessa construção? Quem, afinal, escreveu essa história e o que ficou de fora? Essas são algumas das questões que encontram resposta em “O Sequestro da Independência…”, dos pesquisadores Lilia Schwarcz, Carlos Lima Junior e Lúcia Klück Stumpf. Uma obra instigante, que lança um olhar inteligente sobre o tema da independência do Brasil.

Editora: Companhia das Letras, 577 páginas.

Assembleia Legislativa do Paraná homenageia o Grupo Educacional Opet por seus 50 anos

Os 50 anos do Grupo Educacional Opet foram celebrados na noite de ontem (22) em uma sessão solene da Assembleia Legislativa do Paraná, em Curitiba, que contou com a participação de autoridades e colaboradores da Opet. O projeto da sessão, de autoria do deputado Fabio Oliveira – presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação e Ensino Superior -, abrangeu também um diploma de Menção Honrosa Póstuma ao fundador da Opet, Professor José Antonio Karam (1947-2021), entregue à sua viúva, a professora Regina Karam. O Grupo também foi homenageado com um diploma de Menção Honrosa pelas cinco décadas de contribuição para a sociedade.

Em seu discurso, Oliveira saudou a trajetória de Karam, um educador que, com espírito empreendedor, levou o nome Opet a todo o país – afirmando, sempre, uma proposta de educação humana, cidadã e relevante.

“Não há como pensar na história educacional do Paraná sem considerar os diversos grupos educacionais do Estado, e um deles é a Opet”, observou o deputado. “Desejamos que a Opet continue por pelo menos mais 50 anos, transmitindo o conhecimento e a educação exitosa que todos reconhecemos”.

Ele também destacou a presença na sessão e a importância da família de Karam – os filhos, Adriana, Luciano e Daniele, gestores da Opet, e a viúva, Regina Karam, que também tem uma trajetória importante como educadora – para o sucesso do grupo educacional.

Jornada – O Grupo Educacional Opet nasceu em 1973 em Curitiba como uma pequena escola de cursos profissionalizantes. Hoje, com o Centro Universitário UniOpet e a Editora Opet, alcança centenas de milhares de estudantes e professores em todo o país, oferecendo um sistema de ensino de alta qualidade, graduação e pós-graduação nos formatos presencial, EAD e híbrido. Apenas no segmento de sistemas de ensino, com a Editora Opet, está presente em 99 municípios, atendendo 470 mil estudantes e cerca de 30 mil professores nas redes pública e privada.

Olhar inovador – A presidente do Grupo Educacional Opet, Adriana Karam Koleski (foto), agradeceu aos deputados pela homenagem e narrou a trajetória da instituição, destacando o olhar inovador do pai, que se mantém como referência para o trabalho.

“Essa sessão solene deixaria o Professor Karam muito honrado e muito feliz, como nos deixa, a todos, honrados e felizes. É o reconhecimento de uma jornada de amor pela educação, pelo conhecimento relevante, que também leva o nome do Paraná a todo o Brasil a partir da sala de aula”, observou.

“Essa homenagem é o reconhecimento por todo trabalho efetuado pela nossa empresa, com muito amor e com muita vida”, observou Dona Regina Karam (foto). “Para a nossa família, a educação sempre foi muito importante. O legado do meu marido traz a esperança de seguir por muito contribuindo com o desenvolvimento do nosso país, da nossa sociedade. Essa é a essência da Opet.”

(*) – Crédito das imagens: Comunicação Social/Imprensa – Assembleia Legislativa do Estado do Paraná.

Confira mais fotos da cerimônia CLICANDO AQUI!

Informação e sucesso: os dados da avaliação e a transformação da aprendizagem

Nos últimos anos, a avaliação diagnóstica cresceu muito em importância na educação brasileira, passando a fazer parte da realidade de gestores e professores das redes pública e privada de ensino.

Sancionada e indicada em leis ou documentos normativos como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (no Art. 24, V, a) e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a avaliação diagnóstica é um instrumento preciso, técnico e efetivo para a melhoria da aprendizagem dos alunos da Educação Básica.

Uma boa avaliação diagnóstica – construída a partir de parâmetros sólidos, cujos dados são lidos tecnicamente para gerar um diagnóstico preciso – é capaz de transformar a educação.

“É exatamente isso que buscamos com o inDICA”, explica Silneia Chiquetto, que coordena as atividades programa de avaliação da Editora Opet. “É uma ação conjunta das redes de ensino e da equipe da Editora Opet. Nós desenvolvemos a ferramenta avaliativa que será aplicada pelos professores nas escolas, oferecemos a formação pedagógica, fazemos a leitura e a interpretação das informações e entregamos aos parceiros os resultados. Com esses subsídios, é possível avançar na aprendizagem.”

Retorno à sala de aula

O ciclo da avaliação, observa Silneia, se completa quando os dados “retornam à sala de aula”, como um plano de intervenção ou como elementos de ajuste do planejamento e da prática docentes.

“Na verdade, esse é um ciclo contínuo, que pode ser formatado em termos anuais, para uma evolução permanente da aprendizagem”, explica Silneia. “O essencial, porém, é fazer a conexão entre os resultados, o planejamento e a ação.” E é exatamente isso que os parceiros do inDICA estão fazendo.

Vamos tomar como exemplos dois parceiros do programa: São Pedro do Turvo, município paulista de oito mil habitantes situado na região de Marília, e Chapecó, município do extremo oeste catarinense de 250 mil habitantes. Redes de ensino de dimensões diferentes, com realidades específicas e o desafio de fortalecer a aprendizagem. E que já estão trabalhando com os resultados com foco no segundo semestre.

Em ambos os municípios, a realização da avaliação mobilizou as equipes da educação municipal – gestores e professores, além, é claro, dos estudantes que fizeram as provas e de suas famílias. Pela Editora, o trabalho envolveu a equipe do inDICA – Silneia Chiquetto e Cláudio Takayasu, que fizeram o acompanhamento das aplicações e da devolutiva, e Antonio Maluf, que esteve à frente da geração dos resultados, geração de acessos e da operacionalização da plataforma inDICA.

São Pedro do Turvo (SP)

Em São Pedro do Turvo, os resultados da primeira avaliação diagnóstica, realizada nos dias 27 e 28 de abril, serão utilizados no planejamento das ações. Lá, os estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental foram avaliados nos componentes de Língua Portuguesa e Matemática.

A supervisora municipal de São Pedro do Turvo, professora Joseane Pedroso Antonangelo, explica que os dados obtidos com a avaliação são estratégicos para a educação municipal. “O objetivo do nosso município é voltar a ter o melhor IDEB do oeste paulista, que, antes da pandemia, era de 7,7”, explica.

Joseane ressalta que, em relação aos ganhos de aprendizagem – algo essencial, que se reflete diretamente no valor alcançado pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) –, o município pretende garantir que os alunos se fortaleçam. “Queremos que eles dominem as habilidades necessárias para dar prosseguimento aos estudos, com competência, seja na rede pública ou na rede privada”, observa.

E como o Programa inDICA impacta no planejamento da educação municipal? “O trabalho é de fundamental importância”, sintetiza a supervisora. “Ter nossos pontos fracos e fortes apontados por uma empresa externa, que não está emocionalmente envolvida com o processo educacional, nos dá segurança para os próximos passos, traçando as metas e estratégias.”

Apresentação dos resultados e dos parâmetros de avaliação para a equipe gestora de São Pedro do Turvo.

Chapecó (SC)

Chapecó, o maior município do oeste de Santa Catarina e um dos principais polos econômicos do sul do Brasil, aderiu ao inDICA em 2022. “O Programa inDICA é uma ferramenta inovadora no sentido de avaliação diagnóstica e formativa para aprendizagem do estudante”, observa Astrit Tozzo, secretária municipal de Educação de Chapecó. “Quando inserido no contexto de planejamento global do currículo, resulta em indicadores para o docente ajustar suas práticas e orientar a melhoria do desempenho dos estudantes.”

O gerente do Ensino Fundamental da rede municipal de ensino de Chapecó, Marcelo Frank Dal Piva, explica o alcance da avaliação do inDICA. “A avaliação diagnóstica do programa nos possibilitou um diagnóstico cognitivo de cada instituição educativa, de cada turma e de toda a rede de ensino. Isso localizou as fragilidades e potencialidades da aprendizagem dos alunos”, conta.

Segundo ele, com base nos dados concretos e nos itens apontados pelo inDICA, os gestores estão planejando as intervenções e as mobilizações necessárias da comunidade escolar. “Essa mobilização abrange ações metodológicas, formações e aquisição de materiais, entre outras possibilidades.”

A etapa avaliativa deste ano em Chapecó foi realizada nos dias 28 e 29 de março e envolveu nada menos do que 13,5 mil estudantes do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental – Anos Iniciais e Finais.

“Os dados obtidos nessa avaliação e na avaliação anterior são extremamente importantes. A partir deles, conseguimos avaliar o percurso já trilhado e fazer as reconduções e encaminhamentos pedagógicos necessários. Um trabalho que é pensando de forma conjunta, caso a caso, com as instituições educativas”, observa o gestor.

As expectativas, garante, são as melhores possíveis. “Ao trabalhar com dados e referenciais concretos e pontuais dentro dos percursos educativos, construímos nossos planos e suas estratégias de forma mais significativa e assertiva.”

Plano de intervenção

A coordenadora do inDICA na Editora Opet, Silneia Chiquetto, explica que o objetivo principal dos dados e indicadores obtidos na avaliação é auxiliar a equipe pedagógica em um repensar do planejamento que já está em andamento, para produzir um plano de intervenção.

“É importante observar que o plano de intervenção não parte do zero – ele se inscreve no próprio planejamento dos professores”, explica. “Mais do que uma escrita de práticas e ações, o plano propõe e promove uma mudança de postura do professor frente a práticas e ideias que ele já tem em relação à sua turma. É uma caminhada, algo que não se faz do dia para a noite. A ideia é avançar cada vez mais na busca da qualidade na aprendizagem e na educação”, observa.

(*) – Com informações e fotos da Comunicação Social de Chapecó.

Programa inDICA: formação mais flexível para professores e gestores!

Mais flexível! A partir de julho de 2023, o Programa inDICA, da Editora Opet, passa a oferecer uma nova modalidade de formação pedagógica para os professores e gestores participantes das avaliações diagnósticas. Além dos modelos presencial e online, eles também poderão fazer a formação para o inDICA em formato EAD. Essa formação, assíncrona, tem mesma duração dos demais modelos, que é de 16 horas.

Com a nova modalidade, os participantes podem organizar o tempo da formação de acordo com suas possibilidades. “Essa foi uma demanda que nasceu dos próprios parceiros do programa”, explica a coordenadora do inDICA, Silneia Chiquetto.

E o que abrange a formação?

O novo modelo – que é integralmente produzido, conduzido e atualizado pela equipe do Programa inDICA e dos demais departamentos da Editora Opet –, abrange os mesmos conteúdos das formações presencial e online.

Ao longo das 16 horas formativas, os participantes trabalham com os temas gerais relacionados à avaliação diagnóstica e ao Programa inDICA, como a importância da avaliação, seus formatos, resultados com indicadores, o plano de intervenção e os aspectos legais. Trabalham, também, com temas específicos dos componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática, que são o foco das avaliações no Brasil e que contribuem para a organização do plano de intervenção. Ao final, os professores e gestores são avaliados e recebem uma certificação.

O Programa inDICA

Desenvolvido pela Editora Opet a partir de décadas de experiência com educação, o Programa inDICA é um importante recurso para o fortalecimento da aprendizagem dos estudantes da Educação Básica. Hoje, ele é utilizado por redes de ensino de Estados como Minas Gerais, São Paulo, Ceará, Mato Grosso e Santa Catarina.

Para saber mais sobre a importância da avaliação diagnóstica e sobre o Programa inDICA, CLIQUE AQUI.

De Chat GPT e outros bots: os desafios da educação em tempos de Inteligência Artificial – 1ª Parte

Rodrigo Wolff Apolloni, especial para Editora Opet

Você clica no ícone do app e, de cara, propõe um desafio ao seu interlocutor: “qual a batalha mais importante da Guerra do Paraguai?”. Quem está no outro lado responde quase que imediatamente: “A Batalha de Tuiuti é geralmente considerada a batalha mais importante da Guerra do Paraguai. Ela ocorreu em 24 de maio de 1866 e…”.

Essa seria apenas uma boa conversa entre amigos – um deles, expert em História –, não fosse por um pequeno detalhe maiúsculo: este “amigo” não existe! Na verdade, ele é o chatbot – um programa que usa inteligência artificial (IA) e linguagem natural para interagir com pessoas – do “Chat GPT”, recurso digital que ganhou a atenção do mundo nas últimas semanas.

O tal “Chat” (termo inglês para “bate-papo”) é uma ferramenta capaz de fazer pesquisas e trazer respostas estruturadas em formato de texto em 16 idiomas, construídas a partir da soma entre Inteligência Artificial (IA) e as informações disponíveis nos bancos de dados da internet. Ou, nas próprias palavras do Chat GPT (nós também perguntamos isso): “uma rede neural de aprendizado profundo que está em constante evolução”. A sigla GPT, aliás, significa “Generative Pre-trained Transformer” ou, em português, “Transformador Gerador (ou Generador) Pré-Treinado”… de informações!

⚠️🤖 Impressionante e assustador

Diante de tamanha inteligência, aonde vamos chegar? E o que dizer da relação entre esse tipo de recurso e a educação? Afinal, vamos saber utilizar essas ferramentas para aprimorar o conhecimento ou, no final das contas, jogar todas as respostas “na conta” da IA em detrimento da nossa própria inteligência? Com a popularização dessa forma de IA, a aprendizagem ganha ou perde? Será preciso impor limites ao uso da ferramenta pelos estudantes? Como gerenciar tamanho poder em prol da educação?

Nesta série especial em dois artigos, vamos buscar respostas a essas perguntas – até mesmo porque essa tecnologia já está chegando às escolas! Na primeira parte, vamos localizar você em relação ao tema. E, na segunda parte, vamos conversar com especialistas sobre o impacto dessa tecnologia na educação.

🔎🖥️ Quando falamos em Chat GPT…

Estamos falando, fundamentalmente, em inteligência artificial amigável, isto é,  aplicada à pesquisa e disponibilizada para usuários comuns como eu e você. Um modelo de linguagem que soma um enorme poder de pesquisa – realizada em bancos de dados disponíveis na internet – com a capacidade de comparar informações, verificar padrões e construir respostas originais.

E o melhor: traduzindo-as em um formato de texto estruturado, coerente e “conversacional”, especialmente construído para entregar a mensagem em um padrão muito semelhante ao que estamos acostumados em nossas conversas com outras pessoas.

E ainda tem mais! Em suas respostas, o Chat GPT se propõe a ir além: ele não só aprende nas interações com o público, como também é capaz de contestar premissas equivocadas nas perguntas (questione, por exemplo, “Por que a Terra é plana?”), de admitir seus próprios erros e até de afirmar quando não dispõe de informações sobre um tema.

Em síntese: sai de cena a conhecida caixa de diálogo de buscadores como Google – com sua cansativa lista de links de resposta – e entra algo muito mais próximo, prático, charmoso… e, é claro, desafiador!

⚠️ O primeiro de muitos?

O Chat GPT, que se tornou muito conhecido nas últimas semanas em todo o mundo, é apenas um entre alguns recursos do tipo que já circulam pelos laboratórios. Lançado oficialmente em 30 de novembro de 2022 e ainda em fase de testes, ele está sendo desenvolvido pelo laboratório OpenIA, que tem a participação ou apoio de pesos pesados dos negócios digitais como Elon Musk (Tesla), Reid Hoffmann (LinkedIn) e Peter Thiel (Paypal), além da Microsoft.

Além do Chat GPT, o OpenIA também trabalha com outros “entregadores” de produtos de IA capazes de mimetizar o olhar e a linguagem humanos, como o DALL-E (lançamento: 2021), que cria imagens a partir de descrições textuais. E, no último dia 08 de fevereiro, o Google anunciou o lançamento, nas próximas semanas, do Bard, sua plataforma de perguntas e respostas em formato “mais humano”.

🧠 Os dilemas que já aparecem

Para quem está em busca de respostas rápidas e inteligíveis, sistemas como o Chat GPT são uma verdadeira maravilha. Você pergunta alguma coisa – pode perguntar até mesmo de uma forma sintética ou imprecisa – e, muito provavelmente, vai receber uma resposta bem escrita e fácil de entender. Em alguns temas, é claro, esses sistemas ainda ficam devendo – caso, por exemplo, de perguntas ligadas a pessoas ou fatos de menor destaque nos bancos de dados da internet -, mas, no geral, eles se saem bem.

Toda essa facilidade, porém, também representa um problema: para que, afinal, pesquisar, cruzar dados e construir uma resposta coerente sobre a principal batalha da Guerra do Paraguai (para usar o exemplo que abre este artigo), se o aplicativo faz tudo isso por mim em questão de segundos?

Uma situação que, é claro, podemos transportar à escola, e que já impacta a legislação educacional: poucos dias após o lançamento do Chat GPT, no dia 5 de janeiro, a prefeitura de Nova Iorque anunciou o banimento da ferramenta em suas escolas públicas, com algumas poucas exceções. A justificativa? Evitar que os estudantes “cortem caminho” e transformem o chatbot em uma máquina de plágios e de não-aprendizagem.

Há, ainda, outras questões, como a associada à falibilidade do sistema: apesar de seu fantástico potencial de acertos e de sua capacidade de informar “vendendo verdades”, plataformas de IA também cometem erros. Como, por exemplo, o que foi testemunhado por milhões de pessoas na demonstração oficial da plataforma Bard, do Google. O sistema “apenas e tão somente” informou um dado equivocado sobre o telescópio James Webb, o que provocou observações indignadas de vários astrônomos – e derrubou as ações do Google na bolsa de valores.

Analistas e usuários também apontam dificuldades em relação à identificação das fontes de pesquisa utilizadas pelas ferramentas. As respostas vêm tão  “redondas”, tão perfeitas, que muitas vezes os usuários sequer se perguntam sobre sua origem – e isto representa um enorme problema. Quem garante, por exemplo, que as fontes são fidedignas? Quem garante que elas não são, de alguma forma, tendenciosas? Essas perguntas ainda estão para ser respondidas pelos criadores dos sistemas.

💡 Vantagens, desvantagens, futuro

Capacidade de pesquisa, ética pessoal, originalidade do conhecimento e criticidade, palavras-chave das observações do tópico anterior, rondam as cabeças dos educadores há séculos. Com a chegada (para ficar) e o aprimoramento do Chat GPT e de outras ferramentas semelhantes, elas ganham um novo – e poderoso – elemento de atenção.

Se, por um lado, esses sistemas oferecem vantagens incontestáveis à educação – no planejamento das aulas e em sessões de estudo, por exemplo -, por outro assustam justamente porque também podem oferecer uma alternativa equivocada, antiética e emburrecedora àqueles que querem “driblar” os esforços relacionados à verdadeira educação.

Como extrair o melhor desse fantástico produto da IA para a aprendizagem? Como impedir seu mau uso? E como a Editora Opet está se preparando para esse futuro que já é tão presente? Confira em breve a segunda parte de nossa série especial sobre os “Desafios da IA” – fique ligado!

Para saber mais:

 

Poder e criatividade para os professores: Roteiros de Estudo e Trilhas de Aprendizagem na plataforma Opet INspira

Uma plataforma educacional digital verdadeira é muito mais do que um repositório de conteúdos. Ela é uma ferramenta inteligente e múltipla, que conecta recursos e oferece aos usuários diferentes formas de trabalho para fortalecer o processo de ensino-aprendizagem, o que beneficia professores, estudantes, gestores e familiares.

Esse é o caso da plataforma educacional Opet INspira, da Editora Opet, que se destaca fortemente pelo apoio ao trabalho docente. Dois bons exemplos dessa parceria são os Roteiros de Estudo e as Trilhas de Aprendizagem, que oferecem aos professores caminhos para uma educação de alta qualidade baseada em recursos digitais.

“Como ferramentas, os Roteiros e as Trilhas estão disponíveis para os professores e os gestores. Como objeto educacional digital, ou seja, como um conteúdo que vai ser utilizado nas aulas, as Trilhas estão disponíveis para os estudantes”, explica Cristina Pereira Chagas, coordenadora de projetos em Tecnologias Educacionais da Editora.

“E é justamente nessa flexibilidade, nessa capacidade de trabalho, que está o diferencial INspira. É o que faz dela uma plataforma e não um simples portal educacional. Ela instrumentaliza os professores para aulas mais interativas e, consequentemente, inspiradoras, observa.

Como funcionam os Roteiros de Estudo?

Continue reading “Poder e criatividade para os professores: Roteiros de Estudo e Trilhas de Aprendizagem na plataforma Opet INspira”

O ano dos vídeos na plataforma Opet INspira!

Ao longo de 2023, a plataforma educacional Opet INspira recebeu nada menos do que 1291 vídeos educacionais – o equivalente a cerca de 25 novos vídeos por semana! Essas produções, que abrangem todos os segmentos educacionais atendidos pela Editora (Educação Infantil, Ensino Fundamental Anos Iniciais, Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio), se dividem entre produções próprias, inteiramente desenvolvidas pela equipe da Editora, e obras licenciadas pela produtora Desenrolado, parceira de longa data da nossa equipe de TE.

“É importante destacar que todos esses vídeos – que, juntos, representam dezenas de horas de audiovisual – são desenvolvidos com alta qualidade editorial, educacional e tecnológica. E eles se conectam totalmente às coleções desenvolvidas para as escolas públicas e privadas”, observa Cristina Pereira Chagas, coordenadora de Projetos em Tecnologia Educacional da Editora Opet. Essa “conexão”, vale destacar, implica alinhamento com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e com a proposta pedagógica da Editora.

Vídeos para todos os segmentos

Cristina reforça, ainda, a equidade no processo de produção e publicação dos vídeos: ao longo de todo o ano, todos os segmentos educacionais foram contemplados. “A Editora se preocupa muito em oferecer os recursos digitais para todos os segmentos, respeitando as características de cada etapa do conhecimento, de cada público. Esse processo envolve muitas pessoas e, especialmente, várias etapas, da concepção ao roteiro, das revisões à validação final e publicação”, explica.

Em relação à linguagem, os vídeos da plataforma trabalham com o modelo “Whiteboard”, vídeos narrados, animações e vídeos tutoriais com orientações passo a passo.

SAIBA TUDO SOBRE OS FORMATOS DE VÍDEO OPET INSPIRA NESTA MATÉRIA ESPECIAL!

Além de peças temáticas solo, muitos vídeos também são organizados em séries, quando os temas abordados são mais extensos e pedem mais conteúdos. “É possível, sim, maratonar nos estudos com os vídeos Opet INspira”, brinca Cristina.

Números inspiradores

Um acervo tão rico, é claro, desperta o interesse de professores e estudantes. E isso é algo que se percebe nos números: ao longo de todo o ano, os vídeos da plataforma foram exibidos (a chamada impressão) mais de 100 mil vezes! O grande campeão, com sete mil visualizações, foi o vídeo tutorial da própria plataforma. E os dez vídeos mais vistos são produções próprias, desenvolvidas no estúdio da própria Editora. “Ficamos muito felizes com esses números, que mostram a relevância dos vídeos, como objetos educacionais digitais, para o processo de ensino-aprendizagem”, avalia Cristina.

Direto do estúdio da Editora Opet: Cristina Chagas com o analista de audiovisual Roger Wodzynski (de pé) e o técnico em audiovisual Giovane Sartori.

“Eu sou o sol, sou eu que brilho…”: o Sistema Solar Interativo da plataforma Opet INspira!

O ensino das Ciências é um dos grandes desafios da educação. Como encantar crianças e adolescentes e tornar a aprendizagem significativa? Com o uso de tecnologias digitais! Elas não apenas fornecem um suporte fantástico para o trabalho dos professores, como também se aproximam de um universo que os jovens dominam como ninguém: o da cultura digital!

O RED Sistema Solar

A plataforma educacional Opet Inspira oferece milhares de possibilidades, entre ferramentas e recursos educacionais digitais (os chamados RED), para encantar os estudantes. E acaba de lançar uma ferramenta fantástica: um Sistema Solar, que pode ser acessado por todos os usuários da plataforma em tablets, smartphones ou desktops.

“O RED Sistema Solar foi planejado e desenvolvido sob medida para atender a um pedido de professores de escolas conveniadas. E nós trabalhamos com muitas pessoas para oferecer um produto original e, principalmente, recursos de aprendizagem de alta qualidade”, conta Cristina Pereira Chagas, coordenadora de projetos em Tecnologias Educacionais da Editora Opet.

A nova ferramenta, vale lembrar, também contempla um tema muito querido por muitos estudantes conveniados Opet, que participam e têm grande sucesso na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica, a OBA.

Para trazer o sistema solar mais perto, a Editora se preocupou com a qualidade dos conhecimentos e com a forma como eles seriam acessados via recurso digital. Assim, foram reunidos especialistas internos e externos da área do conhecimento, projetos, revisão, iconografia, audiovisual, desenvolvimento de jogos e para ambientes web. Trabalhando juntos, criando, testando e revisando, eles conseguiram desenvolver um recurso de qualidade internacional. A linguagem escolhida foi a Node JS (Javascript), que oferece uma série de possibilidade para dinamizar os conteúdos.

E como funciona?

Para acessar, basta ir ao menu principal da plataforma Opet Inspira e encontrar o ícone “Sistema Solar”. Clicou, está dentro!

A ferramenta é 100% intuitiva, ou seja, é muito fácil de usar (*) – e ainda conta com recursos de acessibilidade (Menu Acessibilidade e o Hand Talk).

 

Ela traz dois níveis de informações que se complementam:

. A primeira tem a ver com a visualização do sistema solar a partir de diferentes pontos do espaço. Imagine-se dentro de uma nave espacial situada em uma distância capaz de abarcar o sol e os oito planetas, de Mercúrio a Netuno (lembrando que, desde 2006, Plutão deixou de ser considerado um planeta e passou à condição de “planeta anão”, segundo a União Astronômica Internacional – UAI).

Usando o sistema de navegação, você poderá observar o sistema de diferentes ângulos, no chamado “modo livre”, e perceber as órbitas, as velocidades e os tamanhos; se preferir, pode optar pelo “modo fila”, que coloca os astros alinhados, o que também permite comparações.

. O segundo nível de informação pode ser acessado com um clique nos ícones dos astros situados na parte de cima da tela. Ao clicar, o usuário recebe informações básicas e, com mais um clique, entra em uma tela com informações completas, galeria de imagens e os dados mais recentes de pesquisa sobre o astro. Fantástico!

Segundo Cristina Chagas, a ferramenta possui, ainda, um “Easter Egg” – um “ovo da Páscoa, ou na linguagem da Tecnologia, uma surpresa bem legal – que pode ser descoberta e curtida durante a navegação.

(*) – Para que o aproveitamento seja o mais completo, a Editora produziu dois tutoriais (Docente e Estudante) que podem ser acessados com um clique no ícone do robô situado embaixo e à direita da tela.

Combinando recursos

Um único planeta, já diziam os astrônomos, não forma um sistema solar, certo? Assim, é interessante perceber, na plataforma, as possibilidades de arranjo de recursos associados à temática de Astronomia. Apenas sobre o Sistema Solar, a plataforma oferece vídeos, imagens e quizzes que podem ser trabalhados de forma integrada e interdisciplinar por professores e estudantes dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental ao Ensino Médio. Nada impede, porém, de se utilizar esses recursos com crianças, em um processo de primeira aproximação em relação ao tema. Então, vai lá!

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