Facebook, Tik-Tok, Instagram, Whatsapp, Youtube… até recentemente, estes nomes não significavam nada. Hoje, estão na boca de 5 bilhões de pessoas – 62,3% da população mundial (We Are Social, 2023). No ano em que o Facebook completa 20 anos, as redes sociais digitais afetam e fascinam porque somos seres sociais: amamos nos comunicar, ver, curtir, compartilhar, conhecer coisas e nos distrair.
As décadas do Facebook também apontam para gerações que frequentaram e frequentam a escola com os smartphones e as redes sociais ali, pertinho. O que gera questões:
👉 Afinal, as redes sociais ajudam ou atrapalham a educação?
👉 Seu potencial de construção do conhecimento é maior ou menor que sua capacidade de distrair e dispersar os estudantes?
Para redes de ensino do Brasil e de países como França, Itália, Finlândia, Países Baixos e Estados Unidos, o uso dos celulares e de redes sociais é prejudicial nos contextos escolares e, portanto, está proibido ou limitado. Outras redes e outros países, porém, não colocam restrições ou não definiram uma regra.
Afinal, que orientação seguir?
“A resposta pede cautela dos educadores e da sociedade. Ela passa por assumir critérios e pela intencionalidade pedagógica”, observa Cliciane Élen Augusto, gerente pedagógica da Editora Opet e educadora Google Nível 2.
Os critérios são os preceituados por leis como o Estatuto da Criança e do Adolescente. “O ECA oferece um arcabouço fundamental de proteção que também vale para o contexto digital. Afinal, acessar uma rede é acessar um mundo de possibilidades – imagens, áudios, textos e, inclusive, coisas perigosas”, observa Cliciane.
É importante que familiares e professores tenham em mente que o acesso deve estar disponível a partir de uma certa idade, e que esta disponibilidade não gera autonomia total. “O uso deve ser autorizado com critérios, normas e restrições. Com a supervisão de um adulto responsável e o consentimento da família”, destaca Cliciane. Em relação às redes sociais, Cliciane observa que elas não são indicadas para crianças, que não têm noção do impacto deste recurso em suas vidas.
Mas, e os usos puramente educacionais?
As redes sociais podem ser um recurso educacional valioso. Para isso, pedem do professor o respeito aos critérios já referidos e a intencionalidade pedagógica. O que ele quer construir e como vai engajar seus estudantes a partir do meio digital? Nada impede, por exemplo, que os temas tratados envolvam, também, conteúdos de educação midiática, que auxiliem o estudante a transitar pelas redes sociais com ética e segurança.
“No entanto, é interessante observar que há uma evolução muito grande das ferramentas tecnológicas para a educação. Que, por sua qualidade, desviam o foco de interesse das redes sociais no contexto da sala de aula. Enfim, há recursos educacionais digitais muito bons, que podem engajar e encantar tanto quanto as redes sociais, sem os problemas e os riscos associados às próprias redes”, conclui Cliciane.
Em 2024, o Brasil possui quase 50 milhões de estudantes matriculados na Educação Básica – uma população maior, por exemplo, que a de países como a Argentina e a Espanha. Esse número, por si, demonstra o tamanho do desafio dos nossos educadores. Um desafio que fica ainda mais aparente quando levamos em conta um fator essencial: a individualidade de cada criança, de cada estudante – suas características pessoais e de desenvolvimento cognitivo, os pontos fortes e as fragilidades em relação aos conhecimentos.
Observar essas diferenças, compreendê-las e incluí-las no planejamento do ano letivo são medidas essenciais – especialmente, nos primeiros dias do novo ano letivo – para a construção de uma educação de alta qualidade, como observa Cliciane Élen Augusto, gerente pedagógica da Editora Opet.
✅ A avaliação diagnóstica inicial
“A avaliação diagnóstica inicial, feita pelo professor e pelo gestor nos primeiros dias de aula, é um investimento de tempo e atenção. E é estratégica porque afeta a educação de todo o ano letivo. Ela mapeia as principais características da criança, do estudante e, principalmente, o que ele traz em relação a conhecimentos prévios”, explica Cliciane. Esses conhecimentos prévios, habilidades e competências podem vir de casa (como no caso do início da Educação Infantil) ou, então, de outro contexto escolar. “Uma simples mudança de turno da criança, por exemplo, realça essas características”, observa.
Também é essencial identificar o que esse estudante traz em termos de bagagem cognitiva, emocional e atitudinal para alinhar as estratégias e, então, traçar os objetivos a serem alcançados individualmente e com toda a turma.
✅ Mas, por que fazer neste momento?
Todo tempo é tempo de avaliar. No entanto, os primeiros dias do ano letivo são cruciais porque permitem uma antecipação. “Muitas vezes, os educadores acabam muito focados nos objetivos do ano, o que é perfeitamente compreensível dada a grandeza da tarefa. No entanto, é estratégico que eles examinem o ponto de partida de cada um de seus estudantes. O perfil social, emocional e de conhecimento de cada um. De posse desses conhecimentos, os docentes podem refinar e fortalecer todo o trabalho pedagógico, tornando-o mais eficaz”, pondera Cliciane.
✅ Dentro do planejamento
E essa avaliação diagnóstica inicial – essa escuta e mapeamento de características e competências – deve fazer parte do planejamento. “Ele deve constar do projeto político-pedagógico da escola e, também, dos planos de ação, mas, especialmente, do planejamento docente”, reforça a gerente pedagógica da Editora Opet.
✅ Momentos críticos
A Educação Básica possui vários pontos de inflexão, como a passagem da Educação Infantil para o 1º ano do Ensino Fundamental, do 3º para o 4º ano, do 5º para o 6º ano e do 9º ano para o Ensino Médio. Em cada um desses momentos, a avaliação diagnóstica inicial assume um papel especialmente relevante.
“Isso porque, nesses casos, também existe um componente emocional, uma vez que as crianças e os adolescentes estão deixando um contexto para ingressar em outro”, destaca Cliciane. “Conhecendo a resposta emocional de cada um, o professor pode trabalhar para fortalecer o trabalho educacional.”
✅ O apoio da Editora Opet
Pelas próximas semanas, a equipe de assessores e formadores pedagógicos da Editora estará em campo para o primeiro grande momento formativo de 2024, que coincide com os primeiros movimentos do ano letivo. “Nessas formações, propomos discussões e reflexões que colaboram para esse mapeamento inicial estratégico”, explica Cliciane. “Elas também permitem entender como essas crianças e estudantes aprendem, e, também, como transformar objetos de aprendizagem em conhecimento, de forma intencional e significativa.”
Com conteúdos de alta qualidade, streamings gratuitos se convertem em uma excelente opção para professores e estudantes interessados em ampliar conhecimentos… com muita diversão!
O mundo vive a “Era do Streaming”: são muitas as plataformas de filmes e minisséries, que oferecem boas opções de lazer e de conhecimento.
Pensando em você, professor, selecionamos quatro plataformas de streaming especiais, com conteúdos gratuitos e de alta qualidade.
Nelas, é possível assistir filmes premiados, documentários e shows, acompanhar cursos e até adentrar bibliotecas. E o melhor: com um olhar diferente do olhar encontrado nos streamings regulares. O que garante diversidade, conhecimento e até olhares outros, de outras regiões do planeta.
Para acessar, conhecer, assistir e fazer curadoria para aulas incríveis!
1. Itaú Cultural Play
Desenvolvida pelo Itaú Cultural, a plataforma Itaú Cultural Play oferece produções audiovisuais brasileiras – séries, filmes, programas de tevê – cuidadosamente selecionadas, além das programações de festivais e de instituições parceiras na área da cultura. Para se cadastrar, é preciso ter mais de 18 anos.
Serviço de streaming oferecido pelo SESC São Paulo desde 1996, disponibiliza centenas de produções culturais nos formatos de áudio, vídeo, imagem, documentos, coleções e álbuns em 16 categorias (como “Filmes”, “EAD”, “Literatura” etc.). O acesso é direto e não requer inscrição – basta entrar na plataforma e acessar os conteúdos.
Construída por instituições culturais europeias e financiada pela própria Comunidade Europeia, a plataforma Arte.tv oferece documentários (pouco mais da metade do menu), filmes, programas jornalísticos e de música, além de espetáculos ao vivo. Os conteúdos são apresentados ou legendados em espanhol – o que estimula a prática do idioma -, com opções em inglês, francês, italiano e polonês.
A plataforma “Retina Latina” reúne as contribuições das agências públicas de fomento audiovisual do México, Colômbia, Uruguai, Peru, Bolívia e Equador. São curtas e longas metragens de vários gêneros, muitos deles premiados em festivais de cinema e vídeo, em espanhol. O ingresso requer uma inscrição simplificada.
Neste exato momento, cerca de 2,2 milhões de professores (os dados são do Censo Escolar) e milhares de gestores da Educação Básica em todo o país estão finalizando os últimos detalhes para o início do ano letivo de 2024. Uma missão monumental, que requer um plano de ação – também chamado de plano educacional – capaz de abranger a organização, o planejamento e a sinergia necessários para um ano de grande sucesso em termos de aprendizagem e de educação em sentido amplo, com intencionalidade e protagonismo.
🗺️ Um plano que rege a educação
“O plano de ação rege toda a organização da escola e a comunidade dos educadores e dos gestores”, explica Cliciane Élen Augusto, gerente pedagógica da Editora Opet.
“E ele não é apenas um documento físico. É, também, um momento de organização e um projeto estratégico para o desenvolvimento da educação.”
Cliciane observa que todo o tempo é tempo de se pensar em planejamento. No entanto, a etapa inicial do ano é ideal por vários motivos. “No caso do Brasil, o ano letivo se encaixa dentro do ano regular, o que não acontece, por exemplo, nos países do Hemisfério Norte, onde ele começa em agosto ou setembro”, explica.
“Ou seja, é um momento ideal, quando estamos descansados e podemos olhar para o que fizemos no ano anterior e para o que vamos fazer a partir de agora.” Algumas escolas ou redes de ensino, porém, se antecipam e iniciam o planejamento em dezembro – o que, é claro, também funciona muito bem.
🧭 Um plano, muitas conexões
O plano de ação ou plano educacional estabelece objetivos para todas os anos e etapas da Educação Básica abrangidos por uma escola ou rede de ensino ao longo do ano. Essa construção também envolve as estratégias e as formas do trabalho educacional, as atividades e os processos avaliativos. “Em resumo, podemos dizer que o plano de ação guia o trabalho de toda a escola”, explica Cliciane.
Ele, porém, está conectado a vários elementos, começando pelas leis que regem a educação – partindo das diretrizes nacionais, chegando às normas estaduais e municipais e, por fim, contemplando o projeto político-pedagógico (PPP) da própria escola ou rede de ensino.
Todas essas normas, observa a gerente pedagógica da Editora Opet, formam um “guarda-chuva” que abriga o plano de ação e devem ser cuidadosamente observadas ao se estruturar os objetivos educacionais, rever o currículo, as metodologias e as formações pedagógicas. Um bom plano de ação é coerente e convergente.
🙋♂️🙋♀️Protagonistas do plano de ação
Na medida em que diz respeito ao trabalho e ao desenvolvimento de muitas pessoas, o plano de ação deve ser construído coletivamente. “É essencial que toda a equipe, de professores e gestores, esteja envolvida. E é importante ampliar esse círculo para envolver as crianças, os estudantes e suas famílias, buscando perceber suas expectativas”, destaca Cliciane. “O processo é colaborativo e mira o objetivo maior do protagonismo e da aprendizagem em escala integral.”
🤝 Parceiros no planejamento
Nesse processo colaborativo, as escolas, redes de ensino e municípios parceiros Sefe e Ígnea contam com o apoio e a participação efetiva da equipe pedagógica da Editora Opet. “Esse trabalho que começa no primeiro encontro e segue por todo o ano. Nós temos planejamentos e orientações muito bem estruturadas, feitas com base nas nossas soluções educacionais. Além disso, também ajudamos os professores e os gestores a pensar ‘fora da caixa’ em termos de metodologias ativas para os estudantes. Tudo isso conversa com o planejamento escolar e pode fortalecer muito este trabalho”, diz Cliciane.
Mudanças na lei trazem mais uma oportunidade para debater o tema, acolher as vítimas e construir uma cultura de paz e diálogo nas escolas
No dia 15 de janeiro, o Brasil deu um passo importante no combate ao bullying e ao cyberbullying. As práticas foram definidas textualmente como crime e incluídas no Código Penal Brasileiro (Artigo 146-A). As penas abrangem multa para o bullying e reclusão de dois a quatro anos e multa para o caso de cyberbullying.
Na norma penal recém-estabelecida, o bullying – tecnicamente, “intimidação sistemática” – é descrito como “intimidar sistematicamente, individualmente ou em grupo, mediante violência física ou psicológica, uma ou mais pessoas, de modo intencional e repetitivo, sem motivação evidente, por meio de atos de intimidação, de humilhação ou de discriminação ou de ações verbais, morais, sexuais, sociais, psicológicas, físicas, materiais ou virtuais”.
🎯 Um combate mais efetivo ao bullying
A mudança, que representa um avanço importante – a despeito de críticas de alguns especialistas em relação às penas, que foram consideradas brandas demais, especialmente no caso do bullying – busca tornar mais efetivo o combate a uma forma de violência que atinge muitas pessoas. E que, como dados e situações do dia a dia demonstram vivamente, é insidiosa no caso de crianças e adolescentes nos contextos escolar e digital.
📊 Alguns dados importantes
Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PensE), do IBGE (de 2021), 40,3% dos estudantes adolescentes do país admitiram ter sofrido com bullying, provocações ou intimidações. Um percentual semelhante foi registrado em março do 2023 por uma pesquisa realizada pelo Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo– nela, 48% dos estudantes e 19% dos professores das escolas públicas paulistas afirmaram sofrer algum tipo de violência no ambiente escolar.
Também em 2023, uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa DataSenado e apresentada aos senadores revelou que 6,7 milhões de estudantes relataram algum tipo de violência na escola ao longo de um ano – o que representa 11% do total dos cerca de 60 milhões matriculados na Educação Básica.
🙌 Uma ação em várias frentes
A nova lei representa uma oportunidade para que professores, estudantes, gestores e famílias coloquem a discussão em um lugar de destaque. Uma ação que pode ser desenvolvida, de modo intencionado e integrado, em várias frentes:
✔️ Firmando parcerias com especialistas como psicólogos, psicopedagogos, pedagogos e advogados, e com instituições como a OAB, o Ministério Público (MP) e o Conselho Regional de Psicologia (CRP), para formações específicas, palestras e distribuição de materiais.
✔️ Reunindo os gestores e os professores para debater internamente caminhos para o combate ao bullying e a construção de uma cultura de paz e diálogo.
✔️ Criando redes de acolhimento das vítimas desses crimes.
✔️ Trazendo o tema para a pauta dos encontros com familiares.
✔️ Discutindo o tema com as crianças e os adolescentes.
✔️ Montando redes digitais de promoção da cultura da paz.
Um dos principais objetivos do Prêmio Ação Destaque é a divulgação da educação pública. Mais exatamente, dos projetos educacionais de alta qualidade desenvolvidos por nossos professores e gestores parceiros com os recursos Sefe. Essa divulgação, feita pelos sites e redes sociais das próprias prefeituras e, também, por veículos locais e pela própria Editora (por meio de sua assessoria de marketing e de seus próprios canais), contribui fortemente para a valorização da educação. Contribui, inclusive, para informar as pessoas sobre o compromisso de seus gestores municipais com a educação e a escola!
A edição de 2023 do Prêmio Ação Destaque repercutiu fortemente nas mídias locais dos municípios parceiros e nas áreas vizinhas. Até agora, foram dezenas de publicações em portais e jornais de 23 municípios de todas as regiões do Brasil. Confira as matérias!
A semana foi de grandes emoções e conquistas para um grupo de trinta professores e gestores de municípios parceiros da Editora Opet. Eles estiveram em Curitiba nesta semana (de segunda a quarta-feira, 20 a 22) para a grande final do 13º Prêmio Ação Destaque, que aconteceu dentro do XI Seminário Nacional de Gestores Municipais. A etapa de apresentações da final aconteceu na terça-feira (21) e a revelação dos vencedores em cada uma das categorias aconteceu na quarta-feira (22). Também na terça-feira, a Editora premiou três projetos em uma categoria especial – “Projetos Inspiradores”, criada neste ano.
Confira agora os vencedores de cada categoria. Foi muita emoção!
CATEGORIA 01 – EDUCAÇÃO INFANTIL (Coleção Primeira Infância +0, Coleção Entrelinhas para você! (Infantil 1, 2, 3) e Coleção Feito Criança (Infantil 1, 2, 3)
A Categoria 01 teve como primeira colocada a professora Adiléia Brito Rodrigues Pires, de Santana de Parnaíba (SP), com o projeto “O Brincar Heurístico na creche”.
A segunda colocada foi a professora Fabíola de Lemos Paiva, de Irati (PR), autora do projeto “Caminhos para uma Alimentação Saudável: Desafio para as Crianças”.
Na terceira colocação, as professoras Érica Girotto Davidioki Surek, de Arapongas (PR), com o projeto “Vivo, vejo e sinto meu mundo!”, e a professora Mariana Silva Godoi da Costa, de Santana de Parnaíba (SP), com o projeto “Conexão Berçário: para um Universo divertido!”.
CATEGORIA 02 – EDUCAÇÃO INFANTIL (Coleção Entrelinhas para você! [4 e 5] e Coleção Feito Criança [4 e 5]).
A campeã da Categoria 02 veio de Carlópolis, no Paraná. É a professora Laiz Caroliny da Silva, autora do projeto “PARE, OLHE, prosSIGA: Não fique estacionado: o trânsito somos nós e o caminho é a educação!”. O segundo lugar ficou com a professora Andressa Kaminski, de Chapecó (SC), com o projeto “Quem não se comunica, se complica! (Tantas formas de se comunicar)”. E a terceira colocação foi dividida entre as autoras de dois projetos fantásticos: Iris Nicole da Silva Baranauskas, de Santana de Parnaíba (SP), com o projeto “Ser tão eu”, e Joselaine Cristina Ribeiro de Matos, de Campo Novo do Parecis (MT), com “Território dos Dinossauros”.
CATEGORIA 3 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS – 1º ao 3º Ano (Coleções Caminhos e Vivências e Meu Ambiente)
A Categoria 03 teve como vencedora a professora Gislene Bernardes Vitor, de Varginha (MG). Ela venceu com o projeto “Robótica com Sucata”. Em segundo lugar, de Fortaleza, a professora Elaine Vieira de Almeida, autora de “Criança leitora: na minha escola tem disso sim!”. E, em terceiro lugar, Cristiane Dixini Bernardes Miranda, de Varginha (MG), com “Como nascem os pintinhos?”.
CATEGORIA 4 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS – 4º e 5º ano (Coleções Caminhos e Vivências e Meu Ambiente)
A Categoria 04 teve como primeira colocada Greissi Peretti, de Arroio Trinta (SC). Ela foi a vencedora com o projeto “Dinheiro não dá em árvore: crianças conscientes, plantando seu futuro”. Na segunda colocação, a professora Ana Paula dos Santos, de Carlópolis (PR), com o projeto “Uma jogada pode mudar o mundo”. E, na terceira colocação, a professora Márcia Ribeiro Cunha, de Paranaguá (PR), autora do projeto “Pote Mágico – A magia da língua”.
CATEGORIA 5 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS E MÉDIO (Coleção Ser e Viver Cidadania, Coleção Cidadania e Coleção Meu Ambiente)
A Categoria 5 teve como vencedora a professora Valdirene Rotava Tomazelli Chitolina, de Xaxim (SC), com o projeto “Pé na estrada: educação patrimonial em Xaxim (SC)”. A segunda colocação ficou com a professora Maria Estélia Teixeira, de São Miguel do Guaporé (RO). Ela é a autora do projeto “Café Literário”. A terceira colocação ficou com a professora Mislaine do Carmo Cardoso, de Varginha (MG), autora do projeto “Educação Midiática: incentivando a cidadania digital”.
CATEGORIA 6 – AÇÕES COM OS FAMILIARES (Coleções Entrelinhas para familiares e/ou Família e Escola e/ou Encontro com Familiares e/ou Família Presente)
A Categoria 06 teve como primeira colocada a professora Camila Cristiana de Souza, de Nova Santa Rosa (PR), autora do projeto “Clube Família e Escola”. A segunda colocação ficou com a professora Daiane Pereira Soares, de Ivaiporã (PR), com o projeto “Saiba Mais: Escola e Família Construindo Novos Caminhos”. E, na terceira colocação, a premiada foi a professora Joelma Saldanha de Oliveira, de Santana de Parnaíba (SP), com o projeto “Família incrível – uma parceria com a comunidade escolar”.
CATEGORIA 7 – ESPECIALISTAS – Arte, Educação Física e Língua Inglesa (que utilizam os materiais didáticos e recursos pedagógicos OPET: Coleção Joy, Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Ser e Viver Cidadania)
A vencedora da Categoria 07 veio de Ibirá (SP). É a professora Daiane de Cássia Martins Fazan, que alcançou o primeiro lugar com o projeto “My emotions matter: linguagens que inspiram”. A segunda colocação ficou com a professora Mira Carolina dos Santos Zela, de Paranaguá (PR), autora do projeto “Raízes culturais: conhecendo e valorizando a herança indígena brasileira”. E o terceiro lugar ficou com o professor André Prevital de Souza, de Ilha Solteira (SP), com o projeto “Educação Antirracista: afetações interdisciplinares sob a ótica de Paulo Freire”.
CATEGORIA 8 – GESTORES – Diretores escolares, Coordenadores Pedagógicos, Supervisores Pedagógicos e Equipes de Secretaria Municipal de Educação
Por fim, mas não menos importante, a Categoria 08 teve como primeira colocada a professora Vânia de Fátima Flores Paiva, de Varginha (MG), com o projeto “1ª GINTECH – Gincana de Tecnologia da Rede Municipal de Varginha”. A segunda colocação ficou com a professora Andréa Mendes Avona, de Santana de Parnaíba (SP), autora do projeto “Plantar sonhos, semear valores e colher aprendizagens: ao longo da vida”. E o terceiro lugar foi dividido pelas professoras Janayna Silva Santos Lopes Reis, de Varginha (MG), com o projeto “Vilagame: em jogo, um mundo melhor”, e Renata Aparecida Dezo Singulani, de Santa Cruz do Rio Pardo (SP), autora do projeto “Documentação pedagógica: da escuta aos novos planejamentos”.
CATEGORIA ESPECIAL – “PROJETOS INSPIRADORES”
Além dos 27 trabalhos premiados nas oito categorias, a Editora também premiou três projetos que, por suas características e impacto educacional e social, se destacaram como inspiradores. Receberam os Prêmio Ação Destaque na Categoria Especial “Projetos Inspiradores” a secretária municipal de Educação de Vargeão (SC), Carmen Raymundi, com o projeto “Escola que Cuida”, o professor Abner Mendes de Queiroz Junior, da rede municipal de ensino de Cotia (SP), autor do projeto “Por uma Matemática inovadora, criativa e equitativa: conectando saberes e potencialidades com a aprendizagem matemática na educação de Cotia”, e a professora Emanuelle Christyne Rueda Alves, de Paranaguá (PR), autora do projeto “Gestão escolar: uma nova perspectiva de avanços na aprendizagem sob à luz das competências da equipe gestora”.
Os professores e gestores vencedores do 13º Prêmio Ação Destaque receberam troféus, certificados e valores em dinheiro, e também tiveram seus nomes divulgados pela Editora Opet e pelos municípios nas mídias locais e regionais.
Os parceiros do Programa inDICA de Gestão do Conhecimento – que oferece uma das mais completas avaliações diagnósticas do país, com a experiência e a qualidade Opet – têm acesso a um documento estratégico para a evolução da aprendizagem.
É o segundo relatório de rede, gerado para os parceiros que contratam duas avaliações anuais. Para esses parceiros, a segunda versão do Relatório de Rede traz uma análise comparativa entre os resultados da primeira e da segunda prova.
O relatório, que é um documento digital, está disponível para parceiros das redes pública e privada de ensino, e traz uma comparação detalhada dos resultados das duas avaliações feitas pela escola ou rede de ensino.
“As duas avaliações, realizadas para os componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática da etapa do Ensino Fundamental, têm como foco as habilidades estruturantes, ou seja, as aprendizagens essenciais que os estudantes devem alcançar”, explica Silneia Chiquetto, coordenadora do Programa inDICA. Ambos os instrumentos avaliativos partem de uma mesma Matriz de Referência, o que permite a comparação direta e a análise dos resultados.
“O relatório de rede permite responder perguntas essenciais: houve melhoras na aprendizagem ao longo do ano? O plano de intervenção posto em prática após a primeira avaliação teve sucesso? O que ainda pode ser trabalhado para que as aprendizagens essenciais sejam ainda mais fortalecidas?”, observa Silneia.
📜 💻 Primeira avaliação
Tudo, na verdade, começa na primeira avaliação, com a primeira aplicação, que também envolve a sensibilização e a formação dos professores e dos gestores para a aplicação e a leitura dos dados.
“A primeira aplicação das provas produz dados importantes sobre a aprendizagem, que, por sua vez, podem e devem inspirar um plano de intervenção para ‘ajustar as velas’ e corrigir os problemas de aprendizagem encontrados.”
📋 E o que é o plano de intervenção?
“O plano de intervenção é a ‘cereja do bolo’ do processo avaliativo”, compara Silneia. “Ele é construído a partir da leitura e interpretação dos resultados da avaliação e tem por objetivo reverter os resultados insuficientes de aprendizagem. É uma proposta de mudança de planejamento e das práticas, sempre com um olhar intencional à pratica pedagógica. Nós sempre batemos muito nesse tema – o plano de intervenção é algo necessário, que deve ser conduzido pelas equipes pedagógicas do município, envolvendo a equipe da secretaria de Educação, os gestores escolares e os professores.”
✌🏽 Segunda avaliação
A segunda avaliação, ou “aplicação de saída”, reexamina os estudantes a partir de uma mesma Matriz de Referência, gerando os dados para a comparação. Normalmente, essa avaliação acontece um semestre após a primeira avaliação, para que se possa mensurar os resultados do plano de intervenção. E é daí que nasce o relatório de rede, documento detalhado que é colocado à disposição dos gestores para leitura, autoavaliação, compartilhamento e eventuais correções de rumo que podem contemplar, por exemplo, o período que vai de agora até o final do ano ou, então, o primeiro semestre do próximo ano.
👩🏫📈 Informações detalhadas
“Com esses dados, os gestores podem saber, inclusive em uma escala individual – ou seja, estudante a estudante –, em que medida as ações do plano de intervenção foram bem-sucedidas e o que ainda pode ser trabalhado para que o sucesso seja ainda maior”, observa Silneia.
A comparação quantitativa e qualitativa das informações é realizada por especialistas em Língua Portuguesa e Matemática. Eles também propõem sugestões para que os estudantes alcancem todas as aprendizagens essenciais.
O relatório fica disponível na plataforma digital inDICA, na área de “Devolutivas”, com acesso pelas secretarias de Educação. Os gestores têm autonomia para compartilhar e discutir esse documento de acordo com seu planejamento.
👩🏫 Relatório e recomposição da aprendizagem
Silneia destaca a importância do relatório de rede dentro de uma estratégia de recomposição da aprendizagem. A ideia de recompor aprendizagens ganhou força em todo o mundo após a pandemia da Covid-19, quando os educadores mensuraram os prejuízos decorrentes de uma mudança tão radical e repentina nas práticas educacionais. “Essa é uma questão muito séria, que exige um olhar atento e, principalmente, ação por parte dos gestores e dos professores. E essa ação começa pelo diagnóstico preciso, que é o que o inDICA oferece.”
Agora, sim! Neste domingo, 05 de novembro, começa a maior avaliação do Brasil: cerca de 3,9 milhões de estudantes iniciam as provas do Enem 2023. E as provas começam com as avaliações de “Linguagens e suas Tecnologias” e “Ciências Humanas e suas Tecnologias” (2 cadernos, 45 questões em cada um) – além, é claro, da Redação. E, no próximo domingo, dia 12, acontecem as provas de Matemática e suas Tecnologias e Ciências da Natureza e suas Tecnologias (Biologia, Física e Química) – outros dois cadernos com 45 questões em cada um.
Tudo pronto, enfim… para o seu sucesso! Para começar bem, é essencial estar bem física e mentalmente – e evitar aquelas pequenas armadilhas que podem virar grandes “enroscos”. Isso, na verdade, não é algo complicado, como vamos ver agora. Seja bem-vinda, seja bem-vindo a um pequeno guia dos últimos preparativos do Enem! Vamos lá:
🧠 Preparação mental
Você pode aproveitar as horas que antecedem o início da prova para repassar alguns conteúdos. Porém, planeje: foque em assuntos estratégicos – como, no caso da primeira semana, os possíveis temas da redação – e, principalmente, não exagere na preparação final.
Agora, o mais importante é ficar tranquilo, respirar e descansar.
Preserve sua energia para a avaliação!
💪 Preparação física – alimentação
Uma boa alimentação, equilibrada e simples, é a chave. Fuja de comidas gordurosas, ultraprocessadas ou diferentes daquilo com que você está acostumado e dê preferência a refeições mais saudáveis. Um prato brasileiro padrão – arroz, feijão, salada, bife e ovo – é uma excelente pedida.
Pense, também, na quantidade. Coma bem para garantir a energia de que seu corpo e a sua mente precisam, mas não exagere: indigestão nessa hora, nem pensar!
Hidrate-se com sucos naturais, chás e água. E nem cogite consumir bebidas alcoólicas. Que, de resto, são proibidas por lei para menores de 18 anos. Bebidas energéticas com cafeína também não são uma boa pedida.
🕛 Local e horário
Aquele que conhece o terreno e chega antes ao “local da batalha” já está em vantagem. Aproveite os dias que antecedem a prova – no caso desta primeira semana, o feriado – para conhecer seu local de realização da avaliação. Pesquise os horários do transporte coletivo e, se for de carro ou bicicleta, programe-se para chegar cedo.
E, no dia da prova, chegue com pelo menos uma hora de antecedência. Isso porque, nos dias da avaliação, o trânsito sempre fica mais complicado!
E fique atento: os portões dos locais de prova serão abertos às 12h – pelo horário de Brasília – e fechados rigorosamente às 13h, e as provas começam às 13h30.
No primeiro dia do exame, o período para a realização da prova acaba às 19h. No segundo dia, um pouco mais cedo, às 18h30. O tempo extra no primeiro dia está ligado à realização da Redação.
👍 O que levar para a prova
Documento OFICIAL e ORIGINAL de identificação com foto (exemplos: carteira de identidade, de motorista, de trabalho, certificado de reservista ou o passaporte) e que esteja dentro do período de validade. Nada de levar fotocópia, mesmo que seja autenticada!
Leve, também, o cartão de confirmação impresso, para consulta. O Inep não cobra esse documento, mas ele contém dados importantes sobre o seu local de prova (endereço e sala).
Canetas: para transcrever as respostas das provas objetivas e para o texto da redação do Enem, os candidatos devem usar caneta esferográfica de cor preta, fabricada em material transparente (nada de levar outras canetas!). Teste antes da prova e, para o caso de necessidade, leve outras duas canetas iguais.
👎 O que não levar para a prova
São proibidos lápis, lapiseiras, estojos, borrachas, livros, cadernos, corretivos, “colinhas” e outros objetos que possam interferir na realização da prova.
E bolsa? Pode levar, mas os fiscais vão pedir que você a deixe em um lugar à parte, na própria sala de prova. Você não vai poder acessá-la durante a prova.
Como medida antifraudes, a organização proíbe celulares e outros dispositivos mecânicos e eletrônicos – inclusive, relógios de pulso durante a realização da prova.
Mas, nem mesmo celular? Como vou me comunicar? Você pode levar o celular, mas ele deverá ser desligado e colocado em um envelope tipo porta-objetos que é entregue aos candidatos pelos fiscais de prova antes do início da avaliação.
Adereços: também por uma questão de segurança contra fraudes, a mesma proibição de uso vale para adereços como bonés, lenços de cabeça e óculos escuros – que, em tese, poderiam ocultar “colas” ou pontos eletrônicos. Assim, melhor não levar!
Mas, e se o adereço tem a ver com a religião do candidato? Nesse caso, os adereços específicos associados à religião – como lenços/véus, solidéu ou turbante – estão liberados. Essas peças, porém, serão examinadas pelo coordenador antes do início da prova.
🍎 Pode levar água e comida?
Pode e deve! Manter-se bem nutrido e bem hidratado garante a energia necessária às muitas horas de prova! Água, suco, barra de cereal e sanduíche natural são boas opções. Evite alimentos “complicados”, melados, gordurosos e farelentos.
A Química está em tudo: no ar que respiramos, nos alimentos, nos produtos que usamos, no meio ambiente e nas estrelas. Ela já era percebida pelos gregos, com filósofos como Demócrito, e também pelos árabes e pelos chineses. E, a partir do século 18, virou ciência. Na mesma época, começou a fazer parte dos currículos escolares. E, no século 21, está no Enem! Em 2023, mais exatamente no dia 12 de novembro, data da segunda prova!
Vamos, então, falar de Química: como este componente curricular aparece na prova – e como você deve se preparar para arrasar! A combinação perfeita. Confira!
Química: onde ela aparece no Enem?
Antes de mais nada, é preciso localizar a Química dentro do Enem. O componente faz parte da área do conhecimento de “Ciências da Natureza e suas Tecnologias”, junto com Biologia e Física. Aparece no 2º dia de prova (neste ano, 12 de novembro), em um caderno com um total de 45 questões. Delas, 15 são de Química.
E quais são os assuntos mais pedidos nas questões de Química?
Examinando as edições anteriores do Enem – você pode fazer isto acessando o site do Inep, que organiza a prova (CLIQUE AQUI) –, podemos conhecer os temas ou assuntos mais pedidos do componente de Química. São eles:
Moléculas
Química orgânica (cadeias de Carbono)
Química inorgânica (ácidos, bases, sais e óxidos)
Soluções e concentrações
Estequiometria (cálculo de reagentes e produtos de uma reação química)
Termoquímica (calor e energia nas reações químicas)
Poluição ambiental (tema apresentado de forma transversal, em perguntas relacionadas a fatos ou fenômenos históricos)
Radioatividade.
A Química mais perto: como estudar?
A Química é um componente curricular formado, inicialmente, por conceitos fundamentais – como os de matéria, energia, substância, corpo, objeto e sistema, assim como os que explicam as partículas atômicas e suas relações e os elementos químicos. Para avançar pela Química, é preciso conhecê-los a fundo, tendo-os na ponta da língua! E isso é algo que você consegue focando nos livros didáticos e, também, em conteúdos digitais relevantes.
No Youtube, por exemplo, existem vídeos e canais excelente sobre Química em língua portuguesa. Nossa sugestão é acessar o canal YOUTUBE EDU – plataforma lançada pelo Google em 2013 em parceria com a Fundação Lemann – e pesquisar diretamente pelos conteúdos de Química. Eles são produzidos por professores e têm a curadoria de especialistas.
Uma Química mais dinâmica
Dominando os conceitos fundamentais, você vai avançar para a parte mais “dinâmica” do componente, associado aos cálculos, combinações e seus resultados. Atenção especial à Química Orgânica, associada ao carbono e suas cadeias – petróleo, plásticos, combustíveis, seres vivos… tudo isto está ligado ao carbono!
Para isso, o primeiro caminho também é o dos livros didáticos, que trazem os elementos fundamentais para o entendimento do tema. E os vídeos também dão uma bela força.
A “reação química” dos estudos, porém, não para por aí: trabalhe, também, com simuladores de experiências e outros recursos digitais, como os disponíveis em aplicativos. Um belo exemplo são as tabelas periódicas interativas – algumas, repletas de conteúdos extras -, disponíveis em formato Android e IOS. Muitos desses apps são gratuitos.
Lembrando sempre que os estudantes de escolas e redes de ensino parceiras da Editora Opet têm acesso a uma série de recursos de estudo na plataforma educacional Opet INspira, como simuladores, vídeos, quizzes, apresentações e até uma tabela periódica repleta de informações adicionais. É acessar e estudar!
Dica certa: resolver exercícios
Esta dica, na verdade, vale para todos os componentes curriculares. Para a Química, igualmente! Acesse as provas e gabaritos do Enem, resolva as questões e verifique seu grau de acerto. Se você errou uma questão, vá ao gabarito e interprete a resposta certa. Mais do que focar na própria resposta, é importante que você perceba o caminho associado a ela – isto, para uma avaliação como o Enem, que trabalha com a TEORIA DA RESPOSTA AO ITEM, é essencial.
Outra dica: além de responder às questões do Enem, responda, também, às questões de Química dos vestibulares. Muitas vezes, seu nível de exigência pode ser maior que o do Enem, o que faz com que você se prepare ainda mais. Mas, onde encontrar?
A seguir, reunimos os endereços de algumas instituições que disponibilizam suas provas e gabaritos dos anos anteriores para consulta e realização de exercícios. Como as provas são completas, você vai precisar selecionar o componente de Matemática. Vá ao seu buscador preferido, digite “questões vestibular” mais o nome da instituição: