“Ho, ho, ho!” – Educação Financeira e as festas de fim de ano!

Árvore de Natal montada, aquela vontade de reunir todo mundo… para muitos brasileiros, esta é a hora de sair a campo em busca dos melhores preços nos presentes e nos ingredientes para a ceia. Então: que tal envolver os jovens nesse processo? Eles podem aprender dicas e conceitos importantes de economia enquanto ajudam a escolher os melhores preços… e sem perder a magia do Natal! Isso tem nome: educação financeira!

Vamos dar algumas dicas:

1. Planejar é muito mais sábio do que comprar por impulso. Assim, converse antes sobre os presentes tão desejados… e vamos pesquisar!

2. Natal é tempo de encantamento… o que não significa jogar dinheiro fora! Envolva os jovens nas pesquisas de preços. Peça a ajuda deles para pesquisas de internet em sites confiáveis de compras. Esse é um bom momento, também, para aprender sobre golpes na internet envolvendo ofertas “mirabolantes” e outros truques. A SERASA produziu um material muito interessante a respeito – Confira!

3. Eles vão auxiliar você nas compras gerais (até mesmo nas dos presentes que vão ganhar!) e, provavelmente, também vão comprar seus próprios presentes para amigos e família; estas compras feitas com “dinheiro próprio” são especialmente interessantes para torná-los conscientes do valor de pesquisar preços.

4. Presentes são ótimos, dívidas nem tanto… sensibilize-os para a importância da sustentabilidade financeira das compras feitas neste momento. Elas comprometem o orçamento do ano que vem?  

5. Peça ajuda deles, também, para o planejamento da ceia de Natal. Quanta gente vem, o que comprar, onde comprar e em que quantidades para a festa não acabar em desperdício! Em todo o país, nesta época do ano os Procons lançam pesquisas com o comparativo dos preços nos mercados locais.

6. Uma compra online é uma oportunidade de saber “para onde vai o dinheiro”: conhecer as ofertas, pesquisar preços e condições de pagamento, verificar o peso do frete no valor total da compra etc. De repente, uma compra que parece mais barata fica mais cara por causa do frete – eis aí uma boa lição, que pode ser aprendida sem perder dinheiro!

7. Estamos vivendo em uma época de emergência climática. Examinar a sustentabilidade dos produtos que se quer comprar – sejam eles um presente ou um ingrediente para a festa – demonstra inteligência e consciência. Um exemplo é o da preferência por embalagens retornáveis, que são mais econômicas no médio prazo e muito menos impactantes em termos ambientais.

8. Mostre aos jovens a importância da educação financeira em termos práticos. O dinheiro economizado em compras feitas de forma inteligente pode ser aplicado em outras coisas: uma doação para uma instituição filantrópica, uma viagem breve, uma atividade extra, um investimento…

9. É sempre legal reforçar o valor do dinheiro, que não “vem fácil”. E a importância de uma boa gestão financeira, que pode permitir até a compra de presentes mais caros… mas, sempre, com inteligência!

10. Por fim, mas não menos importante: nunca é demais frisar aos mais jovens que, na origem, as festas de fim de ano não são festas de consumo, mas festas de encontro, de congraçamento. Os presentes, é claro, são muito legais, mas não devem ser o mais importante. Importantes, mesmo, são as pessoas!

Declaração Universal dos Direitos Humanos: os 76 anos de um documento fundamental

No próximo dia 10 de dezembro, o mundo comemora os 76 anos da promulgação, pela Organização das Nações Unidas (ONU), da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Um documento que, em especial nos dias que estamos vivendo – em meio a guerras, aumento da intolerância e a uma emergência climática com graves efeitos sociais – merece ser resgatado, conhecido, destacado, respeitado e colocado em prática.

No início, uma luta por direitos

A partir da segunda metade do século XVIII e pelo século XIX, com as chamadas “Revoluções Liberais” impulsionadas pelo Iluminismo – cujas expressões de maior impacto são as revoluções francesa e americana –, cresceu o anseio de grupos da população por uma “isonomia dentro do humano”, ou seja, pelo desejo de igualdade de direitos entre as pessoas.

“A Liberdade guia o povo”, pintura de  Eugène Delacroix em comemoração à Revolução de Julho de 1830 na França. A personagem central porta a bandeira tricolor da Revolução Francesa – que evoca os valores da Liberdade, Igualdade e Fraternidade.

Ao mesmo tempo em que esse movimento se processava (neste contexto, vieram muitas independências, em especial nas Américas), porém, o mundo experimentava o aprofundamento de um modelo colonial pautado na exploração extensiva de recursos naturais de e pessoas e a aceleração das revoluções industrial e científico-tecnológica. Que implicaram grandes avanços e, também, enormes desigualdades; acumulações extraordinárias de recursos e miséria extrema, além do crescimento das capacidades militares – e da sanha expansionista – de muitos países. Ou seja: se havia uma “igualdade de direitos”, ela não se estendia a todas as pessoas. As consequências disso, como mostrou a própria História, foi terrível.

Uma era de conflitos

A partir da segunda metade do século XIX, esse “cadinho” gerou consequências ainda mais profundas, que acabaram por desaguar nas revoluções russa (1917) e chinesa (1949), no surgimento de regimes totalitários (nazismo, fascismo, franquismo, estalinismo, maoísmo) e, especialmente, nas duas grandes guerras mundiais (1914-1918 – 1939-1945). Juntos, esses dois conflitos assassinaram mais de 100 milhões de pessoas, entre militares e civis (mortos em bombardeios ou operações de extermínio motivadas pelas ideias de raça, religião, gênero e nacionalidade).

Fim do Terceiro Reich: conquista de Berlim pelas tropas soviéticas. Foto de Yevgeny Khaldei.

Nasce a Declaração

Ao final da Segunda Guerra Mundial, com a reorganização geopolítica global – que estabeleceu dois blocos ideológicos e acelerou a descolonização e a independência de países na África e na Ásia -, estabeleceu-se um consenso no sentido de proteger as pessoas. E é justamente aí que nasce a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH). Ela foi elaborada por representantes de diferentes origens jurídicas e culturais de todas as regiões do mundo e proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em Paris em 10 de dezembro de 1948, por meio da Resolução 217 A (III) da Assembleia Geral.  

Vale observar que todos os 193 países-membros da Organização das Nações Unidas (ONU) assinaram a Declaração. O Brasil, que em 1948 havia acabado de sair de uma ditadura (de Getúlio Vargas), foi um dos 48 países que votaram a favor da aprovação da DUDH e um dos primeiros a ratificá-la.

A Declaração – que, pela primeira vez, estabeleceu a proteção universal dos direitos humanos – surgiu com a proposta de ser uma norma comum a ser alcançada por todos os povos e nações. E, efetivamente, influenciou as constituições nacionais e muitas legislações construídas depois de 1948 – entre elas, a Constituição Federal brasileira de 1988.

Crianças com a recém-promulgada Declaração Universal dos Direitos Humanos, 1948. Foto: Arquivo ONU.

E o que ela afirma?

Antes de relacionar seus pontos principais, é importante observar que a Declaração não é uma “lei global” adotada obrigatoriamente por todos os países. Ela é uma resolução – seu conteúdo funciona como uma recomendação e um ideal a ser seguido, mas não é juridicamente vinculante (ou seja, não gera consequências jurídicas). Ela, porém, possui uma força institucional e moral inegável, e influenciou o pensamento jurídico global ao longo das últimas décadas em relação ao tema dos direitos humanos.

Chegamos, então, ao conteúdo da Declaração. Ela possui 30 artigos que estabelecem direitos em quatro esferas: civis e políticos; econômicos; sociais e culturais; e relativos à liberdade e à segurança. AO FINAL DESTE ARTIGO, VOCÊ PODE CONFERIR O TEXTO COMPLETO DA DECLARAÇÃO. Para baixá-lo, acesse no portal da ONU.

A DUDH não é um “documento solitário”

Não mesmo! Junto com outros documentos, ela forma um conjunto de normas que buscam salvaguardar direitos e proteger pessoas. Em conjunto com o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos e seus dois Protocolos Opcionais (sobre procedimento de queixa e sobre pena de morte) e com o Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais e seu Protocolo Opcional, formam a chamada Carta Internacional dos Direitos Humanos.

Além disso, uma série de tratados internacionais de direitos humanos e outros instrumentos adotados desde 1945 expandiram o corpo do direito internacional dos direitos humanos. Eles incluem a Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio (1948), a Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial (1965), a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres (1979), a Convenção sobre os Direitos da Criança (1989) e a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (2006), entre outras.

Em síntese

A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) nasceu com a missão de promover e de proteger os direitos naturais de todas as pessoas. À cultura, ao trabalho, à religião, à educação, às escolhas sexuais e políticas – pela igualdade de direitos e contra a discriminação. Por um mundo mais pacífico, enfim. Na medida em que muitas populações humanas ainda são afligidas por um claro desrespeito a esses direitos, podemos afirmar que a importância da DUDH segue sendo muito grande. É preciso fazer valer o que está lá!

O texto da Declaração

Declaração Universal dos Direitos Humanos

Adotada e proclamada pela Assembleia Geral das Nações Unidas (resolução 217 A III) em 10 de dezembro 1948.

Preâmbulo

Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus direitos iguais e inalienáveis é o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo,

Considerando que o desprezo e o desrespeito pelos direitos humanos resultaram em atos bárbaros que ultrajaram a consciência da humanidade e que o advento de um mundo em que mulheres e homens gozem de liberdade de palavra, de crença e da liberdade de viverem a salvo do temor e da necessidade foi proclamado como a mais alta aspiração do ser humano comum,

Considerando ser essencial que os direitos humanos sejam protegidos pelo império da lei, para que o ser humano não seja compelido, como último recurso, à rebelião contra a tirania e a opressão,

Considerando ser essencial promover o desenvolvimento de relações amistosas entre as nações,

Considerando que os povos das Nações Unidas reafirmaram, na Carta, sua fé nos direitos fundamentais do ser humano, na dignidade e no valor da pessoa humana e na igualdade de direitos do homem e da mulher e que decidiram promover o progresso social e melhores condições de vida em uma liberdade mais ampla,

Considerando que os Países-Membros se comprometeram a promover, em cooperação com as Nações Unidas, o respeito universal aos direitos e liberdades fundamentais do ser humano e a observância desses direitos e liberdades,

Considerando que uma compreensão comum desses direitos e liberdades é da mais alta importância para o pleno cumprimento desse compromisso,

Agora portanto a Assembleia Geral proclama a presente Declaração Universal dos Direitos Humanos como o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações, com o objetivo de que cada indivíduo e cada órgão da sociedade tendo sempre em mente esta Declaração, esforce-se, por meio do ensino e da educação, por promover o respeito a esses direitos e liberdades, e, pela adoção de medidas progressivas de caráter nacional e internacional, por assegurar o seu reconhecimento e a sua observância universais e efetivos, tanto entre os povos dos próprios Países-Membros quanto entre os povos dos territórios sob sua jurisdição.

Artigo 1

Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade.

Artigo 2

1. Todo ser humano tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição.

2. Não será também feita nenhuma distinção fundada na condição política, jurídica ou internacional do país ou território a que pertença uma pessoa, quer se trate de um território independente, sob tutela, sem governo próprio, quer sujeito a qualquer outra limitação de soberania.

Artigo 3

Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.

Artigo 4

Ninguém será mantido em escravidão ou servidão; a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em todas as suas formas.

Artigo 5

Ninguém será submetido à tortura, nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante.

Artigo 6

Todo ser humano tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecido como pessoa perante a lei.

Artigo 7

Todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei. Todos têm direito a igual proteção contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação.

Artigo 8

Todo ser humano tem direito a receber dos tribunais nacionais competentes remédio efetivo para os atos que violem os direitos fundamentais que lhe sejam reconhecidos pela constituição ou pela lei.

Artigo 9

Ninguém será arbitrariamente preso, detido ou exilado.

Artigo 10

Todo ser humano tem direito, em plena igualdade, a uma justa e pública audiência por parte de um tribunal independente e imparcial, para decidir seus direitos e deveres ou fundamento de qualquer acusação criminal contra ele.

Artigo 11

1.Todo ser humano acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa.

2. Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no momento, não constituíam delito perante o direito nacional ou internacional. Também não será imposta pena mais forte de que aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso.

Artigo 12

Ninguém será sujeito à interferência na sua vida privada, na sua família, no seu lar ou na sua correspondência, nem a ataque à sua honra e reputação. Todo ser humano tem direito à proteção da lei contra tais interferências ou ataques.

Artigo 13

1. Todo ser humano tem direito à liberdade de locomoção e residência dentro das fronteiras de cada Estado.

2. Todo ser humano tem o direito de deixar qualquer país, inclusive o próprio e a esse regressar.

Artigo 14

1. Todo ser humano, vítima de perseguição, tem o direito de procurar e de gozar asilo em outros países.

2. Esse direito não pode ser invocado em caso de perseguição legitimamente motivada por crimes de direito comum ou por atos contrários aos objetivos e princípios das Nações Unidas.

Artigo 15

1. Todo ser humano tem direito a uma nacionalidade.

2. Ninguém será arbitrariamente privado de sua nacionalidade, nem do direito de mudar de nacionalidade.

Artigo 16

1. Os homens e mulheres de maior idade, sem qualquer restrição de raça, nacionalidade ou religião, têm o direito de contrair matrimônio e fundar uma família. Gozam de iguais direitos em relação ao casamento, sua duração e sua dissolução.

2. O casamento não será válido senão com o livre e pleno consentimento dos nubentes.

3. A família é o núcleo natural e fundamental da sociedade e tem direito à proteção da sociedade e do Estado.

Artigo 17

1. Todo ser humano tem direito à propriedade, só ou em sociedade com outros.

2. Ninguém será arbitrariamente privado de sua propriedade.

Artigo 18

Todo ser humano tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; esse direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença pelo ensino, pela prática, pelo culto em público ou em particular.

Artigo 19

Todo ser humano tem direito à liberdade de opinião e expressão; esse direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras.

Artigo 20

1. Todo ser humano tem direito à liberdade de reunião e associação pacífica.

2. Ninguém pode ser obrigado a fazer parte de uma associação.

Artigo 21

1. Todo ser humano tem o direito de tomar parte no governo de seu país diretamente ou por intermédio de representantes livremente escolhidos.

2. Todo ser humano tem igual direito de acesso ao serviço público do seu país.

3. A vontade do povo será a base da autoridade do governo; essa vontade será expressa em eleições periódicas e legítimas, por sufrágio universal, por voto secreto ou processo equivalente que assegure a liberdade de voto.

Artigo 22

Todo ser humano, como membro da sociedade, tem direito à segurança social, à realização pelo esforço nacional, pela cooperação internacional e de acordo com a organização e recursos de cada Estado, dos direitos econômicos, sociais e culturais indispensáveis à sua dignidade e ao livre desenvolvimento da sua personalidade.

Artigo 23

1. Todo ser humano tem direito ao trabalho, à livre escolha de emprego, a condições justas e favoráveis de trabalho e à proteção contra o desemprego.

2. Todo ser humano, sem qualquer distinção, tem direito a igual remuneração por igual trabalho.

3. Todo ser humano que trabalha tem direito a uma remuneração justa e satisfatória que lhe assegure, assim como à sua família, uma existência compatível com a dignidade humana e a que se acrescentarão, se necessário, outros meios de proteção social.

4. Todo ser humano tem direito a organizar sindicatos e a neles ingressar para proteção de seus interesses.

Artigo 24

Todo ser humano tem direito a repouso e lazer, inclusive a limitação razoável das horas de trabalho e a férias remuneradas periódicas.

Artigo 25

1. Todo ser humano tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e à sua família saúde, bem-estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis e direito à segurança em caso de desemprego, doença invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda dos meios de subsistência em circunstâncias fora de seu controle.

2. A maternidade e a infância têm direito a cuidados e assistência especiais. Todas as crianças, nascidas dentro ou fora do matrimônio, gozarão da mesma proteção social.

Artigo 26

1. Todo ser humano tem direito à instrução. A instrução será gratuita, pelo menos nos graus elementares e fundamentais. A instrução elementar será obrigatória. A instrução técnico-profissional será acessível a todos, bem como a instrução superior, esta baseada no mérito.

2. A instrução será orientada no sentido do pleno desenvolvimento da personalidade humana e do fortalecimento do respeito pelos direitos do ser humano e pelas liberdades fundamentais. A instrução promoverá a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e grupos raciais ou religiosos e coadjuvará as atividades das Nações Unidas em prol da manutenção da paz.

3. Os pais têm prioridade de direito na escolha do gênero de instrução que será ministrada a seus filhos.

Artigo 27

1. Todo ser humano tem o direito de participar livremente da vida cultural da comunidade, de fruir as artes e de participar do progresso científico e de seus benefícios.

2. Todo ser humano tem direito à proteção dos interesses morais e materiais decorrentes de qualquer produção científica literária ou artística da qual seja autor.

Artigo 28

Todo ser humano tem direito a uma ordem social e internacional em que os direitos e liberdades estabelecidos na presente Declaração possam ser plenamente realizados.

Artigo 29

1. Todo ser humano tem deveres para com a comunidade, na qual o livre e pleno desenvolvimento de sua personalidade é possível.

2. No exercício de seus direitos e liberdades, todo ser humano estará sujeito apenas às limitações determinadas pela lei, exclusivamente com o fim de assegurar o devido reconhecimento e respeito dos direitos e liberdades de outrem e de satisfazer as justas exigências da moral, da ordem pública e do bem-estar de uma sociedade democrática.

3. Esses direitos e liberdades não podem, em hipótese alguma, ser exercidos contrariamente aos objetivos e princípios das Nações Unidas.

Artigo 30

Nenhuma disposição da presente Declaração pode ser interpretada como o reconhecimento a qualquer Estado, grupo ou pessoa, do direito de exercer qualquer atividade ou praticar qualquer ato destinado à destruição de quaisquer dos direitos e liberdades aqui estabelecidos.

Campeões! Confira os vencedores do 14º Prêmio Ação Destaque

Os campeões do 14º Prêmio Ação Destaque. Projetos se destacaram pela qualidade e pela intencionalidade.

Acabou a espera! A Editora Opet divulgou na manhã desta quinta-feira, 12, o resultado final do 14º Prêmio Ação Destaque, um dos mais importantes do país no segmento de sistemas de ensino. A divulgação dos vencedores aconteceu no segundo dia do XII Seminário Nacional de Gestores, realizado em Curitiba e com transmissão integral pelo Canal da Editora no Youtube.

Em 2024, o Ação Destaque teve centenas de projetos inscritos de professores e gestores municipais parceiros de todo o país, que concorreram em nove categorias. Desses trabalhos, 28 foram selecionados e concorreram na etapa final, que apontou os primeiros, segundos e terceiros lugares de cada categoria (por empate na pontuação, uma das categorias, a 3, teve dois terceiros lugares). Todos os finalistas receberam certificados, troféus e prêmios em dinheiro.

Os trabalhos finalistas vêm de 19 municípios parceiros da Editora Opet em SP, MG, CE, MT, RO, SC e PR.

“Gostaríamos de parabenizar todos os finalistas, que nos brindaram com projetos de grande intencionalidade e impacto na aprendizagem e na vida dos estudantes e suas comunidades”, avalia a gerente pedagógica da Editora Opet e organizadora do Ação Destaque, Cliciane Élen Augusto. “Esses projetos conversam de perto com a proposta da Editora Opet – de uma educação humana, cidadã, intencionada, transformadora e que estimula o protagonismo.”

Os vencedores – Confira em primeira mão os vencedores do 14º Prêmio Ação Destaque:

Categoria 01 – Educação Infantil – Coleção Primeira Infância +0, Coleção Entrelinhas para você! (Infantil 1, 2, 3) ou Coleção Feito Criança (Infantil 1, 2, 3):

1º lugar – Nicole Malaquias Stolarczki, Ivaiporã (PR), “Exploradores do saber: uma viagem encantada pela Aprendizagem”.

2º lugar – Amanda Batista de Moura, Santana de Parnaíba (SP), “Pelos Caminhos da África”.

3º lugar – Maysa Aimê Grams Bach, Nova Santa Rosa (PR), “Contextos Investigativos e o Brincar Heurístico na Exploração dos 5 Sentidos”.

Professoras Nicole, Amanda e Maysa, vencedoras da Categoria 01.

Categoria 02 – Educação Infantil – Coleção Entrelinhas para você! (4 e 5) ou Coleção Feito Criança (4 e 5):

1º lugar – Thaís Cristina Schwaab, Chapecó (SC), “Mulheres que inspiram: marcas que vão além da história”.

2º lugar – Marcia Leão Navarro, Santana de Parnaíba (SP), “Pequenos Autores: da Escuta aos Processos Investigativos”.

3º lugar – Paula Machado Rodrigues, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Festa dos 100 livros”.

Professoras Thaís, Márcia e Paula, vencedoras da Categoria 02

Categoria 03 – Ensino Fundamental Anos Iniciais 1º ao 3º ano – Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

1º lugar – Carolina Rochelli Policarpo Ventura, Paranaguá (PR), “Mar, Câmera e Ação. Proteger a baía de Paranaguá está em nossas mãos”.

2º lugar – Renata D. Rodrigues Bastos, Varginha (MG), “O que ouço e vejo, saúde e vida”.

3º lugar – Salette Stocco, Chapecó (SC), “Leitura por estações – espaços que incentivam a leitura”.

3º lugar – Teresa Monalisa de Souza Gomes, Fortaleza (CE), “Brinquedos e brincadeiras: o encontro do ontem e do hoje para o amanhã”.

Professoras Carolina, Renata, Salette e Teresa, vencedoras da Categoria 03.

✅ Categoria 04 – Ensino Fundamental Anos Iniciais 4º e 5º ano – Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

1º lugar – Beatriz Molina Pizapio Rizzo, Cerejeiras (RO), “Crise hídrica em Cerejeiras: estudantes em ação!”.

2º lugar – Rogéria Santos Fraga Rosa, Jundiaí do Sul (PR), “Preservar para Fluir”.

3º lugar – Sandra Cristina de Oliveira, Arapongas (PR), “Zero Dengue! Conscientização e prevenção é a solução”.

Professoras Beatriz, Rogéria e Sandra, vencedoras da Categoria 04.

✅ Categoria 05 – Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio – Coleção Ser e Viver Cidadania, Coleção Cidadania, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

1º lugar – Daiane Priscila Polizello Genari, Ibirá (SP), “Reduzir para Ganhar: matemática, tecnologias e sustentabilidade”.

2º lugar – Adriane Ranieri Valente, Santana de Parnaíba (SP), “A aplicação da Matemática no Exercício da Cidadania”.

3º lugar – Wanderson Ferreira de Oliveira, Campinápolis (MT), “TecnoMitos: mitos ancestrais Xavante, desenvolvidos com a Inteligência Artificial”.

Professores Daiane, Adriane e Wanderson, vencedoras da Categoria 05.

Categoria 06 – Ações com Familiares – Coleção Família Presente e/ou Coleção Família e Escola e/ou Encontro com Familiares:

1º lugar – Francielle Farinhuk dos Santos, Inácio Martins (PR), “Admirável mundo Família/Opet”.

2º lugar – Gisele de Paula Ribeiro, Passa Quatro (MG), “Laços que transformam: a conexão entre famíla, escola e a educação socioemocional”.

3º lugar – Camilla Gonzaga de Sena de Paula, Campo Novo do Parecis (MT), “(RE)Construindo Laços de Afeto: um espaço para famílias”.

Professoras Francielle, Gisele e Camilla, vencedoras da Categoria 06.

Categoria 07 – Especialistas: Arte, Educação Física e Língua Inglesa – Coleções Joy, Caminhos e Vivências, Ser e Viver Cidadania ou English Party:

1º lugar – Vinícius Bonamigo Capeletti, Chapecó (SC), “No ritmo da respiração”.

2º lugar – Maitê Santos da Silva, Colombo (PR), “Tramas de afeto: Educando para a paz”.

3º lugar – Marina da Costa Azevedo, Campinápolis (MT), “I Mostra Cultura Xavante da Emafa”.

✅ Categoria 08 – Gestores – Diretores escolares, Coordenadores Pedagógicos ou Supervisores Pedagógicos:                                                                                 

1º lugar – Josimeire Nascimento de Oliveira, Santana de Parnaíba (SP), “ESCOLA DE PAZ – Desenvolvendo a comunicação não violenta e Valorizando as emoções’”.

2º lugar – Angélica Freitas de Carvalho, Cotia (SP), “Uma escola feliz e inspiradora: da transformação dos espaços ao protagonismo das crianças em uma cultura de liderança e paz”.

3º lugar – Emila Lemos Póvoa, São Lourenço (MG), “Quintal Brincante: Transformando Espaços, Criando Memórias e Plantando Sementes”

Professoras Josimeire, Angélica e Emila, vencedoras da Categoria 08.

Categoria 09 – Secretaria Municipal de Educação – Diretores de Ensino, Coordenadores de Ensino, Gerentes de ensino, Supervisores, Coordenadores de formação, Articuladores, Assessores Pedagógicos ou Secretários Municipais de Educação.

1º lugar – Solange Inácio Ribeiro Conde, Varginha (MG), “IA para personalizar: o uso do Google Gemini na promoção da diferenciação pedagógica”.

2º lugar – Regina Fátima Lunelli, Chapecó (SC), “Grupo de Estudos Territoriar: os espaços que a Educação Infantil habita”.

3º lugar – Edicleia Kulkamp, Ivaiporã (PR), “Estudo e Planejamento da Teoria à Prática: A Arte de Aprender e Ensinar”.

Professoras Solange, Regina e Edicleia, vencedoras da Categoria 09.

O próximo Ação Destaque – Cliciane lembra que a nova edição do Prêmio Ação Destaque começa a ser planejada logo após a divulgação dos resultados de 2024. “Queremos inspirar os professores e gestores para que transformem as suas ações em projetos para o Ação Destaque. Há muitas ideias e práticas preciosas, que merecem ser compartilhadas. Assim, deixamos o convite: participem do Prêmio Ação Destaque em 2025!”, conclui.

Vencedores do 14º Prêmio Ação Destaque: inspiração para educadores de todo o país.

Mais de 80% de evolução: números do Ideb confirmam o compromisso dos parceiros da Editora Opet com a qualidade na Educação

Municípios tiveram crescimento na principal avaliação da Educação Básica

A divulgação dos dados do Ideb 2023, no início desta semana, confirmou a qualidade do trabalho das redes municipais parceiras da Editora Opet: em mais de 80% das redes de ensino atendidas houve aumento do Ideb. E não apenas aumento, mas um crescimento que fez com que essas redes municipais atingissem e até ultrapassassem a meta nacional de 6,0 para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental e de 5,5 para os Anos Finais do Ensino Fundamental.

“Esses resultados espelham a qualidade do trabalho da Editora Opet, que envolve as coleções e os recursos educacionais digitais, as formações pedagógicas, as visitas técnicas, as avaliações diagnósticas e as ações de aproximação família-escola”, observa a presidente do Grupo Educacional Opet, Adriana Karam.

“Mas, principalmente, eles traduzem algo que é muito importante para nós: uma parceria verdadeira, pela aprendizagem, pela educação. E isso também é uma forma de afirmar e fortalecer a cidadania.”

Foco na aprendizagem

“Nosso foco está em fortalecer a aprendizagem sempre”, explica o diretor da Editora Opet, Adriano de Souza. “E fazemos isso de diferentes maneiras. A começar pela formação continuada dos professores. E também nos materiais didáticos atualizados e no trabalho de aproximação entre as famílias e a escola – que, aliás, dá nome ao nosso selo para a educação pública.”

Adriano destaca o papel da avaliação diagnóstica da aprendizagem nos bons resultados dos municípios parceiros. O Programa inDICA de Gestão da Educação, sistema avaliativo da Editora Opet, é adotado por boa parte das redes municipais, e vem sendo decisivo para a construção de planos de intervenção e de recomposição da aprendizagem.

“Estamos sempre atentos aos resultados aluno a aluno, turma a turma. E, com a avaliação diagnóstica do inDICA, podemos ajudar os gestores a traçar estratégias de ação que produzam uma evolução consistente da aprendizagem – de todos os alunos”, observa. 

A qualidade do Ideb

A gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto, destaca a importância do Ideb como balizador da evolução da aprendizagem. “Quinze anos após sua primeira edição, a relevância do Ideb permanece inquestionável. Principalmente porque ele oferece uma métrica padronizada que permite acompanhar o desempenho educacional ao longo do tempo.”

Ainda assim, Cliciane observa a necessidade de evoluir no cenário da avaliação. “Desafios como a implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e as mudanças nas políticas educacionais exigem que o Ideb também evolua. Há uma crescente necessidade de complementá-lo com outras formas de avaliação que considerem aspectos qualitativos da educação e fatores socioemocionais, oferecendo uma visão mais holística do processo educativo.”

Sobre os bons resultados dos parceiros no Ideb, Cliciane avalia que eles podem ser atribuídos a um conjunto de fatores que se inter-relacionam. “Um sistema de ensino bem estruturado proporciona um currículo coerente e alinhado às diretrizes nacionais, enquanto os materiais didáticos de qualidade oferecem os recursos necessários para que os professores possam aplicar esse currículo de maneira eficaz”, observa.

“As formações, por sua vez, garantem que os educadores estejam constantemente atualizados e preparados para enfrentar os desafios do dia a dia escolar, utilizando metodologias ativas e práticas pedagógicas inovadoras. Esse conjunto de ações contribui significativamente para os resultados positivos observados.”

A gerente comercial da Editora Opet para a área pública, Elen Goulart, destaca a qualidade dos investimentos em educação pelos municípios. “Queremos parabenizar os gestores, os secretários de Educação e os prefeitos pelo olhar cuidadoso para a escola. Que adota critérios técnicos e fiscaliza de perto os resultados. Isso faz toda a diferença, como mostra o Ideb.”

PROGRAMA INDICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO: CONHECIMENTO QUE GERA CONHECIMENTO

14º Prêmio Ação Destaque: saiu a lista dos trabalhos finalistas!

Em primeira mão: a Editora Opet acaba de divulgar os 28 trabalhos finalistas nas nove categorias que compõem o 14º Prêmio Ação Destaque. Os autores dos projetos, de 19 municípios parceiros Sefe, virão a Curitiba nos dias 11 e 12 de setembro para a etapa final, de apresentação, avaliação e premiação. “Estamos muito felizes com a relação de finalistas deste ano”, diz a gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto.

“Os projetos selecionados para a etapa final do Ação Destaque atenderam a todos os requisitos estabelecidos no regulamento, como a relação com os materiais didáticos e ferramentas educacionais Sefe, a aproximação e o envolvimento das famílias, a relevância pedagógica e o impacto social. São trabalhos que fazem a diferença na educação e que, agora, serão compartilhados com educadores de todo o Brasil”, celebra.

CONFIRA A LISTA DOS TRABALHOS FINALISTAS POR CATEGORIA

(APRESENTAÇÃO EM ORDEM ALFABÉTICA):

Categoria 01 – Educação Infantil – Coleção Primeira Infância +0, Coleção Entrelinhas para você! (Infantil 1, 2, 3) ou Coleção Feito Criança (Infantil 1, 2, 3):

Amanda Batista de Moura, Santana de Parnaíba (SP), “Pelos Caminhos da África”.

Maysa Aimê Grams Bach, Nova Santa Rosa (PR), “Contextos Investigativos e o Brincar Heurístico na Exploração dos 5 Sentidos”.

Nicole Malaquias Stolarczki, Ivaiporã (PR), “Exploradores do saber: uma viagem encantada pela Aprendizagem”.

Categoria 02 – Educação Infantil Coleção Entrelinhas para você! (4 e 5) ou Coleção Feito Criança (4 e 5):

Marcia Leão Navarro, Santana de Parnaíba (SP), “Pequenos Autores: da Escuta aos Processos Investigativos”.

Paula Machado Rodrigues, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Festa dos 100 livros”.

Thaís Cristina Schwaab, Chapecó (SC), “Mulheres que inspiram: marcas que vão além da história”.

Categoria 03 – Ensino Fundamental Anos Iniciais 1º ao 3º ano Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

Carolina Rochelli Policarpo Ventura, Paranaguá (PR), “Mar, Câmera e Ação. Proteger a baía de Paranaguá está em nossas mãos”.

Renata D. Rodrigues Bastos, Varginha (MG), “O que ouço e vejo, saúde e vida”.

Salette Stocco, Chapecó (SC), “Leitura por estações – espaços que incentivam a leitura”.

Teresa Monalisa de Souza Gomes, Fortaleza (CE), “Brinquedos e brincadeiras: o encontro do ontem e do hoje para o amanhã”.

Categoria 04 – Ensino Fundamental Anos Iniciais 4º e 5º ano Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

Beatriz Molina Pizapio Rizzo, Cerejeiras (RO), “Crise hídrica em Cerejeiras: estudantes em ação!”.

Rogéria Santos Fraga Rosa, Jundiaí do Sul (PR), “Preservar para Fluir”.

Sandra Cristina de Oliveira, Arapongas (PR), “Zero Dengue! Conscientização e prevenção é a solução”.

Categoria 05 – Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio Coleção Ser e Viver Cidadania, Coleção Cidadania, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

Adriane Ranieri Valente, Santana de Parnaíba (SP), “A aplicação da Matemática no Exercício da Cidadania”.

Daiane Priscila Polizello Genari, Ibirá (SP), “Reduzir para Ganhar: matemática, tecnologias e sustentabilidade”.

Wanderson Ferreira de Oliveira, Campinápolis (MT), “TecnoMitos: mitos ancestrais Xavante, desenvolvidos com a Inteligência Artificial”.

Categoria 06 – Ações com Familiares Coleção Família Presente e/ou Coleção Família e Escola e/ou Encontro com Familiares:

Camilla Gonzaga de Sena de Paula, Campo Novo do Parecis (MT), “(RE)Construindo Laços de Afeto: um espaço para famílias”.  

Francielle Farinhuk dos Santos, Inácio Martins (PR), “Admirável mundo Família/Opet”.

Gisele de Paula Ribeiro, Passa Quatro (MG), “Laços que transformam: a conexão entre famíla, escola e a educação socioemocional”.

Categoria 07 – Especialistas: Arte, Educação Física e Língua Inglesa – Coleções Joy, Caminhos e Vivências, Ser e Viver Cidadania ou English Party:

Maitê Santos da Silva, Colombo (PR), “Tramas de afeto: Educando para a paz”.

Marina da Costa Azevedo, Campinápolis (MT), “I Mostra Cultura da Emafa”.

Vinícius Bonamigo Capeletti, Chapecó (SC), “No ritmo da respiração”.

Categoria 08 – GestoresDiretores escolares, Coordenadores Pedagógicos ou Supervisores Pedagógicos:                                                                                 

Angélica Freitas de Carvalho, Cotia (SP), “Uma escola feliz e inspiradora: da transformação dos espaços ao protagonismo das crianças em uma cultura de liderança e paz”.

Emila Lemos Póvoa, São Lourenço (MG), “Quintal Brincante: Transformando Espaços, Criando Memórias e Plantando Sementes”

Josemeire Nascimento de Oliveira, Santana de Parnaíba (SP), “ESCOLA DE PAZ – Desenvolvendo a comunicação não violenta e Valorizando as emoções’”

Categoria 09 – Secretaria Municipal de Educação Diretores de Ensino, Coordenadores de Ensino, Gerentes de ensino, Supervisores, Coordenadores de formação, Articuladores, Assessores Pedagógicos ou Secretários Municipais de Educação.

Edicleia Kulkamp, Ivaiporã (PR), “Estudo e Planejamento da Teoria à Prática: A Arte de Aprender e Ensinar”.

Regina Fátima Lunelli, Chapecó (SC), “Grupo de Estudos Territoriar: os espaços que a Educação Infantil habita”.

Solange Inácio Ribeiro Conde, Varginha (MG), “IA para personalizar: o uso do Google Gemini na promoção da diferenciação pedagógica”.

Educadoras vencedoras no Prêmio Ação Destaque são homenageadas em Minas Gerais

Professoras Mislaine, Vânia e Janayna com a Comenda do Mérito Educacional Irmã Maria Noemi. Crédito/fotos: Vânia de Fátima Flores Paiva (Instagram)

Professoras da rede municipal de ensino de Varginha (MG) que em 2023 venceram o Prêmio Ação Destaque foram homenageadas pela Câmara Municipal daquela cidade. As professoras Mislaine do Carmo Cardoso, Vânia de Fátima Flores Paiva e Janayna Silva Santos Lopes Reis receberam a “Comenda do Mérito Educacional Irmã Maria Noemi”, instituída pelo Legislativo Municipal em 2019 para homenagear pessoas ou instituições que se destacaram por sua atuação na área educacional.

No ano de 2023, no 13º Prêmio Ação Destaque, Vânia conquistou o 1º lugar na Categoria 08 – Gestores, Janayna chegou ao 3º lugar na mesma Categoria e Mislaine alcançou o 3º lugar na Categoria 05 – Ensino Fundamental Anos Finais e Médio. Em seus discursos na sessão solene da premiação, as homenageadas destacaram o valor da premiação em Curitiba em sua jornada profissional.

Reconhecimento do valor

“Para a Editora Opet, é uma alegria fazer parte dessas trajetórias tão vitoriosas, de professoras que fortalecem a educação e a aprendizagem. E esse é um dos objetivos do Prêmio Ação Destaque: oferecer espaço para que o talento e o brilho desses profissionais sejam ainda mais conhecidos. Em nome da Editora, parabenizo as professoras Mislaine, Vânia e Janayna pela comenda. Você são uma inspiração para outros educadores!”, diz a gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto.

Na avaliação de Cliciane, homenagens como a recebida pelas professoras em Varginha reforçam a importância de prêmios como o Ação Destaque. “Ao valorizar os educadores, valorizamos também as gestões, os secretários de Educação e os prefeitos. E, especialmente, a educação, que é percebida pela comunidade como algo de que se orgulhar. E isso, é claro, fortalece ainda mais seu desenvolvimento.” Ela conclui: “temos certeza de que a edição deste ano do Ação Destaque fará brilhar a educação de vários municípios”.

Prêmio Ação Destaque: a etapa dos pareceristas

Recentemente, a Editora Opet divulgou a lista dos 279 trabalhos aprovados para leitura pelos pareceristas do 14º Prêmio Ação Destaque. Esses profissionais são os responsáveis pela atribuição das pontuações a cada um dos projetos. As pontuações definem os finalistas que virão a Curitiba para a etapa final do prêmio.

Mas, quem são os pareceristas e como eles julgam os trabalhos? E, não menos importante: quando a lista dos finalistas será divulgada?

🕵️‍♀️ Uma etapa envolvente

A gerente pedagógica da Editora, Cliciane Élen Augusto, é organizadora do Ação Destaque há vários anos. Ela conta que a leitura avaliativa dos trabalhos é uma das etapas mais envolventes do prêmio.

“É uma fase que começa assim que a lista dos trabalhos aprovados para leitura é divulgada. Nós chamamos especialistas em educação parceiros da Editora e que tenham conhecimentos específicos da categoria que vão avaliar. São profissionais que conseguem fazer uma análise consistente da relação entre teoria e prática pedagógica”, observa.

📝 Leitores e pontuações

Cada trabalho é lido por nada menos do que três pareceristas – o que, para um universo de 279 trabalhos, significa um total de 837 leituras. Nelas, os pareceristas atribuem uma pontuação ao projeto.

Essa pontuação é construída a partir de referenciais rigorosos. “Os critérios de avaliação são bem claros. Na verdade, estão descritos no regulamento do Ação Destaque”, explica Cliciane. “Ou seja, o participante que leu o regulamento e construiu seu projeto observando esses critérios alcançará, com certeza, uma pontuação mais próxima da pontuação máxima”.

A construção da nota também se apoia em rubricas, que são detalhamentos dos critérios. Essas rubricas permitem aos pareceristas refinarem as notas. E é justamente por isso que as pontuações dos projetos não são notas cheias.

“A nota de cada projeto é construída a partir das respostas a estas três perguntas: ele conversa com o critério? Ele é significativo? Ele, enfim, se destaca dentro da educação?”, sintetiza Cliciane.

E quando sai a lista dos finalistas?

Chegamos, então, à pergunta crítica: quando o resultado final, com a divulgação dos trabalhos finalistas, será publicado? “Os pareceristas têm até o final deste mês para fazer as leituras. Eles, aliás, estão trabalhando a todo vapor nisso neste exato momento”, informa Cliciane. 

Essa etapa inclui, além da leitura e da construção da pontuação, um momento de comparação de todas as notas dos projetos. Ele permite identificar trabalhos que somaram a mesma pontuação em uma mesma categoria e, a partir de critérios técnicos ainda mais refinados, definir um desempate.

🤴 A “cara” dos projetos deste ano

Ao examinar os projetos de 2024 em uma primeira leitura, Cliciane identificou um perfil ao mesmo tempo consciente e propositivo. Ou seja: os professores e gestores aprovados na etapa de ingresso souberam indicar exatamente o que pretendiam com seus projetos.

“Isso é muito bom porque denota a intencionalidade que norteia esses trabalhos. Porém, ainda identificamos algumas fragilidades em relação aos critérios e à percepção do papel da relação família-escola, que é um dos fundamentos do Prêmio Ação Destaque e do trabalho da Editora. Alguns projetos não trazem ou trazem esse elemento de forma insuficiente, enquanto outros trabalham bem com a questão”, pondera.

Cliciane ainda observa que, em razão das regras do Prêmio que passaram a vale neste ano – e que incluem a impossibilidade de participação de finalistas da edição de 2023 –, observou-se um processo de renovação. “Está nascendo uma nova geração de participantes do Ação Destaque, que traz uma perspectiva de construção e de reconstrução. E a gente cresce junto, nas dúvidas e nos acertos. A todos os participantes aprovados para leitura, só posso desejar boa sorte – seus trabalhos estão sendo avaliados com todo cuidado por um time de primeira qualidade. Assim, boa sorte!”.

Fique ligado! Em breve, traremos mais novidades sobre o 14º Prêmio Ação Destaque!

PRÊMIO AÇÃO DESTAQUE: confira a lista dos trabalhos aprovados para a etapa de leitura e avaliação

Categoria 01Educação Infantil – Coleção Primeira Infância +0, Coleção Entrelinhas para você! (Infantil 1, 2, 3) ou Coleção Feito Criança (Infantil 1, 2, 3):

1. Amanda Batista de Moura, Santana de Parnaíba (SP), “Pelos caminhos da África”

2. Bianca Huczaczuk Villalva Torres, Roncador (PR), “Alimente-se bem”

3. Cristiane Santos Conceição, Santana de Parnaíba (SP), “Na ciranda que brinco canto, aprendo e encanto”

4. Edna Pereira da Graças Spier, Nova Santa Rosa (PR), “A música utilizada como recurso pedagógico e amabilidade na Educação Infantil”

5. Eliane Sockoloski Schon, Pitanga (PR), “A Gotinha Viajante”

6. Gilvani Follmann Rockenbach, Nova Santa Rosa (PR), “O que tem dentro do OVO?”

7. Janete Machado Vieira, Pitanga (PR), “Eu canto e você conta”

8. Josefa Pereira dos Santos Campanha, Santa Cruz do Rio Pardo (SP, “Livro: Nossas vivências”

9. Josieli Ferreira da Luz, Pitanga (PR), “Que bicho botou o ovo”

10. Kellen de Almeida Araújo, Paranaguá (PR), “Mãos que falam: Diversão com a LIBRAS”

11. Liziane dos Santos, Pitanga (PR), “A Natureza e o Processo de Ensino e Aprendizagem”

12. Maria Elisiania Avelino Barros Silva, Redenção (CE), “Trabalhando diversidades e diferenças a partir de experiências com o jardim”

13. Marlene Stipp, Pitanga (PR), “Aventuras na Natureza”

14. Maysa Aimê Grams Bach, Nova Santa Rosa (PR), “Contextos investigativos e o brincar heurístico na exploração dos 5 sentidos”

15. Michele Gogola, Arapongas (PR), “Desenvolvendo-se através dos sentidos”.

16. Nicole Malaquias Stolarczki, Ivaiporã (PR), “Exploradores do saber: uma viagem encantada pela Aprendizagem Ativa”

17. Rosane Marcia Richter Michaelsen, Nova Santa Rosa (PR), “O Espaço De Brincar de Ser Criança”

18. Sebastiana Gomes Ferreira, Campinápolis (MT), “A Música Bilíngue: Português/Xavante na Educação Infantil”

19. Sidineia Aparecida Braz da Costa, Pitanga (PR), “Conhecendo os povos indígenas”

20. Simone da Cruz Botolo, Ivaiporã (PR), “Contexto investigativo: a arte do café”

21. Tayla Jamaira de Aguiar Siqueira, Arapongas (PR), “Vivenciando as quatro estações do ano”

22. Vera Lucia do Bonfim, Roncador (PR), “A Importância das Brincadeiras no Desenvolvimento Infantil”

23. Vera Lucia Ramalho Medeiros, São Sebastião da Amoreira (PR), “Identidade (Minhas Características e Preferências)”

Categoria 02Educação Infantil – Coleção Entrelinhas para você! (4 e 5) ou Coleção Feito Criança (4 e 5):

1. Aline Maria do Nascimento Brito da Silva, Redenção (CE), “Identidades, Contos e Encantos: Diversidades e Heranças da Cultura Afro na Educação Infantil”

2. Aline Rocha de Oliveira Dias, Cotia (SP), “Projeto Identidade”

3. Ana Maria Roque TIzot, Pitanga (PR), “Raízes dos Sabores”

4. Andreia Silva Santos, Campo Novo do Parecis (MT), “Um Som, Um Canto e Eu Aprendo Tanto!”

5. Andressa Cristina Pereira Damasco, Campo Novo do Parecis (MT), “Resgatando brincadeiras de antigamente”

6. Anneliese Maria Ira De Araújo, Fortaleza (CE), “Contar Para Encantar”

7. Anny Kariny Moreno de Lima, Fortaleza (CE), “Jogos e brincadeiras na Educação Infantil”

8. Antonia Nayane Queiroz Domingos, Redenção (CE), “Reconhecendo nossas diferenças”

9. Carmi da Silva Meirelles, Chapecó (SC), “Entre penas e afetos”

10. Carolina Gabriela Reis Barbosa, São Lourenço (MG), “Alimentos para brincar e se movimentar”

11. Caroline da Silva Furini, Chapecó (SC), “Pequenos animais e nossas descobertas!”

12. Catarina Francisca Marques Fonseca, Pimenteiras do Oeste (RO), “Cuidado e respeito ao meio ambiente planejar e cuidar”

13. Claudete Trento, Salto Veloso (SC), “Cápsulas da Leitura: Nas Entrelinhas Conexões e Aprendizagem”

14. Cleize Marcia Sanzovo, Chapecó (SC), “O mundo é um só – compartilhando e integrando culturas na pré-escola”

15. Cristiana Gomes de Oliveira dos Santos, Jundiaí do Sul (PR), “Mãos que cuidam: crianças contra a dengue”

16. Cristiane Vieira da Costa Benicio, Campo Novo do Parecis (MT), “Maleta Viajante”

17. Daiely Moura Oliveira, Campo Novo do Parecis (MT), “Brincando e Aprendendo Através da Musicalização”

18. Daniela Aparecida Vieira Viel Greinert, Ivaiporã (PR), “Resgatando brincadeiras antigas: construindo brinquedos e revivendo brincadeiras”

19. Dara Manoelli Cecon, Chapecó (SC), “Alimentação Saudável e Sustentabilidade”

20. Diana Abreu Silva, Passa Quatro (MG), “Cuidados com o corpo: Alimentação e a Regra de Ouro”

21. Elaine Pereira da Silva Freitas, Fortaleza (CE), “Comer, comer é o melhor para poder crescer!”

22. Elen Carla Almeida Sousa, Campo Novo do Parecis (MT), “Cores da Terra Experimentando e Brincando Com um Mundo de Texturas, Formas e Cores”

23. Eliane De Campos Machado, Santa Terezinha do Itaipu (PR), “Horta na escola: Estimulando a sustentabilidade na Educação Infantil”

24. Erica Kaylline dos Santos Veras, Fortaleza (CE), “Leitura e culinária: alimentando a imaginação!”

25. Francielle Giron Alves de Almeida, Carlópolis (PR), “Escola a fora, mata a dentro: curiosos por natureza!”

26. Francisca Claudiana Ferreira da Silva, Redenção (CE), “O protagonismo juvenil na contação de histórias na Educação Infantil”

27. Gerciana Leite Brandenburg, Campo Novo do Parecis (MT), “As plantas medicinais ensinam”

28. Gezieli Gomes de Oliveira, Astorga (PR), “Família: árvore de raízes profundas”

29. Gilmara Gonçalves Ferreira, Chapecó (SC), “Viajando pelo mundo… O Voo das descobertas!”

30. Gilssara Ribeiro de Almeida, São Lourenço (MG), “Brincar é urgente: a minha escola Ismael não tem quatro paredes”

31. Giovana Carolina Patrocínio dos Santos Monteiro, Ivaiporã (PR), “Cultivando memórias e experimentando novos saberes”

32. Helena Maria Nogueira Da Silva, São Lourenço (MG), “Crescer com saúde: projeto de alimentação saudável desde a infância”

33. Hilda Maria Oliveira da Silva, Campo Novo do Parecis (MT), “Família: amor presente”

34. Izabel Cristina da Silva, Campo Novo do Parecis (MT), “DivertidaMENTE: aprendendo a lidar com minhas primeiras EMOÇÕES”

35. Jaqueline Aparecida Muniz, Campo Novo do Parecis (MT), “Território da Ecodiversão”

36. João Felipe Lopes Cirino, Arapongas (PR), Alimentação saudável:  aprendizado, afetividade, diversão e experimentação com a mão na massa”

37. Jordânia Marins Ribeiro Antunes, Passa Quatro (MG), “Faz de conta que era uma vez…”,

38. Josimara da Silva, São Lourenço (MG), “Sou arteiro, sou artista”

39. Juliana dos Santos Cruz, São Lourenço (MG), “Corpo Saudável e em Movimento”

40. Jumara Do Nascimento Ingracio Machry, Campo Novo do Parecis (MT), “Diversidade cultural dos povos indígenas”

41. Jusiane May, Chapecó (SC), “Cores e Sabores”

42. Karina de Rossi Leocadio Pereira, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Aventuras literárias para pequenos exploradores”

43. Katia da Silva Oliveira dos Santos, Arapongas (PR), “Sorriso limpo, sorriso feliz: Aprendendo a cuidar da saúde bucal”

44. Laís Camila Domingues, Inácio Martins (PR), “Brincando com brincadeiras e brinquedos de todos os tempos”

45. Lais Guimarães Dias Vilani, Ivaiporã (PR), “Nosso Lar, Nosso Mundo”

46. Lídia Mara da Silva Nascimento, Redenção (CE), “Construindo a identidade através do nome”

47. Lidiane De Oliveira Silva, Fortaleza (CE), “Restaurante da Leitura”

48. Lidimara Silva de Jesus, São Lourenço (MG), “Refletindo sobre o cotidiano alimentar”

49. Lucilene Martins Crisóstomo Caneia, Campo Novo do Parecis (MT), “Vem Brincar na rua”

50. Marcela Figueira Ferreira, Fortaleza (CE), “’Hoje é dia de festa!’: o trabalho com gêneros textuais na educação infantil de uma escola municipal de Fortaleza”

51. Marcelo Rodrigues de Moraes, Arapongas (PR), “Pequenos Leitores com Grandes Imaginações”

52. Marcia Leão Navarro, Santana de Parnaíba (SP), “Pequenos Autores: da Escuta aos Processos Investigativos”

53. Maria Boenno da Silva Abreu, São Lourenço (MG), “Exploradores de Histórias: Despertando a Imaginação e o Amor pela Leitura”

54. Maria das Graças Costa e Silva Silveira, Redenção (CE), “Meio Ambiente”

55. Maria Vilma Almeida Oliveira da Silva, Redenção (CE), “A cultura do brincar: conhecendo brinquedos e brincadeiras tradicionais”

56. Millena de Camargo Costacurta, Colombo (PR), “Plantinhas e seus temperos”

57. Monique Rodrigues da Silva, São Lourenço (MG), “Lanchinho saudável”

58. Paula Machado Rodrigues, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Festa dos 100 livros”

59. Rafaela Mota, Passa Quatro (MG), “Família é o nosso lugar!”

60. Rafaeli Cristina Coutinho de Carvalho, Colombo (PR), “Ah! A Natureza!”

61. Rebeka Rodrigues Alves da Costa, Fortaleza (CE), “A caixa dos mistérios: possibilidades investigativas com crianças da pré-escola”

62. Rogério da Costa Ribeiro, Cotia (SP), “Revitalização da Nascente”

63. Rosalina Luzia Silva Martins, Passa Quatro (MG), “Brincando com a natureza”

64. Silvana Bolzon, Arroio Trinta (SC), “Desemparedar a infância para acalmar a alma e reconectar-se à vida”

65. Simone Aparecida Daniel, Vargeão (SC), “Quanta diversidade! cultura viva: celebrando nossas diferenças!”

66. Sirley Pongeluppi, Guapiaçu (SP), “Valorização da Bandeira Município de Guapiaçu”

67. Susyanne Ribeiro Da Silva Santos, Redenção (CE), “Escola e família: compartilhando laços”

68. Tatiana Holanda Magalhães, Fortaleza (CE), “Borboletas”

69. Thaís Cristina Schwaab, Chapecó (SC), “Mulheres que inspiram: marcas que vão além da História”

70. Thais Fernanda de Paula Antunes, São Sebastião da Amoreira (PR), “Provando Sabores”

71. Valdirene Avelino Zakenaezokerô, Campo Novo do Parecis (MT), “Intercambio Cultural ‘Conexão com a natureza ensino e aprendizagem na Cultura Háliti Paresi’”

72. Vanessa Ferreira dos Santos, Campo Novo do Parecis (MT), “Meu primeiro cofrinho: unidos por um futuro maior”

73. Viviane Maria Vieira Rodrigues Almeida, Fortaleza (CE), “Minha rua, resgatando histórias”

Categoria 03 – Ensino Fundamental Anos Iniciais 1º ao 3º ano – Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

1. Adriana de Oliveira Castro, Passa Quatro (MG), “Cultura indígena; Conhecer, compreender, respeitar!”

2. Ana Flávia Luz de Paula, Lavras (MG), “Matemática criativa: Uma jornada lúdica pelo mundo dos números”

3. Anderson Forcato, Arapongas (PR), “Nossos vizinhos: os pássaros – uma extrapolação de atividade proposta”.

4. Angela Maria de Souza Barbosa, Guapiaçu (SP), “Aprendendo e resgatando memórias através de receitas”

5. Bárbara Tressoldi Lidani, Arroio Trinta (SC), “Parei, observei, fotografei e um cartão-postal criei!”

6. Beivetti Brasilio Branco, Santana de Parnaíba (SP), “Quando você me olha, eu te cativo”

7. Carolina Rochelli Policarpo Ventura, Paranaguá (PR), “Mar, Câmera e Ação. Proteger a Baía de Paranaguá está em nossas mãos”

8. Claudineia de Souza Oliveira, Santana de Parnaíba (SP), “Se essa rua fosse minha”

9. Cristiane Dias dos Santos da Cruz, Ivaiporã (PR), “Sólidos Geométricos Espaciais”

10. Cristine Ferreira da Silva, Chapecó (SC), “Os brinquedos e brincadeiras e sua importância na alfabetização e letramento”

11. Elen de Paula Lopes da Silva Thomaz, Passa Quatro (MG), “Pé do morro, ‘pé de’ árvore”

12. Flávia Corrêa da Silva Batista, Passa Quatro (MG), “Além do Silêncio: Despertar das mãos e a Inclusão através da LIBRAS”

13. Flávio Oséias Borba dos Santos, Chapecó (SC), “Os Guardados da Vovó do 3º ano”

14. Genismeire Rocha da Conceição, Vilhena (RO), “Metodologias ativas com a utilização de recursos Plataforma Opet INspira”

15. Grazielle Almeida Batista Silva, Varginha (MG), “Educação Humanista: Alteridade Fundamentada e Contextualizada na prática educacional”

16. Jacqueline Rodrigues Mota, Passa Quatro (MG), “Acolher para Incluir”

17. Jaqueline Rodrigues Sampaio, Fortaleza (CE), “O Uso das Histórias em Quadrinhos para despertar o gosto pela a Leitura e a Escrita nos alunos 2º ano da Escola Municipal João Frederico Ferreira Gomes”

18. Jefferson Melo da Silva, Fortaleza (CE), “Jardins: Sarau literário com poemas de Roseana Murray”

19. Karoline Bonardo Farias, Paranaguá (PR), “Conhecimento atitudinal a partir da aplicação da sequência didática por investigação (SEI), de Ciência Cidadã: Do desperdício à sustentabilidade: educação alimentar sustentável”

20. Katia Cilene Gonçalves, Arapongas (PR), “Vivendo e escrevendo”

21. Katia Rodrigues de Moura, Santana de Parnaíba (SP), “Projeto Curta em cena”

22. Leonardo Alves Ferreira, Fortaleza (CE), “Aprendendo Matemática com brincadeiras sustentáveis”

23. Luciene Aparecida Leite, Passa Quatro (MG), “Resgatando Brinquedos e Brincadeiras Antigos: Arte em Sucata e Reciclagem”

24. Lucimária Alves Bitencourt, Santana de Parnaíba (SP), “Formação em HTPC – Alfabetização uma janela para o mundo”

25. Luzia Margarete Grossi Guedes, Ivaiporã (PR), “A colcha de retalhos em família”

26. Maria de Lourdes da Rosa, Pitanga (PR), “Brincar e aprender é Divertido”

27. Maria Diana Bruno dos Santos, Fortaleza (CE), “Poetizando saberes: o cordel na jornada da alfabetização infantil”

28. Marilene Izidoro Honorato do Nascimento, Orleans (SC), “Soletrando: de letra em letra desenvolvendo as habilidades”

29. Marinês de Souza Silva, Vilhena (RO), “Tabela: Produção, leitura e interpretação”

30. Michelle Maria de Carvalho, Lavras (MG), “Matemática na horta”

31. Midian de Fátima Silva, Carlópolis (PR), “Calçadas Livres: Pedestres Seguros”

32. Milena Silva Sinhorete, Ivaiporã (PR), “De sementinha em sementinha!”

33. Monalisa Pereira Lira, Fortaleza (CE), “Explorando a regulação de emoções: desvendando as habilidades socioemocionais”

34. Monique Dominguito de Souza, Varginha (MG), “Pequenos escritores”

35. Natali Batista Rodrigues Egidio, Guapiaçu (SP), “Veja, já sei ler!”

36. Natália Cristina Braga, Passa Quatro (MG), “Minha terra é patrimônio: Passa Quatro tem história!”

37. Patrícia Costa da Silva, Cotia (SP), “Meu Amigo Mascote”

38. Rayanne Martins Farias, Fortaleza (CE), “Trava-línguas, piadas e adivinhas: você sabia que a leitura pode ser divertida?”

39. Regina Canassa da Silva, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Exploradores da Leitura: Navegando pelos Mares da Imaginação”

40. Rejane Inês Kunrath, Pinhalzinho (SC), “Conhecendo o corpo através dos sentidos”

41. Renata D. Rodrigues Bastos, Varginha (MG), “O que ouço e vejo, saúde e vida”

42. Rosana Zomer Rossi Anacleto, Orleans (SC), “Ajudar o próximo coletando tampinhas e lacres: Uma visão de futuro!”

43. Salette Stocco, Chapecó (SC), “Leitura por estações- espaços que incentivam a leitura”

44. Sandra Lívia da Silva, Varginha (MG), “Desvendando os mistérios da álgebra”

45. Sara Francisca Albares Moura, Santana de Parnaíba (SP), “Construindo memórias e fazendo histórias”

46. Silvani Kátia Nascimento Santos, Varginha (MG), “Escritas do cotidiano: aprendizagens por toda parte!”

47. Silvânia Belo Renz, Pinhalzinho (SC), “Pessoas, lugares e memórias”

48. Sinara Silva Ferreira, Aquiraz (CE), “Super autor”

49. Tacila Rodrigues Gois, Fortaleza (CE), “Protagonistas da prática da linguagem em produção escrita: nos Caminhos e Vivências no 2º ano do Ensino Fundamental”

50. Teresa Monalisa de Souza Gomes, Fortaleza (CE), “Brinquedos e brincadeiras: o encontro do ontem e do hoje para o amanhã”

51. Thuanny Aparecida Nogueira, Lavras (MG), “Conectando culturas: descobrindo brincadeiras indígenas”

52. Vanderléia de Fatima Olszeski Simon, Pinhalzinho (SC), , “Bichonário: entre fábulas e ciências”

53. Viviane Justino de Figueiredo Cantarino, Varginha (MG), “Alimentação saudável: uma história a ser contada”

Categoria 04Ensino Fundamental Anos Iniciais 4º e 5º ano – Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

1. Ana Cristina Batista da Silva, Cotia (SP), “Reencantando com o universo literário através da literatura afro-brasileira: entre o ato de ler e o produzir há o repertoriar”

2. Andrea Bento Nieto, Astorga (PR), “Jornal na escola”

3. Angela da Silva Celestino, Vilhena (RO), “Água, preservar para ter: meio ambiente!”

4. Angela Maria Pontin Isidoro, Arapongas (PR), “Água, não é só beber. Precisa aprender”

5. Beatriz Molina Pizapio Rizzo, Cerejeiras (RO), “Crise hídrica em Cerejeiras: estudantes em ação!”

6. Bruno César Peixoto da Silva, Arapongas (PR), “A rua da minha escola faz parte da minha vida”

7. Débora Rederd França Vidal, Paranaguá (PR), “Eu amo Alexandra: 1ª colônia italiana do Paraná”

8. Denise Zimmermann Schuller, Arroio Trinta (SC), “Memórias afetivas: a história está em nós!”

9. Diana Andrade dos Santos, Arapongas (PR), “Medindo o tempo”

10. Diogo Dias de Oliveira, Cotia (SP), “Jogos de tabuleiro do mundo – conhecendo o xadrez”

11. Elizabete Gonçalves Roth, Chapecó (SC), “‘Cartinhas do bem’: em meio ao caos, palavras de esperança!”

12. Elizabeth Dias da Costa Dumer Kipert, Vilhena (RO), “Programa PIDEA/SEMED/NAM 2024, projeto de intervenção em dificuldades específicas de aprendizagem – reforço escolar nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental I e II”

13. Fabíola de Fátima Vicentim, Pitanga (PR), “Reciclando com autonomia e construindo um planeta com menos rastros e mais pegadas”

14. Giovany Heitor Moreira, Lavras (MG), “Meus contos”

15. Jéssica Luana da Costa, Pinhalzinho (SC), “Água: fonte de vida- conservação e gestão de recursos hídricos”

16. Joelma Martins Rodrigues, Arapongas (PR), “Esperança: minha engrenagem”

17. Jorgeana Cristina da Silva Basseti, Guapiaçu (SP), “Recicla óleo”

18. Josilene Alves, Arapongas (PR), “Educação Financeira lúdica – desenvolvendo comportamentos responsáveis em estudantes”

19. Juliana Cristina Soares Santos, Visconde do Rio Branco (MG), “vida saudável”

20. Juliana Diniz Fernandes Pereira, Passa Quatro (MG), “Saúde é o foco!”

21. Luana Lima Guimarães, Cotia (SP), “Sistema solar para crianças com baixa visão – adaptação e flexibilização do conteúdo da apostila Opet (Ciências e Geografia, 4°ano, 2° bimestre)”

22. Luciana Aparecida Skibinski, Matos Costa (SC), “O uso das tecnologias e das metodologias ativas no processo de recomposição de aprendizagens”

23. Maila Priscila Ferro Solera, Guapiaçu (SP), “Da sucata à arte”

24. Margarete Aparecida Gonçalves, Paranaguá (PR), “Acorda, seu gigante!”

25. Maria do Carmo Ribeiro Passos, Passa Quatro (MG), “O meu, o seu, o nosso lixo – atitudes que podem salvar o planeta!”

26. Patrícia Aparecida da Silva, Figueirópolis D´Oeste (MT), “Afrocenticidade e educação”

27. Patrícia Novaes de Aguiar Rocha, Cotia (SP), “Um cidadão em construção”

28. Rodrigo Pereira da Silva, Santana de Parnaíba (SP), “Viagem ao sistema solar – galáxia, aí vou eu!”

29. Rogeria Santos Fraga Rosa, Jundiaí do Sul (PR), “Preservar para fluir”

30. Rondinele de Boni, São Miguel do Guaporé (RO), “Valorização da cultura indígena”

31. Rosangela Regiane Resende Quilezi, Arapongas (PR), “Amor de lacre!”

32. Roseli Frasson Dorigon, Orleans (SC), “Cuidando do nosso planeta: lixo ou reciclagem”

33. Sandra Cristina de Oliveira, Arapongas (PR), “Zero dengue! Conscientização e prevenção é a solução”

34. Schirlei Lucemare da Silva, Orleans (SC), “Cuidado com o que você joga fora”

35. Suelen César Ribeiro Tesliuk, Passa Quatro (MG), “Feira de troca”

36. Suelen Marques de Oliveira Marrafon, Ivaiporã (PR), “Educação Financeira”

37. Suzamara Medeiros Auler, Chapecó (SC), “Amigos da biodiversidade e a inserção das tecnologias”

38. Valmir de Jesus Pinto, Flor do Sertão (SC), “Uma jornada pelo Brasil”

39. Vanessa Artmann, Bom Jesus (SC), “Todos contra a dengue”

40. Vanessa Caetano de Oliveira da Silva, Pitanga (PR), “Reciclagem”

41. Vânia Pereira da Silva, Wenceslau Bráz (PR), “Gotas de sabedoria: preservando hoje a fonte do amanhã”

42. Vera Angela de Sousa Roque, Varginha (MG), “Da lição à ação”

43. Victor Hugo Duarte de Assis, Guapiaçu (SP), “Cidadania se aprende na escola”

44. Viviane Cristina Pereira de Camargo, Cotia (SP), “Piadas que alegram, tapinhas que curam”

45. Viviane Cristina Pereira de Camargo, Cotia (SP), “piadas que alegram e salvam vidas”

46. Wagner de Oliveira, Vilhena (RO), “Aprender divertido”

47. Wagner Murilo Maia Schuchardt, Ivaiporã (PR), “Trabalhando a inteligência emocional e socioemocional no 5º ano: uma jornada de autoconhecimento e empatia”

Categoria 05 – Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio – Coleção Ser e Viver Cidadania, Coleção Cidadania, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

1. Adriane Ranieri Valente, Santana de Parnaíba (SP), “A aplicação da Matemática no Exercício da Cidadania”

2. Ana Cristina Amparo dos Santos, Santana de Parnaíba (SP), “Imersão no mundo do Pequeno Príncipe – Por que devemos cativar?”

3. Ana Lúcia Pinto, Cocal do Sul (SC), “Abrindo as janelas do Geogebra com a Arte de Antonio Peticov: Transformações geométricas”

4. Daiane Priscila Polizello Genari, Ibirá (SP), “Reduzir para Ganhar: matemática, tecnologias e sustentabilidade”

5. Diego da Costa Curti, Ibirá (SP), “Histórias vivas: A Jornada Esportiva de Ibirá”

6. Dulcilene de Cássia Souza, Varginha (MG), “Leitura que transforma”

7. Edina da Silva Feil, Pinhalzinho (SC), “Construindo Histórias: Explorando Fontes Históricas na Educação”

8. José Luiz da Costa, Ibirá (SP), “Tratar para viver: Saneamento é vida”

9. Jovanca Mesquita Oliveira Reis, Varginha (MG), “Bridging Cultures – 9th Grade Exchange”

10. Kátia Cilene Berti, Ibirá (SP), “Jovens Empreendedores”

11. Katia Regina de Morais, Vargeão (SC), “Descobrindo nossa identidade cultural”

12. Lucas Oliveira Araújo, Chapecó (SC), “Projeto: Tecendo Solidariedade, fios que envolvem e aquecem”

13. Lucivone Alves de Souza, Chapecó (SC), “Projeto Vídeo-Minuto ‘Personagens em Foco: Protagonistas em Um Minuto’”

14. Maria Aparecida Farias, Santana de Parnaíba (SP), “Projeto Florescer: Carlos Alberto Frutificou!!!”

15. Mariza Fioroto Orgler, Ibirá (SP), “Entre os versos do passado e as cores do presente: Quem sou eu?”

16. Maycon Douglas Vitor Machado, Varginha (MG), “Explorando gráficos através da conscientização e prevenção da Dengue”

17. Silvia de Cássia Silva, Varginha (MG), “Geografando – protagonismo juvenil”

18. Taynara Evelyn Rossi Previato, Ibirá (SP), “Educar no trânsito, ensinar para a vida”

19. Wanderson Ferreira de Oliveira, Campinápolis (MT), “TecnoMitos: Mitos ancestrais Xavante, desenvolvidos com a Inteligência Artificial”

Categoria 06 – Ações com Familiares – Coleção Família Presente e/ou Coleção Família e Escola e/ou Encontro com Familiares:

1. Camilla Gonzaga de Sena de Paula, Campo Novo do Parecis (MT), “(RE)Construindo Laços de Afeto: um espaço para famílias”

2. Claudiane Giacon Alves Mira, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Aproximando Famílias Através da Leitura: Reuniões de Pais na Escola Sebastião Jacyntho da Silva”

3. Cledson da Silva, Pitanga (PR), “Transformando experiências em afetividade e conhecimento”

4. Francielle Farinhuk dos Santos, Inácio Martins (PR), “Admirável mundo Família/ Opet”

5. Gisele de Paula Ribeiro, Passa Quatro (MG), “Laços que transformam: a conexão entre famíla, escola e a educação socioemocional”

6. Karine Alessandra dos Santos Simba, Campina Grande do Sul (PR), “Eu sinto: Importância da educação socioemocional da Primeira Infância”

7. Lucimar de Souza Rodrigues Theodoro, Arapongas (PR), “Tempo em família”

8. Maria de Fátima Evanete de Lima, Campo Novo do Parecis (MT), “Família e escola: onde nossa história começa”

9. Martha Lucia Cabrera Ortiz Ramos, Cotia (SP), “Laços de Aprendizagem Inclusiva: Rodas de Conversa com Psicólogas e Familiares do Atendimento Educacional Especializado – AEE”

10. Marygidiane Cavalcante Pinheiro Farias, Redenção (CE), “Projeto: família e escola na construção de um novo aprender”

11. Michelli Casagrande, Bom Jesus (SC), “Projeto Girassol – Escola e parentalidade com foco na inclusão”

12. Rosana Kerkhoff Goulart, Pinhalzinho (SC), “Família & Escola uma Agenda Positiva”

13. Rosana Maria Pereira Pelegati, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Venha para escola, Família!”

14. Rubiamara Mayumi Policarpo Nishida Bueno, Paranaguá (PR), “As Artérias do Sentimento”

Categoria 07 – Especialistas: Arte, Educação Física e Língua Inglesa – Coleções Joy, Caminhos e Vivências, Ser e Viver Cidadania ou English Party:

1. Ana Paula Corrêa, Varginha (MG), Olimpíadas do Corpo Humano: Integrando Educação Física e Tecnologia

2. Cristiane Hermann, Pinhalzinho (SC), O Encontro da Arte, Moda e Cultura

3. Douglas Lopes dos Santos, Cotia (SP), “Paralimpíadas na Escola: Inclusão e Superação através do Esporte”

4. Érica Renata da Silva Alencar, Fortaleza (CE), “Cuidar do corpo é cuidar de mim”

5. Evilyn Karine Conte, Ouro Verde (SC), Explorando Culturas Anglófonas: Monumentos Emblemáticos e Culinária Tradicional em Países de Língua Inglesa.

6. Giovana Colere da Cruz, Colombo (PR), “Let’s help to bring smiles back”

7. Katia Leticia Quaresma Neves, Chapecó (SC), The feelings

8. Kleys Jesuvina dos Santos, Colombo (PR), “Little lion’s birthday”

9. Ligia Caldonazo Cardoso, Varginha (MG), “Projeto imersão – Brasil, consciência negra. Para ter consciência, a cada dia, da importância do negro no Brasil”

10. Luciano Pereira da Silva, Santana de Parnaíba (SP), “Tem uma banda na minha ecola – qualquer chão é palco, o povo tem vez e voz”

11. Maitê Santos da Silva, Colombo (PR), Tramas de afeto: Educando para a paz

12. Marina da Costa Azevedo, Campinápolis (MT), “I Mostra cultura da Emafa”

13. Ricardo Manoel da Silva, Santana de Parnaíba (SP), Os múltiplos da arte: Histórias, nossas histórias…

14. Sheila Regina Batista Ferreira Pereira, Paranaguá (PR), “Luz, câmera, ação e Pintura. Paranaguá em cores”

15. Shirley Aparecida Nunes Rasteli, Guapiaçu (SP), Meus olhos falam: a arte como ferramenta no desenvolvimento socioemocional.

16. Simone Antunes Bom Jesus (SC), “Toys – brinquedos, cantigas e brincadeiras”

17. Stella Vieira Raduy Colombo (PR), “Rockin’ the Runway”

18. Vinícius Bonamigo Capeletti, Chapecó (SC), “No ritmo da respiração”

Categoria 08 – Gestores – Diretores escolares, Coordenadores Pedagógicos ou Supervisores Pedagógicos:

1. Aline Fabiana dos Reis Gomes, Guaraciama (MG), “Descobrindo Novos Mundos com a Editora OPET”

2. Angélica Freitas de Carvalho, Cotia (SP), “Uma escola feliz e inspiradora: da transformação dos espaços ao protagonismo das crianças em uma cultura de liderança e paz”

3. Célia Gomes Vicentine Martins, Santana de Parnaíba (SP), “Brincadeque? ‘a importancia do brincar no desenvolvimento infantil’”

4. Daiane Klafke, Pinhalzinho (SC), “Transformando a educação: Coordenação pedagógica e professores comprometidos com a alfabetização científica”

5. Daniela Patrícia Weiss Veronezi, Rancho Queimado (SC), “Participar da minha escola, será que devo?”

6. Elaine Cristina Silva Gonçalves, Santana de Parnaíba (SP), “Coordenação Humanizadora, a arte de encantar!!!”

7. Elessandra Marisa Ferrari Gazola, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Formação continuada e material Opet: o sucesso de uma parceria”

8. Emila Lemos Póvoa, São Lourenço (MG), “Quintal Brincante: Transformando Espaços, Criando Memórias e Plantando Sementes”

9. Fabíola Lourenço Doerner dos Reis, Ivaiporã (PR), “Horta e Pomar- Cultivando Conhecimento”

10. Fabrícia Veiga Barbosa, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Mural: uma possibilidade de documentação pedagógica”

11. Fernanda Maria Rodrigues Pimenta, Guapiaçu (SP), “Viagem ao Mundo Encantado da Leitura”

12. Francinne Nogueira Montibeller da Silva, Ivaiporã (PR), “Metodologias Ativas aqui e acolá!”

13. Gláucia Burioli dos Santos, Santana de Parnaíba (SP), “Jornada literária – construindo memórias através da leitura”

14. Isis do Carmo de Oliveira Galdino, Cotia (SP), “Elementos da Natureza – Conhecendo a Natureza Através do Brincar”

15. Ivany Araújo dos Santos Blau, Santana de Parnaíba (SP), “COMUNICAÇÃO: uma questão de conhecimento, hamonia e o desafio de tecer em parceria”

16. Josemeire Nascimento de Oliveira, Santana de Parnaíba (SP), “ESCOLA DE PAZ – ‘Desenvolvendo a comunicação não violenta e Valorizando as emoções’”

17. Luzinete Alves Rodrigues Duarte, Campo Novo do Parecis (MT), “Espaços de (con)vivências”

18. Michele Silva Freitas, Santana de Parnaíba (SP), “O ambiente precisa abraçar e acolher as infâncias: Pelos olhos das crianças e os olhares dos adultos.”

19. Rosangela Silva de Paula, Paranaguá (PR), “Dia da Família e de Quem Cuida de Mim”

20. Vera Lucia Pereira, Arapongas (PR), “Família presente: amor envolvente, valores condizentes, indisciplina ausente!”

Categoria 09 – Secretaria Municipal de Educação – Diretores de Ensino, Coordenadores de Ensino, Gerentes de ensino, Supervisores, Coordenadores de formação, Articuladores, Assessores Pedagógicos ou Secretários Municipais de Educação.

1. Adriano Marcos Díglio, Ivaiporã (PR), “AMPARE: Apoio a Mães e Pais de Autistas Reunidos”

2. Daniela Regina Moratelli Cunha, Chapecó (SC), “Família presente: Escola Forte”

3. Edicleia Kulkamp, Ivaiporã (PR), “Estudo e Planejamento da Teoria à Prática: A Arte de Aprender e Ensinar”

4. Elisângela Gonçalves Bobato Cortez, Arapongas (PR), “Projeto Desafio: Escola & Família”

5. Luciana Saccon, Chapecó (SC), “Mentoria de gestores(as)”

6. Marcia Eluisa Contente Estevam, Colombo (PR), “1º Circuito de Lazer da Educação de Colombo”

7. Maria Angélica Rego, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Ensino Colaborativo: Educação Inclusiva na prática”

8. Mariane dos Santos Mendes, Ivaiporã (PR), “Plantão Pedagógico da Rede Municipal de Ensino de Ivaiporã: Alimentando Mentes Brilhantes e Criativas”

9. Nelci Vinciguerra Schmidt, Nova Santa Rosa (PR), “Formação Profissionalização em Serviço”

10. Regina Fátima Lunelli, Chapecó (SC), “Grupo de Estudos Territoriar: os espaços que a Educação Infantil habita”

11. Solange Inácio Ribeiro Conde, Varginha (MG), “IA para personalizar: o uso do Google Gemini na promoção da diferenciação pedagógica”

12. Vívian de Miranda Gonçalves Pontes, Varjota (CE), “Dia ‘D’ Família na Escola”

Evolução

“Nesta edição do Ação Destaque, tivemos um total 279 projetos inscritos e aceitos para leitura, de 41 municípios parceiros”, explica Cliciane Élen Augusto, gerente pedagógica da Editora e organizadora do prêmio. De acordo com o regulamento, cada rede pública parceira pôde inscrever até 20 projetos.

Essa primeira seleção, reforça Cliciane, se baseou nos critérios técnicos definidos pelo regulamento; os trabalhos inscritos que atenderam a todos os requisitos foram aceitos para leitura e apreciação pela comissão de pareceristas de cada categoria. Essa etapa, que se inicia agora, é que vai definir os trabalhos finalistas, cujos autores virão a Curitiba para a fase de apresentações.

“Ficamos muito satisfeitos com a participação dos professores e gestores na edição deste ano do Prêmio”, diz Cliciane. “A partir dos temas dos projetos inscritos, percebemos o cuidado e comprometimento dos educadores em participar do prêmio Ação Destaque. Os temas são atuais e relevantes, demonstrando o compromisso com a busca de uma educação pública de qualidade. Nossos avaliadores terão o desafio de ler, avaliar e atribuir notas a projetos tão bem realizados”, sublinha.

A etapa de leitura e atribuição de notas pelos pareceristas já começou e vai durar algumas semanas. Assim, fique atento para a próxima divulgação, da lista dos trabalhos finalistas!

Extra, Extra! Abertas as inscrições para o 14º Prêmio Ação Destaque!

A Editora Opet abriu o período de inscrições para o 14º Prêmio Ação Destaque, um dos mais importantes do país no segmento de sistemas de ensino. O  Ação Destaque é realizado dentro do Seminário de Gestores Municipais, que em 2024 está chegando à sua décima segunda edição. Neste ano, com explica a gerente pedagógica e organizadora do prêmio, Cliciane Élen Augusto, o tema articulador do Seminário é “Transformar, inovar e inspirar: o desafio de educar na rede pública” – e ele se conecta diretamente ao Prêmio Ação Destaque.

“A cada edição do Seminário e do Ação Destaque, dialogamos e estabelecemos um tema articulador que se conecta às questões, demandas e vivências dos nossos professores e gestores conveniados na educação pública. Neste ano, o foco é o desafio de cada profissional, de cada rede, e os caminhos encontrados para oferecer uma educação de qualidade”, observa. Os projetos inspiradores que participam do Ação Destaque são desenvolvidos a partir dos materiais didáticos Sefe, da Editora Opet.

Novidades

Neste ano, o prêmio traz algumas novidades que foram anunciadas no ano passado. A primeira delas é a criação de uma nona categoria – além das já existentes e consagradas – que tem como objeto os projetos desenvolvidos no âmbito das secretarias municipais de Educação.

Outra mudança, feita a partir da escuta dos educadores e dos gestores, é o desenvolvimento de uma trilha pedagógica – um passo a passo – para o desenvolvimento dos projetos. “Com essa trilha, que abrange desde a concepção até a percepção dos resultados finais do projeto, colaboramos para reforçar a qualidade desses trabalhos. Ela foca aspectos como a intencionalidade, o nascimento do projeto, seus desenvolvimento e impactos educacional e social”, observa Cliciane. A respeito dessa trilha pedagógica, nesta semana a Editora promoveu uma live, que pode ser conferida aqui.

Uma terceira mudança diz respeito ao número de projetos por município: neste ano, cada rede municipal parceira poderá inscrever até 20 projetos de seus professores e gestores. Outra regra, divulgada já no ano passado durante o Seminário de 2023, diz respeito à participação: finalistas de uma edição do Ação Destaque não podem participar a edição seguinte; eles podem, porém, participar normalmente da edição subsequente a esse ano (por exemplo: um finalista de 2023 poderá participar em 2025, um finalista de 2024 poderá participar em 2026).

“Com essas mudanças, estamos estimulando o desenvolvimento de projetos por outros profissionais das redes de ensino, que também merecem ser conhecidos. Nossos parceiros nas redes municipais têm muito a mostrar, muito com que inspirar outros educadores. Essa é a proposta do Prêmio Ação Destaque”, finaliza Cliciane.

Acesse o site, conheça o regulamento e faça a sua inscrição!

CLIQUE NA TELA:

Redes sociais e educação: uma parceria possível?

Facebook, Tik-Tok, Instagram, Whatsapp, Youtube… até recentemente, estes nomes não significavam nada. Hoje, estão na boca de 5 bilhões de pessoas – 62,3% da população mundial (We Are Social, 2023). No ano em que o Facebook completa 20 anos, as redes sociais digitais afetam e fascinam porque somos seres sociais: amamos nos comunicar, ver, curtir, compartilhar, conhecer coisas e nos distrair.

As décadas do Facebook também apontam para gerações que frequentaram e frequentam a escola com os smartphones e as redes sociais ali, pertinho. O que gera questões:

👉 Afinal, as redes sociais ajudam ou atrapalham a educação?

👉 Seu potencial de construção do conhecimento é maior ou menor que sua capacidade de distrair e dispersar os estudantes?

Para redes de ensino do Brasil e de países como França, Itália, Finlândia, Países Baixos e Estados Unidos, o uso dos celulares e de redes sociais é prejudicial nos contextos escolares e, portanto, está proibido ou limitado. Outras redes e outros países, porém, não colocam restrições ou não definiram uma regra.

Afinal, que orientação seguir?

“A resposta pede cautela dos educadores e da sociedade. Ela passa por assumir critérios e pela intencionalidade pedagógica”, observa Cliciane Élen Augusto, gerente pedagógica da Editora Opet e educadora Google Nível 2.

Os critérios são os preceituados por leis como o Estatuto da Criança e do Adolescente. “O ECA oferece um arcabouço fundamental de proteção que também vale para o contexto digital. Afinal, acessar uma rede é acessar um mundo de possibilidades – imagens, áudios, textos e, inclusive, coisas perigosas”, observa Cliciane.

É importante que familiares e professores tenham em mente que o acesso deve estar disponível a partir de uma certa idade, e que esta disponibilidade não gera autonomia total. “O uso deve ser autorizado com critérios, normas e restrições. Com a supervisão de um adulto responsável e o consentimento da família”, destaca Cliciane. Em relação às redes sociais, Cliciane observa que elas não são indicadas para crianças, que não têm noção do impacto deste recurso em suas vidas.

Mas, e os usos puramente educacionais?

As redes sociais podem ser um recurso educacional valioso. Para isso, pedem do professor o respeito aos critérios já referidos e a intencionalidade pedagógica. O que ele quer construir e como vai engajar seus estudantes a partir do meio digital? Nada impede, por exemplo, que os temas tratados envolvam, também, conteúdos de educação midiática, que auxiliem o estudante a transitar pelas redes sociais com ética e segurança.

“No entanto, é interessante observar que há uma evolução muito grande das ferramentas tecnológicas para a educação. Que, por sua qualidade, desviam o foco de interesse das redes sociais no contexto da sala de aula. Enfim, há recursos educacionais digitais muito bons, que podem engajar e encantar tanto quanto as redes sociais, sem os problemas e os riscos associados às próprias redes”, conclui Cliciane.