Do espaço sideral ao quarto de dormir: como a Corrida Espacial transformou nossas vidas!

“Um pequeno passo para o homem, mas um gigantesco salto para a humanidade…” – neste dia, há exatos 56 anos (em 20 de julho de 1968), os seres humanos pisavam pela primeira vez em um outro corpo celeste. Foi quando a nave Apollo 11 chegou à Lua e encantou boa parte da humanidade. O contexto era o da Guerra Fria, em que estadunidenses e russos disputavam a hegemonia dos corações e das mentes. E, na corrida ao satélite, os americanos chegaram na frente.

Quase seis décadas depois – depois de um bom tempo de “desinteresse” por colocar gente lá -, países e até empresas voltam a olhar para o nosso satélite natural. Para tanto, estão desenvolvendo novas tecnologias – e, é claro, estão utilizando várias das tecnologias que nasceram justamente graças à Corrida Espacial.

Nesta pequena reportagem, vamos listar cinco dessas tecnologias transformadoras. Do espaço para a sua casa, para o seu trabalho, para a sua escola! Sem esquecer de que, na raiz de cada uma dessas soluções, está o conhecimento – ele pode até nascer da inspiração e da genialidade, mas depende necessariamente da EDUCAÇÃO.

🚀 As “Tecnologias do Espaço”… que estão aí com você!

🛰️ Sistema de navegação por satélite – Aplicativos de localização como o Waze e o Google Maps, que você utiliza para encontrar lugares ou os melhores caminhos de um ponto a outro, estão diretamente relacionados à tecnologia de satélites surgida durante a Corrida Espacial. Eles só são possíveis graças à existência de redes de satélites que “triangulam” dados referenciais em relação a uma fonte receptora (que usa tecnologia de rádio) e, assim, podem determinar sua localização. Atualmente, existem dois sistemas de navegação por satélite disponíveis, o GPS (dos Estados Unidos) e o GLONASS (da Rússia); além deles, outros dois estão sendo implementados: o Galileo (da União Europeia) e o Compass/BeiDou (da China). Saiba mais no site da NASA (em inglês).

💤 Espuma viscoelástica – Saca o famoso “Travesseiro da NASA”, aquele que é vendido em portais e programas de tevê? Pois saiba que, com a devida licença poética, ele “é da NASA” mesmo! Explicando: na verdade, o material de que são feitos esses travesseiros – e também colchões, assentos de motos, cadeiras de escritório, estofados – foi, realmente, desenvolvido por cientistas ligados à NASA nos anos de 1960. Buscava-se, então, um material capaz de dissipar energia. Ele seria utilizado nos assentos das espaçonaves para suportar grandes cargas (como o empuxo e os trancos do lançamento de um foguete, por exemplo) e proteger os corpos dos astronautas. Esse material tinha como base o poliuretano e, além de absorver quantidades fenomenais de energia, ainda se moldava ao corpo dos astronautas, ajudando a dissipar a carga toda. Hoje, o dito cujo está bem perto da cabeça de muita gente, nos “travesseiros da NASA”!

👶 Comida enriquecida para bebês – Não, os astronautas não comiam “papinha para bebês”, daquelas de vidrinho que encontramos nos supermercados. Mas, comiam algo parecido! Explicamos: na verdade, boa parte dos alimentos enriquecidos para bebês possui incorporação de ácidos graxos (macromoléculas lipídicas encontradas em alimentos de origem animal e vegetal), substâncias extremamente importantes à vida por seu papel energético e de suporte orgânico. Esses ácidos foram adicionados por cientistas nos alimentos levados às missões espaciais. Na medida em que os astronautas não podiam cultivar, caçar ou cozinhar no espaço – no futuro, quem sabe, isto será possível –, eles deveriam ter acesso a alimentos altamente nutritivos em dimensões reduzidas (por conta do espaço limitadíssimo das naves e estações espaciais). Das naves, esses alimentos enriquecidos chegaram às gôndolas dos supermercados!

🥦 Hidroponia avançada – Hidroponia, você sabe, é o cultivo de espécies vegetais exclusivamente em água. Para que esse cultivo funcione, a água deve possuir todos os nutrientes para o desenvolvimento da planta. Um método que, como podemos comprovar nos supermercados, dá muito certo!  E que também tem a mão dos cientistas espaciais, que se encarregaram de levá-lo a um novo patamar. Por quê? Pensando, é claro, na possibilidade de cultivo em ambientes reduzidos (como estações espaciais ou bases em outros corpos celestes) ou em solos incapazes de dar suporte às plantas. Hoje, a hidroponia não é mais apenas uma opção alimentar “bacana”; além de suas possibilidades espaciais, ela também se mostra interessante para a alimentação humana na própria Terra e em projetos de recuperação ambiental.

🕹️ Joystick – Aí, sim! Quem se amarra em jogos eletrônicos sabe a importância do joystick, ferramenta de comando e direcionamento que se baseia na composição dos eixos x e y para a movimentação de objetos e elementos digitais. A invenção do joystick é anterior à corrida espacial – ele foi criado na década de 1920, no contexto da aviação –, mas acabou sendo aprimorado por conta da necessidade de condução de artefatos espaciais. Nesse processo, teve uma “mãozinha” dos cientistas da eletrônica e da informática, e é um elemento central nas missões espaciais. E, certamente, nas mãos de milhões de jogadores em todo o mundo. Em tempo: em 2020, o joystick da missão Apollo 12 foi vendido por US$ 36 mil em um leilão.

Neste artigo, vimos uma pequena amostra da contribuição dos avanços em tecnologia espacial para o nosso cotidiano. Uma contribuição gigantesca, que vai da engenharia de materiais aos métodos de gestão de grandes projetos, dos avanços em biomedicina às pesquisas em combustíveis. Sensacional!

🚀✐ Do espaço sideral à sala de aula

Na Educação Básica, a Corrida Espacial – e tudo o que vem com ela, de seu contexto histórico à Física associada à trajetória dos foguetes – é tema de diferentes unidades de conhecimento e objetivos de aprendizagem enunciados pela Base Nacional Comum Curricular. É um tema presente – a analisado em profundidade nos nossos materiais didáticos e recursos educacionais digitais!

A Corrida Espacial – e suas relações como a Geopolítica, a História do século XX e os avanços tecnológicos – é um tema relevante do Ensino Médio. Ele é discutido em detalhes na Coleção Diálogos e Interações, do Novo Ensino Médio Ígnea.

14º Prêmio Ação Destaque: saiu a lista dos trabalhos finalistas!

Em primeira mão: a Editora Opet acaba de divulgar os 28 trabalhos finalistas nas nove categorias que compõem o 14º Prêmio Ação Destaque. Os autores dos projetos, de 19 municípios parceiros Sefe, virão a Curitiba nos dias 11 e 12 de setembro para a etapa final, de apresentação, avaliação e premiação. “Estamos muito felizes com a relação de finalistas deste ano”, diz a gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto.

“Os projetos selecionados para a etapa final do Ação Destaque atenderam a todos os requisitos estabelecidos no regulamento, como a relação com os materiais didáticos e ferramentas educacionais Sefe, a aproximação e o envolvimento das famílias, a relevância pedagógica e o impacto social. São trabalhos que fazem a diferença na educação e que, agora, serão compartilhados com educadores de todo o Brasil”, celebra.

CONFIRA A LISTA DOS TRABALHOS FINALISTAS POR CATEGORIA

(APRESENTAÇÃO EM ORDEM ALFABÉTICA):

Categoria 01 – Educação Infantil – Coleção Primeira Infância +0, Coleção Entrelinhas para você! (Infantil 1, 2, 3) ou Coleção Feito Criança (Infantil 1, 2, 3):

Amanda Batista de Moura, Santana de Parnaíba (SP), “Pelos Caminhos da África”.

Maysa Aimê Grams Bach, Nova Santa Rosa (PR), “Contextos Investigativos e o Brincar Heurístico na Exploração dos 5 Sentidos”.

Nicole Malaquias Stolarczki, Ivaiporã (PR), “Exploradores do saber: uma viagem encantada pela Aprendizagem”.

Categoria 02 – Educação Infantil Coleção Entrelinhas para você! (4 e 5) ou Coleção Feito Criança (4 e 5):

Marcia Leão Navarro, Santana de Parnaíba (SP), “Pequenos Autores: da Escuta aos Processos Investigativos”.

Paula Machado Rodrigues, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Festa dos 100 livros”.

Thaís Cristina Schwaab, Chapecó (SC), “Mulheres que inspiram: marcas que vão além da história”.

Categoria 03 – Ensino Fundamental Anos Iniciais 1º ao 3º ano Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

Carolina Rochelli Policarpo Ventura, Paranaguá (PR), “Mar, Câmera e Ação. Proteger a baía de Paranaguá está em nossas mãos”.

Renata D. Rodrigues Bastos, Varginha (MG), “O que ouço e vejo, saúde e vida”.

Salette Stocco, Chapecó (SC), “Leitura por estações – espaços que incentivam a leitura”.

Teresa Monalisa de Souza Gomes, Fortaleza (CE), “Brinquedos e brincadeiras: o encontro do ontem e do hoje para o amanhã”.

Categoria 04 – Ensino Fundamental Anos Iniciais 4º e 5º ano Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

Beatriz Molina Pizapio Rizzo, Cerejeiras (RO), “Crise hídrica em Cerejeiras: estudantes em ação!”.

Rogéria Santos Fraga Rosa, Jundiaí do Sul (PR), “Preservar para Fluir”.

Sandra Cristina de Oliveira, Arapongas (PR), “Zero Dengue! Conscientização e prevenção é a solução”.

Categoria 05 – Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio Coleção Ser e Viver Cidadania, Coleção Cidadania, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

Adriane Ranieri Valente, Santana de Parnaíba (SP), “A aplicação da Matemática no Exercício da Cidadania”.

Daiane Priscila Polizello Genari, Ibirá (SP), “Reduzir para Ganhar: matemática, tecnologias e sustentabilidade”.

Wanderson Ferreira de Oliveira, Campinápolis (MT), “TecnoMitos: mitos ancestrais Xavante, desenvolvidos com a Inteligência Artificial”.

Categoria 06 – Ações com Familiares Coleção Família Presente e/ou Coleção Família e Escola e/ou Encontro com Familiares:

Camilla Gonzaga de Sena de Paula, Campo Novo do Parecis (MT), “(RE)Construindo Laços de Afeto: um espaço para famílias”.  

Francielle Farinhuk dos Santos, Inácio Martins (PR), “Admirável mundo Família/Opet”.

Gisele de Paula Ribeiro, Passa Quatro (MG), “Laços que transformam: a conexão entre famíla, escola e a educação socioemocional”.

Categoria 07 – Especialistas: Arte, Educação Física e Língua Inglesa – Coleções Joy, Caminhos e Vivências, Ser e Viver Cidadania ou English Party:

Maitê Santos da Silva, Colombo (PR), “Tramas de afeto: Educando para a paz”.

Marina da Costa Azevedo, Campinápolis (MT), “I Mostra Cultura da Emafa”.

Vinícius Bonamigo Capeletti, Chapecó (SC), “No ritmo da respiração”.

Categoria 08 – GestoresDiretores escolares, Coordenadores Pedagógicos ou Supervisores Pedagógicos:                                                                                 

Angélica Freitas de Carvalho, Cotia (SP), “Uma escola feliz e inspiradora: da transformação dos espaços ao protagonismo das crianças em uma cultura de liderança e paz”.

Emila Lemos Póvoa, São Lourenço (MG), “Quintal Brincante: Transformando Espaços, Criando Memórias e Plantando Sementes”

Josemeire Nascimento de Oliveira, Santana de Parnaíba (SP), “ESCOLA DE PAZ – Desenvolvendo a comunicação não violenta e Valorizando as emoções’”

Categoria 09 – Secretaria Municipal de Educação Diretores de Ensino, Coordenadores de Ensino, Gerentes de ensino, Supervisores, Coordenadores de formação, Articuladores, Assessores Pedagógicos ou Secretários Municipais de Educação.

Edicleia Kulkamp, Ivaiporã (PR), “Estudo e Planejamento da Teoria à Prática: A Arte de Aprender e Ensinar”.

Regina Fátima Lunelli, Chapecó (SC), “Grupo de Estudos Territoriar: os espaços que a Educação Infantil habita”.

Solange Inácio Ribeiro Conde, Varginha (MG), “IA para personalizar: o uso do Google Gemini na promoção da diferenciação pedagógica”.

Educadoras vencedoras no Prêmio Ação Destaque são homenageadas em Minas Gerais

Professoras Mislaine, Vânia e Janayna com a Comenda do Mérito Educacional Irmã Maria Noemi. Crédito/fotos: Vânia de Fátima Flores Paiva (Instagram)

Professoras da rede municipal de ensino de Varginha (MG) que em 2023 venceram o Prêmio Ação Destaque foram homenageadas pela Câmara Municipal daquela cidade. As professoras Mislaine do Carmo Cardoso, Vânia de Fátima Flores Paiva e Janayna Silva Santos Lopes Reis receberam a “Comenda do Mérito Educacional Irmã Maria Noemi”, instituída pelo Legislativo Municipal em 2019 para homenagear pessoas ou instituições que se destacaram por sua atuação na área educacional.

No ano de 2023, no 13º Prêmio Ação Destaque, Vânia conquistou o 1º lugar na Categoria 08 – Gestores, Janayna chegou ao 3º lugar na mesma Categoria e Mislaine alcançou o 3º lugar na Categoria 05 – Ensino Fundamental Anos Finais e Médio. Em seus discursos na sessão solene da premiação, as homenageadas destacaram o valor da premiação em Curitiba em sua jornada profissional.

Reconhecimento do valor

“Para a Editora Opet, é uma alegria fazer parte dessas trajetórias tão vitoriosas, de professoras que fortalecem a educação e a aprendizagem. E esse é um dos objetivos do Prêmio Ação Destaque: oferecer espaço para que o talento e o brilho desses profissionais sejam ainda mais conhecidos. Em nome da Editora, parabenizo as professoras Mislaine, Vânia e Janayna pela comenda. Você são uma inspiração para outros educadores!”, diz a gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto.

Na avaliação de Cliciane, homenagens como a recebida pelas professoras em Varginha reforçam a importância de prêmios como o Ação Destaque. “Ao valorizar os educadores, valorizamos também as gestões, os secretários de Educação e os prefeitos. E, especialmente, a educação, que é percebida pela comunidade como algo de que se orgulhar. E isso, é claro, fortalece ainda mais seu desenvolvimento.” Ela conclui: “temos certeza de que a edição deste ano do Ação Destaque fará brilhar a educação de vários municípios”.

Prêmio Ação Destaque: a etapa dos pareceristas

Recentemente, a Editora Opet divulgou a lista dos 279 trabalhos aprovados para leitura pelos pareceristas do 14º Prêmio Ação Destaque. Esses profissionais são os responsáveis pela atribuição das pontuações a cada um dos projetos. As pontuações definem os finalistas que virão a Curitiba para a etapa final do prêmio.

Mas, quem são os pareceristas e como eles julgam os trabalhos? E, não menos importante: quando a lista dos finalistas será divulgada?

🕵️‍♀️ Uma etapa envolvente

A gerente pedagógica da Editora, Cliciane Élen Augusto, é organizadora do Ação Destaque há vários anos. Ela conta que a leitura avaliativa dos trabalhos é uma das etapas mais envolventes do prêmio.

“É uma fase que começa assim que a lista dos trabalhos aprovados para leitura é divulgada. Nós chamamos especialistas em educação parceiros da Editora e que tenham conhecimentos específicos da categoria que vão avaliar. São profissionais que conseguem fazer uma análise consistente da relação entre teoria e prática pedagógica”, observa.

📝 Leitores e pontuações

Cada trabalho é lido por nada menos do que três pareceristas – o que, para um universo de 279 trabalhos, significa um total de 837 leituras. Nelas, os pareceristas atribuem uma pontuação ao projeto.

Essa pontuação é construída a partir de referenciais rigorosos. “Os critérios de avaliação são bem claros. Na verdade, estão descritos no regulamento do Ação Destaque”, explica Cliciane. “Ou seja, o participante que leu o regulamento e construiu seu projeto observando esses critérios alcançará, com certeza, uma pontuação mais próxima da pontuação máxima”.

A construção da nota também se apoia em rubricas, que são detalhamentos dos critérios. Essas rubricas permitem aos pareceristas refinarem as notas. E é justamente por isso que as pontuações dos projetos não são notas cheias.

“A nota de cada projeto é construída a partir das respostas a estas três perguntas: ele conversa com o critério? Ele é significativo? Ele, enfim, se destaca dentro da educação?”, sintetiza Cliciane.

E quando sai a lista dos finalistas?

Chegamos, então, à pergunta crítica: quando o resultado final, com a divulgação dos trabalhos finalistas, será publicado? “Os pareceristas têm até o final deste mês para fazer as leituras. Eles, aliás, estão trabalhando a todo vapor nisso neste exato momento”, informa Cliciane. 

Essa etapa inclui, além da leitura e da construção da pontuação, um momento de comparação de todas as notas dos projetos. Ele permite identificar trabalhos que somaram a mesma pontuação em uma mesma categoria e, a partir de critérios técnicos ainda mais refinados, definir um desempate.

🤴 A “cara” dos projetos deste ano

Ao examinar os projetos de 2024 em uma primeira leitura, Cliciane identificou um perfil ao mesmo tempo consciente e propositivo. Ou seja: os professores e gestores aprovados na etapa de ingresso souberam indicar exatamente o que pretendiam com seus projetos.

“Isso é muito bom porque denota a intencionalidade que norteia esses trabalhos. Porém, ainda identificamos algumas fragilidades em relação aos critérios e à percepção do papel da relação família-escola, que é um dos fundamentos do Prêmio Ação Destaque e do trabalho da Editora. Alguns projetos não trazem ou trazem esse elemento de forma insuficiente, enquanto outros trabalham bem com a questão”, pondera.

Cliciane ainda observa que, em razão das regras do Prêmio que passaram a vale neste ano – e que incluem a impossibilidade de participação de finalistas da edição de 2023 –, observou-se um processo de renovação. “Está nascendo uma nova geração de participantes do Ação Destaque, que traz uma perspectiva de construção e de reconstrução. E a gente cresce junto, nas dúvidas e nos acertos. A todos os participantes aprovados para leitura, só posso desejar boa sorte – seus trabalhos estão sendo avaliados com todo cuidado por um time de primeira qualidade. Assim, boa sorte!”.

Fique ligado! Em breve, traremos mais novidades sobre o 14º Prêmio Ação Destaque!

08 de julho: Dia Nacional da Ciência: vivendo a ciência na escola

O Brasil celebra hoje, 08 de julho, o Dia Nacional da Ciência. O dia marca a criação, em 1948, da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Uma data que poderia e deveria ser mais lembrada: afinal, o Brasil foi e é berço de cientistas importantes, como Bartolomeu Gusmão (1685-1724), Oswaldo Cruz (1872-1917), Alberto Santos Dumont (1873-1932), Bertha Lutz (1894-1976), César Lattes (1924-2005), Nise da Silveira (1905-1999) e Miguel Nicolelis (1961) – para ficar em alguns.

Segundo os dados mais recentes, o Brasil ocupa a 13ª posição no ranking de produção científica, que é contabilizada pela publicação de artigos. Uma posição importante, mas que poderia ser muito melhor tomando-se em conta o tamanho do país, a relevância internacional do Brasil e o tamanho de sua comunidade acadêmica.

Em outras palavras: é preciso estimular e investir ainda mais em ciência. Um esforço que deve partir, por um lado, do governo – em programas de fomento à pesquisa, à inovação e à fixação e atração de cientistas – e também da própria sociedade.

E, é claro, da escola, que também deve perceber, nas pessoas de seus gestores e em seus docentes, as possibilidades e as oportunidades de instigar, estimular e envolver os estudantes a partir da Educação Infantil. Isso, certo, se estende aos materiais didáticos e recursos educacionais digitais, que devem instigar os estudantes e estimular o protagonismo e a aprendizagem.

🔬 Possibilidades de avanço

São muitas as possibilidades de avanço e de protagonismo, a começar pelas ciências conectadas à emergência climática e à transição energética, nas quais o Brasil pode ocupar um lugar de grande destaque. A biodiversidade presente nos cinco biomas brasileiros é outro elemento de grande interesse científico, assim como a agropecuária, que exige uma produção cada vez mais sustentável. O setor industrial pede, ainda, desenvolvimento científico em áreas como as da Química, da Matemática, dos Materiais e da Inteligência Artificial (IA), para ficar em alguns setores que se destacam no cenário atual.

⚗️ Como as escolas podem estimular a formação de cientistas

Existem vários caminhos que as escolas podem utilizar para estimular o interesse pela ciência e a formação de futuros cientistas:

🧠 08 de julho: Dia Nacional da Ciência – para que a ciência esteja na ordem do dia… todos os dias!

Recomposição de Aprendizagem na Educação Privada

Com a pandemia da Covid-19, escolas, professores e gestores de todo o mundo se viram às voltas com um desafio até então desconhecido: o da continuidade da oferta do processo ensino-aprendizagem fora do ambiente escolar (tradicionalmente organizado em turmas e na modalidade presencial), com aulas em casa e apoio em meios digitais ainda frágeis e pouco dominados em suas capacidades para aulas remotas. A resposta a esse desafio gerou dois efeitos importantes para a educação.

Um mundo novo

O primeiro, positivo, foi o da percepção de que os meios digitais podem ser componentes de peso no processo educacional; tanto que, após a pandemia, ganharam força ideias e práticas associadas ao ensino híbrido e ao ensino remoto. Dados da edição mais recente do Censo da Educação Superior (MEC/INEP), por exemplo, mostram que 81% dos alunos ingressantes em cursos de licenciatura em 2022 estudam na modalidade de EAD. Sem contar a criação de políticas públicas como a das Escolas Conectadas, do Governo Federal, que disseminam fortemente a implementação e utilização das tecnologias como aliados à educação.

Muitos desafios

O segundo efeito, negativo, diz respeito a uma queda generalizada nos níveis de aprendizagem, que teve como causas o contexto psicossocial da pandemia, as dificuldades decorrentes do processo acelerado de reorganização da educação, as dúvidas resultantes do ingresso super-rápido das tecnologias digitais e os próprios limites da 100% educação digital, que ainda estão sendo percebidos.

Apenas para se ter uma ideia desse impacto – que se faz sentir até hoje -, pode-se citar os últimos números do PISA (Programme for International Student Assessment, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE), que avalia estudantes de 15 anos de 81 países, dentre eles o Brasil. A edição de 2022 da avaliação mostrou uma queda dramática na pontuação média (de 10 pontos em Leitura e 15 pontos em Matemática) dos participantes. Quedas que se fizeram sentir mesmo em sistemas educacionais avançados, como os da Alemanha, Islândia e Noruega.

A chegada da recomposição da aprendizagem

Esses números acenderam uma luz vermelha entre os gestores da educação. E acabaram colocando em evidência uma ideia que há muito tempo faz parte do ideário educacional: a da recomposição da aprendizagem.

O objetivo da recomposição é restaurar, reorganizar, reconstruir e acelerar a aprendizagem, com o foco mais específico no desenvolvimento das habilidades previstas e não totalmente alcançadas pelos estudantes. Por seu caráter processual, ele não se confunde com a recuperação tradicional, que é pontual.

Em um cenário ideal – que é o buscado pela recomposição –, a aprendizagem deve: (1) corresponder ao período letivo dos estudantes, (2) ter qualidade e (3) ser resiliente e sustentável – ou seja, deve assegurar que as aprendizagens futuras sejam construídas dentro do previsto na educação regular, sem a necessidade de novas recomposições.

A recomposição de aprendizagem visa diminuir o déficit educacional do estudante relacionado às habilidades. Ela vem com uma proposta da melhoria da distorção ano/série, fenômeno que foi um dos destaques negativos do último Censo Escolar.

E as escolas privadas?

As escolas privadas, evidentemente, não estiveram imunes aos efeitos educacionais da pandemia. Como mostrou o Ideb de 2022, os níveis de proficiência de seus estudantes em Português e Matemática dessas instituições foram seriamente impactados. A variação, nas etapas, foi de:

. Anos Iniciais do Ensino Fundamental: relativa estabilidade em Português (-0,6) e queda de 3 pontos em Matemática;

. Anos Finais do Ensino Fundamental: queda de quase 5 pontos em Português e de 10 pontos em Matemática;

. Ensino Médio: queda de 7 pontos em Língua Portuguesa e 11 pontos em Matemática. (Fonte: Ideb/Revista Exame)

E, ainda que a pandemia tenha acabado, seus efeitos, como já sinalizamos, permanecem, em especial porque a educação é um processo no qual as habilidades e a aprendizagem se articulam ao longo da formação; algumas lacunas são supridas, outras permanecem ocultas até que apareçam em um contexto de novas aprendizagens e outras, ainda, abrem “fendas” que são percebidas a partir do ponto deficitário. Vale lembrar ainda que os estudantes que iniciaram a escolarização em meio a pandemia concluirão a Educação Básica em 2031.

Finalidades estratégicas

A recomposição da aprendizagem deve ser observada com respeito por todas as escolas, sejam elas públicas ou privadas, por um motivo essencial: é dever das instituições – ético e legal – oferecer todas as condições, a todos os estudantes, para a aquisição das habilidades previstas para a etapa de ensino.  

O Brasil está levando a questão tão a sério que, recentemente, lançou o Pacto Nacional pela Recomposição das Aprendizagens. Trata-se de uma política pública construída de forma colaborativa pelo Ministério da Educação (MEC) com os entes nacionais representados pelo Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e pela União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

No caso específico das escolas privadas, o compromisso com a recomposição da aprendizagem é acompanhado de outros efeitos. O primeiro deles diz respeito à reputação da instituição, uma vez que os resultados da aprendizagem serão sentidos e repercutirão adiante, nos próprios estudantes (e nas famílias), e também em processos avaliativos como o Enem e os vestibulares. As escolas cujos alunos alcançam as maiores notas nessas avaliações possuem, por certo, padrões de aprendizagem mais sólidos, construídos desde a Educação Infantil e consolidados na Educação Básica.

Um segundo efeito é de caráter econômico, e diz respeito ao investimento feito pelos familiares. Sendo o objetivo e a finalidade da escola oferecer aprendizagem de alta qualidade a partir de um serviço prestado à família – e que tem como personagem central o estudante –, ela deve se esforçar ao máximo para garantir esta prestação. A recomposição da aprendizagem entra, então, como um elemento crucial para o sucesso dessa relação.

Um terceiro efeito diz respeito à sustentabilidade do processo educacional: ao suprir lacunas de aprendizagem por meio da recomposição e elevar o nível geral de aprendizagem – estudante a estudante -, a instituição projeta um futuro em que a própria recomposição seja menos necessária. Com menor necessidade de processos de recuperação, menos reprovações e a possibilidade de expansão e fortalecimento da própria aprendizagem. 

Como começa a recomposição?

A Recomposição se conecta diretamente ao Plano de Intervenção. É ele que dá materialidade à recomposição por meio de ações e práticas estabelecidas em um Planejamento. E esse Planejamento é construído a partir de indicadores de qualidade da educação obtidos a partir da Avaliação Diagnóstica. Ou seja: tudo começa pela obtenção de dados e pelo diagnóstico preciso das lacunas de aprendizagem.

O Programa inDICA – Gestão da Educação, do Ígnea, oferece todos os recursos para a melhor avaliação diagnóstica da aprendizagem. Um programa que soma conhecimento, experiência, recursos digitais, formação pedagógica e resultados detalhados e precisos, com foco na evolução da aprendizagem nas escolas privadas. Deixamos o convite: CONHEÇA!

🎯 InDICA: para recompor a aprendizagem – e fazer brilhar a educação!

PRÊMIO AÇÃO DESTAQUE: confira a lista dos trabalhos aprovados para a etapa de leitura e avaliação

Categoria 01Educação Infantil – Coleção Primeira Infância +0, Coleção Entrelinhas para você! (Infantil 1, 2, 3) ou Coleção Feito Criança (Infantil 1, 2, 3):

1. Amanda Batista de Moura, Santana de Parnaíba (SP), “Pelos caminhos da África”

2. Bianca Huczaczuk Villalva Torres, Roncador (PR), “Alimente-se bem”

3. Cristiane Santos Conceição, Santana de Parnaíba (SP), “Na ciranda que brinco canto, aprendo e encanto”

4. Edna Pereira da Graças Spier, Nova Santa Rosa (PR), “A música utilizada como recurso pedagógico e amabilidade na Educação Infantil”

5. Eliane Sockoloski Schon, Pitanga (PR), “A Gotinha Viajante”

6. Gilvani Follmann Rockenbach, Nova Santa Rosa (PR), “O que tem dentro do OVO?”

7. Janete Machado Vieira, Pitanga (PR), “Eu canto e você conta”

8. Josefa Pereira dos Santos Campanha, Santa Cruz do Rio Pardo (SP, “Livro: Nossas vivências”

9. Josieli Ferreira da Luz, Pitanga (PR), “Que bicho botou o ovo”

10. Kellen de Almeida Araújo, Paranaguá (PR), “Mãos que falam: Diversão com a LIBRAS”

11. Liziane dos Santos, Pitanga (PR), “A Natureza e o Processo de Ensino e Aprendizagem”

12. Maria Elisiania Avelino Barros Silva, Redenção (CE), “Trabalhando diversidades e diferenças a partir de experiências com o jardim”

13. Marlene Stipp, Pitanga (PR), “Aventuras na Natureza”

14. Maysa Aimê Grams Bach, Nova Santa Rosa (PR), “Contextos investigativos e o brincar heurístico na exploração dos 5 sentidos”

15. Michele Gogola, Arapongas (PR), “Desenvolvendo-se através dos sentidos”.

16. Nicole Malaquias Stolarczki, Ivaiporã (PR), “Exploradores do saber: uma viagem encantada pela Aprendizagem Ativa”

17. Rosane Marcia Richter Michaelsen, Nova Santa Rosa (PR), “O Espaço De Brincar de Ser Criança”

18. Sebastiana Gomes Ferreira, Campinápolis (MT), “A Música Bilíngue: Português/Xavante na Educação Infantil”

19. Sidineia Aparecida Braz da Costa, Pitanga (PR), “Conhecendo os povos indígenas”

20. Simone da Cruz Botolo, Ivaiporã (PR), “Contexto investigativo: a arte do café”

21. Tayla Jamaira de Aguiar Siqueira, Arapongas (PR), “Vivenciando as quatro estações do ano”

22. Vera Lucia do Bonfim, Roncador (PR), “A Importância das Brincadeiras no Desenvolvimento Infantil”

23. Vera Lucia Ramalho Medeiros, São Sebastião da Amoreira (PR), “Identidade (Minhas Características e Preferências)”

Categoria 02Educação Infantil – Coleção Entrelinhas para você! (4 e 5) ou Coleção Feito Criança (4 e 5):

1. Aline Maria do Nascimento Brito da Silva, Redenção (CE), “Identidades, Contos e Encantos: Diversidades e Heranças da Cultura Afro na Educação Infantil”

2. Aline Rocha de Oliveira Dias, Cotia (SP), “Projeto Identidade”

3. Ana Maria Roque TIzot, Pitanga (PR), “Raízes dos Sabores”

4. Andreia Silva Santos, Campo Novo do Parecis (MT), “Um Som, Um Canto e Eu Aprendo Tanto!”

5. Andressa Cristina Pereira Damasco, Campo Novo do Parecis (MT), “Resgatando brincadeiras de antigamente”

6. Anneliese Maria Ira De Araújo, Fortaleza (CE), “Contar Para Encantar”

7. Anny Kariny Moreno de Lima, Fortaleza (CE), “Jogos e brincadeiras na Educação Infantil”

8. Antonia Nayane Queiroz Domingos, Redenção (CE), “Reconhecendo nossas diferenças”

9. Carmi da Silva Meirelles, Chapecó (SC), “Entre penas e afetos”

10. Carolina Gabriela Reis Barbosa, São Lourenço (MG), “Alimentos para brincar e se movimentar”

11. Caroline da Silva Furini, Chapecó (SC), “Pequenos animais e nossas descobertas!”

12. Catarina Francisca Marques Fonseca, Pimenteiras do Oeste (RO), “Cuidado e respeito ao meio ambiente planejar e cuidar”

13. Claudete Trento, Salto Veloso (SC), “Cápsulas da Leitura: Nas Entrelinhas Conexões e Aprendizagem”

14. Cleize Marcia Sanzovo, Chapecó (SC), “O mundo é um só – compartilhando e integrando culturas na pré-escola”

15. Cristiana Gomes de Oliveira dos Santos, Jundiaí do Sul (PR), “Mãos que cuidam: crianças contra a dengue”

16. Cristiane Vieira da Costa Benicio, Campo Novo do Parecis (MT), “Maleta Viajante”

17. Daiely Moura Oliveira, Campo Novo do Parecis (MT), “Brincando e Aprendendo Através da Musicalização”

18. Daniela Aparecida Vieira Viel Greinert, Ivaiporã (PR), “Resgatando brincadeiras antigas: construindo brinquedos e revivendo brincadeiras”

19. Dara Manoelli Cecon, Chapecó (SC), “Alimentação Saudável e Sustentabilidade”

20. Diana Abreu Silva, Passa Quatro (MG), “Cuidados com o corpo: Alimentação e a Regra de Ouro”

21. Elaine Pereira da Silva Freitas, Fortaleza (CE), “Comer, comer é o melhor para poder crescer!”

22. Elen Carla Almeida Sousa, Campo Novo do Parecis (MT), “Cores da Terra Experimentando e Brincando Com um Mundo de Texturas, Formas e Cores”

23. Eliane De Campos Machado, Santa Terezinha do Itaipu (PR), “Horta na escola: Estimulando a sustentabilidade na Educação Infantil”

24. Erica Kaylline dos Santos Veras, Fortaleza (CE), “Leitura e culinária: alimentando a imaginação!”

25. Francielle Giron Alves de Almeida, Carlópolis (PR), “Escola a fora, mata a dentro: curiosos por natureza!”

26. Francisca Claudiana Ferreira da Silva, Redenção (CE), “O protagonismo juvenil na contação de histórias na Educação Infantil”

27. Gerciana Leite Brandenburg, Campo Novo do Parecis (MT), “As plantas medicinais ensinam”

28. Gezieli Gomes de Oliveira, Astorga (PR), “Família: árvore de raízes profundas”

29. Gilmara Gonçalves Ferreira, Chapecó (SC), “Viajando pelo mundo… O Voo das descobertas!”

30. Gilssara Ribeiro de Almeida, São Lourenço (MG), “Brincar é urgente: a minha escola Ismael não tem quatro paredes”

31. Giovana Carolina Patrocínio dos Santos Monteiro, Ivaiporã (PR), “Cultivando memórias e experimentando novos saberes”

32. Helena Maria Nogueira Da Silva, São Lourenço (MG), “Crescer com saúde: projeto de alimentação saudável desde a infância”

33. Hilda Maria Oliveira da Silva, Campo Novo do Parecis (MT), “Família: amor presente”

34. Izabel Cristina da Silva, Campo Novo do Parecis (MT), “DivertidaMENTE: aprendendo a lidar com minhas primeiras EMOÇÕES”

35. Jaqueline Aparecida Muniz, Campo Novo do Parecis (MT), “Território da Ecodiversão”

36. João Felipe Lopes Cirino, Arapongas (PR), Alimentação saudável:  aprendizado, afetividade, diversão e experimentação com a mão na massa”

37. Jordânia Marins Ribeiro Antunes, Passa Quatro (MG), “Faz de conta que era uma vez…”,

38. Josimara da Silva, São Lourenço (MG), “Sou arteiro, sou artista”

39. Juliana dos Santos Cruz, São Lourenço (MG), “Corpo Saudável e em Movimento”

40. Jumara Do Nascimento Ingracio Machry, Campo Novo do Parecis (MT), “Diversidade cultural dos povos indígenas”

41. Jusiane May, Chapecó (SC), “Cores e Sabores”

42. Karina de Rossi Leocadio Pereira, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Aventuras literárias para pequenos exploradores”

43. Katia da Silva Oliveira dos Santos, Arapongas (PR), “Sorriso limpo, sorriso feliz: Aprendendo a cuidar da saúde bucal”

44. Laís Camila Domingues, Inácio Martins (PR), “Brincando com brincadeiras e brinquedos de todos os tempos”

45. Lais Guimarães Dias Vilani, Ivaiporã (PR), “Nosso Lar, Nosso Mundo”

46. Lídia Mara da Silva Nascimento, Redenção (CE), “Construindo a identidade através do nome”

47. Lidiane De Oliveira Silva, Fortaleza (CE), “Restaurante da Leitura”

48. Lidimara Silva de Jesus, São Lourenço (MG), “Refletindo sobre o cotidiano alimentar”

49. Lucilene Martins Crisóstomo Caneia, Campo Novo do Parecis (MT), “Vem Brincar na rua”

50. Marcela Figueira Ferreira, Fortaleza (CE), “’Hoje é dia de festa!’: o trabalho com gêneros textuais na educação infantil de uma escola municipal de Fortaleza”

51. Marcelo Rodrigues de Moraes, Arapongas (PR), “Pequenos Leitores com Grandes Imaginações”

52. Marcia Leão Navarro, Santana de Parnaíba (SP), “Pequenos Autores: da Escuta aos Processos Investigativos”

53. Maria Boenno da Silva Abreu, São Lourenço (MG), “Exploradores de Histórias: Despertando a Imaginação e o Amor pela Leitura”

54. Maria das Graças Costa e Silva Silveira, Redenção (CE), “Meio Ambiente”

55. Maria Vilma Almeida Oliveira da Silva, Redenção (CE), “A cultura do brincar: conhecendo brinquedos e brincadeiras tradicionais”

56. Millena de Camargo Costacurta, Colombo (PR), “Plantinhas e seus temperos”

57. Monique Rodrigues da Silva, São Lourenço (MG), “Lanchinho saudável”

58. Paula Machado Rodrigues, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Festa dos 100 livros”

59. Rafaela Mota, Passa Quatro (MG), “Família é o nosso lugar!”

60. Rafaeli Cristina Coutinho de Carvalho, Colombo (PR), “Ah! A Natureza!”

61. Rebeka Rodrigues Alves da Costa, Fortaleza (CE), “A caixa dos mistérios: possibilidades investigativas com crianças da pré-escola”

62. Rogério da Costa Ribeiro, Cotia (SP), “Revitalização da Nascente”

63. Rosalina Luzia Silva Martins, Passa Quatro (MG), “Brincando com a natureza”

64. Silvana Bolzon, Arroio Trinta (SC), “Desemparedar a infância para acalmar a alma e reconectar-se à vida”

65. Simone Aparecida Daniel, Vargeão (SC), “Quanta diversidade! cultura viva: celebrando nossas diferenças!”

66. Sirley Pongeluppi, Guapiaçu (SP), “Valorização da Bandeira Município de Guapiaçu”

67. Susyanne Ribeiro Da Silva Santos, Redenção (CE), “Escola e família: compartilhando laços”

68. Tatiana Holanda Magalhães, Fortaleza (CE), “Borboletas”

69. Thaís Cristina Schwaab, Chapecó (SC), “Mulheres que inspiram: marcas que vão além da História”

70. Thais Fernanda de Paula Antunes, São Sebastião da Amoreira (PR), “Provando Sabores”

71. Valdirene Avelino Zakenaezokerô, Campo Novo do Parecis (MT), “Intercambio Cultural ‘Conexão com a natureza ensino e aprendizagem na Cultura Háliti Paresi’”

72. Vanessa Ferreira dos Santos, Campo Novo do Parecis (MT), “Meu primeiro cofrinho: unidos por um futuro maior”

73. Viviane Maria Vieira Rodrigues Almeida, Fortaleza (CE), “Minha rua, resgatando histórias”

Categoria 03 – Ensino Fundamental Anos Iniciais 1º ao 3º ano – Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

1. Adriana de Oliveira Castro, Passa Quatro (MG), “Cultura indígena; Conhecer, compreender, respeitar!”

2. Ana Flávia Luz de Paula, Lavras (MG), “Matemática criativa: Uma jornada lúdica pelo mundo dos números”

3. Anderson Forcato, Arapongas (PR), “Nossos vizinhos: os pássaros – uma extrapolação de atividade proposta”.

4. Angela Maria de Souza Barbosa, Guapiaçu (SP), “Aprendendo e resgatando memórias através de receitas”

5. Bárbara Tressoldi Lidani, Arroio Trinta (SC), “Parei, observei, fotografei e um cartão-postal criei!”

6. Beivetti Brasilio Branco, Santana de Parnaíba (SP), “Quando você me olha, eu te cativo”

7. Carolina Rochelli Policarpo Ventura, Paranaguá (PR), “Mar, Câmera e Ação. Proteger a Baía de Paranaguá está em nossas mãos”

8. Claudineia de Souza Oliveira, Santana de Parnaíba (SP), “Se essa rua fosse minha”

9. Cristiane Dias dos Santos da Cruz, Ivaiporã (PR), “Sólidos Geométricos Espaciais”

10. Cristine Ferreira da Silva, Chapecó (SC), “Os brinquedos e brincadeiras e sua importância na alfabetização e letramento”

11. Elen de Paula Lopes da Silva Thomaz, Passa Quatro (MG), “Pé do morro, ‘pé de’ árvore”

12. Flávia Corrêa da Silva Batista, Passa Quatro (MG), “Além do Silêncio: Despertar das mãos e a Inclusão através da LIBRAS”

13. Flávio Oséias Borba dos Santos, Chapecó (SC), “Os Guardados da Vovó do 3º ano”

14. Genismeire Rocha da Conceição, Vilhena (RO), “Metodologias ativas com a utilização de recursos Plataforma Opet INspira”

15. Grazielle Almeida Batista Silva, Varginha (MG), “Educação Humanista: Alteridade Fundamentada e Contextualizada na prática educacional”

16. Jacqueline Rodrigues Mota, Passa Quatro (MG), “Acolher para Incluir”

17. Jaqueline Rodrigues Sampaio, Fortaleza (CE), “O Uso das Histórias em Quadrinhos para despertar o gosto pela a Leitura e a Escrita nos alunos 2º ano da Escola Municipal João Frederico Ferreira Gomes”

18. Jefferson Melo da Silva, Fortaleza (CE), “Jardins: Sarau literário com poemas de Roseana Murray”

19. Karoline Bonardo Farias, Paranaguá (PR), “Conhecimento atitudinal a partir da aplicação da sequência didática por investigação (SEI), de Ciência Cidadã: Do desperdício à sustentabilidade: educação alimentar sustentável”

20. Katia Cilene Gonçalves, Arapongas (PR), “Vivendo e escrevendo”

21. Katia Rodrigues de Moura, Santana de Parnaíba (SP), “Projeto Curta em cena”

22. Leonardo Alves Ferreira, Fortaleza (CE), “Aprendendo Matemática com brincadeiras sustentáveis”

23. Luciene Aparecida Leite, Passa Quatro (MG), “Resgatando Brinquedos e Brincadeiras Antigos: Arte em Sucata e Reciclagem”

24. Lucimária Alves Bitencourt, Santana de Parnaíba (SP), “Formação em HTPC – Alfabetização uma janela para o mundo”

25. Luzia Margarete Grossi Guedes, Ivaiporã (PR), “A colcha de retalhos em família”

26. Maria de Lourdes da Rosa, Pitanga (PR), “Brincar e aprender é Divertido”

27. Maria Diana Bruno dos Santos, Fortaleza (CE), “Poetizando saberes: o cordel na jornada da alfabetização infantil”

28. Marilene Izidoro Honorato do Nascimento, Orleans (SC), “Soletrando: de letra em letra desenvolvendo as habilidades”

29. Marinês de Souza Silva, Vilhena (RO), “Tabela: Produção, leitura e interpretação”

30. Michelle Maria de Carvalho, Lavras (MG), “Matemática na horta”

31. Midian de Fátima Silva, Carlópolis (PR), “Calçadas Livres: Pedestres Seguros”

32. Milena Silva Sinhorete, Ivaiporã (PR), “De sementinha em sementinha!”

33. Monalisa Pereira Lira, Fortaleza (CE), “Explorando a regulação de emoções: desvendando as habilidades socioemocionais”

34. Monique Dominguito de Souza, Varginha (MG), “Pequenos escritores”

35. Natali Batista Rodrigues Egidio, Guapiaçu (SP), “Veja, já sei ler!”

36. Natália Cristina Braga, Passa Quatro (MG), “Minha terra é patrimônio: Passa Quatro tem história!”

37. Patrícia Costa da Silva, Cotia (SP), “Meu Amigo Mascote”

38. Rayanne Martins Farias, Fortaleza (CE), “Trava-línguas, piadas e adivinhas: você sabia que a leitura pode ser divertida?”

39. Regina Canassa da Silva, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Exploradores da Leitura: Navegando pelos Mares da Imaginação”

40. Rejane Inês Kunrath, Pinhalzinho (SC), “Conhecendo o corpo através dos sentidos”

41. Renata D. Rodrigues Bastos, Varginha (MG), “O que ouço e vejo, saúde e vida”

42. Rosana Zomer Rossi Anacleto, Orleans (SC), “Ajudar o próximo coletando tampinhas e lacres: Uma visão de futuro!”

43. Salette Stocco, Chapecó (SC), “Leitura por estações- espaços que incentivam a leitura”

44. Sandra Lívia da Silva, Varginha (MG), “Desvendando os mistérios da álgebra”

45. Sara Francisca Albares Moura, Santana de Parnaíba (SP), “Construindo memórias e fazendo histórias”

46. Silvani Kátia Nascimento Santos, Varginha (MG), “Escritas do cotidiano: aprendizagens por toda parte!”

47. Silvânia Belo Renz, Pinhalzinho (SC), “Pessoas, lugares e memórias”

48. Sinara Silva Ferreira, Aquiraz (CE), “Super autor”

49. Tacila Rodrigues Gois, Fortaleza (CE), “Protagonistas da prática da linguagem em produção escrita: nos Caminhos e Vivências no 2º ano do Ensino Fundamental”

50. Teresa Monalisa de Souza Gomes, Fortaleza (CE), “Brinquedos e brincadeiras: o encontro do ontem e do hoje para o amanhã”

51. Thuanny Aparecida Nogueira, Lavras (MG), “Conectando culturas: descobrindo brincadeiras indígenas”

52. Vanderléia de Fatima Olszeski Simon, Pinhalzinho (SC), , “Bichonário: entre fábulas e ciências”

53. Viviane Justino de Figueiredo Cantarino, Varginha (MG), “Alimentação saudável: uma história a ser contada”

Categoria 04Ensino Fundamental Anos Iniciais 4º e 5º ano – Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

1. Ana Cristina Batista da Silva, Cotia (SP), “Reencantando com o universo literário através da literatura afro-brasileira: entre o ato de ler e o produzir há o repertoriar”

2. Andrea Bento Nieto, Astorga (PR), “Jornal na escola”

3. Angela da Silva Celestino, Vilhena (RO), “Água, preservar para ter: meio ambiente!”

4. Angela Maria Pontin Isidoro, Arapongas (PR), “Água, não é só beber. Precisa aprender”

5. Beatriz Molina Pizapio Rizzo, Cerejeiras (RO), “Crise hídrica em Cerejeiras: estudantes em ação!”

6. Bruno César Peixoto da Silva, Arapongas (PR), “A rua da minha escola faz parte da minha vida”

7. Débora Rederd França Vidal, Paranaguá (PR), “Eu amo Alexandra: 1ª colônia italiana do Paraná”

8. Denise Zimmermann Schuller, Arroio Trinta (SC), “Memórias afetivas: a história está em nós!”

9. Diana Andrade dos Santos, Arapongas (PR), “Medindo o tempo”

10. Diogo Dias de Oliveira, Cotia (SP), “Jogos de tabuleiro do mundo – conhecendo o xadrez”

11. Elizabete Gonçalves Roth, Chapecó (SC), “‘Cartinhas do bem’: em meio ao caos, palavras de esperança!”

12. Elizabeth Dias da Costa Dumer Kipert, Vilhena (RO), “Programa PIDEA/SEMED/NAM 2024, projeto de intervenção em dificuldades específicas de aprendizagem – reforço escolar nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental I e II”

13. Fabíola de Fátima Vicentim, Pitanga (PR), “Reciclando com autonomia e construindo um planeta com menos rastros e mais pegadas”

14. Giovany Heitor Moreira, Lavras (MG), “Meus contos”

15. Jéssica Luana da Costa, Pinhalzinho (SC), “Água: fonte de vida- conservação e gestão de recursos hídricos”

16. Joelma Martins Rodrigues, Arapongas (PR), “Esperança: minha engrenagem”

17. Jorgeana Cristina da Silva Basseti, Guapiaçu (SP), “Recicla óleo”

18. Josilene Alves, Arapongas (PR), “Educação Financeira lúdica – desenvolvendo comportamentos responsáveis em estudantes”

19. Juliana Cristina Soares Santos, Visconde do Rio Branco (MG), “vida saudável”

20. Juliana Diniz Fernandes Pereira, Passa Quatro (MG), “Saúde é o foco!”

21. Luana Lima Guimarães, Cotia (SP), “Sistema solar para crianças com baixa visão – adaptação e flexibilização do conteúdo da apostila Opet (Ciências e Geografia, 4°ano, 2° bimestre)”

22. Luciana Aparecida Skibinski, Matos Costa (SC), “O uso das tecnologias e das metodologias ativas no processo de recomposição de aprendizagens”

23. Maila Priscila Ferro Solera, Guapiaçu (SP), “Da sucata à arte”

24. Margarete Aparecida Gonçalves, Paranaguá (PR), “Acorda, seu gigante!”

25. Maria do Carmo Ribeiro Passos, Passa Quatro (MG), “O meu, o seu, o nosso lixo – atitudes que podem salvar o planeta!”

26. Patrícia Aparecida da Silva, Figueirópolis D´Oeste (MT), “Afrocenticidade e educação”

27. Patrícia Novaes de Aguiar Rocha, Cotia (SP), “Um cidadão em construção”

28. Rodrigo Pereira da Silva, Santana de Parnaíba (SP), “Viagem ao sistema solar – galáxia, aí vou eu!”

29. Rogeria Santos Fraga Rosa, Jundiaí do Sul (PR), “Preservar para fluir”

30. Rondinele de Boni, São Miguel do Guaporé (RO), “Valorização da cultura indígena”

31. Rosangela Regiane Resende Quilezi, Arapongas (PR), “Amor de lacre!”

32. Roseli Frasson Dorigon, Orleans (SC), “Cuidando do nosso planeta: lixo ou reciclagem”

33. Sandra Cristina de Oliveira, Arapongas (PR), “Zero dengue! Conscientização e prevenção é a solução”

34. Schirlei Lucemare da Silva, Orleans (SC), “Cuidado com o que você joga fora”

35. Suelen César Ribeiro Tesliuk, Passa Quatro (MG), “Feira de troca”

36. Suelen Marques de Oliveira Marrafon, Ivaiporã (PR), “Educação Financeira”

37. Suzamara Medeiros Auler, Chapecó (SC), “Amigos da biodiversidade e a inserção das tecnologias”

38. Valmir de Jesus Pinto, Flor do Sertão (SC), “Uma jornada pelo Brasil”

39. Vanessa Artmann, Bom Jesus (SC), “Todos contra a dengue”

40. Vanessa Caetano de Oliveira da Silva, Pitanga (PR), “Reciclagem”

41. Vânia Pereira da Silva, Wenceslau Bráz (PR), “Gotas de sabedoria: preservando hoje a fonte do amanhã”

42. Vera Angela de Sousa Roque, Varginha (MG), “Da lição à ação”

43. Victor Hugo Duarte de Assis, Guapiaçu (SP), “Cidadania se aprende na escola”

44. Viviane Cristina Pereira de Camargo, Cotia (SP), “Piadas que alegram, tapinhas que curam”

45. Viviane Cristina Pereira de Camargo, Cotia (SP), “piadas que alegram e salvam vidas”

46. Wagner de Oliveira, Vilhena (RO), “Aprender divertido”

47. Wagner Murilo Maia Schuchardt, Ivaiporã (PR), “Trabalhando a inteligência emocional e socioemocional no 5º ano: uma jornada de autoconhecimento e empatia”

Categoria 05 – Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio – Coleção Ser e Viver Cidadania, Coleção Cidadania, Coleção Meu Ambiente ou Programa Indica:

1. Adriane Ranieri Valente, Santana de Parnaíba (SP), “A aplicação da Matemática no Exercício da Cidadania”

2. Ana Cristina Amparo dos Santos, Santana de Parnaíba (SP), “Imersão no mundo do Pequeno Príncipe – Por que devemos cativar?”

3. Ana Lúcia Pinto, Cocal do Sul (SC), “Abrindo as janelas do Geogebra com a Arte de Antonio Peticov: Transformações geométricas”

4. Daiane Priscila Polizello Genari, Ibirá (SP), “Reduzir para Ganhar: matemática, tecnologias e sustentabilidade”

5. Diego da Costa Curti, Ibirá (SP), “Histórias vivas: A Jornada Esportiva de Ibirá”

6. Dulcilene de Cássia Souza, Varginha (MG), “Leitura que transforma”

7. Edina da Silva Feil, Pinhalzinho (SC), “Construindo Histórias: Explorando Fontes Históricas na Educação”

8. José Luiz da Costa, Ibirá (SP), “Tratar para viver: Saneamento é vida”

9. Jovanca Mesquita Oliveira Reis, Varginha (MG), “Bridging Cultures – 9th Grade Exchange”

10. Kátia Cilene Berti, Ibirá (SP), “Jovens Empreendedores”

11. Katia Regina de Morais, Vargeão (SC), “Descobrindo nossa identidade cultural”

12. Lucas Oliveira Araújo, Chapecó (SC), “Projeto: Tecendo Solidariedade, fios que envolvem e aquecem”

13. Lucivone Alves de Souza, Chapecó (SC), “Projeto Vídeo-Minuto ‘Personagens em Foco: Protagonistas em Um Minuto’”

14. Maria Aparecida Farias, Santana de Parnaíba (SP), “Projeto Florescer: Carlos Alberto Frutificou!!!”

15. Mariza Fioroto Orgler, Ibirá (SP), “Entre os versos do passado e as cores do presente: Quem sou eu?”

16. Maycon Douglas Vitor Machado, Varginha (MG), “Explorando gráficos através da conscientização e prevenção da Dengue”

17. Silvia de Cássia Silva, Varginha (MG), “Geografando – protagonismo juvenil”

18. Taynara Evelyn Rossi Previato, Ibirá (SP), “Educar no trânsito, ensinar para a vida”

19. Wanderson Ferreira de Oliveira, Campinápolis (MT), “TecnoMitos: Mitos ancestrais Xavante, desenvolvidos com a Inteligência Artificial”

Categoria 06 – Ações com Familiares – Coleção Família Presente e/ou Coleção Família e Escola e/ou Encontro com Familiares:

1. Camilla Gonzaga de Sena de Paula, Campo Novo do Parecis (MT), “(RE)Construindo Laços de Afeto: um espaço para famílias”

2. Claudiane Giacon Alves Mira, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Aproximando Famílias Através da Leitura: Reuniões de Pais na Escola Sebastião Jacyntho da Silva”

3. Cledson da Silva, Pitanga (PR), “Transformando experiências em afetividade e conhecimento”

4. Francielle Farinhuk dos Santos, Inácio Martins (PR), “Admirável mundo Família/ Opet”

5. Gisele de Paula Ribeiro, Passa Quatro (MG), “Laços que transformam: a conexão entre famíla, escola e a educação socioemocional”

6. Karine Alessandra dos Santos Simba, Campina Grande do Sul (PR), “Eu sinto: Importância da educação socioemocional da Primeira Infância”

7. Lucimar de Souza Rodrigues Theodoro, Arapongas (PR), “Tempo em família”

8. Maria de Fátima Evanete de Lima, Campo Novo do Parecis (MT), “Família e escola: onde nossa história começa”

9. Martha Lucia Cabrera Ortiz Ramos, Cotia (SP), “Laços de Aprendizagem Inclusiva: Rodas de Conversa com Psicólogas e Familiares do Atendimento Educacional Especializado – AEE”

10. Marygidiane Cavalcante Pinheiro Farias, Redenção (CE), “Projeto: família e escola na construção de um novo aprender”

11. Michelli Casagrande, Bom Jesus (SC), “Projeto Girassol – Escola e parentalidade com foco na inclusão”

12. Rosana Kerkhoff Goulart, Pinhalzinho (SC), “Família & Escola uma Agenda Positiva”

13. Rosana Maria Pereira Pelegati, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Venha para escola, Família!”

14. Rubiamara Mayumi Policarpo Nishida Bueno, Paranaguá (PR), “As Artérias do Sentimento”

Categoria 07 – Especialistas: Arte, Educação Física e Língua Inglesa – Coleções Joy, Caminhos e Vivências, Ser e Viver Cidadania ou English Party:

1. Ana Paula Corrêa, Varginha (MG), Olimpíadas do Corpo Humano: Integrando Educação Física e Tecnologia

2. Cristiane Hermann, Pinhalzinho (SC), O Encontro da Arte, Moda e Cultura

3. Douglas Lopes dos Santos, Cotia (SP), “Paralimpíadas na Escola: Inclusão e Superação através do Esporte”

4. Érica Renata da Silva Alencar, Fortaleza (CE), “Cuidar do corpo é cuidar de mim”

5. Evilyn Karine Conte, Ouro Verde (SC), Explorando Culturas Anglófonas: Monumentos Emblemáticos e Culinária Tradicional em Países de Língua Inglesa.

6. Giovana Colere da Cruz, Colombo (PR), “Let’s help to bring smiles back”

7. Katia Leticia Quaresma Neves, Chapecó (SC), The feelings

8. Kleys Jesuvina dos Santos, Colombo (PR), “Little lion’s birthday”

9. Ligia Caldonazo Cardoso, Varginha (MG), “Projeto imersão – Brasil, consciência negra. Para ter consciência, a cada dia, da importância do negro no Brasil”

10. Luciano Pereira da Silva, Santana de Parnaíba (SP), “Tem uma banda na minha ecola – qualquer chão é palco, o povo tem vez e voz”

11. Maitê Santos da Silva, Colombo (PR), Tramas de afeto: Educando para a paz

12. Marina da Costa Azevedo, Campinápolis (MT), “I Mostra cultura da Emafa”

13. Ricardo Manoel da Silva, Santana de Parnaíba (SP), Os múltiplos da arte: Histórias, nossas histórias…

14. Sheila Regina Batista Ferreira Pereira, Paranaguá (PR), “Luz, câmera, ação e Pintura. Paranaguá em cores”

15. Shirley Aparecida Nunes Rasteli, Guapiaçu (SP), Meus olhos falam: a arte como ferramenta no desenvolvimento socioemocional.

16. Simone Antunes Bom Jesus (SC), “Toys – brinquedos, cantigas e brincadeiras”

17. Stella Vieira Raduy Colombo (PR), “Rockin’ the Runway”

18. Vinícius Bonamigo Capeletti, Chapecó (SC), “No ritmo da respiração”

Categoria 08 – Gestores – Diretores escolares, Coordenadores Pedagógicos ou Supervisores Pedagógicos:

1. Aline Fabiana dos Reis Gomes, Guaraciama (MG), “Descobrindo Novos Mundos com a Editora OPET”

2. Angélica Freitas de Carvalho, Cotia (SP), “Uma escola feliz e inspiradora: da transformação dos espaços ao protagonismo das crianças em uma cultura de liderança e paz”

3. Célia Gomes Vicentine Martins, Santana de Parnaíba (SP), “Brincadeque? ‘a importancia do brincar no desenvolvimento infantil’”

4. Daiane Klafke, Pinhalzinho (SC), “Transformando a educação: Coordenação pedagógica e professores comprometidos com a alfabetização científica”

5. Daniela Patrícia Weiss Veronezi, Rancho Queimado (SC), “Participar da minha escola, será que devo?”

6. Elaine Cristina Silva Gonçalves, Santana de Parnaíba (SP), “Coordenação Humanizadora, a arte de encantar!!!”

7. Elessandra Marisa Ferrari Gazola, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Formação continuada e material Opet: o sucesso de uma parceria”

8. Emila Lemos Póvoa, São Lourenço (MG), “Quintal Brincante: Transformando Espaços, Criando Memórias e Plantando Sementes”

9. Fabíola Lourenço Doerner dos Reis, Ivaiporã (PR), “Horta e Pomar- Cultivando Conhecimento”

10. Fabrícia Veiga Barbosa, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Mural: uma possibilidade de documentação pedagógica”

11. Fernanda Maria Rodrigues Pimenta, Guapiaçu (SP), “Viagem ao Mundo Encantado da Leitura”

12. Francinne Nogueira Montibeller da Silva, Ivaiporã (PR), “Metodologias Ativas aqui e acolá!”

13. Gláucia Burioli dos Santos, Santana de Parnaíba (SP), “Jornada literária – construindo memórias através da leitura”

14. Isis do Carmo de Oliveira Galdino, Cotia (SP), “Elementos da Natureza – Conhecendo a Natureza Através do Brincar”

15. Ivany Araújo dos Santos Blau, Santana de Parnaíba (SP), “COMUNICAÇÃO: uma questão de conhecimento, hamonia e o desafio de tecer em parceria”

16. Josemeire Nascimento de Oliveira, Santana de Parnaíba (SP), “ESCOLA DE PAZ – ‘Desenvolvendo a comunicação não violenta e Valorizando as emoções’”

17. Luzinete Alves Rodrigues Duarte, Campo Novo do Parecis (MT), “Espaços de (con)vivências”

18. Michele Silva Freitas, Santana de Parnaíba (SP), “O ambiente precisa abraçar e acolher as infâncias: Pelos olhos das crianças e os olhares dos adultos.”

19. Rosangela Silva de Paula, Paranaguá (PR), “Dia da Família e de Quem Cuida de Mim”

20. Vera Lucia Pereira, Arapongas (PR), “Família presente: amor envolvente, valores condizentes, indisciplina ausente!”

Categoria 09 – Secretaria Municipal de Educação – Diretores de Ensino, Coordenadores de Ensino, Gerentes de ensino, Supervisores, Coordenadores de formação, Articuladores, Assessores Pedagógicos ou Secretários Municipais de Educação.

1. Adriano Marcos Díglio, Ivaiporã (PR), “AMPARE: Apoio a Mães e Pais de Autistas Reunidos”

2. Daniela Regina Moratelli Cunha, Chapecó (SC), “Família presente: Escola Forte”

3. Edicleia Kulkamp, Ivaiporã (PR), “Estudo e Planejamento da Teoria à Prática: A Arte de Aprender e Ensinar”

4. Elisângela Gonçalves Bobato Cortez, Arapongas (PR), “Projeto Desafio: Escola & Família”

5. Luciana Saccon, Chapecó (SC), “Mentoria de gestores(as)”

6. Marcia Eluisa Contente Estevam, Colombo (PR), “1º Circuito de Lazer da Educação de Colombo”

7. Maria Angélica Rego, Santa Cruz do Rio Pardo (SP), “Ensino Colaborativo: Educação Inclusiva na prática”

8. Mariane dos Santos Mendes, Ivaiporã (PR), “Plantão Pedagógico da Rede Municipal de Ensino de Ivaiporã: Alimentando Mentes Brilhantes e Criativas”

9. Nelci Vinciguerra Schmidt, Nova Santa Rosa (PR), “Formação Profissionalização em Serviço”

10. Regina Fátima Lunelli, Chapecó (SC), “Grupo de Estudos Territoriar: os espaços que a Educação Infantil habita”

11. Solange Inácio Ribeiro Conde, Varginha (MG), “IA para personalizar: o uso do Google Gemini na promoção da diferenciação pedagógica”

12. Vívian de Miranda Gonçalves Pontes, Varjota (CE), “Dia ‘D’ Família na Escola”

Evolução

“Nesta edição do Ação Destaque, tivemos um total 279 projetos inscritos e aceitos para leitura, de 41 municípios parceiros”, explica Cliciane Élen Augusto, gerente pedagógica da Editora e organizadora do prêmio. De acordo com o regulamento, cada rede pública parceira pôde inscrever até 20 projetos.

Essa primeira seleção, reforça Cliciane, se baseou nos critérios técnicos definidos pelo regulamento; os trabalhos inscritos que atenderam a todos os requisitos foram aceitos para leitura e apreciação pela comissão de pareceristas de cada categoria. Essa etapa, que se inicia agora, é que vai definir os trabalhos finalistas, cujos autores virão a Curitiba para a fase de apresentações.

“Ficamos muito satisfeitos com a participação dos professores e gestores na edição deste ano do Prêmio”, diz Cliciane. “A partir dos temas dos projetos inscritos, percebemos o cuidado e comprometimento dos educadores em participar do prêmio Ação Destaque. Os temas são atuais e relevantes, demonstrando o compromisso com a busca de uma educação pública de qualidade. Nossos avaliadores terão o desafio de ler, avaliar e atribuir notas a projetos tão bem realizados”, sublinha.

A etapa de leitura e atribuição de notas pelos pareceristas já começou e vai durar algumas semanas. Assim, fique atento para a próxima divulgação, da lista dos trabalhos finalistas!

Avaliação estratégica, ação docente: mobilizados pela recomposição da aprendizagem

O grande objetivo da recomposição da aprendizagem é garantir a aprendizagem plena, com a aquisição das habilidades previstas para cada etapa da educação.

Recomposição da aprendizagem. Essa expressão ganhou força após a pandemia de Covid-19, período em que a educação enfrentou um momento de grandes dificuldades, com resultados percebidos até hoje em sala de aula.

Como o próprio nome indica, o objetivo da recomposição é reparar, recuperar, reconstruir e acelerar a aprendizagem. O foco é o desenvolvimento das habilidades previstas e não totalmente alcançadas durante o período de pandemia, fazendo com que a aprendizagem:

1.  Corresponda ao período letivo dos estudantes.

2. Tenha qualidade.

3. Seja resiliente e sustentável.

A recomposição de aprendizagem visa diminuir o déficit educacional do estudante, não apenas o relacionado a conteúdos, mas, principalmente, em relação ao desenvolvimento de habilidades. Ela vem com uma proposta da melhoria, inclusive, da distorção ano/série, fenômeno que foi um dos destaques negativos do último Censo Escolar.

Uma equação de sucesso

A Recomposição se conecta diretamente ao Plano de Intervenção. Ele dá materialidade à recomposição por meio de ações e práticas estabelecidas em um Planejamento. E esse Planejamento é construído a partir de indicadores de qualidade da educação obtidos a partir da Avaliação Diagnóstica.

A recomposição da aprendizagem é resultado de um processo que envolve o plano de intervenção, o planejamento e a avaliação diagnóstica.

Mobilizados pela recomposição da aprendizagem

A coordenadora Silneia Chiquetto com professores e gestores de Pinhalzinho (SC) no processo formativo do Programa inDICA.

Por seu caráter estratégico, o tema está mobilizando professores e gestores em várias partes do país. Como, por exemplo, na rede municipal de ensino de Pinhalzinho – município parceiro da Editora Opet no Oeste de Santa Catarina, com os recursos Sefe -, que destacou professores especificamente para a recomposição da aprendizagem.

Desde março, quatro docentes atuam em escolas municipais com os estudantes do Ensino Fundamental Anos Iniciais e Finais. A recomposição acontece duas vezes por semana no horário do contraturno com os estudantes que não alcançaram as habilidades necessárias ao ano em que se encontram ou, mesmo, a habilidades de anos anteriores. E ela se articula com os planejamentos dos professores das aulas regulares, que também estão direcionados à recomposição e ao fortalecimento da aprendizagem.

“Com essa mobilização, queremos que todos os alunos alcancem a suficiência para que possamos ter equidade, superando disparidades de aprendizagem em uma mesma turma”, explica o professor Ederson Lauschner, diretor de Ensino Fundamental da Secretaria Municipal de Educação de Pinhalzinho.

Nesse processo, observa, o que se pretende é reduzir as disparidades entre os estudantes de melhor rendimento e os que apresentam as maiores dificuldades, fortalecendo todo o grupo.

Recomposição e Avaliação Diagnóstica

O trabalho de recomposição da aprendizagem em Pinhalzinho tem uma das suas bases na avaliação diagnóstica. Mais exatamente, o trabalho levado a cabo pelo município em parceria com o Programa inDICA de Gestão da Educação, da Editora Opet.

“Adotamos as avaliações do inDICA com os estudantes do 3º e 5º ano, dos Anos Iniciais, e com os estudantes do 7º e 9º ano, dos Anos Finais do Ensino Fundamental”, explica Ederson.

O Programa inDICA oferece instrumentos avaliativos – provas escritas – nos componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental.

“A avaliação diagnóstica colabora produzindo informações precisas sobre o nível de aprendizagem que vão auxiliar os professores em métodos de recomposição mais assertivos, em planejamentos mais efetivos e na construção de um plano de intervenção para cada nível de aprendizagem”, observa Ederson.

Os conteúdos em que há defasagem são trabalhados de forma articulada nas aulas regulares e nos períodos de recomposição. “Os professores podem focar e trabalhar. E é isso o mais interessante do inDICA: ele mostra onde devemos atuar para sanar a dificuldade do estudante.”

Intencionalidade

A secretária municipal de Educação de Pinhalzinho, Karen Cristina Bittarello Ecco, destaca a importância da recomposição da aprendizagem, do plano de intervenção e das avaliações diagnósticas a partir de uma palavra: intencionalidade.

“O maior objetivo é, de fato, buscar uma intencionalidade pedagógica para que o professor consiga enxergar as maiores carências e recompor a aprendizagem. Não se trata apenas de recuperar, mas de recompor, dando a todos os estudantes a oportunidade de desenvolver as habilidades prevista para o ano escolar”, observa.

Ela ressalta, nesse processo, a importância do Programa inDICA. “É uma solução incrível. Depois que adotamos as avaliações, tivemos um salto qualitativo, com resultados positivos na proficiência quando comparados os anos de 2023 e 2024”, avalia. “Com a formação pedagógica, a aplicação das provas e a devolutiva do Programa, conseguimos evoluir em todos os anos avaliados. O que mostra que o programa é efetivo. E os professores, com certeza, estão dando o seu melhor.”

Avaliação como balizador da recomposição

A transformação dos resultados da avaliação diagnóstica em balizadores das ações de recomposição está prevista nas ações do Programa inDICA.

“É isso que torna o inDICA relevante. Os dados alimentam planos de intervenção – e de recomposição da aprendizagem – que geram boas práticas pedagógicas, pautadas nas habilidades que ainda precisam ser desenvolvidas com os estudantes”, reforça Silneia Chiquetto, coordenadora do inDICA.

Pinhalzinho aplica as avaliações aos estudantes do 3º, 5º, 7º e 9º ano – momentos cruciais do Ensino Fundamental em relação à aprendizagem. “As avaliações fornecem informações para um leque de reflexões e ações em termos de recomposição. Além das informações de cada item, de cada habilidade estruturante avaliada, os professores e gestores recebem dados sobre as habilidades prévias e as relacionadas. Ou seja, subsídios para uma ação mais ampla e efetiva”, observa Silneia.

#parceirosOpet: Fortaleza celebra avanços históricos na alfabetização

Alfabetização na idade certa! Capital cearense, que utiliza os materiais didáticos e recursos educacionais digitais Sefe, comemorou duas conquistas importantes na área educacional.

Fortaleza se consolida como uma das cidades brasileiras com maiores avanços na alfabetização. O foco é a alfabetização na idade certa. (Crédito: Kiko Silva/SMCS Fortaleza).

A rede municipal de ensino ficou em primeiro lugar entre as capitais brasileiras em alfabetização na idade certa, segundo o indicador nacional do MEC divulgado no último dia 28. De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o índice foi calculado a partir dos dados apurados pelas avaliações aplicadas pelos estados em 2023, tendo contado com a participação de 85% dos alunos das redes públicas brasileiras. Em Fortaleza, a participação foi de 93,9% dos estudantes, uma das maiores adesões do País.

Também na alfabetização, a capital cearense cresceu 32 pontos em relação à medição anterior (de 2022) no Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará – o Spaece Alfa. Os dados foram divulgados no dia 27. Foi o maior avanço dentro da série histórica da avaliação iniciada em 2012. Além disso, no ano passado 93,9% dos alunos matriculados no 2º ano da rede municipal de Fortaleza foram alfabetizados na idade certa – em 2022, a porcentagem era de 75,2%. Vale lembrar que, com o Spaece Alfa e outras ações, o Ceará se tornou um dos Estados brasileiros com maiores avanços educacionais na última década.

Envolvimento

Atualmente, a parceria da Editora Opet com Fortaleza abrange os materiais didáticos, formações pedagógicas e recursos da pré-escola e do 2º ano do Ensino Fundamental – momentos críticos no processo de alfabetização. “Esses resultados nos alegram e honram muito”, diz o supervisor regional da Editora para o Ceará, Glaylson Rodrigues.

Formação com as professoras do Distrito de Educação 3 de Fortaleza.

Glaylson destaca o grau de envolvimento da Editora no trabalho em Fortaleza. “Nosso trabalho está alinhado aos documentos legais da educação, ao programa de alfabetização do Ceará e à política educacional do Estado”, observa. “Além disso, também fazemos um trabalho especial de acompanhamento em escolas prioritárias, assessorando, dando suporte ao planejamento dos professores e acompanhando os resultados de cada unidade mês a mês.”

Indicadores fundamentais

O secretário municipal da Educação de Fortaleza, Jefferson Maia, explica que os indicadores são fundamentais para os parâmetros no desenvolvimento de políticas educacionais de fortalecimento da aprendizagem. “Os números indicam um crescimento dessa etapa fundamental da educação de uma criança, que é a alfabetização, mas, para além disso, nós celebramos o sucesso de todo um processo, toda uma política educacional de fortalecimento da aprendizagem”, avalia.

“Esta política é estruturada, primeiramente, para que as crianças aprendam e se alfabetizem na idade certa e, em seguida, possam desenvolver sua aprendizagem de forma significativa ao longo de toda a sua vida escolar”.

Formação com as professoras do Distrito de Educação 2 de Fortaleza, com foco na avaliação da aprendizagem.

De acordo com o Spaece 2023, 57.250 alunos do 2º, 5º e 9º anos do Ensino Fundamental de 312 escolas da rede municipal de Fortaleza participaram da avaliação externa da Seduc, que identifica e analisa o nível de desempenho dos estudantes em Língua Portuguesa e Matemática. No caso das crianças do 2º ano do Ensino Fundamental, na vertente Spaece Alfa, a avaliação tem como base o nível de leitura e escrita.

Orientações para o trabalho Família x Escola.

Uma abordagem intergada

Na avaliação da gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto, os resultados alcançados por Fortaleza na alfabetização são um exemplo notável de como uma abordagem integrada – que combina materiais didáticos de qualidade, formações pedagógicas eficazes e acompanhamento contínuo -, pode transformar a educação.

“A parceria com a Editora Opet foi crucial para esse avanço, que é refletido no primeiro lugar entre as capitais brasileiras e no significativo crescimento no Spaece Alfa”, observa. “Esses indicadores não apenas celebram a alfabetização na idade certa, mas também ressaltam o sucesso de uma política educacional bem estruturada, que deve ser mantida e aprimorada para garantir a sustentabilidade dos resultados e a continuidade do progresso educacional na capital cearense.”

(*) – Com informações da SMCS/Fortaleza.

Segundo semestre à vista! Planejamento, alinhamento e propostas inovadoras

Pensar, construir, inovar, compartilhar, motivar somar, alinhar, oferecer… quando o tema é planejamento pedagógico, esses verbos estão muito presentes. Afinal, educar envolve tudo isso e mais! E eles assumem outra dimensão quando o planejamento diz respeito à formação de professores, mais exatamente dos professores parceiros Sefe e Ígnea.

Nesta semana, na terça-feira (28), o time do Pedagógico da Editora Opet – assessores, supervisão, coordenação e gerência pedagógica – esteve reunido para a primeira apresentação dos esboços dos planejamentos das formações pedagógicas do segundo semestre. É o primeiro resultado material de um trabalho iniciado há mais de um mês, e que envolve muito estudo. Foi um momento de exposição breve e objetiva das ideias de cada assessor pedagógico – responsável pela construção de um planejamento –, recepção crítica e construtiva destas ideias, alinhamento e troca de experiências.

Estratégico

“Essa apresentação é muito importante para que possamos chegar nas formações docentes do segundo semestre com um plano de trabalho alinhado e consistente. Um plano que atenda às demandas das escolas e enriqueça as possibilidades de trabalho com as coleções e ferramentas educacionais digitais”, observa Cliciane Élen Augusto, gerente pedagógica da Editora. Nas apresentações, os assessores pedagógicos mostram os temas dos planejamentos, suas ideias, os objetivos principais e os caminhos para alcançá-los.

O sucesso de um planejamento está na resposta do professor que participa da formação. Seja ela uma reflexão significativa, uma contribuição para a sua prática docente ou um questionamento no sentido de avançar no processo de ensino e aprendizagem, por exemplo. É isso que buscamos – e que começa em encontros como esse, na formação dos assessores pedagógicos”, destaca Cliciane.

Temas na vanguarda

Para Marina Cabral Rhinow, supervisora pedagógica da Educação Infantil e das Especialidades (Arte, Educação Física e Gestores), os temas trazidos pelos assessores pedagógicos nas apresentações – como o dos usos da Inteligência Artificial na educação, o reconhecimento da importância das interações, do brincar e da ludicidade e a utilização de diferentes metodologias ativas no cotidiano da escola, – mostram o compromisso da equipe em desenvolver uma educação que respeite os olhares dos estudantes de hoje.

“Nossas crianças, nossos estudantes, são personagens do século XXI, e nós devemos levar esses temas, essas questões e essas possibilidades para os professores. A ideia é motivá-los e inspirá-los”, observa.

Marina explica que, a partir das apresentações e do alinhamento, a equipe passará a produzir os recursos que serão utilizados nas formações pedagógicas.

A melhor preparação

Christiane Ribeiro Tavares (foto) é assessora pedagógica para o 2º ano do Ensino Fundamental. No planejamento que apresentou, ela trabalha com quatro momentos, começando pelos documentos oficiais da Educação para essa etapa de ensino – o Compromisso Nacional com a Criança Alfabetizada, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável Nº 4, Educação de Qualidade – e sua relação com os materiais. No segundo, foca a importância das brincadeiras, do cuidado, do uso de materiais diversos e de olhares diferenciados para as crianças. No terceiro, a alfabetização matemática. E, no quarto, o brincar e sua proximidade em relação ao ensino-aprendizagem.

“Esse momento de apresentação faz toda a diferença para o nosso trabalho. As pessoas da equipe nos recebem com um olhar cuidadoso e com afetividade. E elas ajudam indicando os pontos em que podemos melhorar. Conhecer os demais planejamentos também ajuda – eu diria que é a melhor preparação para as formações do segundo semestre”, finaliza.

O time do Pedagógico da Editora Opet. Finalizando os detalhes dos planejamentos para as formações do segundo semestre.