“Cartões digitais” aproximam supervisores dos parceiros públicos e privados

Os cartões de visita ou apresentação cumprem um importante papel nas relações profissionais. Esses pequenos retângulos de papelão com dados profissionais essenciais – empresa, nome, cargo, telefone e e-mail – ajudam a estabelecer a primeira comunicação e facilitam contatos futuros.

Em tempo de pandemia e de avanços digitais, porém, os cartões estão mudando para oferecer ainda mais aproximação, mesmo que à distância. A começar pela eliminação do elemento físico, o papelão. Os supervisores regionais da Editora Opet, por exemplo, já estão usando “cartões digitais”, com foco em smartphones e e-mails – esta, aliás, é uma tendência global.

As peças foram especialmente criadas pelo Pedagógico da Editora em parceria com o Marketing. Em formato 100% digital, trazem uma breve apresentação do supervisor em vídeo, assim como seus contatos.

Amigáveis, digitais – “Os supervisores regionais são responsáveis pela primeira instância do atendimento, que precisa ser assertiva e amigável”, explica a coordenadora pedagógica Silneia Chiquetto, que coordenou a produção pelo Pedagógico.

Silneia destaca a excelente receptividade dos cartões digitais. “Nossos parceiros das escolas privadas e das redes municipais estão dando excelentes devolutivas. Eles gostaram do modelo pelo tipo de apresentação – que é ágil e pessoal – e também pela facilidade em termos de compartilhamento, como no Whatsapp, por exemplo”. Essa, aliás, é outra vantagem dos cartões digitais: eles podem ser rapidamente compartilhados com toda a equipe de uma escola ou secretaria municipal de Educação, sem custos e com impacto ambiental zero.

Silneia também destaca a facilidade de edição dos cartões. “A produção envolveu muito trabalho, em especial porque era a primeira vez que estávamos criando algo assim. Mas, com os cartões digitais formatados, fica mais fácil aprimorá-los sempre que for necessário.”

Praticidade digital – A professora Francieli Axman Tavares Duarte é secretária municipal de Educação de Cambará, município situado no chamado “Norte Pioneiro” do Paraná. Segundo ela, o cartão digital trouxe mais dinâmica e mais segurança para o relacionamento. “O cartão digital atende as necessidades do momento. Neste ano, não podemos ter contato presencial com os supervisores da Opet, e a apresentação digital facilitou muito a comunicação com os supervisores”, observa. “É algo que já fica salvo no celular, proporcionando praticidade aos usuários. Outro fator interessante é a possibilidade de reenvio do cartão para equipe pedagógica – muito mais fácil e rápido.”

Confira um dos cartões, da supervisora regional Daiane Veiga:

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Para ir mais longe: Cartões de vista: próprios para a vida na metrópole

Quando surgiu a ideia de se usar cartões de visita ou apresentação? Eles surgiram em meados do século XIX na França, em um momento em que as cidades começavam a se tornar metrópoles, com muitos negócios e, principalmente, um aumento da velocidade nas relações pessoais. Os primeiros cartões – as chamadas “cartes-de-visite”, em francês (foto) – foram inventados por André Adolphe-Eugène Disdéri. Eram, na verdade, cartões fotográficos, pequenas fotografias (10 cm x 6,5 cm) que as pessoas distribuíam aos seus amigos. Desde o início, esses cartões foram um sucesso retumbante!

“Cartes-de-visite” emolduradas. Fonte: Wikipedia.

Com o passar do tempo, porém, as fotografias conquistaram seu espaço próprio e os cartões também ganharam outras características. Mudaram, aliás, de finalidade: já não eram “presentes”, mas canais de comunicação. Neles, as fotos deram lugar a informações mais específicas, como nome, endereço e contatos. E assim eles ficaram por muitas décadas até que, recentemente, começaram a ser substituídos por peças digitais, que podem ser distribuídas e consumidas pelo smartphone – caso dos cartões dos supervisores da Editora Opet.

(Para saber mais, acesse: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2021. Disponível em: http://enciclopedia.itaucultural.org.br/termo84/cartao-de-visita)

Google Workspace: as mudanças na plataforma educacional do Google

Há alguns dias, a Google fez alguns anúncios importantes sobre seu pacote de aplicativos voltados à educação. Um deles foi sobre a mudança do nome “Google G Suite for Education” para “Google Workspace for Education”. Portanto, a partir de agora, nossos usuários do Google – professores, estudantes, gestores e famílias que utilizam as ferramentas digitais nas aulas e atividades remotas – passarão a ver a logo e o novo nome (que você confere acima) em suas interações digitais. 

As transformações se devem, em primeiro lugar, ao sucesso da própria plataforma, que viu quadruplicar seu número de usuários em pouco mais de um ano – de cerca de 37,5 milhões para 150 milhões em todo o mundo. Tamanha demanda gerou a necessidade de aperfeiçoamento e oferta de recursos mais avançados.

A Editora Opet é parceira oficial Google desde março do ano passado, oferecendo os serviços da plataforma para todos os seus clientes públicos e privados com apoio da consultoria Nuvem Mestra. “Essa parceria foi muito importante para que pudéssemos assegurar a sequência das aulas em 2020”, explica a gerente pedagógica da Editora, Cliciane Élen Augusto.

“Aprendemos muito e, ao mesmo tempo, conseguimos oferecer os meios e o suporte necessário aos nossos conveniados”, observa. Um movimento que, dentro da Editora, implica a formação e atualização permanente de toda a equipe pedagógica para a maestria no uso das ferramentas.

Hoje, em todo o país, 140 mil pessoas, entre estudantes, professores, gestores e familiares utilizam as ferramentas Google Workspace for Education a partir da parceria com a Editora Opet. Esse número representa cerca de 0,1% do total de usuários em todo o mundo – é muita gente!

No caso da Editora, essas ferramentas estão integradas à plataforma educacional Opet INspira, que oferece milhares de conteúdos educacionais – como jogos, vídeos, simuladores, livros digitais, biblioteca de provas e quizzes – associados às nossas coleções e à proposta de trabalho. Juntas, as duas plataformas são uma poderosa solução educacional digital, perfeita para as aulas remotas e para o ensino híbrido.

Quais são as mudanças? – Além da mudança de nome, o Google Workspace for Education terá mais de 50 novos recursos, que serão lançados nos próximos meses. Segundo os representantes da Google, esses recursos prometem melhorar a dinâmica das aulas virtuais, algo que é interessante em um momento de revalorização das aulas remotas por conta da pandemia.

Eles incluem, por exemplo, a possibilidade de silenciar todos os participantes em uma chamada e encerrá-la para todos os presentes, além de interações com emojis e a transcrição das reuniões. No caso dos emojis, eles poderão ser criados pelos alunos com base em diferentes tons de pele, o que melhora a auto representação e reforça a inclusão digital.

Também estão previstos alguns ajustes, que serão lançados nos próximos meses, para as salas de aula – eles terão caráter de organização e permitirão, por exemplo, restringir as reuniões apenas a alunos e professores em uma turma, com base em uma lista do Google Classroom.

As mudanças também focam em um problema comum no Brasil: a instabilidade ou mesmo a ausência da internet em determinados momentos. Segundo os especialistas da Google, os estudantes poderão começar seus trabalhos off-line, revisar tarefas, abrir anexos do Drive e escrever no Google Docs sem uma conexão com a internet – todas essas ações são sincronizadas assim que a conexão com a internet é estabelecida.

“Esse aprimoramento das ferramentas Google Workspace for Education, somado aos novos recursos, vai contribuir para aprofundar a experiência do ensino por meio de recursos digitais, fortalecendo o trabalho dos professores, melhorando as interações e tornando a aprendizagem mais significativa”, avalia Cliciane. “E isso, com certeza, impacta o processo de ensino-aprendizagem favoravelmente. Nós já estamos nos preparando para dar todo o suporte aos nossos parceiros das escolas públicas e privadas.”

Preparando Professores 5.0: o caminho pedagógico da Editora Opet

Em menos de um ano, a pandemia da Covid-19 desencadeou uma verdadeira revolução na educação. Forçados a encontrar um modo de substituir as aulas presenciais, professores e gestores de escolas públicas e privadas descobriram um caminho nas ferramentas digitais, em novas formas de comunicação e, também, em plataformas de conteúdo – caso da plataforma educacional Opet INspira, da Editora Opet.

Em busca do Professor 5.0: momentos de uma das formações do Projeto de Transformação Digital.

Para ter sucesso, porém, eles precisaram aprender e, principalmente, mudar a própria cultura em relação ao aprendizado. E foi exatamente isso o que aconteceu com a equipe de assessores e supervisores pedagógicos da Editora Opet. Com a diferença de que, como eles são formadores – isto é, participam diretamente da formação pedagógica de milhares de professores em todo o país –, precisaram se antecipar às mudanças. “Foi necessário correr ainda mais rápido. E eles correram!”, brinca a gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto.

Um processo que não foi fácil, mas gerou bons resultados. “Não apenas pudemos atender os nossos parceiros e aprender com eles, com suas dúvidas e conhecimentos, como também conseguimos transformar nossa própria cultura em relação ao aprendizado permanente”, observa. Uma dinâmica que caracteriza o que Cliciane chama de “Professor 5.0”: um profissional capaz de acompanhar os novos processos da educação e, ao mesmo tempo, cultivar valores socioemocionais. E, no caso dos formadores pedagógicos, auxiliar outros professores no mesmo caminho.

Para que essa transformação dentro da Editora fosse possível, porém, foi preciso planejar e agir rápido. “Logo no início da pandemia, em março, paramos, olhamos para o cenário e percebemos onde estávamos. E onde queríamos chegar. A partir daí, junto com os supervisores, lançamos o Projeto de Transformação Digital, que contempla uma série de formações e diálogos que são realizadas desde então”, explica Cliciane. O primeiro passo foi capacitar a equipe para que ela pudesse enxergar como todas as mudanças iriam transformar o futuro. “Não foi fácil, mas eles levantaram voo. E estão voando! Nossa dinâmica é de atualização constante.”

Entre os temas que serão trabalhados nos próximos meses estão “Produção Multimídia: HQs Digitais”, “Educação Midiática” e “Avaliação e aprendizagem significativa: propostas e estratégias”.

As formações acontecem e os conteúdos, devidamente trabalhados e refletidos, chegam aos professores das escolas públicas e privadas de todo o país.  “Temos conseguido trazer esses conteúdos e essa forma de olhar a educação de modo significativo.” Cliciane observa que é preciso ‘começar do começo’, ou seja, auxiliar os docentes no estabelecimento do vínculo digital e socioemocional com os estudantes. Em seguida, trabalhar com os conteúdos, os objetos de conhecimento, as habilidades e as competências, algo que vem acontecendo desde o ano passado.

O melhor dos dois mundos – “O ensino híbrido, que é o modelo que está se instalando e que vai ficar, oferece muitas possibilidades”, avalia. “Mas a mistura, a soma, deve ser do melhor dos dois mundos.”

Cliciane dá como exemplo uma aula que tenha como objeto o arquipélago de Galápagos, que no século 19 inspirou Charles Darwin a formular a Teoria da Evolução das Espécies. “É possível, nesse caso, substituir uma aula expositiva simples por uma imersão digital encantadora, que contemple a viagem até lá, os mapas, as espécies e, até, um tour virtual pelas ilhas. Mas, para isso, o professor deve estar preparado, conhecer as ferramentas e os meios de comunicar. E é isso que buscamos nas nossas formações.”

Formadoras – A professora Dani Pires é assessora pedagógica da Editora Opet e vem participando das formações da equipe.  Ao longo de 2020, ela também trabalhou muitas vezes com professores de escolas públicas e privadas parceiras em formações online.

Receptividade e diálogo online: Dani Pires em uma das formações com professores parceiros.

Dani observa que, no início do trabalho, no primeiro semestre do ano passado, não acreditava que as formações online pudessem aproximar o assessor pedagógico dos professores. “Fui surpreendida porque percebi que sim, que essa conexão acontece, mas de uma maneira diferente. E a receptividade deles é excelente. Os grupos sempre acolhem o assessor com muita alegria e vontade de aprender.” Ela vê uma grande troca de experiências em todo o processo.

“As palavras que eu mais ouvi dos professores foram as de que eles se reinventaram, que se viram como ‘aprendentes’, que precisaram se reinventar, exercer a empatia e sair da zona de conforto em que viviam”, observa. Todas essas reflexões influenciam o momento presente da educação. “Agora, em 2021, os professores conseguem fazer essa retrospectiva e extrair muitas aprendizagens significativas. E isso só acontece porque eles estavam dispostos, abertos ao novo. Apesar do medo do novo e de se sentirem inseguros, buscaram se qualificar.”

Na avaliação de Dani Pires, o maior desafio docente, em tempos de aulas remotas e híbridas, é trabalhar a parte socioemocional das crianças, uma vez que estes aspectos são mais percebidos no contexto presencial. “Mas, os professores estão encontrando recursos e ferramentas para facilitar essa aproximação, e nós como Editora estamos colaborando para isso.”

Transformação digital – Assessora pedagógica da Editora Opet com um trabalho de muitos anos em educação, Karen Dias participa com entusiasmo do Projeto de Transformação Digital. E leva as discussões, aprendizados e avanços para as formações pedagógicas que realiza.

Karen Dias: formações sensibilizam para o ensino digital.

Em relação à importância de transmitir e vivenciar esses conhecimentos ao docentes, ela cita o professor José Moran: “A integração cada vez maior entre sala de aula e ambientes virtuais é fundamental para abrir a escola para o mundo e trazer o mundo para dentro da escola”.

Segundo Karen, as formações são fundamentais na sensibilização dos professores para a necessidade de trazer essa contemporaneidade ao próprio pensar e fazer. “É importante rever conceitos e superar paradigmas que fazem parte de uma cultura escolar muito forte, que norteia o trabalho na escola até hoje.”

Ela observa que, nos encontros pedagógicos, a maioria dos professores concorda com a importância de trabalhar com as novas tecnologias e ferramentas digitais. “Eles sentem a necessidade de ampliar suas competências digitais para ter mais familiaridade e segurança, o que demanda um esforço pessoal e, também, a superação de desafios como o gerenciamento do tempo, a infraestrutura e o acesso à internet”, avalia.

“É importante pensar sobre como os recursos digitais podem contribuir para o ensino remoto ou para o ensino híbrido, em momentos síncronos e assíncronos, possibilitando maior diversificação, interação, engajamento e dinamicidade ao processo de aprendizagem”, analisa.

Karen também destaca que pensar em uma educação contemporânea também requer um pensar em metodologias ativas. “E não apenas em – para citar a pensadora da educação Ana Pennido – ‘digitalizar processos tradicionais de educação, simplesmente substituindo a lousa pela lousa digital, ou o livro pelo livro digital ou mesmo a aula convencional por uma vídeo-aula’”, finaliza.

Rápido, fácil e confiável: cresce a procura pelo E-commerce da Editora Opet

Neste ano, o sistema de E-commerce da Editora Opet já responde por 30% das vendas de materiais didáticos e paradidáticos para os parceiros privados, dentro do selo Opet Soluções Educacionais. “Esse percentual representa um aumento de mais de um terço em relação ao volume de 2020, quando as vendas pelo E-commerce chegaram a 20% do total”, explica o gerente comercial da Editora Opet para o segmento privado, Klinger Mota.

Faz sentido: nos últimos meses, desde o início da pandemia, houve uma aceleração das conexões digitais na educação, e as vendas de materiais seguiram a tendência. “Nós criamos e aprimoramos um sistema de vendas eletrônicas que dá conta desse aumento e que está preparado para vender ainda mais, com a mesma qualidade”, observa Klinger.

Página de entrada do portal de E-commerce da Editora Opet.

Por meio do portal de E-commerce da Editora – loja.editoraopet.com.br –, os estudantes das escolas parceiras da editora Opet podem adquirir os materiais. No caso das escolas, elas decidem quais materiais devem ser vendidos no site e orientam as famílias e os estudantes sobre como é o processo de compra dos materiais. Os alunos e familiares, no ato da matrícula, recebem um código de acesso e o link para o sistema; daí, fazem um cadastro, recebem o login e a senha e podem realizar a compra. Nesse processo, a Editora oferece o suporte necessário para esclarecer quaisquer dúvidas.

E as vendas são feitas dentro da proposta Opet de parceria com os clientes privados. “As condições de pagamento são facilitadas”, explica Klinger. “No cartão de crédito, é possível parcelar os materiais em até 8 vezes sem juros. Se a opção for pela compra à vista, para pagamento no boleto, a Editora oferece um desconto de 3%.”

Sem frete – A Editora também abre a possibilidade de que as compras sejam feitas sem a cobrança do frete. São as chamadas “compras coletivas”, que, normalmente, acontecem em dois momentos, nos meses de dezembro e janeiro. Neste ano, porém, por conta da pandemia, foi aberto um terceiro momento, no início de fevereiro. “As compras coletivas podem ser feitas diretamente pelos alunos ou pelos familiares, mas sempre nos períodos indicados”, observa Klinger. E é justamente o volume de materiais a ser entregue – na verdade, a otimização dos fretes – que possibilita a eliminação da cobrança.

Dobradinha de sucesso – Klinger observa que as vendas pelo sistema de E-commerce não dizem respeito apenas aos materiais impressos. Ao comprar esses materiais, os clientes também recebem, através da coordenação pedagógica da escola, as chaves de validação dos materiais digitais. “Isso faz parte da proposta de ensino da Editora: os materiais físicos e digitais estão conectados. Eles se apoiam e se complementam, auxiliando os estudantes no estudo e os professores no processo de planejamento e desenvolvimento das aulas”, observa.

Comodidade – A professora Danielle Nazareno Santos Bastos Meireles é coordenadora Pedagógica da Educação Infantil ao 3° Ano do Fundamental I do Centro Educacional Gabriela, Salvador (Bahia), parceira da Editora Opet desde 2019.

Danielle Meireles, do Centro Educacional Gabriela.

Segundo ela, o sistema de E-commerce trouxe comodidade para as famílias dos alunos. “Além disso, é de fácil compreensão para quem compra. Isso facilitou bastante o processo de aquisição dos livros didáticos.” Danielle também destaca a segurança nas compras, a organização e a tranquilidade no recebimento dos materiais pela escola.

Funcionalidade – Na avaliação da professora Josineide Maria de Oliveira Silva, gestora do Educandário Nivaldo Silva, de Tamandaré (Pernambuco), o sistema de E-commerce da Editora Opet é funcional e prático.

Josineide Silva, do Educandário Nivaldo Silva.

“As compras estão acontecendo de maneira bem natural e, principalmente, segura. O suporte técnico que a Editora dá às famílias e à escola é rápido e simples, e isso viabiliza a comunicação e a efetivação da compra”, avalia. Para ela, as compras via E-commerce trouxeram um diferencial econômico para a própria escola e as famílias.

Editora inicia a entrega dos portfólios digitais das ações desenvolvidas ao longo de 2020 com os municípios

Todos os anos, a Editora Opet oferece aos municípios parceiros um portfólio com todas as ações desenvolvidas dentro da parceria, como implantações, formações, encontros com familiares e visitas técnicas. É uma forma de documentar e demonstrar o trabalho realizado, auxiliando os gestores municipais em suas prestações de contas. É uma forma, também, de mostrar respeito à educação pública, aos recursos públicos e às comunidades de cada município.

Nos últimos dias, começamos a entregar aos gestores os portfólios com as ações do ano de 2020. Neste ano, porém, os portfólios estão diferentes: ao invés de volumes impressos, eles passam a ser enviados em formato digital – um site da plataforma Google para cada município.

“Os portfólios foram desenvolvidos pelos supervisores regionais, sob o acompanhamento da nossa coordenadora pedagógica, a professora Silneia Chiquetto”, explica a gerente pedagógica da Editora, Cliciane Augusto. “Em cada portfólio, são mostradas todas as ações, em textos, fotos, gráficos e vídeos. É um trabalho cuidadoso, construído a partir da agenda estabelecida com cada município e das demandas extras que também podem surgir.”

O portfólio digital traz uma série de registros de todas as atividades realizadas dentro da parceria com a Editora Opet.

EntregaEntre os municípios que já receberam os portfólios – a entrega simbólica está acontecendo via encontros do Meet, na plataforma Google –, estão Cotia e Santana de Parnaíba, ambos no Estado de São Paulo.

O secretário municipal de Cotia, Luciano Corrêa, destaca o valor estratégico do portfólio digital. Receber um portfólio com um resumo das ações desenvolvidas ao longo de 2020 e com as avaliações dos participantes sobre essas ações é de fundamental importância. Trata-se de um documento que não só registra tudo aquilo que foi realizado, mas que também oferece um indispensável feedback, mensurando a qualidade do caminho percorrido.Segundo ele, o formato digital agiliza e facilita a troca e o compartilhamento das informações constantes no documento, inclusive com os órgãos de fiscalização.

Sobre os resultados apresentados no documento, Luciano Corrêa se disse satisfeito. No ano de 2020, a Opet foi nossa parceira ao longo de todas as ações realizadas. Foi um ano totalmente atípico, porém a empresa se mostrou disponível e atenta às necessidades que o período exigiu. Esperamos que essa parceria se fortaleça cada vez mais. Temos as melhores perspectivas!”.

Para o secretário municipal de Educação de Santana de Parnaíba, Clecius Romagnoli, a transformação do portfólio em uma publicação digital agiliza e facilita o acesso às informações. “A Editora Opet traz uma proposta moderna, de um arquivo íntegro para consulta rápida, e isso é muito bom.” Em 2021, segundo Clecius, a proposta da parceria é avançar ainda mais na tecnologia, na formação de professores para a educação socioemocional e no suporte para que os professores ajudem os estudantes a superar as defasagens de aprendizado decorrentes do período de ensino remoto.

Parceiro da Editora Opet: construa você mesmo seu site ou portfólio digital!

A mesma tecnologia que possibilitou a produção dos portfólios digitais para os municípios parceiros Opet – amigável e com excelentes resultados visuais e de informação – também pode ser usada por professores ou escolas parceiras da Editora Opet.

“Você que é professor e quer criar um site da sua turma, por exemplo, ou o gestor que quer apresentar um portfólio digital, pode fazer isso muito facilmente dentro do conjunto de ferramentas Google oferecidas aos nossos parceiros públicos e privados”, explica Cliciane Augusto. Para isso, basta acessar o site https://sites.google.com/new?tab=r3. O serviço, um dos mais consolidados do Google (ele existe desde 2008), permite aos usuários escolherem layouts e publicar conteúdos rapidamente.

Ensino Privado: as formações pedagógicas e o início do ano letivo

As escolas privadas parceiras Opet estão finalizando seus preparativos para o início do ano letivo de olho em questões como a implantação do ensino híbrido. Com o apoio da Editora Opet, essa preparação está sendo mais tranquila. A começar pelo diálogo com nossos assessores pedagógicos, que apresentam e discutem os usos dos materiais didáticos e das tecnologias digitais, debatem temas práticos da educação e fazem a escuta dos parceiros. Por conta da pandemia, esse trabalho é desenvolvido 100% online, com grande engajamento dos professores e gestores. “Estamos trabalhando a todo vapor”, conta a supervisora regional Daiane Veiga, responsável por responsável pelo contato direto com as escolas e organização dos diversos atendimentos pedagógicos. “Esse trabalho abrange tanto as formações com os parceiros mais antigos quanto a implantação dos materiais nas escolas que estão se associando agora à Editora Opet”, explica.

Entre as escolas privadas que passaram por formações e implantações digitais nos últimos dias, estão parceiras Opet Soluções Educacionais no Amapá, Rondônia, Maranhão, Pará e Pernambuco. Dentro das formações, Daiane destaca o uso das ferramentas digitais. “No ano passado, a equipe aprendeu a trabalhar com as ferramentas e se qualificou, e estamos compartilhando esses conhecimentos com os professores e gestores parceiros.”

SucessoAmeliany Azevedo é mantenedora e diretora pedagógica da Escola Sucesso, uma das mais tradicionais de Macapá, que recentemente fez a primeira formação pedagógica do ano com os assessores da Editora. “Os assessores da Editora são extremamente solícitos”, avalia. “E o atendimento vai além das formações contratuais. Sempre que temos necessidades específicas, a Opet nos atende. E as formações são muito produtivas. Um atendimento online, mas ao vivo, respondendo as nossas questões.”

Tela da formação online com os professores da Escola Sucesso, de Macapá.

Ameliany conta que, neste ano, a escola vai retomar o Ensino Médio, adotando os materiais da Opet Soluções Educacionais para o primeiro ano. Ela destaca, ainda a extensão da parceria. “Temos todo o apoio de que precisávamos, até nos aspectos comerciais. A Editora Opet entende a nossa realidade, as nossas necessidades, e está sempre pronta a acolher e ajudar. É difícil encontrar isso em outras empresas do segmento educacional.”

Parceria significativa – A irmã Elda de Sousa é diretora do Instituto Farina do Brasil em Vargem Grande, no Maranhão, instituição de ensino parceira da Editora há anos. Ela ficou muito satisfeita com a formação pedagógica online realizada nesta semana. “Todos os nossos professores participaram, alguns na escola e outros em casa. E a formação foi maravilhosa”, avalia.

Irmã Elda com parte da equipe de professoras do Instituto Farina durante a formação pedagógica. Foto: Instituto Farina.

Em relação à parceria com a Editora Opet, ela é pragmática. “Somos só gratidão com a Opet. Vocês são muito precisos em atender nossas demandas, em acompanhar e dar suporte ao nosso trabalho. E agora, neste tempo de pandemia, a Editora tem sido uma presença marcante e significativa.” Em 2021, o Instituto Farina vai trabalhar com os ensinos híbrido, remoto e presencial, assumindo todos os protocolos de saúde. “Nesse cenário, a Editora Opet, com certeza, terá um papel importante.”

Excelência – Adriana Fialho é supervisora regional pedagógica da Editora Opet e atende várias escolas parceiras nas regiões Norte e Nordeste. Para ela, as equipes pedagógicas e de gestão estão entusiasmadas para o início do ano letivo. “A expectativa é muito boa, em especial pela excelência do trabalho que a Editora desenvolve e também pela possibilidade de oferta de uma educação mais humana, cidadã e que acompanha as determinações legais em relação ao ensino.”

Adriana observa que os professores e estudantes ficam satisfeitos com o trabalho desenvolvido em parceria com a Opet no ensino remoto. “Eles perceberam que a tecnologia aproxima através da colaboração, da ampliação da criatividade, da curiosidade e das descobertas. Dessa forma, o conhecimento faz sentindo e, por isto, torna-se significativo.”

Parceiros privados Opet prontos para os desafios de 2021

Para as escolas privadas, o ano de 2020 foi tremendamente desafiador. Elas enfrentaram grandes mudanças, a começar pela substituição das aulas presenciais por aulas remotas, o que exigiu preparo dos gestores e dos docentes e, especialmente, uma mudança cultural. Também precisaram ter sensibilidade e habilidade para lidar com questões econômicas associadas, por exemplo, às mensalidades e mesmo à situação de muitas famílias.

O ano letivo de 2021 promete ser igualmente desafiador, mas em termos diferentes. As escolas terão como metas, por exemplo, a implantação do ensino híbrido e a preparação dos ambientes físicos para o retorno das atividades presenciais. Isso, sem perder o engajamento dos estudantes e das famílias e sem reduzir a qualidade da educação. A Editora Opet, que em 2020 deu todo o apoio a seus parceiros privados, está pronta para auxiliar as escolas neste ano.

“Com todas as dificuldades de 2020, as escolas agora têm absoluta certeza de que o ensino híbrido e os materiais digitais vieram para ficar”, avalia Klinger Mota, gerente comercial da Editora Opet para o segmento privado. Ao longo dos últimos meses, os parceiros privados Opet Soluções Educacionais tiveram o apoio das ferramentas digitais Google for Education – fruto de uma parceria com a Editora Opet – e das sequências didáticas e conteúdos multimídia (filmes, jogos, simuladores, bancos de questões, quizzes) da plataforma educacional Opet INspira, desenvolvida por nossos especialistas em educação e tecnologia. Ferramentas que, vale observar, estão em constante aprimoramento.

“Nossas escolas conveniadas estão muito satisfeitas com os recursos que oferecemos. Elas esperam que a Editora Opet continue investindo constantemente em inovações tecnológicas e nós estamos fazendo isso. Não apenas nas atualizações e lançamentos de novos recursos, mas na formação da nossa própria equipe, que está preparada para formar professores e gestores parceiros”, observa Klinger.

“Eu, particularmente, acredito que, daqui para frente, teremos uma substituição cada vez maior do livro impresso por materiais digitais. Nós estamos nos preparando para isso, olhando com muito cuidado para a integração entre os materiais impressos e os recursos digitais. Trazendo ao cenário digital, enfim, a qualidade que oferecemos nas nossas coleções.”

Klinger: Opet recursos digitais, materiais didáticos e proposta pedagógica Opet atraem as escolas.

Questão de valor – Na avaliação de Klinger Mota, a Editora Opet oferece uma das melhores relações custo-benefício do mercado educacional brasileiro. “Além de materiais didáticos, paradidáticos e ferramentas digitais de primeira linha, também oferecemos um serviço de excelência com profissionais extremamente qualificados – professores que conhecem a fundo e que gostam da educação. E tudo isso por um preço justo, abaixo do praticado pelo mercado.”

Humana e cidadã – Instalada em um sítio com 96 mil metros quadrados em Florianópolis, a Escola Magia do Saber tem uma proposta educacional socioconstrutivista, pautada em valores sociais e humanos, no desenvolvimento integral da criança e na experiência com a natureza. “Em nosso trabalho, buscamos ver e conectar a sala de aula e a natureza como caminhos humanizadores, o que torna o aprendizado mais interessante e significativo”, explica a diretora geral Ana Cláudia Ramos. O espaço, reforça, foi inteiramente concebido para vivências, experiências afetivas, encontros, conquistas e descobertas.

Professoras Ana Cláudia Ramos, diretora geral, e Gisele Gonçalves, coordenadora pedagógica da Escola Magia do Saber, de Florianópolis.

Em 2021, a escola escolheu a Editora Opet como parceira na educação. “O diferencial Opet foi possibilitar uma educação humanizada e cidadã, baseada na Base Nacional Comum Curricular e nos princípios que sustentam a proposta pedagógica da Escola Magia do Saber”, explica a coordenadora pedagógica, a professora e doutoranda em Educação Gisele Gonçalves. “Entre eles está a inclusão social, na qual toda criança é capaz de aprender, respeitando suas potencialidades, tempo e individualidades, sendo consideradas sujeito de direitos, como protagonistas de suas vidas e sujeitos partícipes do seu processo formativo.”

A escola retoma as atividades presenciais no próximo dia 18 de fevereiro, observando estritamente os protocolos sanitários e de higiene. “Apostamos na articulação do conhecimento científico, áreas verdes e experiências significativas para uma volta às aulas segura e integrada à natureza”, explica Gisele. “Nossa decisão coletiva em optar exclusivamente pelo retorno presencial se deu, especialmente, pelo fato de que com o contexto da pandemia e o isolamento social, as crianças foram afastadas dos ambientes abertos, do contato com a natureza e do ambiente escolar, o que reforçou que estamos no caminho certo para proporcionar uma proposta educativa de ‘crianças conectadas com a natureza’”.

Proposta da escola contempla o contato com a natureza e as experiências significativas.

Aproxima Gestor! Editora Opet apresenta sua campanha de Matrículas para 2021

A Editora Opet lançou nesta semana a Campanha de Matrículas de 2021, com foco no apoio aos parceiros da área privada. A Campanha foi lançada oficialmente na terça-feira (22), durante o “Aproxima Gestor!”, momento de diálogo com os mantenedores e com os gestores das escolas parceiras do selo Opet Soluções Educacionais. A apresentação foi feita por Andre Remor, diretor da Agência Eureka, responsável pela produção das peças junto com a coordenação de Marketing da Editora Opet.

Todos os anos, a Editora Opet desenvolve uma Campanha de Matrículas para fortalecer a comunicação dos parceiros privados nesse momento que é crucial. Essa campanha, que está disponível em www.campanhaopet.com.br, envolve um conceito norteador e um conjunto de peças que podem ser usadas pelos parceiros em suas redes sociais, impressos e nas instalações das escolas. Para baixar as peças, os parceiros recebem login e uma senha, e têm o suporte da Editora para questões técnicas relacionadas, por exemplo, à aplicação das logos das escolas.

Conceito poderoso – “Na Campanha deste ano, optamos por manter o conceito de ‘Educação que Aproxima’, que é muito poderoso, especialmente no momento que estamos vivendo”, explica a coordenadora de Marketing da Editora, Deisi Cabrini. “A ideia, porém, vai mais longe: nas peças da campanha, apresentamos uma escola ao mesmo tempo tecnológica e humana, capaz de oferecer educação de alta qualidade. Que está pronta para atender as famílias em desafios como os do ensino remoto, do ensino híbrido e do retorno às aulas presenciais.”

Apoio total aos parceiros – O gerente comercial da Editora Opet para o segmento privado, Klinger Mota, acredita que, como nos anos anteriores, as escolas vão usar as peças da Campanha de Matrículas. A campanha de matrículas é um benefício que as escolas adoram. Neste ano, o marketing se saiu muito bem, adaptando as peças com uma linguagem digital e focando na comunicação em redes sociais”, afirma. “Agora, mais do que nunca, temos que ajudar nossas escolas a recuperar os alunos perdidos por conta da pandemia. Além disso, as dicas passadas nas nossas lives com o Andre, da Agência Eureka, estão sendo de grande valia para nossos parceiros.”

Na avaliação de Klinger, a ideia de “proximidade no distanciamento”, que faz parte do escopo da nova campanha de matrículas, é importante para a compreensão do caminho das escolas agora e no pós-pandemia. “Temos orientado nossos parceiros a manterem as famílias e os alunos ainda mais próximos de suas escolas. Isso é o que as equipes comercial e pedagógica têm feito com nossos clientes.”

Klinger também destaca as mudanças física na campanha de 2020/21. “Outra grande sacada foi substituir o envio de um banner por vários móbiles para que a escola enfeite sua sala de matrículas. O móbile é uma peça mais atual e moderna em relação ao banner.”

Klinger Mota é otimista em relação ao futuro dos parceiros da Editora Opet. “Quem sobreviver a esta pandemia – e acredito que nossos parceiros vão sobreviver – conseguirá se recuperar com resultados ainda melhores. A migração de alunos para a rede pública, por exemplo, é temporária, e assim que a economia e a geração de empregos se restabelecerem haverá uma demanda grande por matrículas na Educação Infantil da rede privada. É possível, inclusive, que faltem vagas.”

Pandemia e Desigualdade Educacional

Um relatório divulgado pela UNESCO no mês de junho alertou que, devido à pandemia, houve um aumento das desigualdades educacionais no Brasil. Com a impossibilidade de aulas presenciais, o ensino remoto foi a única solução cabível para a maioria das escolas. Porém, uma parte dos estudantes brasileiros não tem acesso aos recursos necessários para assistir e aprender com as aulas online.
Esse é um problema para todos os brasileiros, pois a Educação é assunto de interesse público e de direito comum, seja ela promovida pela rede pública ou privada. É uma prioridade social que deve ser defendida por todos os que acreditam em um futuro melhor construído pelo conhecimento.
Por isso, hoje, falaremos sobre os legados da pandemia para a educação e também sobre boas práticas que todos podemos adotar para diminuir a desigualdade educacional no Brasil.

O que a pandemia nos ensinou sobre o ensino?
E ensino remoto gerou vários desafios, que, muitas vezes, geraram insegurança, frustração e cansaço – o que faz sentido, dado o ineditismo da situação. Porém, essas dificuldades tornam-se aprendizados quando pensamos nas habilidades que precisamos desenvolver para ter um sistema de ensino mais potente e resistente.

A capacidade de adaptabilidade e a autonomia desenvolvida pelos estudantes, certamente, expandirá seus espaços e condições de aprendizado. Além disso, vimos a importância de promover uma educação na qual o estudante é o protagonista de todo o processo e portador do seu projeto de vida, capaz de aprender por desejo e necessidade e não por obrigação.
Percebemos também que a discussão sobre inclusão digital na educação precisa ser aprofundada. O Brasil deve, necessariamente, ser um país mais digital, com maior acesso à internet.

Vimos também, com muita emoção e orgulho, professores fazendo visitas voluntárias às casas de estudantes que não têm acesso ao computador e internet para assistir às aulas. Isso no ensina sobre dedicação e amor à profissão.
Entre anseios e aprendizados, de uma coisa nós não podemos esquecer: a desigualdade educacional é grande e a luta para mudar essa realidade é de todos os cidadãos.

Boas práticas para diminuir a desigualdade educacional.

Algumas práticas de consciência coletiva, responsabilidade social e generosidade são essenciais para combater a desigualdade educacional. Você, como cidadão, pode ajudar seu país a partir do apoio à educação:

  • Estamos próximos de uma eleição municipal. Escolha candidatos que se preocupem em promover e fiscalizar a educação pública. Conheça, também, suas propostas em relação às tecnologias digitais.
  • Procure conhecer e fazer contato com os gestores da escola pública mais próxima da sua casa, ou daquela onde sua filha ou filho estudam. Busque saber como ajudar.
  • Doe livros e materiais escolares para estudantes de baixa renda.
  •  Se você conhece os meios digitais, ofereça-se para orientar professores de mais idade que ainda não conseguiram se adaptar às ferramentas online.
  •  Participe de debates e da fiscalização das políticas públicas para educação.
  •  Seja voluntário ou voluntária em projetos de escolas públicas.
  •  Defenda uma educação de qualidade como direito básico de todos os brasileiros.
  • Seja solidário e consciente em relação às causas e lutas sociais.
  •  Defenda uma educação que aproxima e liberta.

Nós, como instituição advinda de um grupo educacional privado, trazemos este debate porque nossa missão é promover uma educação humana, cidadã, transformadora e inovadora. Para isso, é imprescindível defender o acesso ao ensino por todas as crianças e adolescentes como direito básico e dever da sociedade e do Estado – algo que, aliás, está previsto na Constituição (no Artigo 208). Assim, podemos vislumbrar um futuro melhor para todos!

Educação Privada: o sucesso do Colégio Dom Hélder com as ferramentas digitais

Em vinte anos de existência, o Colégio Dom Hélder Câmara, de Afogados da Ingazeira, no sertão de Pernambuco, tornou-se referência em educação. De uma pequena escola que atendia a Educação Infantil e o primeiro ano do Ensino Fundamental, transformou-se em um dos maiores colégios privados da região, oferecendo da Educação Infantil ao nono ano do Ensino Fundamental em instalações de alta qualidade. Desde o início deste ano, o Dom Hélder é, também, parceiro da Editora Opet, que proporciona os materiais didáticos e as ferramentas pedagógicas para todos os níveis de ensino oferecidos pela instituição.

Com a pandemia, o colégio precisou se organizar para dar conta das aulas remotas e da qualidade do ensino. “A pandemia mudou nossas vidas e o momento exigiu que nos readaptássemos”, conta a mantenedora e diretora administrativa e pedagógica, professora Cláudia Valéria da Silva Campos Barros. “Com muito estudo, planejamento e responsabilidade, iniciamos os atendimentos com as aulas remotas, já com a parceria da Editora Opet.”

Ela destaca, nesse processo, o apoio pedagógico oferecido pela Editora. “A parceria com a Editora Opet foi fundamental para o sucesso do nosso trabalho. As ferramentas de apoio proporcionaram um atendimento de qualidade, aproximando professores, estudantes e familiares, dinamizando o ensino e garantindo uma aprendizagem eficaz”, observa.

Segundo Cláudia Valéria, a Editora Opet tem sido fundamental em termos de apoio e capacitação para o “novo normal”. “A promoção de lives excelentes, com temas pertinentes para o momento, as formações pedagógicas e os inúmeros atendimentos foram fundamentais para o sucesso do nosso trabalho”. Um sucesso que se reflete, por exemplo, no engajamento dos estudantes e de suas famílias ao sistemas de aulas remotas.

“Com a utilização das novas ferramentas educacionais, o Dom Hélder deu  continuidade ao atendimento e proporcionou momentos satisfatórios de estudo e aprendizado. Mesmo remotamente, os cuidados com a aprendizagem continuam a permear a nossa prática”, garante. A mantenedora também destaca a aproximação das famílias, que se tornaram grandes parceiras do colégio, e de sua equipe de gestores e professores, que vêm realizando um excelente trabalho.

Pedro Santos Nobre é estudante do nono ano do Ensino Fundamental do Colégio Dom Hélder. Ele valoriza os esforços da instituição para garantir o acesso às ferramentas digitais e ao estudo nesta fase tão difícil para outros estudantes. “Posso dizer que sou privilegiado por estudar em um colégio assim, com os recursos que recebemos.”

Ele conta que, no início da pandemia, não ligava muito para a situação porque pensava que ela seria passageira, coisa de uma ou duas semanas. Em pouco tempo, porém, percebeu que a coisa era séria e se engajou nos estudos remotos. Hoje, ele acha o processo muito interessante: “É mais rápido e até mais relaxado estudar usando o computador. Recebemos um e-mail dedicado para o trabalho e eu gostei muito.” Fã declarado de ferramentas como o Google Meet e o Classroom, oferecidas pela Editora Opet dentro da parceria com a Google for Education, Pedro só tem elogios para o trabalho da escola, que, segundo ele, é muito bem organizado e garante o aprendizado.

A professora Wilma Geysa Diniz Marques dá aulas para o segundo ano do Ensino Fundamental no Dom Hélder. Segundo ela, as ferramentas digitais estão subsidiando o processo de ensino-aprendizagem. “A Editora Opet está de parabéns pelo apoio dado a nós educadores, desde as lives até os atendimentos particulares”, avalia.

Para Wilma, a plataforma digital é o grande destaque deste momento de ensino remoto. “Ela nos possibilita uma interação com os educandos, ligando o vínculo escola e família. Vale respaldar as possibilidades contidas nesta plataforma,  como o modo de apresentação,  atividades-teste e outras que vêm a somar no desenvolvimento da aprendizagem.” Ela vê seus alunos satisfeitos e motivados com as ferramentas digitais, que, neste momento, acabam sendo o único meio de contato com a escola.

Adriana Fialho é a assessora pedagógica da Editora responsável pelo atendimento do Colégio Dom Hélder. Em sua avaliação, um dos diferenciais do Colégio é estar, sempre, na vanguarda. “Os gestores estão sempre à frente e conduzem muito bem os processos de mudança.” Ela destaca, por exemplo, o engajamento para a adoção das ferramentas digitais no período da pandemia. “Nas reuniões formativas para o uso do Google for Education, por exemplo, a participação sempre foi massiva, e os participantes buscavam ir além para aprofundar o trabalho com as ferramentas digitais.” E isso deu muito certo, uma vez que, no Dom Hélder, essas ferramentas têm sido utilizadas com muita eficiência nas aulas e na gestão, por exemplo, para reuniões e eventos online. “Ficamos felizes em contribuir para esse sucesso. É muito bom trabalhar com parceiros que têm esse padrão de qualidade”, conclui Adriana.