Informação e sucesso: os dados da avaliação e a transformação da aprendizagem

Nos últimos anos, a avaliação diagnóstica cresceu muito em importância na educação brasileira, passando a fazer parte da realidade de gestores e professores das redes pública e privada de ensino.

Sancionada e indicada em leis ou documentos normativos como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (no Art. 24, V, a) e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a avaliação diagnóstica é um instrumento preciso, técnico e efetivo para a melhoria da aprendizagem dos alunos da Educação Básica.

Uma boa avaliação diagnóstica – construída a partir de parâmetros sólidos, cujos dados são lidos tecnicamente para gerar um diagnóstico preciso – é capaz de transformar a educação.

“É exatamente isso que buscamos com o inDICA”, explica Silneia Chiquetto, que coordena as atividades programa de avaliação da Editora Opet. “É uma ação conjunta das redes de ensino e da equipe da Editora Opet. Nós desenvolvemos a ferramenta avaliativa que será aplicada pelos professores nas escolas, oferecemos a formação pedagógica, fazemos a leitura e a interpretação das informações e entregamos aos parceiros os resultados. Com esses subsídios, é possível avançar na aprendizagem.”

Retorno à sala de aula

O ciclo da avaliação, observa Silneia, se completa quando os dados “retornam à sala de aula”, como um plano de intervenção ou como elementos de ajuste do planejamento e da prática docentes.

“Na verdade, esse é um ciclo contínuo, que pode ser formatado em termos anuais, para uma evolução permanente da aprendizagem”, explica Silneia. “O essencial, porém, é fazer a conexão entre os resultados, o planejamento e a ação.” E é exatamente isso que os parceiros do inDICA estão fazendo.

Vamos tomar como exemplos dois parceiros do programa: São Pedro do Turvo, município paulista de oito mil habitantes situado na região de Marília, e Chapecó, município do extremo oeste catarinense de 250 mil habitantes. Redes de ensino de dimensões diferentes, com realidades específicas e o desafio de fortalecer a aprendizagem. E que já estão trabalhando com os resultados com foco no segundo semestre.

Em ambos os municípios, a realização da avaliação mobilizou as equipes da educação municipal – gestores e professores, além, é claro, dos estudantes que fizeram as provas e de suas famílias. Pela Editora, o trabalho envolveu a equipe do inDICA – Silneia Chiquetto e Cláudio Takayasu, que fizeram o acompanhamento das aplicações e da devolutiva, e Antonio Maluf, que esteve à frente da geração dos resultados, geração de acessos e da operacionalização da plataforma inDICA.

São Pedro do Turvo (SP)

Em São Pedro do Turvo, os resultados da primeira avaliação diagnóstica, realizada nos dias 27 e 28 de abril, serão utilizados no planejamento das ações. Lá, os estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental foram avaliados nos componentes de Língua Portuguesa e Matemática.

A supervisora municipal de São Pedro do Turvo, professora Joseane Pedroso Antonangelo, explica que os dados obtidos com a avaliação são estratégicos para a educação municipal. “O objetivo do nosso município é voltar a ter o melhor IDEB do oeste paulista, que, antes da pandemia, era de 7,7”, explica.

Joseane ressalta que, em relação aos ganhos de aprendizagem – algo essencial, que se reflete diretamente no valor alcançado pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) –, o município pretende garantir que os alunos se fortaleçam. “Queremos que eles dominem as habilidades necessárias para dar prosseguimento aos estudos, com competência, seja na rede pública ou na rede privada”, observa.

E como o Programa inDICA impacta no planejamento da educação municipal? “O trabalho é de fundamental importância”, sintetiza a supervisora. “Ter nossos pontos fracos e fortes apontados por uma empresa externa, que não está emocionalmente envolvida com o processo educacional, nos dá segurança para os próximos passos, traçando as metas e estratégias.”

Apresentação dos resultados e dos parâmetros de avaliação para a equipe gestora de São Pedro do Turvo.

Chapecó (SC)

Chapecó, o maior município do oeste de Santa Catarina e um dos principais polos econômicos do sul do Brasil, aderiu ao inDICA em 2022. “O Programa inDICA é uma ferramenta inovadora no sentido de avaliação diagnóstica e formativa para aprendizagem do estudante”, observa Astrit Tozzo, secretária municipal de Educação de Chapecó. “Quando inserido no contexto de planejamento global do currículo, resulta em indicadores para o docente ajustar suas práticas e orientar a melhoria do desempenho dos estudantes.”

O gerente do Ensino Fundamental da rede municipal de ensino de Chapecó, Marcelo Frank Dal Piva, explica o alcance da avaliação do inDICA. “A avaliação diagnóstica do programa nos possibilitou um diagnóstico cognitivo de cada instituição educativa, de cada turma e de toda a rede de ensino. Isso localizou as fragilidades e potencialidades da aprendizagem dos alunos”, conta.

Segundo ele, com base nos dados concretos e nos itens apontados pelo inDICA, os gestores estão planejando as intervenções e as mobilizações necessárias da comunidade escolar. “Essa mobilização abrange ações metodológicas, formações e aquisição de materiais, entre outras possibilidades.”

A etapa avaliativa deste ano em Chapecó foi realizada nos dias 28 e 29 de março e envolveu nada menos do que 13,5 mil estudantes do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental – Anos Iniciais e Finais.

“Os dados obtidos nessa avaliação e na avaliação anterior são extremamente importantes. A partir deles, conseguimos avaliar o percurso já trilhado e fazer as reconduções e encaminhamentos pedagógicos necessários. Um trabalho que é pensando de forma conjunta, caso a caso, com as instituições educativas”, observa o gestor.

As expectativas, garante, são as melhores possíveis. “Ao trabalhar com dados e referenciais concretos e pontuais dentro dos percursos educativos, construímos nossos planos e suas estratégias de forma mais significativa e assertiva.”

Plano de intervenção

A coordenadora do inDICA na Editora Opet, Silneia Chiquetto, explica que o objetivo principal dos dados e indicadores obtidos na avaliação é auxiliar a equipe pedagógica em um repensar do planejamento que já está em andamento, para produzir um plano de intervenção.

“É importante observar que o plano de intervenção não parte do zero – ele se inscreve no próprio planejamento dos professores”, explica. “Mais do que uma escrita de práticas e ações, o plano propõe e promove uma mudança de postura do professor frente a práticas e ideias que ele já tem em relação à sua turma. É uma caminhada, algo que não se faz do dia para a noite. A ideia é avançar cada vez mais na busca da qualidade na aprendizagem e na educação”, observa.

(*) – Com informações e fotos da Comunicação Social de Chapecó.

Programa inDICA: formação mais flexível para professores e gestores!

Mais flexível! A partir de julho de 2023, o Programa inDICA, da Editora Opet, passa a oferecer uma nova modalidade de formação pedagógica para os professores e gestores participantes das avaliações diagnósticas. Além dos modelos presencial e online, eles também poderão fazer a formação para o inDICA em formato EAD. Essa formação, assíncrona, tem mesma duração dos demais modelos, que é de 16 horas.

Com a nova modalidade, os participantes podem organizar o tempo da formação de acordo com suas possibilidades. “Essa foi uma demanda que nasceu dos próprios parceiros do programa”, explica a coordenadora do inDICA, Silneia Chiquetto.

E o que abrange a formação?

O novo modelo – que é integralmente produzido, conduzido e atualizado pela equipe do Programa inDICA e dos demais departamentos da Editora Opet –, abrange os mesmos conteúdos das formações presencial e online.

Ao longo das 16 horas formativas, os participantes trabalham com os temas gerais relacionados à avaliação diagnóstica e ao Programa inDICA, como a importância da avaliação, seus formatos, resultados com indicadores, o plano de intervenção e os aspectos legais. Trabalham, também, com temas específicos dos componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática, que são o foco das avaliações no Brasil e que contribuem para a organização do plano de intervenção. Ao final, os professores e gestores são avaliados e recebem uma certificação.

O Programa inDICA

Desenvolvido pela Editora Opet a partir de décadas de experiência com educação, o Programa inDICA é um importante recurso para o fortalecimento da aprendizagem dos estudantes da Educação Básica. Hoje, ele é utilizado por redes de ensino de Estados como Minas Gerais, São Paulo, Ceará, Mato Grosso e Santa Catarina.

Para saber mais sobre a importância da avaliação diagnóstica e sobre o Programa inDICA, CLIQUE AQUI.

De Chat GPT e outros bots: os desafios da educação em tempos de Inteligência Artificial – 1ª Parte

Rodrigo Wolff Apolloni, especial para Editora Opet

Você clica no ícone do app e, de cara, propõe um desafio ao seu interlocutor: “qual a batalha mais importante da Guerra do Paraguai?”. Quem está no outro lado responde quase que imediatamente: “A Batalha de Tuiuti é geralmente considerada a batalha mais importante da Guerra do Paraguai. Ela ocorreu em 24 de maio de 1866 e…”.

Essa seria apenas uma boa conversa entre amigos – um deles, expert em História –, não fosse por um pequeno detalhe maiúsculo: este “amigo” não existe! Na verdade, ele é o chatbot – um programa que usa inteligência artificial (IA) e linguagem natural para interagir com pessoas – do “Chat GPT”, recurso digital que ganhou a atenção do mundo nas últimas semanas.

O tal “Chat” (termo inglês para “bate-papo”) é uma ferramenta capaz de fazer pesquisas e trazer respostas estruturadas em formato de texto em 16 idiomas, construídas a partir da soma entre Inteligência Artificial (IA) e as informações disponíveis nos bancos de dados da internet. Ou, nas próprias palavras do Chat GPT (nós também perguntamos isso): “uma rede neural de aprendizado profundo que está em constante evolução”. A sigla GPT, aliás, significa “Generative Pre-trained Transformer” ou, em português, “Transformador Gerador (ou Generador) Pré-Treinado”… de informações!

⚠️🤖 Impressionante e assustador

Diante de tamanha inteligência, aonde vamos chegar? E o que dizer da relação entre esse tipo de recurso e a educação? Afinal, vamos saber utilizar essas ferramentas para aprimorar o conhecimento ou, no final das contas, jogar todas as respostas “na conta” da IA em detrimento da nossa própria inteligência? Com a popularização dessa forma de IA, a aprendizagem ganha ou perde? Será preciso impor limites ao uso da ferramenta pelos estudantes? Como gerenciar tamanho poder em prol da educação?

Nesta série especial em dois artigos, vamos buscar respostas a essas perguntas – até mesmo porque essa tecnologia já está chegando às escolas! Na primeira parte, vamos localizar você em relação ao tema. E, na segunda parte, vamos conversar com especialistas sobre o impacto dessa tecnologia na educação.

🔎🖥️ Quando falamos em Chat GPT…

Estamos falando, fundamentalmente, em inteligência artificial amigável, isto é,  aplicada à pesquisa e disponibilizada para usuários comuns como eu e você. Um modelo de linguagem que soma um enorme poder de pesquisa – realizada em bancos de dados disponíveis na internet – com a capacidade de comparar informações, verificar padrões e construir respostas originais.

E o melhor: traduzindo-as em um formato de texto estruturado, coerente e “conversacional”, especialmente construído para entregar a mensagem em um padrão muito semelhante ao que estamos acostumados em nossas conversas com outras pessoas.

E ainda tem mais! Em suas respostas, o Chat GPT se propõe a ir além: ele não só aprende nas interações com o público, como também é capaz de contestar premissas equivocadas nas perguntas (questione, por exemplo, “Por que a Terra é plana?”), de admitir seus próprios erros e até de afirmar quando não dispõe de informações sobre um tema.

Em síntese: sai de cena a conhecida caixa de diálogo de buscadores como Google – com sua cansativa lista de links de resposta – e entra algo muito mais próximo, prático, charmoso… e, é claro, desafiador!

⚠️ O primeiro de muitos?

O Chat GPT, que se tornou muito conhecido nas últimas semanas em todo o mundo, é apenas um entre alguns recursos do tipo que já circulam pelos laboratórios. Lançado oficialmente em 30 de novembro de 2022 e ainda em fase de testes, ele está sendo desenvolvido pelo laboratório OpenIA, que tem a participação ou apoio de pesos pesados dos negócios digitais como Elon Musk (Tesla), Reid Hoffmann (LinkedIn) e Peter Thiel (Paypal), além da Microsoft.

Além do Chat GPT, o OpenIA também trabalha com outros “entregadores” de produtos de IA capazes de mimetizar o olhar e a linguagem humanos, como o DALL-E (lançamento: 2021), que cria imagens a partir de descrições textuais. E, no último dia 08 de fevereiro, o Google anunciou o lançamento, nas próximas semanas, do Bard, sua plataforma de perguntas e respostas em formato “mais humano”.

🧠 Os dilemas que já aparecem

Para quem está em busca de respostas rápidas e inteligíveis, sistemas como o Chat GPT são uma verdadeira maravilha. Você pergunta alguma coisa – pode perguntar até mesmo de uma forma sintética ou imprecisa – e, muito provavelmente, vai receber uma resposta bem escrita e fácil de entender. Em alguns temas, é claro, esses sistemas ainda ficam devendo – caso, por exemplo, de perguntas ligadas a pessoas ou fatos de menor destaque nos bancos de dados da internet -, mas, no geral, eles se saem bem.

Toda essa facilidade, porém, também representa um problema: para que, afinal, pesquisar, cruzar dados e construir uma resposta coerente sobre a principal batalha da Guerra do Paraguai (para usar o exemplo que abre este artigo), se o aplicativo faz tudo isso por mim em questão de segundos?

Uma situação que, é claro, podemos transportar à escola, e que já impacta a legislação educacional: poucos dias após o lançamento do Chat GPT, no dia 5 de janeiro, a prefeitura de Nova Iorque anunciou o banimento da ferramenta em suas escolas públicas, com algumas poucas exceções. A justificativa? Evitar que os estudantes “cortem caminho” e transformem o chatbot em uma máquina de plágios e de não-aprendizagem.

Há, ainda, outras questões, como a associada à falibilidade do sistema: apesar de seu fantástico potencial de acertos e de sua capacidade de informar “vendendo verdades”, plataformas de IA também cometem erros. Como, por exemplo, o que foi testemunhado por milhões de pessoas na demonstração oficial da plataforma Bard, do Google. O sistema “apenas e tão somente” informou um dado equivocado sobre o telescópio James Webb, o que provocou observações indignadas de vários astrônomos – e derrubou as ações do Google na bolsa de valores.

Analistas e usuários também apontam dificuldades em relação à identificação das fontes de pesquisa utilizadas pelas ferramentas. As respostas vêm tão  “redondas”, tão perfeitas, que muitas vezes os usuários sequer se perguntam sobre sua origem – e isto representa um enorme problema. Quem garante, por exemplo, que as fontes são fidedignas? Quem garante que elas não são, de alguma forma, tendenciosas? Essas perguntas ainda estão para ser respondidas pelos criadores dos sistemas.

💡 Vantagens, desvantagens, futuro

Capacidade de pesquisa, ética pessoal, originalidade do conhecimento e criticidade, palavras-chave das observações do tópico anterior, rondam as cabeças dos educadores há séculos. Com a chegada (para ficar) e o aprimoramento do Chat GPT e de outras ferramentas semelhantes, elas ganham um novo – e poderoso – elemento de atenção.

Se, por um lado, esses sistemas oferecem vantagens incontestáveis à educação – no planejamento das aulas e em sessões de estudo, por exemplo -, por outro assustam justamente porque também podem oferecer uma alternativa equivocada, antiética e emburrecedora àqueles que querem “driblar” os esforços relacionados à verdadeira educação.

Como extrair o melhor desse fantástico produto da IA para a aprendizagem? Como impedir seu mau uso? E como a Editora Opet está se preparando para esse futuro que já é tão presente? Confira em breve a segunda parte de nossa série especial sobre os “Desafios da IA” – fique ligado!

Para saber mais:

 

Escola Batista Vida Plena (RO): construindo o sucesso de 2023

A Escola Batista Vida Plena é uma das principais instituições privadas de ensino de Porto Velho (RO). É, também, uma das parceiras mais importantes da Editora Opet na Região Norte. Nesta semana, dentro da parceria com a Opet, a escola realizou a primeira formação pedagógica de 2023.

O encontro, que aconteceu na segunda-feira (30), foi coordenado pela supervisora pedagógica Vanessa Lima Martins e reuniu um grupo de 58 professores, coordenadores e supervisores. O objetivo: debater e examinar os assuntos relacionados ao trabalho neste início de ano letivo, com foco na qualidade da educação.

Vanessa, que é mestre em Linguística pela Universidade Federal do Ceará, retomou com os participantes a concepção teórico-metodológica da Coleção Cidadania, adotada pela escola para o Ensino Fundamental.

“Juntos, pudemos refletir sobre a função social da escola para a formação integral do sujeito. Esse, aliás, é um valor muito presente, um diferencial, do trabalho da Escola Batista Vida Plena”, observa.

De olho na BNCC

Durante o encontro, os participantes também revisitaram a estrutura da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), relacionando-a às coleções Encantos da Infância (adotada na Educação Infantil) e Cidadania.

“A partir dos materiais didáticos e das ferramentas, pudemos trazer e vivenciar várias sugestões de encaminhamento metodológico – o objetivo, nesse caso, foi mostrar todas as possibilidades de trabalho que os materiais oferecem”, explica. “Ao longo de toda a formação, a equipe se mostrou muito presente e participativa”, avalia.

 Conhecimento fundamental

A professora Cáthlen Lemos é coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental 2 na Escola Batista Vida Plena. Em sua avaliação, a primeira formação pedagógica do ano foi importante para esclarecer os docentes e a equipe gestora sobre a dinâmica de organização do material didático.

“Esse conhecimento é fundamental para a nossa orientação”, observa. Cátlhen também destaca o engajamento dos professores, que participaram ativamente das atividades propostas.

“As explicações trazidas ao longo da formação, que alinharam teoria e prática com situações cotidianas de sala de aula, animaram os nossos professores. Nós, aliás, já queremos aprender mais com a professora Vanessa!”.

Superação

Para a diretora pedagógica do Vida Plena, professora Cristiane Alves Pereira, o trabalho formativo alcançou as expectativas. “A formação foi ótima. A equipe se engajou e a formadora Vanessa fez um trabalho excelente”, observa. “A Editora Opet está sempre se superando em relação ao atendimento. Assim, temos as melhores expectativas em relação ao ano letivo que está começando.”

Professor da rede municipal de Entre Rios do Oeste participa de curso nos Estados Unidos

Fabio Gonçalves Fernandes, professor de Língua Inglesa da rede municipal de ensino de Entre Rios do Oeste (PR), município parceiro da Editora Opet, já está nos Estados Unidos para um curso de seis semanas na Kansas State University.

O docente, que no final do ano passado foi um dos vencedores do Prêmio Ação Destaque – promovido pela Opet para valorizar e divulgar projetos educacionais de alta qualidade –, foi aprovado dentro de um programa Internacional de cooperação educacional. Ele é formado em Letras Português/Inglês pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), possui mestrado em Letras pela mesma instituição e, desde 2017, é docente na rede municipal de ensino de Entre Rios do Oeste.

Para ser aceito pelo programa, ele precisou atender a alguns pré-requisitos, como a pontuação mínima no Test of English as a Foreign Language (TOEFL – Teste de Inglês como Língua Estrangeira), exame de proficiência exigido por mais de duas mil universidades nos Estados Unidos e no Canadá.

“De acordo com a pontuação, fomos separados em grupos para diferentes tipos de curso”, explica Fabio. “O curso que estou realizando é um programa de metodologias para professores de Língua Inglesa.” Ao final das seis semanas, os participantes deverão apresentar um projeto de conclusão de curso que será colocado em prática – no caso de Fabio, no Brasil.

Crescimento

Fabio acredita que a formação nos Estados Unidos vai colaborar para seu crescimento profissional e pessoal. “Estar imerso em outra cultura, dessa forma, traz desafios. Desenvolver estratégias e habilidades para transpor essas dificuldades possibilita muito crescimento”, avalia.

Outros pontos importantes, destaca, são a melhora do nível no idioma, a imersão na cultura e o estudo e aprendizagem do que há de mais novo em relação às metodologias de ensino da Língua Inglesa. O programa da Kansas State University prevê uma série de atividades, como visitas a escolas públicas, trabalho voluntário e visitas a lares de idosos para interação e imersão.

“Toda essa experiência, tenho certeza, vai impactar de maneira significativa no meu planejamento e na prática docente em Entre Rios do Oeste”, pondera.

Retribuição

“O primeiro passo após meu retorno para o Brasil é aplicar da melhor maneira possível os conhecimentos adquiridos e compartilhar com meus colegas as incríveis experiências didáticas que estou tendo aqui”, diz Fabio.

“Quero retribuir ao meu município, à minha comunidade e aos meus alunos o investimento que o MEC e a administração municipal de Entre Rios do Oeste estão fazendo na minha formação.” Fabio também planeja fazer um doutorado em Linguística nos próximos anos.

Inspiração

Em seu trabalho docente, Fabio utiliza os materiais didáticos Sefe, da Editora Opet, em especial a coleção “Joy!”. “Além de oferecer um suporte concreto para as aulas, esses materiais proporcionam um ótimo espaço para aprimoramento profissional”, avalia. “O nível teórico incorporado à Coleção ‘Joy!’, assim como as referências para o preparo das aulas com auxílio do livro do professor, abrem muitos caminhos para o aprimoramento didático do professor.”

Ele também destaca a importância das formações pedagógicas feitas pela autora da coleção, a professora Vera Rauta. “Muito do que é discutido nas formações e nos materiais da Editora Opet/Sefe também está presente no curso de metodologias da Kansas State University. Isso me ajuda muito, uma vez que já estou familiarizado com os elementos teóricos e práticos aplicados durante o curso aqui.”

Ação Destaque

No final de 2022, Fabio participou do 12º Prêmio Ação Destaque, da Editora Opet – uma das mais importantes premiações nacionais do segmento de sistemas de ensino para a área pública. Com o projeto “O meu quintal é o mundo, aprender inglês é uma viagem”, ele conquistou o segundo lugar na categoria “Professores Especialistas”, que engloba os docentes de Língua Inglesa, Arte e Educação Física. Em 2018, ele havia conquistado o primeiro lugar no Ação Destaque, na categoria “Língua Inglesa”, com o projeto “English Farm”.

Para a gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto, professores como Fabio são uma inspiração para seus pares. “Em nossas parcerias com os municípios e as escolas públicas, encontramos muitos professores talentosos e, principalmente, um enorme potencial. Docentes como o Fabio, que fazem esse potencial se converter em conhecimento e em ação, são uma enorme inspiração. Ele mostra que, sim, é possível sonhar, planejar e conquistar. E, é claro, contribuir para o mais importante, que é o sucesso da educação.”

CONFIRA O DEPOIMENTO DADO POR FABIO NA ETAPA FINAL DO 12º PRÊMIO AÇÃO DESTAQUE

Poder e criatividade para os professores: Roteiros de Estudo e Trilhas de Aprendizagem na plataforma Opet INspira

Uma plataforma educacional digital verdadeira é muito mais do que um repositório de conteúdos. Ela é uma ferramenta inteligente e múltipla, que conecta recursos e oferece aos usuários diferentes formas de trabalho para fortalecer o processo de ensino-aprendizagem, o que beneficia professores, estudantes, gestores e familiares.

Esse é o caso da plataforma educacional Opet INspira, da Editora Opet, que se destaca fortemente pelo apoio ao trabalho docente. Dois bons exemplos dessa parceria são os Roteiros de Estudo e as Trilhas de Aprendizagem, que oferecem aos professores caminhos para uma educação de alta qualidade baseada em recursos digitais.

“Como ferramentas, os Roteiros e as Trilhas estão disponíveis para os professores e os gestores. Como objeto educacional digital, ou seja, como um conteúdo que vai ser utilizado nas aulas, as Trilhas estão disponíveis para os estudantes”, explica Cristina Pereira Chagas, coordenadora de projetos em Tecnologias Educacionais da Editora.

“E é justamente nessa flexibilidade, nessa capacidade de trabalho, que está o diferencial INspira. É o que faz dela uma plataforma e não um simples portal educacional. Ela instrumentaliza os professores para aulas mais interativas e, consequentemente, inspiradoras, observa.

Como funcionam os Roteiros de Estudo?

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O ano dos vídeos na plataforma Opet INspira!

Ao longo de 2023, a plataforma educacional Opet INspira recebeu nada menos do que 1291 vídeos educacionais – o equivalente a cerca de 25 novos vídeos por semana! Essas produções, que abrangem todos os segmentos educacionais atendidos pela Editora (Educação Infantil, Ensino Fundamental Anos Iniciais, Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio), se dividem entre produções próprias, inteiramente desenvolvidas pela equipe da Editora, e obras licenciadas pela produtora Desenrolado, parceira de longa data da nossa equipe de TE.

“É importante destacar que todos esses vídeos – que, juntos, representam dezenas de horas de audiovisual – são desenvolvidos com alta qualidade editorial, educacional e tecnológica. E eles se conectam totalmente às coleções desenvolvidas para as escolas públicas e privadas”, observa Cristina Pereira Chagas, coordenadora de Projetos em Tecnologia Educacional da Editora Opet. Essa “conexão”, vale destacar, implica alinhamento com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e com a proposta pedagógica da Editora.

Vídeos para todos os segmentos

Cristina reforça, ainda, a equidade no processo de produção e publicação dos vídeos: ao longo de todo o ano, todos os segmentos educacionais foram contemplados. “A Editora se preocupa muito em oferecer os recursos digitais para todos os segmentos, respeitando as características de cada etapa do conhecimento, de cada público. Esse processo envolve muitas pessoas e, especialmente, várias etapas, da concepção ao roteiro, das revisões à validação final e publicação”, explica.

Em relação à linguagem, os vídeos da plataforma trabalham com o modelo “Whiteboard”, vídeos narrados, animações e vídeos tutoriais com orientações passo a passo.

SAIBA TUDO SOBRE OS FORMATOS DE VÍDEO OPET INSPIRA NESTA MATÉRIA ESPECIAL!

Além de peças temáticas solo, muitos vídeos também são organizados em séries, quando os temas abordados são mais extensos e pedem mais conteúdos. “É possível, sim, maratonar nos estudos com os vídeos Opet INspira”, brinca Cristina.

Números inspiradores

Um acervo tão rico, é claro, desperta o interesse de professores e estudantes. E isso é algo que se percebe nos números: ao longo de todo o ano, os vídeos da plataforma foram exibidos (a chamada impressão) mais de 100 mil vezes! O grande campeão, com sete mil visualizações, foi o vídeo tutorial da própria plataforma. E os dez vídeos mais vistos são produções próprias, desenvolvidas no estúdio da própria Editora. “Ficamos muito felizes com esses números, que mostram a relevância dos vídeos, como objetos educacionais digitais, para o processo de ensino-aprendizagem”, avalia Cristina.

Direto do estúdio da Editora Opet: Cristina Chagas com o analista de audiovisual Roger Wodzynski (de pé) e o técnico em audiovisual Giovane Sartori.

“Eu sou o sol, sou eu que brilho…”: o Sistema Solar Interativo da plataforma Opet INspira!

O ensino das Ciências é um dos grandes desafios da educação. Como encantar crianças e adolescentes e tornar a aprendizagem significativa? Com o uso de tecnologias digitais! Elas não apenas fornecem um suporte fantástico para o trabalho dos professores, como também se aproximam de um universo que os jovens dominam como ninguém: o da cultura digital!

O RED Sistema Solar

A plataforma educacional Opet Inspira oferece milhares de possibilidades, entre ferramentas e recursos educacionais digitais (os chamados RED), para encantar os estudantes. E acaba de lançar uma ferramenta fantástica: um Sistema Solar, que pode ser acessado por todos os usuários da plataforma em tablets, smartphones ou desktops.

“O RED Sistema Solar foi planejado e desenvolvido sob medida para atender a um pedido de professores de escolas conveniadas. E nós trabalhamos com muitas pessoas para oferecer um produto original e, principalmente, recursos de aprendizagem de alta qualidade”, conta Cristina Pereira Chagas, coordenadora de projetos em Tecnologias Educacionais da Editora Opet.

A nova ferramenta, vale lembrar, também contempla um tema muito querido por muitos estudantes conveniados Opet, que participam e têm grande sucesso na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica, a OBA.

Para trazer o sistema solar mais perto, a Editora se preocupou com a qualidade dos conhecimentos e com a forma como eles seriam acessados via recurso digital. Assim, foram reunidos especialistas internos e externos da área do conhecimento, projetos, revisão, iconografia, audiovisual, desenvolvimento de jogos e para ambientes web. Trabalhando juntos, criando, testando e revisando, eles conseguiram desenvolver um recurso de qualidade internacional. A linguagem escolhida foi a Node JS (Javascript), que oferece uma série de possibilidade para dinamizar os conteúdos.

E como funciona?

Para acessar, basta ir ao menu principal da plataforma Opet Inspira e encontrar o ícone “Sistema Solar”. Clicou, está dentro!

A ferramenta é 100% intuitiva, ou seja, é muito fácil de usar (*) – e ainda conta com recursos de acessibilidade (Menu Acessibilidade e o Hand Talk).

 

Ela traz dois níveis de informações que se complementam:

. A primeira tem a ver com a visualização do sistema solar a partir de diferentes pontos do espaço. Imagine-se dentro de uma nave espacial situada em uma distância capaz de abarcar o sol e os oito planetas, de Mercúrio a Netuno (lembrando que, desde 2006, Plutão deixou de ser considerado um planeta e passou à condição de “planeta anão”, segundo a União Astronômica Internacional – UAI).

Usando o sistema de navegação, você poderá observar o sistema de diferentes ângulos, no chamado “modo livre”, e perceber as órbitas, as velocidades e os tamanhos; se preferir, pode optar pelo “modo fila”, que coloca os astros alinhados, o que também permite comparações.

. O segundo nível de informação pode ser acessado com um clique nos ícones dos astros situados na parte de cima da tela. Ao clicar, o usuário recebe informações básicas e, com mais um clique, entra em uma tela com informações completas, galeria de imagens e os dados mais recentes de pesquisa sobre o astro. Fantástico!

Segundo Cristina Chagas, a ferramenta possui, ainda, um “Easter Egg” – um “ovo da Páscoa, ou na linguagem da Tecnologia, uma surpresa bem legal – que pode ser descoberta e curtida durante a navegação.

(*) – Para que o aproveitamento seja o mais completo, a Editora produziu dois tutoriais (Docente e Estudante) que podem ser acessados com um clique no ícone do robô situado embaixo e à direita da tela.

Combinando recursos

Um único planeta, já diziam os astrônomos, não forma um sistema solar, certo? Assim, é interessante perceber, na plataforma, as possibilidades de arranjo de recursos associados à temática de Astronomia. Apenas sobre o Sistema Solar, a plataforma oferece vídeos, imagens e quizzes que podem ser trabalhados de forma integrada e interdisciplinar por professores e estudantes dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental ao Ensino Médio. Nada impede, porém, de se utilizar esses recursos com crianças, em um processo de primeira aproximação em relação ao tema. Então, vai lá!

Se você já é parceiro da Editora Opet, acesse agora!

Se ainda não é, entre em contato!!

Consciência Negra – a origem de um dia fundamental

O Brasil celebra hoje o Dia Nacional da Consciência Negra. A data se conecta à morte de Zumbi, líder negro do Quilombo de Palmares (no atual Estado do Alagoas), no ano de 1695.

Mas, por que ela foi escolhida? O Brasil, afinal, já não comemorava o 13 de Maio, dia da abolição da escravatura (1888)?

A origem do Dia Nacional da Consciência Negra está relacionada com uma tomada de posição de uma geração de brasileiros. Isso aconteceu no ano de 1971, durante o regime militar.

Foi na cidade de Porto Alegre, quando um grupo de jovens negros – que formavam o Grupo Palmares – se reuniu para pesquisar a luta de seus antepassados e questionar a legitimidade do 13 de Maio. A data, até então promovida pelas autoridades como sendo a da libertação de todo um povo escravizado pela benevolência de uma princesa não negra, foi, então, colocada em questão.

No dia 20 de novembro daquele ano, no Clube Social Negro Marcílio Dias, eles realizaram um ato para destacar a luta contra o preconceito racial, colocando a figura de Zumbi como modelo de resistência do povo negro. E propuseram a data da morte do líder dos Palmares como sendo a legítima para destacar as lutas dos próprios escravizados e de seus descendentes por liberdade, justiça e reconhecimento. E, é claro, gerar reflexões sobre o papel de todo esse povo para a identidade e a cultura do Brasil antigo e atual.

Sete anos mais tarde, em 1978, na cidade de São Paulo, partindo da iniciativa dos jovens de Porto Alegre, o Movimento Negro Unificado contra a Discriminação Racial (MNUCRD) realizou várias manifestações pelos direitos dos negros e dos afrodescendentes, nomeando o dia 20 de novembro como o Dia Nacional da Consciência Negra.

Nos anos seguintes, graças aos esforços do movimento negro, a sociedade brasileira celebrou várias conquistas legais importantes, como a institucionalização da Lei de Preconceito de Raça ou Cor (Lei Nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989). Nesse momento, o Dia Nacional da Consciência Negra entrou para o calendário nacional como data comemorativa.

Além disso, a partir de 2003, com a Lei nº 10.639, de 09 de janeiro, o estudo da história e da cultura negra passou a ser obrigatório nos currículos e nas escolas. Um passo fundamental para a mudança civilizatória em relação ao tema em nosso país.

Por fim, mas não menos importante, o Dia Nacional da Consciência Negra ou o Dia de Zumbi foi institucionalizado em 10 de novembro de 2011, por meio da Lei nº 12.519.

Hoje, os negros – grupo de pessoas que soma pretos e pardos, segundo os critérios de classificação do IBGE – representam 56% da população brasileira. São extremamente importantes para o desenvolvimento do país, mas, ainda assim, seguem sub-representados entre os grupos de poder, sofrem mais com a pobreza, a violência e a falta de acesso à educação, à saúde e ao mercado de trabalho na comparação com os não negros.

Ou seja: a luta continua, pleiteando tanto os direitos mais imediatos, do agora, quanto a transformação civilizacional tão necessária ao futuro do nosso país. Nós, da Editora Opet, apoiamos essa luta – e fazemos isso a partir da escola. Venha conosco!

Enem 2022: 3, 2, 1… segundo dia de prova!

Neste domingo, 3,4 milhões de brasileiros participam do segundo dia de provas do Enem, com foco nas avaliações dos temas de Matemática e suas Tecnologias e Ciências da Natureza e suas Tecnologias (Biologia, Física e Química). Serão 90 questões, divididas em dois cadernos com 45 questões cada. O que esperar desse segundo dia de provas?

Olho no básico

Além de seguir atentamente as recomendações gerais para a prova, os candidatos devem atentar para o fato de que, neste domingo, eles terão 30 minutos a menos para desenvolver a avaliação – os portões abrem às 12h, são fechados (rigorosamente) às 13h e a prova começa às 13h30, com encerramento às 18h30. Por quê? Na verdade, eles não contarão com o “tempo extra” disponibilizado para a redação, que fez parte da primeira etapa da prova.

A “cara” da avaliação

E qual deve ser a “cara” do segundo dia da avaliação? O que esperar das questões de Matemática e Ciências da Natureza?

Tomando por base o primeiro dia da avaliação, o que se pôde ver foi um Enem “clássico”, isto é, uma prova tecnicamente bem construída, pautada em conteúdos sociais e conectada a temas atuais do Brasil e do mundo.

Neste segundo dia, apesar de os temas serem mais “frios” – estamos falando de ciências exatas -, eles devem manter a pegada crítica, colocada especialmente de forma transversal nas perguntas. Assim, podemos esperar, por exemplo, boas questões associadas à ecologia e ao meio ambiente, temas que, de resto, estão no centro das discussões por conta da COP 27, conferência do clima realizada nesta semana no Egito.

Estratégias de resposta

Em termos estratégicos, a grande dica é examinar a prova em termos globais – isto é, lê-la do começo ao fim – e perceber as questões mais fáceis, aquelas cuja resolução está mais “à mão”; e, daí, respondê-las.

Essa dica, aliás, é preciosa quando levamos em conta que o Enem é corrigido com base na Teoria da Resposta ao Item, que valoriza os acertos “verdadeiros” e despreza os acertos derivados de chutes.

Muita atenção, também, ao enunciado das perguntas. Na medida em que as alternativas podem oferecer mais de uma resposta conceitualmente correta, a grande “sacada” é fazer um recorte com base no que está sendo pedido e, assim, chegar à única alternativa que vai garantir a pontuação máxima.

É preciso observar, ainda, a composição da prova de Matemática. Segundo especialistas no componente curricular, dois terços das 45 questões do caderno (ou seja, 30) têm como foco a Matemática básica e comercial, a Estatística e as funções – essas questões se colocam no rol das fáceis. As perguntas restantes são mais avançadas.

Ah, foco, também, nas unidades de medida, que sempre caem no Enem – se você tiver dúvidas, volte às tabelas e busque criar mnemônicas!

Quer saber mais? Então, acesse o material especial que produzimos sobre o estudo da Matemática para o Enem!

Aproveite e confira todas as dicas para você alcançar a pontuação máxima nas questões de Química!

Últimos exercícios

De resto, você ainda pode usar as últimas horas antes da prova para refazer as questões de edições anteriores do Enem. Para isso, vá à página oficial do concurso e acesse as provas e os gabaritos. Só não vale a pena exagerar na “dose final” de estudos. Descanse, respire, relaxe… e arrase!