É tempo de quizz: pense, responda, divirta-se… e aprenda!

Com a plataforma educacional Opet Inspira, a Editora Opet oferece um verdadeiro “baú do tesouro” de quizzes educacionais digitais.

Até o momento, são mais de 2.200, e este número vai crescer! Só para o Ensino Médio – que encontra nas listas de perguntas um fantástico apoio ao estudo – são mais de 800.

Além disso, os professores dispõem de uma ferramenta especial para o desenvolvimento de suas próprias ferramentas para produzir listas de perguntas gamificadas. Não é sensacional? Então, vamos saber mais! 

Afinal, quando surgiram os quizzes?

Eles parecem coisa recente, mas são bem antigos. Os quizzes existem há muito tempo – há quem afirme que, com esse nome (que vem da língua inglesa), eles já instigavam as pessoas no século 18! E se tornaram populares há cerca de 150 anos, com o nascimento da imprensa moderna e o crescimento da alfabetização.

Nas últimas três décadas, com a chegada dos computadores domésticos, da internet, dos smartphones e dos aplicativos, eles viraram uma febre mundial! Hoje, é possível ser desafiado em temas que vão da História à cultura popular, da Física quântica à literatura. São muitas as opções!

Quizzes na educação

O quizzes “caíram como uma luva” na educação. Eles fazem parte da proposta de gamificação, ou seja, do uso de estratégias lúdicas inspiradas na criação dos jogos eletrônicos para o processo de ensino-aprendizagem.

E por que ser desafiado por uma lista de perguntas é tão interessante? Com seu formato direto, de perguntas rápidas e objetivas, os quizzes atraem, instigam e despertam o desejo de responder, acertar e avançar para fases mais complexas e desafiadoras.

E, além do resultado imediato (“certo” ou “errado”), eles dão ao estudante uma noção precisa de seu domínio de um determinado assunto. Para os professores ou os tutores do processo, eles também são um recurso valioso de avaliação da aprendizagem.

Os quizzes Opet INspira

Desde que foi lançada, há pouco mais de três anos, a plataforma educacional Opet INspira, da Editora Opet, se consolidou como uma das mais avançadas do cenário educacional brasileiro.

Ela reúne milhares de objetos de aprendizagem originais e conectados às coleções e ao sistema de ensino Opet, e também recursos para o desenvolvimento de aulas online síncronas e assíncronas. Um ambiente perfeito, ainda, para o desenvolvimento de quizzes educacionais, como os que foram especialmente criados para o Ensino Médio.

Já são mais de 2.200 quizzes para todas as etapas da educação básica, dos quais 861 para todos os componentes curriculares do Ensino Médio! E esse número vai continuar crescendo!

“Nosso projeto de quizzes para o Ensino Médio contou com a participação de dez professores, além das equipes editorial e de Tecnologia Educacional da Editora”, conta Cristina Pereira Chagas, coordenadora de Projetos em Tecnologia Educacional da Editora.

Esses profissionais, explica, trabalharam por muitos meses para produzir as centenas de listas de perguntas e respostas para os três anos do Ensino Médio. Um trabalho cuidadoso e preciso, que abrangeu os componentes de Arte, Biologia, Física, Geografia, História, Língua Inglesa, Língua Portuguesa, Língua Portuguesa – Literatura, Matemática e Química. “Os quizzes estão alinhados com a BNCC e seguem a grade de conteúdos das coleções da Editora”, destaca Cristina. 

Lembramos que, no contexto do Ensino Médio, os quizzes são um aliado importante no processo de ensino-aprendizagem. Em um momento de aprofundamento dos conhecimentos e de preparação para o ENEM e para os vestibulares – que também utilizam perguntas e respostas em seus processos avaliativos –, eles sevem para testar e para “afiar” conhecimentos. E, o melhor: podem ser utilizados em aula, nas sessões de estudos e até em momentos de tempo livre do estudante, com um viés mais lúdico, mas não menos educativo.

Quero testar meus conhecimentos. Como acessar?

Acessar os quizzes do Ensino Médio – e dos outros níveis de ensino – é muito fácil. Basta ingressar na plataforma (usando seu login e senha) e clicar no ícone “Quizzes”. Em seguida, selecione o componente curricular e o ano nas janelas em cima e, então, clique na aba “quizzes da biblioteca”. Pronto! Agora, é só jogar e testar seus conhecimentos!

Professores também criam quizzes

A plataforma educacional Opet INspira oferece uma ferramenta especial para que os professores personalizem seus próprios quizzes. Para isso, eles devem entrar na plataforma seguindo os menus, localizar um quiz de sua preferência e clicar no botão “Adicionar aos Favoritos”, o que vai gerar uma cópia para sua própria biblioteca. Essa cópia pode ser editada e, quando estiver pronta, publicada para os estudantes.

Na própria plataforma, os professores encontram uma sessão de “Tutoriais” – nos formatos de vídeo e pdf – com todas as informações para o acesso e a criação de quizzes educacionais fantásticos. ACESSE AGORA!

A “Constituição” do Enem: por dentro da Matriz de Referência

Já pensou em como seria conhecer a fundo as ideias que norteiam os organizadores do Enem? Mais exatamente, os princípios e fundamentos que regem a construção de todas as perguntas e do tema da redação? O que, enfim, os examinadores querem saber de fato, para além dos conteúdos?

Pois saiba que esses princípios e fundamentos estão disponíveis para consulta e para download por qualquer pessoa! Eles atendem pelo nome de “Matriz de Referência Enem”, documento que pode ser acessado e baixado no site do Inep, instituição que organiza a avaliação (sugestão: acesse usando o Microsoft Edge).

Conhecer a Matriz de Referência Enem é uma excelente ideia. Nela, está um “mapa” das competências e das habilidades exigidas dos participantes. A Matriz também mostra a seriedade da avaliação: afinal, toda a prova, assim como as áreas de conhecimento compreendidas, nasce de seus princípios e não da vontade dos organizadores. Eles têm, sim, liberdade para desenvolver as questões, mas sempre a partir desses referenciais.

Os Eixos Cognitivos

O primeiro elemento definido na Matriz de Referência é o dos Eixos Cognitivos. Por “cognitivo”, podemos entender algo que é ligado à expressão do conhecimento. Então, eixos cognitivos são princípios fundamentais a partir dos quais os organizadores da prova detectam o conhecimento e o nível de raciocínio dos candidatos. Considerados pelos especialistas o ponto de partida de todas as edições do Enem, eles estão em todas as questões, de todas as áreas do conhecimento, e também, é claro, na redação.

A Matriz define cinco Eixos Cognitivos. São eles:

  1. Dominar linguagens (DL): dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens matemática, artística e científica e das línguas espanhola e inglesa.
  2. Compreender fenômenos (CF): construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento para a compreensão de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da produção tecnológica e das manifestações artísticas.

III. Enfrentar situações-problema (SP): selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações-problema.

  1. Construir argumentação (CA): relacionar informações, representadas em diferentes formas, e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente.
  2. Elaborar propostas (EP): recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os valores humanos e considerando a diversidade sociocultural.

Em síntese, podemos dizer que um candidato domina os cinco eixos cognitivos quando é capaz de:

1) – Entender e fazer-se entender usando uma linguagem ou linguagens de domínio comum; 2) – Perceber os fenômenos a partir de conceitos previamente conhecidos; 3) – Lidar com questões e problemas, buscando soluções; 4) – Ser capaz de construir e apresentar um ponto de vista coerente; 5) – Elaborar propostas que contribuam para interferir positivamente sobre a realidade.

Matriz de Referência – as competências por área do conhecimento

A Matriz de Referência também estabelece as competências que os candidatos devem expressar ao responder às questões. Por “competência”, podemos compreender o conjunto de saberes que o estudante deve compreender e dominar para que possa ler o mundo e a si mesmo em diferentes contextos. Essas competências (chamadas de “competências de área”) se desdobram em 120 habilidades – um “saber fazer” mais prático, aplicado – também descritas no documento. Elas estão conectadas às quatro áreas do conhecimento que constituem a base da prova:

. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias (30 habilidades);

. Matemática e suas Tecnologias (30 habilidades);

. Ciências da Natureza e suas Tecnologias (30 habilidades);

. Ciências Humanas e suas Tecnologias (30 habilidades).

(*) – A necessidade de se demonstrar competências e habilidades também aparece na redação, que exige dos candidatos uma capacidade de resposta ainda mais sofisticada.

As competências de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias:

Competência de área 1 – Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida.

Competência de área 2 – Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais.

Competência de área 3 – Compreender e usar a linguagem corporal como relevante para a própria vida, integradora social e formadora da identidade.

Competência de área 4 – Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e da própria identidade.

Competência de área 5 – Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção.

Competência de área 6 – Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação.

Competência de área 7 – Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas.

Competência de área 8 – Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade.

Competência de área 9 – Entender os princípios, a natureza, a função e o impacto das tecnologias da comunicação e da informação na sua vida pessoal e social, no desenvolvimento do conhecimento, associando-o aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhes dão suporte, às demais tecnologias, aos processos de produção e aos problemas que se propõem solucionar.

As competências de Matemática e suas Tecnologias

Competência de área 1 – Construir significados para os números naturais, inteiros, racionais e reais.

Competência de área 2 – Utilizar o conhecimento geométrico para realizar a leitura e a representação da realidade e agir sobre ela.

Competência de área 3 – Construir noções de grandezas e medidas para a compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano.

Competência de área 4 – Construir noções de variação de grandezas para a compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano.

Competência de área 5 – Modelar e resolver problemas que envolvem variáveis socioeconômicas ou técnico-científicas, usando representações algébricas.

Competência de área 6 – Interpretar informações de natureza científica e social obtidas da leitura de gráficos e tabelas, realizando previsão de tendência, extrapolação, interpolação e interpretação.

Competência de área 7 – Compreender o caráter aleatório e não-determinístico dos fenômenos naturais e sociais e utilizar instrumentos adequados para medidas, determinação de amostras e cálculos de probabilidade para interpretar informações de variáveis apresentadas em uma distribuição estatística.

As competências de Ciências da Natureza e suas Tecnologias

Competência de área 1 – Compreender as ciências naturais e as tecnologias a elas associadas como construções humanas, percebendo seus papéis nos processos de produção e no desenvolvimento econômico e social da humanidade.

Competência de área 2 – Identificar a presença e aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais em diferentes contextos.

Competência de área 3 – Associar intervenções que resultam em degradação ou conservação ambiental a processos produtivos e sociais e a instrumentos ou ações científico-tecnológicos.

Competência de área 4 – Compreender interações entre organismos e ambiente, em particular aquelas relacionadas à saúde humana, relacionando conhecimentos científicos, aspectos culturais e características individuais.

Competência de área 5 – Entender métodos e procedimentos próprios das ciências naturais e aplicá-los em diferentes contextos.

Competência de área 6 – Apropriar-se de conhecimentos da física para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.

Competência de área 7 – Apropriar-se de conhecimentos da química para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.

Competência de área 8 – Apropriar-se de conhecimentos da biologia para, em situações problema, interpretar, avaliar ou planejar intervenções científico-tecnológicas.

As competências de Ciências Humanas e suas Tecnologias

Competência de área 1 – Compreender os elementos culturais que constituem as identidades.

Competência de área 2 – Compreender as transformações dos espaços geográficos como produto das relações socioeconômicas e culturais de poder.

Competência de área 3 – Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associando-as aos diferentes grupos, conflitos e movimentos sociais.

Competência de área 4 – Entender as transformações técnicas e tecnológicas e seu impacto nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.

Competência de área 5 – Utilizar os conhecimentos históricos para compreender e valorizar os fundamentos da cidadania e da democracia, favorecendo uma atuação consciente do indivíduo na sociedade.

Competência de área 6 – Compreender a sociedade e a natureza, reconhecendo suas interações no espaço em diferentes contextos históricos e geográficos.

O que fazer com esse conhecimento?

Como você percebeu, a Matriz é um documento importante. Ele, porém, traz muitas informações, o que pode dificultar sua compreensão, muito mais quando você está com a cabeça repleta de informações e conteúdos de sua jornada pessoal de preparação para o Enem!

No entanto, vale a pena ler cuidadosamente cada parte da Matriz, começando pelos eixos cognitivos. Se, após responder uma questão-teste do Enem, você for capaz de associar sua performance a cada um dos eixos, está no caminho certo!

Estude, também, as competências e habilidades associadas em cada área do conhecimento. Compare-as em relação às áreas do conhecimento em que você se sai melhor e, também, em relação àquelas em que você não está tão seguro.

O que vem por aí!

Na próxima edição do Opet Enem 2022, vamos avançar um pouco mais na Matriz do Enem, com foco nos Objetos de Conhecimento associados à Matriz de Referência do Enem. Confira!

Enquanto isso, deixamos uma sugestão para você se aprofundar no assunto:

GOMES, Raimundo. “Conhecendo a Matriz de Referência do Enem: os Eixos Cognitivos”, artigo publicado em Revista Docentes, da Secretaria de Estado de Educação do Ceará (SEDUC-CE).

Extra, extra! Saiu a lista dos trabalhos do Prêmio Ação Destaque!

A Editora Opet acaba de divulgar os projetos recebidos para a etapa de leitura e apreciação do 12º Prêmio Ação Destaque, que envolve os professores e gestores parceiros Sefe – área pública. Ao todo, 297 trabalhos (de um total de 350 inscritos) de municípios de todas as regiões do país tiveram suas inscrições deferidas. Confira o nome dos autores e os títulos dos projetos:

CATEGORIA 01 – EDUCAÇÃO INFANTIL
(COLEÇÃO PRIMEIRA INFÂNCIA +0, COLEÇÃO ENTRELINHAS PARA VOCÊ! [INFANTIL 1, 2, 3] E COLEÇÃO FEITO CRIANÇA [INFANTIL 1, 2, 3])

1. ADRIANA DE OLIVEIRA FARIAS – COMER BEM, QUE MAL TEM?
2. ADRIANA EIKO KAKAZU CAPELLO – ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
3. ADRIANA PONSKOSKI DE AVILA – FAMÍLIA: AMOR E RESPEITO, UM ELO PERMANENTE
4. ANA CAROLINA DE CASTRO BATISTA – FAZENDO ARTE É QUE SE DESCOBRE O MUNDO
5. ANA VITÓRIA DO NASCIMENTO SILVA VIEIRA – EU VEJO, SINTO E EXISTO
6. CONCEIÇÃO FERREIRA DA SILVA – VIVENDO A NOSSA NATUREZA
7. CRISTIANE ALVES DE SOUSA – APRENDENDO COM OS BICHOS
8. CRISTIANE SCHARF – PLANTAS POR TODA PARTE
9. CRISTIANI GOMES DE OLIVEIRA – BRINCANDO E APRENDENDO, CRIANÇA, FAMÍLIA E ESCOLA PRESERVANDO VALORES
10. DAIANE STRUJAK – CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS, UTILIZANDO ELEMENTOS NATURAIS
11. DAYSIE STTEPHANNY VIEIRA SILVA – MINI CHEFE
12. DÉBORA DE OLIVEIRA LUCÉKI – AS BORBOLETAS
13. DEVANIR MARTINS – MÃOS QUE SE COMUNICAM
14. EDIMARA JOSIANE DE SOUZA – SABORES DA HORTA
15. FABIANI MAGRI – COISARADINHA
16. FERNANDA PINHEIRO ZANELATI – EXPLORANDO NOVOS SABORES
17. FRANCISCA DAS CHAGAS BRITO DE MESQUITA – BRINCAR DE FAZER ARTE: CRIATIVIDADE SEM LIMITES
18. FRANCISCA FRANCILENE SENA CARNEIRO – BEBÊS PESQUISADORES
19. GRASIELLE FRANCISQUINI MAGALHÃES – A IMPORTÂNCIA DAS VIVÊNCIAS FORA DA SALA DE AULA
20. ISABEL PEREIRA DA SILVA – FAMÍLIA E ESCOLA JUNTAS NO DESENVOLVIMENTO E NA CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA
21. IVONETE MANSO DO NASCIMENTO – CRESCENDO FORTE E SAUDÁVEL
22. IZABELLE COELHO RODRIGUES LIMA – MEUS SENTIMENTOS
23. JORDANA TASCA GONÇALVES – VIVENCIANDO OBRAS DE ARTE
24. JOSIANE DE OLIVEIRA COSTA – ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E EMPREENDEDORISMO DENTRO DA EDUCAÇÃO INFANTIL
25. JUCELIA GONÇALVES DE LIMA – GABY: A TUA HISTÓRIA E A MINHA…
26. LIZIANE DOS SANTOS – BRINCANDO E APRENDENDO COM OS ELEMENTOS DA NATUREZA
27. LÚCIA DE FÁTIMA LINHARES LIRA – ALIMENAÇÃO SAUDÁVEL: CONSTRUINDO DESDE CEDO A IMPORTÂNCIA DESSE HÁBITO
28. LUCIANA COSTA ANDREOTE – NOSSO JARDIM ENCANTADO
29. LUCIANE CHIMEL – DO CAMPO À MESA: UM PROJETO VOLTADO À ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
30. MARCIA MARIA HEI WIKUATS – A MAGIA DAS HISTÓRIAS INFANTIS
31. MARIA DANIELI FERREIRA DE SOUZA – CRIANÇA SEGURA, BRINCAR É COISA SÉRIA
32. MARIA DE LOURDES GODOY DE OLIVEIRA – O SONS DAS ÁGUAS
33. MARIA ERLENE TEIXEIRA DE AGUIAR PRADO – LAÇOS E APRENDIZAGEM
34. MARIA REGINA DA SILVA FRANKLIN – TIPOS DE MORADIAS
35. MARINEIZ MOREIRA LIMA MENESES – COMER, UM ATO DE BRINCAR
36. MARLENE STIPP – LEILÃO DE JARDIM
37. MICHELE MARIA DA SILVA SANTOS – UM MUNDO DE POSSIBILIDADES
38. NATALI HELENA SALKOVSKI – MÃO NA MASSA
39. NICOLE MALAQUIAS STOLARCZKI – DESLIGA, DESCONECTA E VEM BRINCAR!
40. ROSA DA LUZ TORTATO CEDORAK – UM MUNDO DE TEXTURAS E SENSAÇÕES
41. ROSEMEIRE MARTINS DE OLIVEIRA RODER – APRENDENDO A ARTE COM A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
42. SIDINEIA APARECIDA BRAZ DA COSTA – BRINCANDO NA NATUREZA
43. SUSANE MARIA DA SILVA LOPES GOMI – DE MÃOS DADAS
44. TAIANE DEMKO BUENO – ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
45. TIELY LETICIA DA SILVA SALES ARAÚJO – O NOSTÁLGICO UNIVERSO DAS BRINCADEIRAS POPULARES
46. VERA LÚCIA DA SILVA – A NATUREZA COMO RECURSO NA APRENDIZAGEM
47. VIRGÍNIA MARIA COSTA DE OLIVEIRA – ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

CATEGORIA 02 – EDUCAÇÃO INFANTIL
(COLEÇÃO ENTRELINHAS PARA VOCÊ! [4 E 5] E COLEÇÃO FEITO CRIANÇA [4 E 5])

1. ADRIANA LIMA BARBOSA – PROJETO MEIO AMBIENTE – BRINCAR E CUIDAR FAZ PARTE DA GENTE
2. ALINE RODRIGUES DOS SANTOS GOUVEA – PROJETO PEQUENOS EXPLORADORES!
3. AMANDA CRISTINA LOPES BATISTA DE SANTANA – DA TERRA À MESA
4. CELENE TABORDA – INTERAÇÕES E BRINCADEIRAS: APRENDER E BRINCAR, É SÓ COMEÇAR!
5. CINTHYA PRISCILA FERREIRA VERASTEGUI – OS ALIMENTOS E AS CULTURAS: PESQUISAS E EXPERIMENTAÇÕES NA EDUCAÇÃO INFANTIL
6. CLAUDETE TRENTO – CONECTANDO SABERES E AFETO NAS ENTRELINHAS DO BRINCAR
7. CLAUDIRENE CARDOSO DA SILVA – SE ESSA HISTÓRIA FOSSE AGORA?
8. CRISNEIDE POLICARPO DA CUNHA DOS SANTOS – EXPERIÊNCIA COM MATERIAL DIDÁTICO E FERRAMENTAS PEDAGÓGICAS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
9. CRISTIANE SILVA DE SOUZA NOVAES – A RIQUEZA NAS ENTRELINHAS: VIVÊNCIAS ALÉM DAS PÁGINAS
10. DIEKISLEY ALVES DA SILVA – A ROÇA DA PRÉ-ESCOLA ERMINDO MENDEL
11. ELESSANDRA MARISA FERRARI GAZOLA – ARTE EM MOVIMENTO
12. ELIANE BASÍLIO DE MELO – TRILHANDO SENSAÇÕES
13. ELIS REGINA DA LUZ BAGIO – BRINCADEIRAS DE TODO CANTO
14. FABIANA SUZANO JIMENEZ – O QUE TEM NA SUA CESTA, CHAPEUZINHO VERMELHO?
15. FRANCIELE ALVES DE GOIS – ARTE E CULTURA POPULAR, NA MINHA CIDADE, ONDE ELAS ESTÃO?
16. FRANCIMAR PEREIRA DA SILVA – O MUNDO MÁGICO DOS BRINQUEDOS E DAS BRINCADEIRAS
17. FRANCINNE NOGUEIRA MONTIBELLER DA SILVA – SOMOS NATUREZA!
18. FRANCISCA JÉSSICA COSTA DA SILVA – SENTINDO A ÁGUA: DANÇANDO NA CHUVA
19. GECIONE GOMES DOS SANTOS – APRENDENDO O ALFABETO COM SOPA DE LETRINHAS
20. JOSELAINE GENEVRA BLOCH – DE ONDE VEM?
21. JOSEMAR SILMARA GALIANI VIANA – NO MEU CMEI TEM HORTA E POMAR
22. JOSIANE APARECIDA DE ANDRADE – PROJETO BERNARDO: FORTES COMO O HULK
23. JOYCE MARTINS DOS SANTOS TALAMINI – UMA DOCE MORADIA
24. JULIANA GOMES FERREIRA – AS AVENTURAS DA CHAPEUZINHO PELO BAIRRO DO ÓLEO
25. KARINE ALESSANDRA DOS SANTOS SIMBA – PROJETO CONVIVER: AMIGO NÃO TEM IDADE
26. KELLEN FERREIRA KMETH – BRINCANDO E PINTANDO
27. LAIZ CAROLINY DA SILVA – GRATIDÃO – SENTIMENTO QUE TRANSBORDA EM NOSSO CORAÇÃO
28. LUCIANA PEREIRA DE LIMA ZARANSKI – BRINQUEDOS QUE AQUECEM O CORAÇÃO, ALEGRAM A ALMA E ENRIQUECEM O SABER!
29. LUCIMAR DE SOUZA RODRIGUES THEODORO – DE ONDE VEM?
30. LUZIA SANTOS DA SILVA – UM JARDIM PARA OS PEQUENOS ANIMAIS
31. MARCELA CRISTINA GONÇALVES DE OLIVEIRA – TEMPO: INTEGRANDO E (RE) CONSTRUINDO HISTÓRIAS
32. MARCELA DOS SANTOS IMOTO FREZATTI – CIDADE MAIS BELA NÃO HÁ
33. MARCIA DAMASCENO DE SOUSA – É BRINCANDO QUE EU APRENDO
34. MÁRCIA MELO DA SILVA – BRINCADEIRAS DE CRIANÇA
35. MÁRCIA MOREIRA SILVA – CONSTRUINDO UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DO BRINCAR
36. MARIA DA CONCEIÇÃO BARBOSA DO NASCIMENTO – EU CUIDO, VOCÊ CUIDA E NÓS SOBREVIVEMOS
37. MARIA LUCIMAR DA CUNHA – DESCOBRINDO TALENTOS
38. MARIA LUIZA FERRARI – DESVENDANDO CORES, FORMAS E SABORES: ALIMENTANDO O PRESENTE E O FUTURO
39. MARIA SILVANA GODOY DE PAULA – AS MARAVILHAS DA NATUREZA
40. MARIA SUELI DO PRADO AMARAL – PLURALIDADE CULTURAL BRASILEIRA
41. MARIA VIVIANE MARTINS FERREIRA – MEU NOME, MINHA HISTÓRIA
42. MARIANE PEREIRA DE CARVALHO DIVINO – PRECISAMOS SABER MAIS SOBRE ÁGUA
43. MICHELLE BEZERRA SANTIAGO – DE MÃOS DADAS COM A NATUREZA
44. PATRÍCIA DA SILVA MENDES – PROJETO IDENTIDADE
45. PATRICIA VEIGA DE ANDRADE – CAMPO E CIDADE
46. PAULO JORGE DIAS FILHO – TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS DIGITAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: OBSERVANDO A NATUREZA ATRAVÉS DA REALIDADE AUMENTADA
47. RAIMUNDA NONATA DO REGO PEREIRA CRISTINO – RESTAURANTE LITERÁRIO: ABRINDO O APETITE PELO UNIVERSO DA LEITURA
48. REJANE DE LIMA ETELVINO – MEU LANCHINHO DO BEM
49. ROSA MARIA RIBEIRO BARROS BARBOSA – FAMÍLIA E ESCOLA: CONSTRUINDO SORRISOS, GERANDO APRENDIZAGENS
50. ROSA RAMOS DA ROCHA OLIVEIRA – RESGATANDO AS BRINCADEIRAS
51. ROSEMARY GONÇALVES DE OLIVEIRA – LER E IMAGINAR, É PRECISO COMEÇAR
52. SABRINA DE LIMA WITKOWSKI – AJUDAR FAZ BEM, DESENVOLVENDO EMPATIA AO PRÓXIMO
53. SAMARA DA SILVA BEZERRA – A MAGIA DA NATUREZA, ESTRELANDO JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO
54. SANDRIELLI APARECIDA GERALDO SANTANA – ARRAIÁ DO VOLPI
55. SILVANA OLIVEIRA AGUIAR – ALIMENTAÇÃO
56. SUELEN CAPOTE – LER É VOAR POR CAMINHOS INFINITOS
57. TAMIZIA DOS SANTOS CHAVES – DETETIVES DA NATUREZA
58. VALDIRENE AVELINO ZAKENAEZOKERO – MITOLOGIA DA ORIGEM DA MANDIOCA NO FOLCLORE BRASILEIRO HÁLITI-PARESI
59. VALNEIDE DE AGUIAR LIMA SOUSA – BRINCANDO COM OS SONS
60. VANESSA DAL PIZZOL VIGOLO – PEQUENAS MÃOS MUDANDO O MUNDO
61. VERÔNICA APARECIDA DA SILVEIRA – BRINCANDO E COLOCANDO A MÃO NA MASSA: ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL
62. VILMA APARECIDA HUSS PETRIN – PROJETO CANA DE AÇÚCAR
63. VIVIANE RODRIGUES ALVES SILVA – MEU NOME, QUEM EU SOU!

CATEGORIA 03 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS – 1º AO 3º ANO
(COLEÇÃO CAMINHOS E VIVÊNCIAS E COLEÇÃO MEU AMBIENTE)

1. ADRIANA CRISTINA DE OLIVEIRA – PROJETO LITERÁRIO: IMERSÃO EM UM MUNDO COR-DE-ROSA
2. ADRIANA MORAES MOTA PIRES – SENSAÇÕES POR TODA PARTE
3. ALCIMERE REZIN VICENTE MELLO – RECICLANDO SE APRENDE!!!
4. ALEXANDRA MACIENTE SILVA – A MENINA QUE ACORDAVA OS MONSTROS
5. ANA CRISTINA BATISTA DA SILVA – EMPODERAMENTO MIRIM                   6. ANA PAULA CORDEIRO – PLANTANDO IDEIAS, ÁRVORES E PENSANDO NO FUTURO
7. ARLETE APARECIDA RETONDO ROZALEN – BIBLIOTECA EM DESTAQUE
8. BÁRBARA TRESSOLDI LIDANI – CRIANÇA NA ESCOLA É CAPAZ DE MUDAR O MUNDO LÁ FORA
9. CAMILA TIEMI IZUMI CRIVELLARI – APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA – TRANSFORMANDO OS ALUNOS EM AUTORES
10. CAROLINA ROCHELLI POLICARPO VENTURA – A, DE AUTISMO, C DE COMUNICAÇÃO; É TEMPO DE ENTENDER ATRAVÉS DA INFORMAÇÃO
11. CLEITON FEITOZA DOS SANTOS – O SOLO EM NOSSAS MÃOS
12. DANIELA PERIN – O AMIGO DA TURMA
13. DANIELLA VIEIRA CAMPOS DE OLIVEIRA – A CULTURA INDÍGENA NAS PRÁTICAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
14. DÉBORA REDERD FRANÇA VIDAL – FOGO E FUMAÇA: O QUE É BOM E MAU, SOU CONSCIENTE, AFINAL?
15. ELAINE VIEIRA DE ALMEIDA – PODLER: A HISTÓRIA DO ENCONTRO ENTRE CRIANÇAS, A FLUÊNCIA LEITORA E UM PODCAST SOBRE BRINCAR
16. ELIANA ODILA ZANELLA – TRABALHANDO A INCLUSÃO: HÁ MUITAS COISAS AO MEU REDOR
17. EVANDRO ALBINO MEURER – LEITURA EM FAMÍLIA: HISTÓRIAS QUE TRANSFORMAM O MUNDO
18. FÁTIMA CRISTINA DECICINO DE ANDRADE – A ARTE E SUAS EXPRESSÕES INTRÍNSECAS NA APRENDIZAGEM
19. FRANCIELY ROBERTA ALMEIDA LIMA – A LITERATURA INFANTIL COMO FACILITADORA DO APRENDIZADO
20. HELIENE SILVA ALVES – MAMÃE EU QUERO! O IMPACTO DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA NO COMPORTAMENTO DE CONSUMO DOS ALUNOS DO 2º ANO E DE SUAS FAMÍLIAS NA ESCOLA MUNICIPAL GODOFREDO DE CASTRO FILHO
21. JAMILE RUTH MENDES DE SOUSA NOBRE – ANIVERSARIAR LETRANDO
22. JÉRSICA GALLEASSI – RESSIGNIFICANDO A PÁSCOA: UMA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO SOCIAL A PARTIR DA SALA DE AULA
23. JÉSSICA APARECIDA DE SOUZA – É TEMPO DE BRINCAR
24. JOSELES DE CÁSSIA ANDRADE SCATAMBURLO – EU PLANTO ESPERANÇA!
25. JOSIANE DE CASSIA SINGOLANI – ANIMAIS NOTURNOS: METODOLOGIA ATIVA CONSTRUINDO CONHECIMENTO
26. JOSILENE ALVES – JARDIM SENSORIAL: UM CAMINHO DE VIVÊNCIAS
27. JUILA WEY DZEREN – INCUINDO SABERES
28. JULIANA RUFINO ROSSO – MEU LIXO + SEU LIXO= NOSSO PROBLEMA
29. KEROLYN DE OLIVEIRA MARTINS – UNI, DUNI, TÊ AGORA VOU APRENDER A LER E ESCREVER
30. LUCIENE APARECIDA ROZA CARVALHO – GUARDIÕES DOO MEIO AMBIENTE
31. MARCIA DONIZETI PINTO CONDE – CANTIGA DE RODA
32. MARIA APARECIDA RIBEIRO FERNANDES – PROJETO MÃOS QUE FALAM
33. MARIA ELLEN DO NASCIMENTO HENRIQUE – FEIRINHA DO 2º ANO
34. MARISE BEATRIZ OCCHI – MINHA ROUPA PREFERIDA PARA DORMIR
35. MATEUS LUCAS DE OLIVEIRA TIMÓTEO – JOGOS E BRINCADEIRAS DE ANTIGAMENTE
36. MÔNICA MOGHRABI MARINHO NORATO – LEITURA OU GOSTOSURAS
37. NILVA FERNANDA MOMESSO GARCIA DE PAULA – JARDIM SENSORIAL
38. PRISCILA HEINZ SCHÜTZ – PROJETO PROTETORES DO MEIO AMBIENTE: PLANTANDO UM FUTURO MELHOR
39. RAQUEL RIBEIRO DE SOUZA OLIVEIRA – HORTA E MEU BICHIONÁRIO
40. RAVENA VASCONCELOS SOUSA – SEGUINDO NO CAMINHO DA ALFABETIZAÇÃO, E VIVENCIANDO A LUDICIDADE NA SALA DE AULA
41. REGINA DE JESUS DA SILVA MELO – EU E MEU NOME
42. RENATA DONIZETE RODRIGUES BASTOS – O AR, COMO PROVAR QUE ELE EXISTE?
43. ROSEANGELA GIUSTO DE PAULA – É PRECISO CONHECER PARA TRANSFORMAR
44. SOLANGE SNAK – EU LEIO, TU LÊS, NÓS LEMOS: LOGO, MUDAREMOS O MUNDO!
45. TACILA RODRIGUES GOIS – LUDICIDADE E LEITURA COM DOMINÓ DE PALAVRAS E IMAGENS
46. TATIANE APARECIDA VIOLADO – DONA BRINCADEIRA EM AÇÃO CONTRA DENGUE
47. TIMOTEO DE FREITAS MACIEL – OS PÁSSAROS DAS RUAS DE ARAPONGAS
48. VALÉRIA URBANAS – QUEM CONHECE CUIDA!
49. VANESSA ROSATI PONZIO SILVA – ACOLHIMENTO E AFETO NO RETORNO PRESENCIAL
50. ZILMA SOARES CORREIA – EMPODERAMENTO: VIVA A DIVERSIDADE!

CATEGORIA 04 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS – 4º E 5º ANO:
(COLEÇÃO CAMINHOS E VIVÊNCIAS E COLEÇÃO MEU AMBIENTE)

1. ADRIANE FERRARI – SOMOS TODOS MIGRANTES
2. ALESSANDRA MOURA TAMBORRA – AS INCRÍVEIS HISTÓRIAS DOS VULCÕES
3. ALEXANDRO CARDOSO – CORPO HUMANO
4. ALEXSANDRO CARDOSO DOS SANTOS – MURAL DE CARTAS EM MEIO À GUERRA
5. ALINE LAMANA DA SILVA – O MUNDO QUE EU QUERO PARA MIM DERRUBANDO MUROS E CONSTRUINDO PONTES
6. ANDIELLE FAGUNDES RODRIGUES – OLHARES PARA O APRENDER
7. CLAUDIA DE ARAUJO – DO LIVRO PARA AS TELAS: O MUNDO ENCANTADO DAS ABELHAS
8. CRISTIANE SCHOLZE STADLER ALBUQUERQUE – SEMENTES DO AMANHÃ
9. DAVID LUCAS SILVA FERREIRA – UR MININO: DESENVOLVENDO O PROTAGONISMO DISCENTE
10. DIOGO DA CUNHA DO NASCIMENTO – GAMIFICAÇÃO DO ENSINO: RECOMPOSIÇÃO DE APRENDIZAGENS MATEMÁTICAS
11. ELI JOCELI RUPPENTHAL MALTA DE OLIVEIRA – O MUNDO MÁGICO DA LEITURA
12. ELIANE MARIA KREMER – A TERRA POR DENTRO E POR FORA
13. EMANUELLY MARIA DOS SANTOS – MUSEU NA SALA DE AULA
14. FABIANA EVELIN PALERMO – CRIAR MEMÓRIAS E FAZER HISTÓRIA
15. FABIULA REGINA DALSASSO – MUSEU É HISTÓRIA VIVA
16. FRANCIELI APARECIDA DE SOUSA – EXPLOSÃO DE CONHECIMENTO: UMA EXPERIÊNCIA VULCÂNICA
17. GABRIELA CRISTINA DA SILVA MENEGAZZO – PROJETO LITERÁRIO: A VIDA ATRAVÉS DOS LIVROS
18. GISELLE MARIA RIBEIRO DE SOUZA – PROJETO LEITURA E VIVÊNCIA
19. GIZELLI DE OLIVEIRA VALENTE – PROJETO HORTA DO FUTURO EDUCAÇÃO, SAÚDE E TECNOLOGIA
20. HAVANA FERREIRA ANDRADE DOMINGUES – ESTAÇÃO PARA ROTAÇÃO EM MATEMÁTICA
21. IGNEZ SILVA DE ABREU – HORTA ESCOLAR
22. ILDA MAURILIA CAVALHEIRO SIQUEIRA – VIDA SUSTENTÁVEL: UM COMPROMISSO DE TODOS
23. ISAURA SILVA XAVIER NUNES – OFICINA DE JOGOS: CRIANDO E COMPARTILHANDO SABERES
24. JESSICA SILVA DE FREITAS – FRAÇÃO E A CULINÁRIA AFETIVA
25. JULIANA APARECIDA DO CARMO – A TERRA POR DENTRO E POR FORA
26. LUANA VIEGAS DE PINHO APOLINÁRIO – ORIGENS DO BRASIL
27. LUCIANE REGINA JACINTO SMANIOTO – SISTEMA MONETÁRIO = CIDADANIA + UNIÃO + SOLIDARIEDADE + UNIÃO
28. MARCIA DOLORES CAVASSINI PALOMBIT – HISTÓRIAS SÃO MEMÓRIAS QUE FAÇO PARTE, O MEU MUNDO EM UM LUGAR!
29. MARCIA GADOTTI CALDONHO – AO INFINITO E ALÉM
30. MÁRCIA REGINA VIEIRA COELHO SACCON – FÁBULA
31. MARCIA RIBEIRO CUNHA – DO LIVRO PARA A REALIDADE, AS HISTÓRIAS QUE A ARTE CONTA
32. MARIA DO CARMO CROSATTI GAZOLA – JORNAL ESCOLAR – FREI
33. MARTA DAYANE MIRANDA DOS SANTOS – VIDA QUE DA VIDA
34. MIRA CAROLINA DOS SANTOS ZELA – RECEITA PARA MUDAR O MUNDO
35. MISLAINE DO CARMO CARDOSO – EDUCAÇÃO FINANCEIRA E SUSTENTABILIDADE: FORMANDO CIDADÃOS RESPONSÁVEIS E CONSCIENTES
36. NATALIA JAQUELINE DE DEUS PEREIRA – EDUCANDO ATRAVÉS DA EVOLUÇÃO DO TRANSPORTE E A COMUNICAÇÃO NO TRÂNSITO
37. PAOLA BIANCA DA SILVA – EM BUSCA DE UM MUNDO NOVO E SUSTENTÁVEL
38. PATRICIA LINARES DE OLIVEIRA – DESVENDANDO A STEAM COM HARRY POTTER
39. POLIANA ZACARIAS VERDIANO – MORRO INGLÊS: SEU POVO, SUAS RIQUEZAS E SEUS ENCANTOS; EU CUIDO E PRESERVO
40. REGIANE MARIA SENES FRANZ – QUEBRANDO PARADIGMAS
41. ROBIANI LUCI DA ROSA AYRES – INTERAGINDO COM A MELHOR IDADE
42. ROSANGELA DAS GRAÇAS NOGUEIRA DE MEIRA – PRESERVAR A NATUREZA FAZ O MUNDO MARAVILHOSO
43. ROSELENE DAS GRAÇAS BELLO – SOLIDARIED’ARTE
44. ROSELI MARLA DE OLIVEIRA ANTONIK – SEMENTINHA DA LEITURA
45. SANDRA CAMARGO DE SOUSA – JOVENS EMPREENDEDORES – LOCAÇÃO DE BRINQUEDOS
46. STEFANY MATTEI PRACZUM – NOSSO PAÍS IMAGINÁRIO
47. TAINE DE SOUZA – O FUTURO DO PLANETA TERRA ESTÁ EM NOSSAS MÃOS!
48. TAISE MACHADO KUBENECK – POLÍTICA, INCLUSÃO E TECNOLOGIA: UMA JANELA PARA O FUTURO
49. TATIANE NICARETTA LUZ – A TERRA POR DENTRO E POR FORA
50. THAIS CRISTINA MORAES SACCHI – EXPLORANDO GÊNEROS TEXTUAIS EM UM APLICATIVO MÓVEL
51. VALDIRENE DONIZETTI DE FREITAS CARDOSO – A ESCRITA DE UM VOO PELOS LUGARES, HISTÓRIA E SONHOS
52. VÂNIA DE PAULA MENEZES FERREIRA – FAMÍLIA NOTA 10
53. VÂNIA LÚCIA BORGES – O MEU SONHO QUANDO EU CRESCER É SER!
54. VIVIANE THAIS SOUZA SILVA – MATEMÁGICA

CATEGORIA 05 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS E MÉDIO:
(COLEÇÃO SER E VIVER CIDADANIA, COLEÇÃO CIDADANIA E COLEÇÃO MEU AMBIENTE)

1. ALESSANDRA MARIA GASPARETTO BAGIO – REPELA BEM
2. ALEXSANDRA DE LIMA RAMOS SILVA – UMA EXPERIÊNCIA PRAZEROSA NAS PRODUÇÕES DE HQS
3. ANDERSON ANTONIO FERREIRA DE ALMEIDA – OPERAÇÃO INCLUSIVA – RESSIGNIFICANDO A MATEMÁTICA POR INTERMÉDIO DA APRENDIZAGEM ADAPTATIVA
4. CAMILA DE SOUZA PEREIRA – MODA, CULTURA E ESTÉTICA: MULHERES ASIÁTICAS
5. CLEBERSON SCHNEIDER – PLANO E PROJETO DE VIDA
6. EWERTON EUZEBIO DE JESUS – METODOLOGIAS ATIVAS NO ENSINO DA GEOGRAFIA
7. GEOVANA MULINARI STUANI – CHEIROS, MEMÓRIAS E HISTÓRIAS
8. IVANDRO FINARDI – NUTRIÇÃO HUMANA: MAIS QUE CULTURA, UMA QUESTÃO DE SAÚDE
9. JULIANA MAGANHA ABREU – SISTEMAS DO CORPO HUMANO: UMA PROPOSTA DE AULA PÓS-PANDEMIA
10. KARINA PERPÉTUA MENEGHETTI DA SILVA – PÃO E POESIA
11. LUCIANA MARTINES DO NASCIMENTO – QUADRINHOS: UMA ESTRATÉGIA DE ENSINO
12. MARCEL CARLOS CARDOSO – SAÚDE: DA ESCOLA PARA A MESA
13. MARTA FERREIRA ROSA – ROTA DA SEMENTE AO PARO DO BRASILEIRO
14. MAYARA RANGEL COGO MAGNONI – JOGOS MATEMÁTICOS: UMA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA
15. ORLETE ZANINI CARRER ALEXANDRE – FESTIVAL ESCOLAR
16. RAFAEL JOSÉ PASINI RIZZO – CÁLCULO MENTAL DE PORCENTAGEM
17. REINALDO JOSÉ SILIO – HORTA CIENTÍFICA NA ESCOLA
18. RODRIGO APARECIDO GOMES – ROTAÇÃO POR ESTAÇÕES: QUÍMICA IMANENTE
19. ROSIMAR DE FÁTIMA FERREIRA – LAPBOCK GUERRA FRIA
20. SIMONE LAZZAROTTO ALVES – RELATOS DA GUERRA: UM OLHAR EMPÁTICO À HISTÓRIA
21. SINARA FELISBINO DE SOUZA – GEOMETRIA E DIVERSÃO
22. SOLEANDRO ZAMBON – GLOBALIZAÇÃO – ROMPENDO BARREIRAS ENTRE COMPONENTES CURRICULARES
23. SUELEN MARTINI AZAMBUJA – INTRODUÇÃO À ÁLGEBRA
24. TIAGO LA SERRA BONEBERG – ANIMANDO A HISTÓRIA E ASSIMILANDO O CONHECIMENTO
25. VIVIANE JUSTINO DE FIGUEIREDO CANTARINO – LEITURA DE MUNDO POR MEIO DA ARTE

CATEGORIA 06 – AÇÕES COM FAMILIARES
(COLEÇÃO ENTRELINHAS PARA FAMILIARES E/OU COLEÇÃO FAMÍLIA E ESCOLA E/OU ENCONTRO COM FAMILIARES E/OU FAMÍLIA PRESENTE)

1. CARMEN RAYMUNDI – FAMÍLIAS QUE CUIDAM
2. DAIANE PEREIRA SOARES – SAIBA MAIS: ESCOLA E FAMÍLIA CONSTRUINDO NOVOS CAMINHOS
3. EDIANA MARI SANTIN DA SILVA – COMPARTILHANDO CONHECIMENTOS E SENTIMENTOS
4. JAINE NUNES ALBERTON JOCHEN – RESGATANDO BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS ANTIGAS
5. MARIA RAYLANE SILVA MESQUITA – PRODUZINDO SABERES: MINHA FAMÍLIA, MINHA HISTÓRIA
6. ODETE APARECIDA SILVESTRE SANTOS – FAMÍLIA PRESENTE E PARTICIPATIVA
7. PATRICIANA RIBEIRO DE SOUSA – CONSTRUINDO VALORES: FAMÍLIA E ESCOLA
8. ROBERTA TAVARES CARDOSO BOARETO – PROJETO VILAREJO
9. ROSANA KERKHOFF GOULART – DIVERSIDADE SIM, BULLYING NÃO!
10. SILVIA MARA GUERLINGER – RAÍZES DO TEMPO
11. SÔNIA REGINA PEROLE – RESGATES DAS BRINCADEIRAS ANTIGAS EM TEMPOS DE TECNOLOGIAS
12. TATIANI CHAGAS ALBERTO – ESCOLA DE RESPONSÁVEIS: REENCONTRO

CATEGORIA 07 – ESPECIALISTAS (ARTE, EDUCAÇÃO FÍSICA E LÍNGUA INGLESA)
(COLEÇÃO JOY, COLEÇÃO CAMINHOS E VIVÊNCIAS, COLEÇÃO SER E VIVER CIDADANIA)

1. ADRIANA PATRÍCIA SENA CORDEIRO – RECRIANDO LAÇOS: PELA MÚSICA E DANÇA NO PÓS ISOLAMENTO SOCIAL!
2. ANA CLAUDIA MONARI – INTERCÂMBIOS FOTOGRÁFICOS: RETRATO E AUTORRETRATO NA ARTE
3. ANDRÉA PEREIRA MARTINS VINHAS – O FOLCLORE E A EDUCAÇÃO FÍSICA OS JOGOS E AS BRINCADEIRAS: UM RESGATE QUE UNE, DIVERTE E AMPLIA AS POSSIBILIDADES DE PRÁTICAS CORPORAIS E CULTURAIS
4. ANDRESSA CRISTINA VANI – FORMAS, CORES E FLORES A ARTE TRANSFORMANDO ESPAÇOS!
5. ANDRESSA VEDOVATTO RAYZER – BRINCAR COMO CRIANÇA
6. ARTHUR EMILLIO PEREIRA DE PROENÇA – COMER BEM
7. CRISTIANE HERMANN – A GRAVURA E SEUS ENCANTOS
8. DAIANE DE CÁSSIA MARTINS FAZAN – A WINDOW FOR US!: NOSSO ITINERÁRIO INTERNACIONAL
9. DIANA LETICIA CHIODELLI – ARTE INDÍGENA: PROCESSOS DE PESQUISA ENTRE O HISTÓRICO E O CONTEMPORÂNEO
10. ELIANA DE OLIVEIRA LOUREIRO – MOSAICO ARTE CONSCIENTE
11. ELIANE FÁTIMA BRUGNERA – O ENIGMA DAS MÁSCARAS, COSTUMES E TRADIÇÕES DE UMA CULTURA
12. ELIAS NEPONUCENO DA SILVA NASCIMENTO – STOP MOTION: PREVENÇÃO E COMBATE AO USO DE DROGAS
13. FABIO GONÇALVES FERNANDES – O MEU QUINTAL É O MUNDO, APRENDER INGLÊS É UMA VIAGEM
14. LILIANE MONTEIRO CEZAR BRIZOLA DA ROSA – LUTAS NA ESCOLA
15. NELI CAPELI – PRÁTICAS CORPORAIS DE AVENTURA TREKKING E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL; UMA PERSPECTIVA A PARTIR DA EDUCAÇÃO FÍSICA
16. RENATO PEREIRA – EDUCAÇÃO FÍSICA INCLUSIVA: CRIANDO POSSIBILIDADES
17. RICARDO MANOEL DA SILVA – ARTE DE FAZER: APRENDENDO A SER – ESTAÇÕES POR ROTAÇÃO
18. ROSANA APARECIDA CAETANO – O BAILE DOS NÚMEROS
19. ROSIMARI DE OLIVEIRA PECHINI – EU O OUTRO E NOSSAS DIFERENÇAS
20. SAMIRA MOHAMAD SATI ALOISE – CAPOEIRA & CIDADANIA: VEM ENTRAR NESTA RODA?
21. SONIA A FLORES GONÇALVES – CUPCAKES DAY!

CATEGORIA 08 – GESTORES

1. ADALBERTO BASTOS NETO – CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO PARA A APRENDIZAGEM                                                                      2. ADRIANE PEREIRA BORGES SCUDELER – FORMAÇÃO CONTINUADA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
3. ADRIANE RANIERI VALENTE – SINERGIA PARA VIVENCIAR HISTÓRIAS E TRANSFORMAR CIDADÃOS
4. ALESSANDRA MARINS GOMES – PROJETO QUEM FALTA, FAZ FALTA!
5. ANA PAULA LIMA OLIVEIRA DA SILVA – PROJETO INTERDISCIPLINAR: LIXO ZERO
6. ANDRESSA FRANCINE PAES RIBEIRO – EXPO ENGLISH’S WORK
7. ARIANE CRISTINA XAVIER – FAMÍLIA: OS LAÇOS COLABORATIVOS NA RECOMPOSIÇÃO DAS APRENDIZAGENS
8. BÁRBARA CUNHA DA SILVA MENDES – ESPAÇOS QUE CONTAM, CANTAM E ENCANTAM
9. CLAUDIANE GIACON ALVES MIRA – REFORÇO LÚDICO
10. CRISTIANE CESÁRIA PABLOS ROSSETTI – JUNTOS SOMOS MAIS FORTES
11. ELIENE DE CÁSSIA ROQUE ESTEVES – GESTÃO HUMANIZADA & PROFESSORES SATISFEITOS
12. EMANUELA CEDRO FARIAS NOBRE – COMPROMISSO COMPARTILHADO: EXPERIENCIAR A COPARTICIPAÇÃO ENTRE A FAMÍLIA E A ESCOLA
13. FÁBIO DE OLIVEIRA BIZARRIA – RETALHOS DE UMA VIDA INTEGRADOS AS MÚLTIPLAS LINGUAGENS
14. FABRICIO FONTANA – ALIMENTAÇÃO COMO TRAÇO CULTURAL
15. JUCINARA ALVES PEREIRA DAMASCENO – ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL: COMER BEM PARA ESTAR BEM
16. KELLY CHRISTINE MEDEIROS – NOVOS SUPER HERÓIS
17. MARIA ANGÉLICA REGO – PENSANDO E REPENSANDO NOSSA PRÁTICA: FORMAÇÃO DE GESTORES
18. MARILENE DE SOUZA DO CARMO – CAMPESTRINHO – NOSSA HISTÓRIA, NOSSAS VIVÊNCIAS, NOSSA ESPERANÇA.
19. ROBERTA SILVA DE ALMEIDA – EDUCAÇÃO QUE TRANSFORMA
20. ROGÉRIO DA COSTA RIBEIRO – RODA DE LEITURA: BRINCAR DE LER, QUE PRAZER!
21. ROSELY QUEIROZ FERREIRA – PROJETO UBUNTU, HUMANIZAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL, NAS ESCOLA, CAMINHANDO JUNTOS
22. SEBASTIANA MARIA DE OLIVEIRA DIAS – PROJETO ALFABETIZAÇÃO PERSONALIZADA
23. SILVANA BEZERRA SILVA – NÓS SOMOS ÚTEIS/INTEGRAÇÃO DOS PROFESSORES READAPTADOS
24. VÂNIA FERRONATTO – UMA ESCOLA DE TODOS PARA TODOS
25. VIVIAN LEITE PEREIRA MONTANHER – COMPARTILHAMENTO DE EXPERIÊNCIAS: ATOS E FATOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Batendo recordes

“Do meu registro pessoal como organizadora do Prêmio ação Destaque, esse foi o maior número de projetos aceitos em uma edição, o que mostra o engajamento dos educadores. Temos, também, uma diversidade em relação à origem desses trabalhos, o que é muito bom”, comemora Cliciane Élen Augusto, gerente pedagógica da Editora e organizadora do evento.

Avaliação rigorosa

Os trabalhos aceitos para leitura e apreciação, como frisa Cliciane, atenderam a todos os critérios estabelecidos no regulamento. A partir de agora, eles passam por uma nova etapa avaliativa. “É um trabalho cuidadoso e rigoroso”, explica. Cada projeto será lido e apreciado, de forma independente, por três pareceristas externos (num total de 903 leituras).

Essa avaliação será feita digitalmente e às cegas, ou seja, os pareceristas não se conhecem e também não conhecem a identidade dos autores dos projetos. E também será feita por categoria, ou seja: cada uma das oito categorias do prêmio tem uma comissão específica de pareceristas, que são especialistas no nível de ensino ou tema.

Dessa análise, que será feita ao longo das próximas semanas, sairá a lista de projetos finalistas do Prêmio. “Assim que essa leitura for feita e os pareceres forem concluídos, vamos divulgar amplamente os finalistas”, explica Cliciane. “E eles devem se preparar para a etapa presencial, que acontecerá em Curitiba.”

Um bom trabalho

Cliciane observa que o próprio nome do prêmio indica quais os critérios para que um projeto seja finalista e vencedor. “Primeiramente, é preciso observar que todos os trabalhos aceitos para apreciação já têm um grande valor. Os trabalhos finalistas, que vão concorrer aos prêmios, são os que mais se destacam por seus objetivos claros, critérios metodológicos bem definidos, registro significativo das ações e impacto sobre a educação e sobre a comunidade.”

Valorizar, reconhecer, brilhar: o Prêmio Ação Destaque e seu impacto sobre os municípios parceiros!

Hoje (12) é o último dia para as inscrições de um dos principais prêmios educacionais do país.

Professores e gestores parceiros da Editora Opet na área pública em todo o país estão se inscrevendo e preparando projetos para o 12º Prêmio Ação Destaque, que acontece em Curitiba nos dias 23, 24 e 25 de novembro com transmissão simultânea pelas redes sociais.

Toda essa movimentação faz muito sentido: ao longo de suas onze edições, o Ação Destaque se consolidou como um dos principais prêmios da educação brasileira no segmento de sistemas de ensino públicos. Ele reconhece, divulga e premia o talento dos educadores que utilizam os recursos Sefe com resultados significativos na educação e mesmo no dia a dia de suas comunidades.

“O impacto é maior do que podemos imaginar à primeira vista”, avalia a gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto. “Isso porque o Ação Destaque também mobiliza as comunidades de professores e educadores dos municípios parceiros, fortalecendo os objetivos em comum de uma comunidade escolar, a coesão do grupo e o orgulho pela participação e pelas conquistas. São torcidas apaixonadas”, observa.

A mensagem de Sobral (CE)

Sobral, município cearense parceiro da Editora Opet, é reconhecido há vários anos como detentor da melhor educação pública do país. E registra uma participação importante de professores e gestores no Prêmio Ação Destaque.

Para Herbert Lima, secretário de Educação de Sobral (foto), essa presença funciona ao mesmo tempo para promover a educação e para estimular os educadores rumo a novos avanços. “O Ação Destaque é uma grande oportunidade porque divulga e promove o compartilhamento de experiências educativas inovadoras. Portanto, ele culmina as ações que nossos profissionais estão desenvolvendo dentro da sala de aula.”

Um trabalho que, observa, mira em uma educação cada vez mais alinhada às transformações da sociedade, fazendo com que os estudantes adquiram as mais diversas habilidades e competências socioemocionais.

Herbert também destaca a importância do compartilhamento dos projetos, algo que está na concepção do Prêmio Ação Destaque. “É importante que todos os profissionais acompanhem os projetos apresentados. É assim que novas ideias vão surgindo, sendo multiplicadas e aprimoradas.”

Vargeão: envolvimento e resultados

A professora Carmen Raymundi (foto) é secretária municipal de Educação de Vargeão, município do oeste catarinense. E ela ocupa uma posição privilegiada de observação do Prêmio Ação Destaque: além de estimular seus professores e equipes a participarem, ela mesma já participou mais de uma vez, tendo conquistado o primeiro lugar no ano passado, na Categoria 02 (“Ensino Fundamental Anos Iniciais”) com o projeto “Cuidando de quem cuida”.

Ela considera o Prêmio Ação Destaque um momento de agregação e de estímulo à comunidade de docentes e gestores. “Para nós, é de grande importância que os professores e os gestores do município inscrevam seus projetos. Isso impacta diretamente sobre a educação. Pelo que está sendo realizado e pela oportunidade de mostrar práticas importantes e exitosas que que desenvolvemos com nossos estudantes, famílias e comunidade”, observa.

Ela conta que o município acompanha todas as edições do prêmio desde 2017, sempre com uma grande participação dos professores e gestores. “É um evento de impacto nacional, ou seja, sua relevância é muito grande”, avalia Carmen. “Eu sou uma prova disso. Depois de apresentar nosso projeto no ano passado, também o levamos à Universidade Federal de Santa Catarina, a associações de municípios, à Assembleia Legislativa e ao Inep, em Brasília. Graças ao incentivo e à oportunidade dados pela Editora Opet.”

FAÇA AGORA A SUA INSCRIÇÃO!

As inscrições para o Prêmio Ação Destaque se encerram hoje, dia 12 de setembro. Assim, gestor parceiro Sefe: não perca essa oportunidade de fazer o seu município brilhar!

Acesse agora o site, converse com sua equipe e estimule seus professores! O que é bom deve ser mostrado – a educação do seu município!

E saiba tudo sobre o Prêmio Ação Destaque nesta edição especial do Opetcast, o podcast da Editora Opet:

As contribuições de uma brinquedoteca para a aprendizagem das crianças

O brincar é um dos caminhos mais importantes para o desenvolvimento. Brincar é algo natural, espontâneo, compartilhado e construído socialmente, culturalmente. E que ensina a interagir, raciocinar, manipular objetos e construir soluções. Ensina a compartilhar, inclusive!
Seja o brincar pelo brincar ou visando a aprendizagem a partir de jogos educacionais, as brincadeiras são essenciais para a formação humana. E, por estar centrado no prazer e no despertar das emoções, oferece diversos benefícios.

Brincar e socializar
É por meio das brincadeiras que as crianças aprendem a socializar, externam pensamentos e emoções, percebem regras e limites e constroem significados. Ou seja, o brincar não é apenas um passatempo: é a construção do ser por meio de uma linguagem que todas as crianças compreendem.
Durante as brincadeiras, a criança desenvolve autonomia, identidade e criatividade. Além disso, os brinquedos, jogos e atividades de uma brinquedoteca – chegamos a uma palavra-chave aqui – permitem que as crianças desenvolvam seus sentidos, motricidade, memória, sociabilidade e outros valores ou bens relacionais.
Também é nesse momento que as crianças se apropriam da realidade, expressando de modo simbólico suas fantasias, desejos, medos, sentimentos, angústias e conflitos.
O fato de os sentimentos serem trabalhados nas brincadeiras ajuda os estudantes a lidar com situações cotidianas que os envolvem. Sendo assim, é importante utilizar as brincadeiras de forma intencional.
Aqui, não estamos falando que estimular o brincar direcionado é a única maneira de obter bons frutos na formação do indivíduo. Não é – o brincar, por si, já contribui para isso. No entanto, se o brincar “livre” já é algo enriquecedor, imagine o que acontece quando os responsáveis utilizam a atividade para potencializar o desenvolvimento infantil!
Tanto no ambiente escolar quanto no contexto familiar, as brincadeiras devem ser estimuladas. E uma maneira muito eficaz de garantir isso, no caso da escola, é com a construção de uma brinquedoteca.

O que é uma brinquedoteca?
A brinquedoteca é um espaço de prática pedagógica fundamentada na ludicidade. Nesse ambiente, os jogos, os brinquedos e as brincadeiras são usados para potencializar o processo de ensino-aprendizagem e possibilitar à criança a construção da realidade a partir desta vivência lúdica.
O principal objetivo é que, por meio de jogos e brincadeiras, a crianças (e também os estudantes mais velhos) aprendam vários conteúdos, favorecendo seu desenvolvimento integral – desde aspectos comportamentais até a formação das habilidades cognitivas.

A importância das brinquedotecas
Já compreendemos que a brinquedoteca é um ambiente composto por brinquedos, jogos e demais elementos que contribuem para que se aprenda brincando. Também já entendemos o que as crianças conseguem aprender e desenvolver graças às brincadeiras.
Considerando isso, então, não há dúvida de que o principal benefício em se estruturar e utilizar uma brinquedoteca é a oportunidade de oferecer acesso a diversos recursos para divertir e ensinar por meio de jogos, brinquedos e das diversas atividades conduzidas neste espaço lúdico.
E se engana quem pensa na brinquedoteca como um espaço destinado apenas aos estudantes mais jovens. Esses espaços são totalmente adaptáveis às necessidades de todas as idades e a necessidades específicas – associadas, por exemplo, a recursos inclusivos e acessíveis. Em alguns casos, ambientes que reúnem jogos de tabuleiro – que, aliás, são bem interessantes em termos educacionais e cognitivos – são chamados de “ludotecas”.
Então, quando pensamos nos benefícios das brinquedotecas na educação, é importante ampliar o campo de visão e considerar que se trata de um local aberto a todos os públicos, de todas as idades, e que possui objetos educacionais para crianças com deficiências ou transtornos de diversos tipos.
Além disso, a brinquedoteca não é destinada apenas ao ambiente de ensino. Trata-se de um local que pode ser aberto a comunidades em diversos ambientes, inclusive – e de forma especial – nas instituições de ensino.
Vale ressaltar ainda que uma brinquedoteca também pode ser virtual. Afinal, a cada dia temos mais opções de objetos educacionais digitais para contribuir com o ensino por meio de brincadeiras e jogos online. Esse é o caso das instituições de ensino que usam plataformas educacionais digitais como a Opet INspira, da Editora Opet.

A Construção de uma brinquedoteca escolar
Segundo Antônia Azevedo (2010, p. 52), “A brinquedoteca é um espaço para favorecer a brincadeira. É um espaço onde as crianças (e os adultos) vão para brincar livremente, com todo o estímulo e manifestação de suas potencialidades e necessidades lúdicas. Muitos brinquedos e materiais permitem a expressão da criatividade. Embora os brinquedos sejam a atração principal de uma brinquedoteca, ela pode existir, até mesmo, sem brinquedos, desde que outros estímulos às atividades lúdicas sejam proporcionados”.
Ou seja, há uma série de caminhos para estruturar uma brinquedoteca.

Brinquedoteca física
Para montar uma brinquedoteca física, por exemplo, é interessante compor o ambiente com brinquedos como:
• Livros
• Fantoches
• Brinquedos de sucatas
• Brinquedos para montar e desmontar
• Bonecas e bonecos
• Carrinhos pedagógicos
• Jogos diversos – quebra-cabeças, dominó, jogos de tabuleiros e da memória etc.
• Sucatas e recursos (cola, tesoura, lápis) para a produção de brinquedos.

Com esses e outros elementos, é possível dar início a diversas brincadeiras e atividades lúdicas. Dentre elas, podemos citar:
• Cantinho da leitura
• Teatro de fantoches
• Projetos culturais
• Área de robótica
E, conforme já citado, há ainda a possibilidade de se adotar essa mesma abordagem no universo online, criando uma brinquedoteca virtual.

A plataforma Opet INspira e a brinquedoteca digital
Há uma série de materiais que ajudam o docente a aplicar atividades lúdicas a fim de promover uma aprendizagem aliada às brincadeiras.
A Opet INspira, plataforma de objetos educacionais digitais da Editora Opet, disponibiliza materiais didáticos, ferramentas de apoio ao professor e recursos para criar trilhas de aprendizagem, roteiros de estudos e sequências didáticas.
Com essas ferramentas destinadas aos educadores, fica fácil construir um espaço de brincadeiras online. Basta estruturar as aulas e usar, em cada momento de aprendizagem, um conjunto de recursos educacionais específicos.
Para isso, a Opet INspira disponibiliza E-books de histórias infantis, recurso ideal para estimular o gosto pela leitura, trabalhar com a contação de histórias e propor jogos de faz de conta ou teatro.
Algumas dessas histórias infantis fazem parte da coleção “Entrelinhas para você”. Nela, além de os educadores encontrarem histórias para aplicar as atividades mencionadas anteriormente, eles encontrarão livros infantis com indicações de atividades como: sugestões de brincadeiras, orientações de pesquisa e ideias de atividades para ampliar as vivências.
Por fim, há as ferramentas complementares, como crachá, alfabeto, jogos, meu diário, calendário anual, reprodução de obras de arte, tabuleiro de jogos, palco para teatro de fantoches, cartões com imagens diversas, contos clássicos e cartazes (chamada, ajudante do dia, tempo, medição das crianças e histórias).
Trata-se de um conjunto de ferramentas incrível para auxiliar o educador na construção de aulas que trabalhem todas as inteligências que citamos neste artigo.
E não para por aí: uma brinquedoteca online precisa ainda de objetos educacionais digitais como jogos online, vídeos, áudios e imagens. Tais recursos viabilizam uma série de brincadeiras na sala de aula.
Professor parceiro: que tal iniciar agora mesmo sua brinquedoteca online usando os recursos Opet INspira? Ensine em parceria com o apoio de uma plataforma educacional alinhada às necessidades educacionais previstas na BNCC e demandadas no mundo atual!

Para ir mais longe
AZEVEDO, Antônia Cristina Peluso de. Brinquedoteca no diagnóstico e intervenção em dificuldades escolares. 3ª ed., Campinas, SP: Editora Alínea, 2010.

Por que a plataforma educacional Opet INspira é uma plataforma… e por que isso é importante para a educação?

Opet INspira: evolução constante para uma educação digital ainda mais inteligente, amigável e que se aproxima das questões de cada usuário.

Você, parceiro Opet, acessa a plataforma educacional digital Opet INspira e, lá, encontra um universo de informações. A cada toque, a cada clique, as soluções vão aparecendo: os objetos educacionais, os vídeos, os livros, as ferramentas de comunicação Google Workspace for Education para as aulas online. Tudo isso e muito mais, de forma integrada, amigável e responsiva. Algo que nossos pais, por exemplo, jamais imaginariam em seu próprio tempo de escola – uma verdadeira revolução tecnológica pela educação.

E você sabe por que é assim? Primeiro, pela dedicação da Editora Opet à educação digital. E também porque a Opet INspira é uma plataforma, resultado de décadas de vivência digital, convergência e agregação de recursos que tornam a educação mais poderosa e amigável. Um produto do nosso tempo, de olho no futuro!

Uma “arqueologia” da educação digital

Quando falamos em educação digital, muitas vezes temos a ideia de que ela é algo recente, o que está relacionado, principalmente, à enorme popularização que veio com a integração entre internet, recursos digitais e smartphones. Hoje, enfim, há aplicativos para quase todas as finalidades, de bússolas a finalidades médicas – algo que, há apenas dez anos, simplesmente não conceberíamos.

“Na verdade, o uso de recursos digitais em educação acontece há mais de duas décadas. Eles já eram utilizados, mas de forma mais dispersa, sem essa integração que vemos atualmente”, explica Cristina Pereira Chagas, coordenadora de projetos em Tecnologia Educacional da Editora Opet.

Robótica, portais e jogos

Nesse passado assim não tão remoto – ou remoto, se pensarmos na velocidade das mudanças no cenário digital -, havia três tendências em tecnologia educacional digital. “Trabalhávamos com robótica educacional, portais de conteúdos e jogos educacionais digitais. Devido à maior facilidade de alinhamento com os componentes curriculares e ao engajamento pela ludicidade, nas escolas, de uma maneira geral, os portais educacionais e os softwares de jogos educativos eram as tecnologias digitais mais utilizadas”, conta Cristina.

Ela lembra que, em seu tempo de graduação, no final dos anos 1990, havia uma disciplina chamada “Informática Educativa”. “Na época, fiz estágios em escolas que utilizavam  laboratórios de informática. Neles, os jogos educativos eram instalados nos computadores com disquetes de 3,5 polegadas, um recurso que os jovens de hoje sequer imaginam como seja. E por que os jogos vinham em disquetes? Porque a internet era uma novidade recente no Brasil e muitas escolas ainda não estavam conectadas.”

Chegam os portais de conteúdos

Os portais de conteúdos surgiram nos anos 1990 com a ideia de reunir uma grande quantidade de conteúdos em um único ambiente. Eles, aliás, existem até hoje, como os portais de notícias, por exemplo. No início, eles também davam acesso a uma conta de e-mail gratuita – pensamos, aqui, em serviços como “Yahoo”, “AOL”, “Terra” e “UOL” – e a uma ferramenta de pesquisa de conteúdos.

E por que se chamavam portais? “O nome se devia ao fato de, como observa o pesquisador Ismael Furtado em dissertação de 2004, eles funcionavam como uma ‘porta de entrada para o ciberespaço’”, explica Cristina.

Na mesma onda, alguns anos depois, começaram a surgir os portais educacionais, que tinham a mesma proposta, mas com foco no ensino e na aprendizagem. “E eles funcionavam bem, especial porque permitiam que os alunos fizessem pesquisas de conteúdos educacionais de forma segura, apropriada para o ambiente escolar.”

Plataformas: um salto!

Chegamos, então, às plataformas, que agregam outros elementos e aprofundam as relações do usuário com o mundo digital.

“Uma plataforma educacional é muito mais do que um portal”, sintetiza Cristina. “É um ambiente virtual de aprendizagem e um sistema de gestão da aprendizagem desenvolvido para oferecer aos educadores, professores e estudantes uma estrutura educacional composta por ferramentas, recursos e objetos educacionais digitais, além de recursos de tecnologias assistivas”, conta. Elas também são responsivas – ou seja, se adaptam aos diferentes tipos de telas – e podem ser acessadas de computadores e dispositivos móveis.

“Nesse ambiente, a ideia de ‘porta de entrada para o ciberespaço’ foi ultrapassada. Afinal, nós entramos por essa porta e estamos cada vez mais mergulhados no próprio ciberespaço”, reflete Cristina.

Cristina Chagas: plataformas estão “muito além da entrada” do ciberespaço. Elas são o próprio ciberespaço!

Opet INspira: o salto… do salto!

Por alguns anos, a partir dos anos de 2010, a Editora Opet trabalhou com portais educacionais digitais terceirizados. Em 2019, porém, tomou a decisão estratégica de investir em sua própria plataforma educacional, que foi criada por profissionais de sua equipe Editorial (em especial, do setor de Tecnologia Educacional) em parceria com empresas de desenvolvimento de software. Integrada ao Google Workspace for Education desde o início de 2021, a plataforma Opet INspira possui Tecnologias Assistivas, ferramentas e recursos próprios. “Como profissional de Tecnologia Educacional, é uma alegria e uma honra fazer parte dessa história”, diz Cristina. “Muito mais porque ela continua todos os dias, com inovações e avanços para os usuários.”

E ela conta o quê, em sua avaliação, diferencia a plataforma Opet Inspira dos ambientes similares encontrados nos cenário educacional brasileiro. “Para mim, o grande diferencial da Opet INspira é ser uma plataforma educacional própria da Editora Opet, desenvolvida com o DNA dos selos Sefe e Opet Soluções Educacionais, atendendo às especificidades das redes públicas e privadas de ensino.”

Ou seja, é uma plataforma que soma recursos tecnológicos recentes com o que a Editora Opet tem de melhor: uma proposta pedagógica de alto nível, pautada na educação humana, cidadã, protagonista e inovadora.

Para que esse trabalho alcance o nível de qualidade desejado, a plataforma conta com o apoio de uma grande equipe de especialistas, profissionais da própria Editora e contratados que desenvolvem recursos e objetos educacionais digitais autorais, exclusivos, alinhados às coleções e à BNCC. “Tudo realmente muito INspirador”, brinca Cristina, “e em prol de uma educação que Aproxima!”.

O futuro além da plataforma

Cristina acredita que o conceito de plataforma educacional ainda vai durar por muitos anos, por suas características e, inclusive, por conta das agregações frequentes de recursos. Ou seja: elas permanecem, mas vão evoluir. “Exatamente como acontece com a plataforma educacional Opet INspira. Desde seu lançamento, em 2019, ela tem seu desenvolvimento realizado em fases, que vão somando ferramentas, apps, recursos e objetos, além de integrações com outras plataformas”, observa.

A ideia é fazer com que, em alguns anos, ela seja uma plataforma educacional adaptativa, ou seja, um ambiente digital capaz de, por meio de recursos de inteligência artificial e avaliação, oferecer um atendimento individualizado para cada usuário, auxiliando professores e estudantes no processo de ensino-aprendizagem.

E esse tempo, tenha certeza, não está tão longe: basta imaginar os enormes avanços que vimos, por exemplo, nos últimos cinco anos. “Eu diria que serão tempos inspiradores!”, conclui Cristina.

Estudantes de escolas parceiras Opet ganham medalhas na Olimpíada Brasileira de Astronomia

O estudante José Isaac, do Plenitude, que conquistou medalha de ouro na OBA. Crédito/foto: Plenitude Complexo Educacional.
Plenitude Complexo Educacional, Escola Dom Mota e Colégio Dom Hélder Câmara faturam medalhas e veem estudantes mais próximos das ciências

Um dos grandes desafios da educação é aproximar crianças e adolescentes do conhecimento e do gosto pelas ciências e por outros componentes curriculares. No Brasil, um dos caminhos de maior sucesso para essa aproximação é o das olimpíadas científicas ou de conhecimento, que todos os anos reúnem milhares de estudantes das redes pública e privada de ensino.

Uma das mais célebres é a Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica – Mostra Brasileira de Foguetes (OBA/MOBFOG), promovida pela Sociedade Brasileira de Astronomia (SBA) e pela Agência Espacial Brasileira (AEB). Em 2022, em sua 25ª segunda edição, a OBA teve a participação de parceiros da Editora Opet na área privada – com excelentes resultados!

Plenitude: uma estreia dourada

Estudantes com o professor de Ciências Edgar Melo, responsável pelo trabalho com a OBA no Plenitude. Crédito/foto: Plenitude Complexo Educacional.

O Plenitude Complexo Educacional, parceiro da área privada em Angicos, no Rio Grande do Norte, participou pela primeira vez da OBA e, de saída, conquistou uma medalha de ouro com o estudante José Isaac, que alcançou a nota 9,6.

“Além disso, tivemos outros excelentes resultados”, conta a diretora Rosicleide Sebastiana de Melo. “Mesmo não tendo conquistado as medalhas oficiais da olimpíada, esses estudantes se saíram muito bem, tanto que a própria escola concedeu medalhas por seus esforços e como incentivo a futuras participações”, conta.

A diretora destaca o engajamento dos estudantes e a importância da OBA em um processo de aproximação em relação ao conhecimento. “Percebemos uma evolução na autoestima dos alunos, com reflexos na disciplina em sala de aula, assim como no interesse por temas relacionados às olimpíadas”, observa. “Em muitos casos, a busca pelo conhecimento ultrapassou os limites da escola e do material didático”, reflete.

O professor Edgar Melo, de Ciências, foi o responsável por “mostrar” a olimpíada aos estudantes do Plenitude e prepará-los para a avaliação. “Tudo começou quando comecei a perceber o interesse e a curiosidade dos alunos pela ciência. Foi justamente aí que apresentei a OBA”, conta.

Para sensibilizá-los, enviou depoimentos de medalhistas disponíveis no Youtube e perguntou se queriam participar. Para aumentar a motivação, criou grupos no Whatsapp e passou a dar dicas de estudos, enviar matérias e testes simulados. E a coisa engrenou! “Quando percebi, já tinha tomado uma proporção incrível! Todos os alunos começaram a entrar no grupo e sentiram vontade de participar”, recorda Edgar.

Nesse movimento, comemora, muitos estudantes se apaixonaram pelo estudo da Astronomia e da Física. Ele conta que o professor que faz a inscrição da escola e dos estudantes fica responsável pelo acompanhamento de todas as informações enviadas pela organização da OBA.

No processo de preparação dos estudantes, explica Edgar, os materiais didáticos e ferramentas digitais oferecidos pela Editora deram uma boa ajuda. “Nós usamos os materiais nos simulados e, também, para trabalhar o lúdico com os nossos estudantes.”

A diretora Rosicleide destaca a convergência entre as propostas da escola e da Editora. “O incentivo à pesquisa e ao desenvolvimento da capacidade de expressão de cada aluno, o ensinar a aprender, é um dos nossos pilares pedagógicos”, observa. “O material didático Opet trabalha na mesma linha de pensamento, o que se reflete no desenvolvimento do educando, na sua participação em sala de aula, em eventos científicos e no resultado de avalições a que são submetidos”.

Ela destaca, ainda, o papel da plataforma educacional Opet INspira. “Ela universalizou o uso da tecnologia, que, quando utilizada sob orientação, expande o universo de cada aluno, criando possibilidades de aquisição de conhecimento”, finaliza.

Crédito/foto: Plenitude Complexo Educacional.

Dom Mota: experiência e muitas conquistas

Localizada em Afogados da Ingazeira, Pernambuco, a Escola Dom Mota é uma parceira Opet com grande experiência em participações e vitórias na Olímpiada Brasileira de Astronomia e Astronáutica. Na edição de 2021, como noticiamos há um ano, por exemplo, a instituição recebeu várias medalhas.

Em 2022, não foi diferente. “Nossos estudantes conquistaram seis medalhas de ouro, treze de prata e quatro de bronze”, conta a gestora Magally Zuza de Queiroz. Para ela, a participação na OBA é uma oportunidade valiosa que os estudantes têm de ampliar os próprios conhecimentos.

“Além disso, os estimula a participarem de outras olimpíadas, com a possibilidade de inspirar carreiras ligadas às ciências”, analisa. Segundo Magally, os alunos que participam das olimpíadas do conhecimento demonstram um alto grau de engajamento e protagonismo em relação aos estudos.

Ela também observa a importância dos materiais didáticos e das ferramentas educacionais digitais Opet Soluções Educacionais. “Esses recursos facilitam a apropriação dos conhecimentos sistematizados e abordados em avaliações como a OBA, por exemplo.”

A professora Edilaine Maria de Oliveira Almeida foi a responsável, na Escola Dom Mota, pelo trabalho com os estudantes que participaram da OBA.

Ela conta que a preparação da equipe começou por meio de vídeos, apostilas e do próprio módulo. Realizamos simulados e dinâmicas para testar o conhecimento dos alunos. O conteúdo abordado no módulo do 4° ano estava dentro da proposta da OBA.”

A participação dos alunos foi intensa – “eles são participativos, dedicados aos estudos e curiosos. E a maioria demonstra interesse nas disciplinas de exatas”, conta Edilaine.

Edilaine diz ainda que os materiais da Editora ajudaram na preparação dos alunos. “Os materiais Opet são riquíssimos. Eles abordam boa parte dos conteúdos da OBA com sugestões de pesquisa, instigando a curiosidade das crianças.”

Dom Hélder: engajamento, saberes e vitórias

Vídeo que celebra os vencedores de 2022 da OBA no Colégio Dom Hélder Câmara. Crédito/vídeo: Colégio Dom Hélder Câmara.

E as boas notícias não param de chegar de Afogados da Ingazeira: outra importante instituição de ensino da região, o Colégio Dom Hélder Câmara – parceiro Opet desde 2020 –, conquistou nada menos do que 18 medalhas na edição de 2022 da OBA: foram seis ouros (com três notas dez), dez pratas e dois bronzes.

“O desempenho do Dom Hélder nesta edição da Olimpíada foi bastante satisfatório, tendo em vista o número de participantes e o número de estudantes medalhistas”, destaca a professora Cláudia Valéria da Silva Campos Barros, diretora administrativa e pedagógica do Dom Hélder. “É importante destacar, ainda, que tivemos um alto percentual de estudantes com notas superiores a 6,0”.

Na avaliação da diretora, a OBA é uma excelente oportunidade de fazer um diagnóstico externo dos níveis de aprendizagem. “Ela proporciona uma mobilização diferenciada e eficaz. Por ser uma olimpíada, dinamiza o trabalho educativo, envolvendo toda a comunidade escolar em práticas de pesquisa, estudo e aprendizagem”, observa. “Os docentes intensificam e ampliam os estudos nas áreas de ciências, matemática, história e geografia, e, consequentemente, melhoram o desempenho escolar”.

A diretora Cláudia Valéria destaca, também, o valor da olimpíada em relação ao protagonismo dos estudantes. “Atividades educativas como a OBA os motivam em práticas de estudos para a vida. Os estudantes tornam-se mais disciplinados e conscientes em relação aos estudos.”

Para ela, a parceria com a Editora Opet tem sido importante para a melhoria do trabalho pedagógico no colégio, com reflexos, por exemplo, sobre o desempenho na olimpíada. “Os materiais didáticos e as ferramentas digitais sistematizam e direcionam práticas inovadoras que viabilizam a melhoria significativa do trabalho pedagógico no colégio.”

Olimpíadas potencializam a educação

A professora Adriana Fialho, supervisora pedagógica regional da Editora Opet, é responsável pela parceria com duas das três instituições vencedoras, o Colégio Dom Hélder Câmara e a Escola Dom Mota. Ela vê com bons olhos o trabalho desenvolvido em ambas as instituições em relação às olimpíadas do conhecimento. “A OBA, por exemplo, não é apenas um caminho para ampliar e fortalecer conhecimentos. Ela também possibilita inquietação e reflexão a partir da participação da escola e do estudante”, avalia.

Da inscrição ao resultado percebe-se a importância da orientação ao estudante, seja da escola ou do professor responsável pela olimpíada. O resultado é um somatório do que se aprendeu em todo processo. E todos ganham em aprendizagem: estudante, docente e escola.”

A gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto, destaca a importância das olimpíadas de conhecimentos em relação ao protagonismo dos estudantes, na aproximação discente em relação às ciências e, também, no fortalecimento da própria comunidade escolar.

“Competições como a OBA têm grande valor em vários níveis, em especial por sua capacidade de engajar os estudantes, os professores, os gestores e as famílias. São experiências e conhecimentos que ficam e despertam o desejo de ir além, de conectar saberes e realidade, o que é um dos objetivos da educação. Nossas parceiras estão de parabéns pelos resultados. Contem conosco nessa jornada!”.

Acervo da plataforma Opet INspira recebe mil vídeos educacionais

Novos vídeos têm como foco os Anos Finais do Ensino Fundamental e, especialmente, o Ensino Médio.

Boa notícia na volta às aulas! A plataforma educacional Opet INspira, da Editora Opet, recebeu nesta semana o último lote de um total de mil vídeos educacionais licenciados, desenvolvidos pela empresa Desenrolado, de Fortaleza (CE), uma das principais produtoras de objetos educacionais digitais do país.

Esses vídeos, explica a coordenadora de Projetos em Tecnologia Educacional da Editora Opet, Cristina Pereira Chagas, são dirigidos aos professores e estudantes do Ensino Fundamental – Anos Finais (6º ao 9º ano) e do Ensino Médio. O principal foco da aquisição, observa Cristina, foi nos temas e conteúdos curriculares de todos os componentes da 3ª série do Ensino Médio.

Cristina explica ainda que a incorporação gradual dos vídeos à plataforma está relacionada tanto à produção quanto à curadoria dos conteúdos, que é feita pela equipe da Editora Opet. Um trabalho que envolve atenção aos conteúdos, à produção e às conexões com os materiais e a proposta pedagógica dos selos Sefe e Opet Soluções Educacionais.

“Somos parceiros da Desenrolado desde 2019, ou seja, é uma empresa da nossa confiança. Mas, mesmo assim, é importante avaliar e, especialmente, estabelecer os pontos de contato para fortalecer a nossa educação digital”, observa.

Um trabalho meticuloso

Cristina Chagas e Roger Wodzynski, da equipe de TE da Editora Opet.

Mas, como funciona esse processo? Inicialmente, a Desenrolado enviou para a Editora, a pedido, uma lista com todos os temas que eles tinham disponíveis no final de 2021, alguns com vídeos prontos e outros em fase de produção, gravação ou edição. Em seu trabalho, a empresa atua com os briefings, criação do roteiro, gravação com professores especialistas, edição e disponibilização dos links dos vídeos para a plataforma.

“A partir daí, fizemos uma avaliação cuidadosa, selecionamos as produções que nos interessavam e as distribuímos para as séries e níveis de ensino de destino”, conta Roger Wodzynski, analista de objetos educacionais digitais da Editora.

Lousa, giz e vídeo

Os vídeos incorporados ao acervo são do tipo “Videoaula teórica – lousa e giz”. Esse formato ou linguagem, explicam Cristina e Roger, oferece uma experiência mais próxima à vivida presencialmente em sala de aula. Nele, usando um quadro negro, o professor especialista explana o tema de forma didática e profunda. “Como o público-alvo é formado especialmente por estudantes e docentes do Ensino Médio, a linguagem dos vídeos é mais direta e objetiva – ideal para aprender, memorizar e esclarecer dúvidas”, explica Cristina.

A plataforma também oferece vídeos em outros formatos/ linguagens – CONFIRA AQUI!

Extra, extra! As últimas novidades nos banners da plataforma Opet INspira

A construção da plataforma educacional Opet INspira, sua arquitetura e configuração, seguem uma ordem baseada na inteligência! Seus padrões são cuidadosamente planejados para que o usuário tenha a melhor experiência em educação digital: uma interação amigável, conectada aos materiais didáticos e, principalmente, capaz de entregar de forma direta o que se está buscando.

O exemplo dos banners

Um exemplo ao mesmo tempo simples e fantástico é o dos banners rotativos que aparecem na parte de cima da tela inicial, na altura dos olhos do usuário, após o ingresso do usuário com login e senha.

Você já parou para pensar no porquê de eles estarem ali, naquela posição, com aquele formato e aquela frequência (eles se alternam a cada cinco segundos)? O fato de a gente não reparar nisso mostra o quanto eles são eficazes – basta ver e clicar no que interessa!

Intencionalidade

“Existe uma intencionalidade no formato, nas artes, na posição e até na frequência de cada banner”, conta Cristina Pereira Chagas, coordenadora de Projetos em Tecnologia Educacional da Editora Opet. “Nada está ali por acaso, mas, sim, para fortalecer o próprio uso da plataforma e, desta forma, o processo de ensino-aprendizagem no ambiente digital.”

O que os banners contam?

Com uma comunicação direta e atraente, os banners apresentam os recursos educacionais digitais e as ferramentas Opet INspira, as novidades e, também, notícias relevantes como a associada à acessibilidade ou, então, ao Prêmio Ação Destaque, incluída recentemente.

Perfis e banners

Outro aspecto interessante é o direcionamento da comunicação: usuários de perfis diferentes visualizam peças específicas para atender seus interesses. “Existe um perfil de banners para os estudantes e outro para os perfis profissionais, ou seja, os de gestor institucional, gestor coordenador e docente”, explica Cristina.

Os banners dirigidos aos estudantes têm, sempre, uma linguagem mais jovem, adequada à sua faixa etária e às ferramentas e objetos que eles podem utilizar. Já os voltados aos profissionais de educação têm uma pegada mais pedagógica, focada no uso pedagógico da ferramenta ou do objeto.

Interatividade

Cristina destaca uma última característica marcante dos banners: a interatividade. Plataformas como a Opet INspira são pensadas para oferecer o máximo de interação – cada botão, cada ícone, comunicam algo e podem levar o usuário para um lugar. E os banners, é claro, fazem parte desse processo. “Ao clicar no banner, o usuário é imediatamente direcionado para a ferramenta, recurso, biblioteca ou objeto, o que proporciona uma experiência direta e amigável. E é isso que queremos: naturalizar cada vez mais a relação das pessoas com a tecnologia, para que ela entregue o que é realmente importante: a melhor relação de ensino-aprendizagem, com o resultado de uma educação humana, cidadã e protagonista.”

Uma produção colaborativa

Desde a sua concepção até a disponibilização na Opet INspira, os banners são fruto de uma produção colaborativa que conta com todos os integrantes da TE Editorial. “Contar com esta equipe é INspirador!”, finaliza Cristina. E tudo para que a sua experiência com a educação digital seja a melhor!

Prêmio Ação Destaque chega à plataforma educacional Opet INspira!

Os professores e gestores parceiros da área pública, que utilizam os materiais didáticos e ferramentas Sefe, ganharam nesta semana uma fonte incrível de apoio e inspiração: na plataforma educacional Opet INspira, da Editora Opet, eles podem acessar as apresentações em vídeo dos educadores finalistas das três categorias do ano passado do Prêmio Ação Destaque!

Com isso, podem se inspirar para desenvolver seus próprios projetos para a edição deste ano, que acontece em novembro em formato híbrido dentro do X Seminário de Gestores Municipais, evento anual promovido pela Editora Opet para os parceiros Sefe.

O acervo de vídeos

A “Biblioteca do Ação Destaque”, montada colaborativamente pelas equipes Pedagógica, Editorial e de Tecnologia Educacional, traz os 28 vídeos finalistas, sendo 11 da Categoria 01, “Educação Infantil”, 10 da Categoria 02, “Ensino Fundamental – Anos Iniciais” e sete da Categoria 03, “Ensino Fundamental – Anos Finais e Ensino Médio”.

Entre eles, estão os trabalhos vencedores de cada categoria:

  • Categoria 01 – Educação Infantil – Roseli Machado, Fraiburgo (SC): “Entre sombras e luzes, possibilidades e descobertas” (1º lugar), Géssica Becker, Treze Tílias (SC): “Diversas maneiras da minha família estar presente na escola” (2º lugar) e Samira Aloise, Cotia (SP): “Entrelinhas circenses em tempos de pandemia” (3º lugar);
  • Categoria 02 – Ensino Fundamental Anos Iniciais: Carmen Raymundi, Vargeão (SC): “Cuidando de quem cuida” (1º lugar); Fernanda Consoni, Arroio Trinta (SC): “Água: sustentabilidade em foco” (2º lugar) e Rosana Goulart, Pinhalzinho (SC): “Alfabetização e reposição – histórias dobradas, cantadas e contadas” (3º lugar);
  • Categoria 03 – Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio: Anderson F. de Almeida, Santana de Parnaíba (SP): “Ensino Médio Construtivo, Participativo e Inclusivo” (1º lugar); Ricardo M. da Silva, Santana de Parnaíba (SP): “Ao som da nossa criatividade” (2º lugar); e Daiane Klafke, Pinhalzinho (SC): “Lixo: uma questão de cidadania e responsabilidade ambiental e social” (3º lugar).

Assistir os vídeos é muito fácil

Ao acessar a plataforma no perfil “Professor” ou “Gestor” (da área pública), basta ir até a “Barra de Recursos” (que é a barra laranja da tela principal) e, lá, clicar no ícone “Ação Destaque”. Em seguida, selecionar a categoria e chegar aos vídeos.

Inspiração e organização

A gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto, destaca o valor dos vídeos como elemento de inspiração para os participantes do Prêmio Ação Destaque deste ano.

“Os 28 vídeos finalistas disponíveis na plataforma são, inicialmente, uma inspiração temática. Além disso, eles trazem uma série de referências a respeito de como é uma boa apresentação”, explica. “É interessante assistir e perceber como os professores organizaram suas ideias, que recursos gráficos utilizaram e como transmitiram suas ideias no formato de vídeo.”

O Prêmio deste ano

Em 2022, o número de categorias do Prêmio Ação Destaque foi ampliado, passando de três para oito. São elas:

CATEGORIA 1 – EDUCAÇÃO INFANTIL – Coleção Primeira Infância +0, Coleção Entrelinhas para você! (Infantil 1, 2, 3) e Coleção Feito Criança (Infantil 1, 2, 3);

CATEGORIA 2 – EDUCAÇÃO INFANTIL – Coleção Entrelinhas para você! (4 e 5) e Coleção Feito Criança (4 e 5);

CATEGORIA 3 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS – 1º ao 3º ano – Coleção Caminhos e Vivências e Coleção Meu Ambiente;

CATEGORIA 4 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS – 4º e 5º ano – Coleção Caminhos e Vivências e Coleção Meu Ambiente;

CATEGORIA 5 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS E MÉDIO – Coleção Ser e Viver Cidadania, Coleção Cidadania e Coleção Meu Ambiente;

CATEGORIA 6 – AÇÕES COM OS FAMILIARES;

CATEGORIA 7 – ESPECIALISTAS – Arte, Educação Física e Língua Inglesa (que utilizam os materiais didáticos e recursos pedagógicos OPET: Coleção Joy, Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Ser e Viver Cidadania);

CATEGORIA 8 – GESTORES

As inscrições para o 12º Prêmio Ação Destaque, que estão disponíveis no site oficial do evento (eles também pode ser acessado via plataforma, em um dos banners rotativos na abertura da página) acontecem de 15 a 31 de agosto. Após a inscrição, os trabalhos inscritos serão selecionados por uma comissão julgadora.

Os finalistas de cada categoria terão que criar suas próprias apresentações em vídeo, que serão transmitidas digitalmente e serão objeto de julgamento na etapa final.

“Neste primeiro momento, de pré-inscrição, pedimos aos professores interessados que leiam atentamente o regulamento em relação às categorias, ao tema e ao que se pede nessa etapa inicial. Os vídeos de apresentação, por exemplo, só são exigidos dos finalistas”, explica Cliciane. “Isso não impede, porém, que eles vão se inspirando! Tenho certeza de que, em 2022, teremos trabalhos extraordinários!”.