Escola: espaço da diversidade cultural

Indígenas, negros, portugueses, imigrantes vindos de outros países da Europa, do Oriente Médio de da Ásia. Em pouco mais de 500 anos, do período colonial ao século 21, o Brasil se tornou um local de encontro de culturas. A partir dessa confluência – nem sempre pacífica, é verdade –, o país construiu uma cultura nacional e também culturas regionais poderosas e coloridas. Um universo que, por sua importância, pode e deve ser mais conhecido e trabalhado pelas escolas, até para que possamos conhecer nossas questões e desafios.

Tratar da diversidade cultural nas aulas é essencial para o entendimento da nossa História, identidade e sociedade. Mais do que isso: garante a habilidade de dialogar com pessoas de diferentes culturas, algo tão comum no mundo globalizado em que vivemos. 

Por isso, é fundamental que, além da diversidade cultural na escola expressa pelos estudantes e profissionais, ela também seja manifestada por meio de aulas, atividades e conscientização sobre o tema.

Algumas definições

Antes de falar especificamente da diversidade cultural nas escolas e a maneira de trabalhar com o tema, é importante entendermos o que ela significa. 

Confira os conceitos de cultura e diversidade – e saiba como eles conversam entre si! 

O que é cultura? O que é diversidade? 

O conceito de cultura é muito amplo – na verdade, ele abarca uma infinidade de conceitos estabelecidos por ciências como a Antropologia. Neste artigo, vamos tratar de cultura a partir da ideia do antropólogo Edward B. Tylor (1832-1917), que é considerado o primeiro cientista a tratar do tema. Segundo ele, cultura é “todo aquele complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e capacidades adquiridos pelo homem como membro de uma sociedade”.

Apesar de não ser uma unanimidade, esse conceito é um dos mais utilizados e funciona como um bom ponto de partida para pensar a cultura no contexto da diversidade. Mas, antes, é necessário definir o conceito de diversidade. 

Diversidade é uma palavra utilizada para denominar algo que é diverso, variado, plural e “diferente”. Ela engloba todos os elementos que apresentam múltiplos aspectos e se diferenciam entre si. 

Entendendo a diversidade cultural

Somando as ideias de cultura e diversidade, podemos chegar a uma ideia de diversidade cultural. O termo se refere ao conjunto de elementos culturais observados em pessoas que estão inseridas e convivendo em um mesmo espaço. Um ambiente diverso culturalmente é aquele onde pessoas possuem diferentes costumes, hábitos sociais, religiões e crenças.

Globalização e a diversidade cultural 

O Brasil é um país culturalmente diverso. Mais do que isso, é um país inserido em um mundo globalizado. E a globalização é outro elemento que exemplifica bem a diversidade cultural. Atualmente, pessoas de diferentes lugares do mundo se conectam por meio da internet, dos transportes, de interesses comuns, de estudos e do trabalho presencial ou remoto. O resultado disso é a troca, cada vez mais comum, entre culturas. Com seus ganhos e, é claro, com suas tensões e estranhamentos também.

Diversidade cultural: a realidade do futuro 

Visto que vivemos em um país diverso por natureza e que o mundo caminha para aproximar cada vez mais as pessoas, é importante trabalhar esse tema em sala de aula. 

Aprender a lidar com as diferenças, ter empatia e respeito são fatores essenciais para o sucesso no mundo que está se formando. Cada vez mais, as trocas de saberes e a socialização entre pessoas culturalmente distintas, com olhares diversos, será uma constante. Não saber lidar com isso pode ser um grande problema em todos os aspectos da vida. 

Importância de implantar a diversidade cultural nas escolas

O convívio com a diversidade cultural é um elemento fundamental para o desenvolvimento saudável de crianças e adolescentes. Em um país como o Brasil, com a globalização, é cada vez mais comum a necessidade de conviver com pessoas de diferentes culturas. Reconhecer, reconhecer-se e trocar experiências e visões de mundo. Vamos conhecer os principais motivos para ensinar a criança a conviver com a diversidade cultural?

Boas relações interpessoais 

A familiaridade e o conhecimento sobre diversas culturas garantem uma melhor relação interpessoal, já que se torna comum a ideia de que existem formas distintas de pensar, sentir, viver e agir. 

Entender o outro e a si mesmo 

Com a diversidade cultural no Brasil, certamente cada criança tem familiares e conhecidos de diferentes locais do país e até de outros países. Então, além de entender o outro, a abordagem da diversidade cultural contribui para que o estudante conheça a própria história e compreenda suas raízes. 

Estimular a compreensão dessa diversidade de culturas desde a infância garante indivíduos mais consistentes sobre si mesmos, bem como mais empáticos e livres de preconceitos quando o assunto é o próximo. 

Habilidades cognitivas, emocionais e sociais

A convivência e a consciência da diversidade cultural ajudam os estudantes a desenvolver: 

● Maior capacidade de adaptação; 

● Habilidades sociais;

● Comunicação;

● Inteligência;

● Criatividade;

● Habilidade de resolução de problemas. 

Afinal, em um espaço com tanta riqueza de pensamento, opiniões e visões de mundo, não faltarão estímulos para o desenvolvimento integral do indivíduo. 

Inteligência Emocional 

A inteligência emocional é outro aspecto beneficiado. Uma educação voltada para o respeito às diferenças desenvolve na criança a capacidade de lidar com pontos de vista opostos aos seus e de se adaptar com mais facilidade a novas situações.

Portanto, adotar a diversidade cultural como tema nas atividades de várias disciplinas é crucial para garantir o pleno desenvolvimento da criança.

Como implantar a diversidade cultural na escola

O Brasil é culturalmente riquíssimo. Esse patrimônio merece ser conhecido e vivido em toda a sua amplitude. Mas, como levar isso para a sala de aula? Esses são alguns temas importantes, que podem e devem ser explorados em uma perspectiva plural:

● História do Brasil;

● Manifestações religiosas; 

● Culinária;

● Tradições;

● Música;

● Festas típicas;

● Manifestações artísticas;

● Lendas;

● Gírias;

● Expressões regionais e outros elementos.

Métodos para ensinar sobre diversidade cultural nas aulas

As metodologias ativas são boas ferramentas para trabalhar esses temas. 

Elas permitem maior interação. Podemos destacar, por exemplo, a Aprendizagem Baseada em Projetos, que garante um aprendizado por meio de pesquisa, investigação, debates entre os estudantes e, enfim, a construção do projeto. 

Rodas de conversa e apresentações também são ótimas ferramentas. Principalmente para tratar de arte, lendas e costumes. 

Tecnologia aliada à diversidade cultural 

A tecnologia também é uma grande aliada na promoção da diversidade cultural na escola. Até porque o cenário de globalização pede também habilidades de uso da tecnologia como ferramenta para a comunicação. 

Letramento digital, gêneros digitais, cyberbullying e outros temas relacionados a Internet, comunicação e diversidade são primordiais nesse contexto. 

Contação de histórias, leitura, filmes e desenhos animados 

Contar histórias que envolvem o nosso folclore é uma forma de abordar e de discutir aspectos regionais e a diversidade. A leitura infantil também é uma ferramenta para trabalhar as lendas. Ela também permite a inserção da diversidade por meio de personagens de etnias, nacionalidades e costumes diversos. O livro infantil “Malala”, por exemplo, é um bom exemplo. 

O mesmo ocorre com os recursos audiovisuais. Eles aproximam a criança dos personagens com características culturais distintas. 

Teatro ou teatro de fantoches

Promover atividades de representação é outra maneira de aproximar os estudantes de personagens diferentes culturalmente ou que fazem parte do nosso folclore. 

Comemorações de datas típicas 

Festa Junina, Dia do Folclore, Carnaval e outras datas como essas são excelentes para abordar a diversidade a partir de atividades como decoração, culinária, danças e músicas. 

Utilize materiais confiáveis na construção de atividades para trabalhar a diversidade cultural na escola 

Como o tema diversidade cultural envolve elementos históricos, religiosos, artísticos e sociais, é importante verificar a veracidade e a forma de abordagem dos conteúdos, que, como já apontamos, deve ser plural. Essa curadoria deve ser feita com todo cuidado, apelando a fontes reconhecidas e a materiais publicados por instituições como o MEC, universidades e a UNESCO.

Plataformas de objetos educacionais como a plataforma da Editora Opet, a Opet INspira, também são fontes excelentes e confiáveis. 

Opet INspira e a diversidade cultural nas escolas 

Na Opet INspira, além de um rico acervo de materiais didáticos, é possível encontrar ainda materiais como:

● Áudios;

● Vídeos;

● Livros infantis;

● Jogos on-line;

● Quizzes para criar gincanas;

● Coleções paradidáticas;

● Livros baseados nas orientações da BNCC, com planos, atividades e exercícios dos mais variados temas. 

Na plataforma Opet INspira, o professor tem acesso muitos conteúdos, que, em muitos casos, podem ser adaptados para uma abordagem ainda mais rica e culturalmente diversa. É a tecnologia a serviço da educação… e de um país culturalmente diverso e receptivo!

 

Sete de Setembro com conhecimento!

O Brasil está de aniversário! Vamos aproveitar este momento tão especial para saber um pouco mais sobre o nosso país? Confira dicas fantásticas de sites que trazem documentos, imagens e referências da nossa história:

Arquivo Nacional – Nele, você encontra exposições virtuais com um rico acervo imagético da história brasileira.

História da Educação e da Infância – Nesse acervo da Fundação Carlos Chagas, você acessa textos, imagens e pesquisas sobre a infância e a educação

Brasiliana Fotográfica Digital – Disponibiliza fotografias com enorme valor histórico, artístico e cultural para o Brasil. A página é uma parceria entre a Fundação Biblioteca Nacional e o Instituto Moreira Salles. 

Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) – O site pertence à Fundação Getúlio Vargas e reúne arquivos pessoais, entrevistas, artigos e verbetes do Dicionário Histórico-Biográfico Brasileiro (DHBB). Um prato cheio sobre o Brasil contemporâneo!

Gostou desse passeio digital? Nós somos a Editora Opet: educação que aproxima da história!

 

Coordenador pedagógico: que figura importante!

O coordenador pedagógico é um profissional de extrema importância para as escolas. Sua rotina de trabalho abrange, por exemplo, transitar entre os diversos espaços e profissionais escolares, conectando-os. Esse profissional deve ter um olhar global da situação, pois sua atuação é estratégica. Ele transita entre diversos grupos, espaços e setores para assegurar a fluidez da comunicação. 

Algumas vezes, no entanto, será exigido dele uma ação mais focada nos processos de ensino-aprendizagem, para que possam orientar adequadamente os envolvidos na formação das crianças.

Nas reuniões pedagógicas, por exemplo, ele apresenta planejamentos de aulas e atividades, indica novas práticas de ensino e solicita resultados de medidas já introduzidas no processo educativo. Também propõe o uso de materiais didáticos impressos, recursos tecnológicos e projetos formativos.

Com os professores, analisa aspectos educacionais dos estudantes de cada turma. Leva determinadas questões aos responsáveis e os auxilia quando necessário.

Por fim, analisa, com o diretor escolar, caminhos e soluções viáveis às questões da escola!

A relação entre coordenador pedagógico, professores e estudantes

Para ilustrar esse processo, podemos pensar no recente cenário da pandemia. Com a impossibilidade de manter as aulas presenciais, o ensino remoto passou a ser o padrão. Então, ficou a cargo do coordenador pedagógico (principalmente) apresentar novas práticas de ensino, sugerir atividades, viabilizar recursos e manter a comunicação entre a equipe.

É claro que o professor tem ação fundamental em todo o processo, mas como sua rotina é voltada fundamentalmente para a sala de aula, ele muitas vezes não possui tempo hábil para pesquisar novas técnicas, buscar recursos inovadores, marcar reuniões e manter uma comunicação diária com os responsáveis.

No entanto, o professor possui um papel crucial para a atuação do coordenador pedagógico: o de identificar e transmitir possíveis dificuldades e potencialidades dos estudantes, e também a maneira como cada criança aprende melhor. Assim, o coordenador pode auxiliá-lo com soluções de diversas naturezas.

O papel do professor na atuação do coordenador pedagógico

Suponhamos que na turma de um determinado professor haja alunos com transtornos de aprendizagem. Não há dúvida que ele é perfeitamente capaz de definir estratégias de ensino e aplicar métodos e práticas pedagógicas. No entanto, ao levar isso para o coordenador pedagógico, ele poderá buscar por possibilidades que o docente ainda não explorou, pesquisar as últimas descobertas científicas sobre o assunto, as novidades relacionadas aos jogos e brincadeiras e até propor palestras formativas sobre o assunto. É um processo de aprendizado compartilhado!

O mesmo ocorre se o professor tiver crianças com alguma deficiência física. É responsabilidade do coordenador implantar adaptações nos materiais pedagógicos, na estrutura da sala e atender as demais demandas associadas.

Podemos pensar ainda na realidade pós-pandemia. Nesse contexto, o papel do coordenador é cuidar para que todos os procedimentos sejam seguidos, adaptando o espaço, o tempo e as aulas conforme as necessidades. E, ainda, caberá a ele auxiliar pais e docentes no processo.

Coordenador pedagógico e a família ou responsáveis dos estudantes

Sabemos que um bom relacionamento entre escola e família é vital para o bom desempenho do aluno. Por isso, o contato com os familiares também faz parte das atribuições do coordenador pedagógico!

Nesse sentido, o coordenador deve manter os familiares informados sobre o comportamento e o desenvolvimento da criança, indicar como eles podem contribuir com o processo de aprendizagem, comunicar as práticas educacionais aplicadas na escola e marcar reuniões.

Planejamento, acompanhamento e realização de eventos também são atribuição desse profissional. Assim como a confecção de relatórios gerenciais, contratação e treinamento de professores.

Coordenador pedagógico e gestor escolar

Podemos pensar no coordenador pedagógico como um maestro. Ele é o responsável pela harmonia entre as partes envolvidas no cotidiano escolar e, também, por direcionar os movimentos educacionais. 

Já ao gestor ou diretor cabe assegurar que as ações pedagógicas estejam de acordo com o que foi definido pelo projeto político-pedagógico (PPP). Ele ajuda a fazer com que corpo docente trabalhe dentro do universo gerado pelo PPP.

Também cabe ao diretor pedagógico viabilizar as ações propostas pelo coordenador, como eventos, medidas de inclusão, recursos digitais e ferramentas pedagógicas, novas práticas de ensino e treinamentos ou formações para os docentes.

Como o coordenador contribui no processo de ensino-aprendizagem

Concluímos, então, que o papel do coordenador pedagógico está alicerçado em três bases: articuladora, transformadora e formadora.

Ela é articuladora ao criar condições para o trabalho dos professores e para a boa comunicação entre todos os integrantes da comunidade escolar. E é transformadora na medida em que motiva questionamentos e reflexões no docente.

Por fim, é formadora quando o coordenador pedagógico propõe ações de formação e orientação, seja de sua parte ou promovendo eventos com outros profissionais capacitados.

Ação formadora do coordenador pedagógico e práticas pedagógicas inovadoras

A educação se adapta às mudanças sociais e evolui. Algumas vezes, essas mudanças ocorrem “aos saltos”, como a que aconteceu com a implantação da educação remota durante a pandemia de Covid-19. Foi muito intenso e desafiador!

O fato é que muitas práticas de ensino, antigas, já não são mais suficientes para engajar o estudante atual. Não é à toa que cada vez mais debate-se sobre metodologias ativas, gamificação de aulas, uso de tecnologias digitais no ensino tradicional ou inclusivo, educação baseada em projetos ou problemas.

Essas e várias outras propostas implicam aulas mais dinâmicas, em detrimento das antigas aulas “passivas”, nas quais as crianças apenas escutavam. A ideia é que os educandos possam colocar a mão na massa, ou seja, aprendam a fazer, e estejam no centro do processo educacional.

Muitas delas também preconizam o uso de tecnologias e disciplinas voltadas para Ciências e Engenharias, como a chamada metodologia STEM. Que aliás, tem um viés prático bem importante! Afinal, a tecnologia está cada vez mais presente no dia a dia, seja no trabalho ou na vida pessoal. 

Nesse contexto, é papel do coordenador pedagógico levar informações, formações e recursos que permitam a aplicação de tais práticas.

Encontre bons materiais para auxiliar a formação do corpo docente 

Antes de buscar conteúdo para orientação e formação dos professores, é crucial averiguar com a equipe quais são os assuntos de interesse. Essa informação, aliada a possíveis problemas e pedidos que chegam à gestão, servirá como base para a escolha de temas. 

Priorizar formações curtas e específicas evita desperdício de tempo e o desinteresse dos professores. Se o coordenador não tiver o conhecimento necessário para uma formação específica, é importante que ele procure outros educadores com mais experiência.

E, por fim, a escolha dos materiais e conteúdo deve ser feita com cuidado. É essencial que todas as fontes sejam confiáveis e as referências bibliográficas tenham qualidade. Artigos científicos, vídeos de eventos educacionais, livros e materiais disponibilizados pelo Ministério da Educação (MEC) são ótimas bases para pesquisa. Plataformas educacionais, como a Opet INspira, também são boas opções. 

Opet INspira 

A Opet INspira é a plataforma de objetos educacionais da Editora Opet. Nela, o coordenador pedagógico encontrará uma série de materiais didáticos, vídeos, apresentações, recursos digitais, jogos e áudios. 

Ela também permite ao docente criar trilhas de aprendizagem e roteiros de estudos para facilitar o processo. Sem contar que são disponibilizados, pela Opet INspira, tutoriais em formato de vídeo e PDF que auxiliam e orientam na utilização dos recursos disponíveis.

A plataforma conta com tudo o que o coordenador pedagógico precisa para orientar os professores, propor novas práticas e garantir o bom desempenho das crianças!

Fortaleza: o sucesso de uma grande parceria

Nos últimos anos, Fortaleza, município parceiro da Editora Opet desde 2013, deu um salto de qualidade na educação pública. Investiu em planejamento, na formação continuada dos professores e na alfabetização dos estudantes na idade certa. E alcançou bons resultados: entre 2012 e 2018, o município saltou 81 posições no ranking cearense de alfabetização. E, entre 2011 e 2019, cresceu 48% no Ideb, que passou de 4,2 para 6,2 na 4ª série/5º ano e de 3,5 para 5,2 na 8ª série/9º ano. Em relação à alfabetização na idade certa, o crescimento também foi significativo: se, em 2012, pouco mais de 50% das crianças conseguiam ler e escrever até os sete anos, em 2019 este percentual saltou para 94,4%, segundo os dados mais recentes do Sistema de Avaliação da Educação Básica, o Saeb. Um dos melhores índices do Brasil.

Com o selo educacional Sefe, a Editora Opet atende os professores e os estudantes do 2º ano do Ensino Fundamental (Anos Iniciais), uma etapa essencial da alfabetização, e da Educação Infantil. A parceria abrange os materiais didáticos, as ferramentas educacionais digitais, o assessoramento e o acompanhamento pedagógico. E ela ficou ainda mais forte durante a pandemia, com o uso intensivo, pelos professores, estudantes e familiares, dos recursos educacionais digitais oferecidos pela Editora Opet – a plataforma educacional Opet INspira (sistema de gestão da aprendizagem) e as ferramentas Google Workspace for Education. Ambos os sistemas, aliás, trabalham integrados, o que torna a educação digital ainda mais próxima.

“Em Fortaleza, vemos que os professores e os gestores acreditam que a educação não pode parar, e este é um grande diferencial”, avalia Cliciane Élen Augusto, gerente pedagógica da Editora Opet.

Ela esteve na capital cearense recentemente para uma série de visitas e reuniões técnicas presenciais com a equipe da secretaria de Educação e, também, com o time do escritório da Editora em Fortaleza. O entusiasmo que encontramos aqui nos contagia. Essa sinergia e essa energia vêm de uma gestão comprometida com a educação. Elas são nossas também e funcionam como uma motivação constante”, acrescenta.

Encontro em Fortaleza: os gestores Osvaldo e Danuta com a gerente pedagógica Cliciane e o supervisor regional Glaylson.

Aproximação – “Essa visita foi importante para acompanhar presencialmente o resultado dos trabalhos desenvolvidos pelo município dentro da educação digital, sobre o acolhimento emocional aos professores e estudantes e, também, para conversar sobre os próximos passos”, observa Cliciane. Depois de três semestres de educação remota, segundo as informações mais recentes divulgadas pela prefeitura, a rede municipal de ensino de Fortaleza deve passar a adotar o modelo de ensino híbrido a partir do dia 08 de setembro.

Cliciane destaca o contato com os gestores e as conversas sobre o que foi adquirido, em termos de conhecimentos, com o período de ensino remoto. “A professora Danuta Sena, gerente da célula de formação de professores, e o professor Osvaldo Negreiros Filho, coordenador do Ensino Fundamental da secretaria, destacaram a importância da formação continuada dos professores de Fortaleza para o desenvolvimento das habilidades virtuais”, explica.

“E eles têm todo o nosso apoio. Em primeiro lugar, porque a educação virtual oferece muitas formas diferentes de ensinar. E, em segundo lugar, porque mesmo com o futuro retorno das atividades presenciais, os ganhos da educação digital vão permanecer. O importante é extrair o melhor de todos esses recursos para fortalecer o processo de ensino-aprendizagem.”

O fato é que, mesmo que no futuro as aulas online deixem de ocorrer ou sejam reduzidas, há muitos outros processos que seguirão no pós-pandemia, como as reuniões virtuais, as pesquisas e o uso do acervo de objetos de aprendizagem da plataforma educacional Opet INspira.

Segundo Cliciane, com as ferramentas digitais em constante aprimoramento e com a equipe pedagógica da Editora avançando cada vez mais em relação a novos conhecimentos, a parceria será aprimorada. “Temos muito a oferecer e, também, muito a aprender com o trabalho dos professores e gestores de Fortaleza.”

O supervisor regional da Editora Opet para o Ceará, Glaylson Rodrigues, acompanhou Cliciane nos encontros com os gestores em Fortaleza. Junto com sua equipe, ele é o responsável por atender mais diretamente as demandas do município. “A presença da nossa gerente, a Cliciane, foi importante para aprofundar a discussão das ações futuras com os gestores de Fortaleza. Isso nos aproxima ainda mais”, avalia.

Segundo Glaylson, a parceria entre Fortaleza e a Editora Opet caminha para um modelo de trabalho cada vez personalizado, que é como deve ser uma boa parceria educacional. “Nós estamos em um processo constante de imersão na secretaria de Educação de Fortaleza, focando suas questões e o atendimento aos professores e aos gestores. Como contrapartida, temos um engajamento cada vez maior de toda a equipe.” E, sem dúvida, uma educação cada vez mais significativa.

Educação empreendedora… para a vida!

Você sabia que o Brasil é um dos países do mundo com maior número de empreendedores? Os brasileiros empreendem em várias áreas, da alimentação à tecnologia, de serviços como passear com cães a práticas corporais. 

Muitas vezes, porém, eles começam a empreender por necessidade, sem muita experiência ou conhecimentos sobre o mercado. Por isso, o nível de sucesso nem sempre é o desejável. 

E é exatamente aí que entram a escola e a educação empreendedora, disciplina criada justamente para preparar as pessoas desde cedo para empreender. 

Preparar como? Trazendo informações sobre planejamento, conhecimentos de mercado, inventividade e até psicologia. A ideia é formar a mente empreendedora para que, ao empreender, as pessoas tenham mais sucesso. 

Há, porém, um detalhe bem importante: ao educar para o olhar empreendedor, a escola não está focando apenas futuros empreendedores, mas as pessoas em geral: mais independentes, criativas, protagonistas, críticas e capazes de construir um país melhor.

Empreendedorismo exige mais do que pensamento inovador

Ter ideias inovadoras e transformá-las em negócio é um grande desafio que muitas pessoas enfrentam no momento de empreender. Fazer isso demanda características e habilidades únicas como criatividade, resiliência, disciplina, pensamento “fora da caixa” e liderança. Apesar de desafiador, quem empreende garante que os benefícios compensam muito. 

O problema é que nem todos com boas ideias conseguem de fato transformá-las em algo rentável e útil para a sociedade. Então, por que não ensinar as pessoas, desde cedo, como fazer isso?

Mais do que dar aulas sobre empreendedorismo, a educação empreendedora propõe que o educador ensine de modo que os estudantes adquiram as competências e habilidades necessárias para tal área.

O que é educação empreendedora?

Uma educação empreendedora estimula nos estudantes o pensamento crítico, a busca por soluções inteligentes e a capacidade de analisar problemas complexos e reconhecer oportunidades. Todos esses elementos são habilidades comuns ao empreendedor e podem ser aprendidas na sala de aula. 

Mas, é importante ter em mente que esse modelo de ensino tem a ver com uma educação capaz de valorizar o estudante que arrisca com inteligência. Afinal, para empreender é preciso compreender a necessidade de utilizar ideias não ortodoxas. 

Isso porque estamos em uma sociedade em que tudo muda muito rápido. Sem contar que o indivíduo aprende logo que empreender é um contínuo processo de aprendizagem. 

Empreendedorismo além dos negócios

O empreendedorismo não está apenas relacionado às atividades econômicas e criações de empresas. É preciso entendê-lo de forma mais ampla, um conceito que se estende a todas as áreas da vida e da sociedade.

Ser empreendedor não significa apenas abrir uma empresa. Trata-se de ser autônomo em diversas áreas da vida, bem como ser dono da própria carreira. Podemos, inclusive, pensar no empreendedorismo como estilo de vida.

Tanto que, se procurarmos no dicionário o significado do termo, encontraremos algo como “aquele que se lança à realização de coisas difíceis ou fora do comum; ativo, arrojado, dinâmico”.

Perceba que essa é uma forma de encarar tudo na vida, seja no âmbito pessoal ou profissional.

Como aplicar a educação empreendedora nas escolas

Como já mencionamos, o processo de aprendizagem na educação empreendedora deve promover o desenvolvimento de criatividade, inovação, resolução de problemas e afins. 

Por isso, é importante buscar práticas pedagógicas que ajudem o educador nesse processo.

Aprendizagem baseada em projetos

A aprendizagem baseada em projetos, por exemplo, é uma excelente maneira de ajudar a criança a trabalhar a criatividade, a capacidade de resolver problemas e a buscar soluções.

Normalmente, um projeto deve propor algo inovador, uma ideia que solucione determinado problema. Então, seja um projeto tecnológico ou de ciências, os estudantes aprenderão muito mais do que conhecendo apenas os conceitos da disciplina trabalhada.

Vale mencionar ainda que o desenvolvimento de projetos quase sempre ocorre em grupos. Isso dá ao discente as situações-ideia para que ele trabalhe sua capacidade de persuasão, resolução de conflitos e habilidades de liderança.

Aprendizagem baseada em problemas

Pensamento crítico, habilidade de improvisação, raciocínio lógico e tomada de decisão são outras características necessárias ao empreendedor. Todas elas podem ser trabalhadas em debates derivados do modelo de ensino “Aprendizagem Baseada em Problemas”.

Nessa prática educacional, o professor abre uma discussão partindo de um problema real. Assim, os estudantes podem propor soluções e elaborar conjecturas. Isso quer dizer que, além dos elementos citados acima, eles também deverão ser capazes de pensar “fora da caixa”.  

Jogos e gamificação de aulas

Há ainda outros recursos educacionais que ajudam o professor nessa jornada, como aulas gamificadas. Os jogos, digitais ou não, também podem ajudar de maneira semelhante às aulas gamificadas.

A partir dessas práticas, as crianças terão que lidar com perdas e ganhos, algo essencial para que adquiram a resiliência e a disciplina necessárias para empreender em qualquer área da vida. 

Benefícios da educação empreendedora

Além de adquirir todas as habilidades e competências que já mencionamos, a educação empreendedora também permite um ensino interdisciplinar. Essa é uma abordagem na qual as diversas áreas do conhecimento são associadas em uma única atividade, sendo mais bem contextualizadas. 

Pense bem: ensinar Matemática de forma isolada a torna muito abstrata, mas, se ela for relacionada a outros assuntos, como Tecnologia e Química, as ideias farão mais sentido. O mesmo ocorre com Física: é mais fácil aprendê-la associada à Geografia, por exemplo. Muitas vezes, as aulas de teoria “pura”, é claro, são necessárias, mas vale a pena associar aproximações teóricas e de aplicação.

Além disso, os estudantes terão uma postura muito melhor diante dos desafios, perdas, problemas e demais questões com que muitas pessoas, por carência de inteligência emocional, não lidam bem. Veja abaixo algumas das características que esses estudantes tendem a desenvolver:

● otimismo;

● disposição para correr riscos;

● saber buscar oportunidades;

● capacidade de planejamento;

● conseguir transformar as ideias em algo concreto;

● flexibilidade;

● lidar bem com imprevistos;

● resolução de problemas;

● liderança;

● determinação.

Por isso, faz todo o sentido incentivar que crianças e adolescentes conheçam e entendam o conceito de empreendedorismo. E, aqui, vale mencionar novamente: esse conceito precisa ser considerado em seu sentido mais amplo, como algo que vai além da criação de empresas.

Dessa forma, independentemente da área da vida e do momento, o indivíduo saberá extrair o melhor de si. Não há dúvidas que estará mais preparado para a vida, abrir seu próprio negócio ou gerir sua carreira como colaborador de uma empresa que não seja sua.

O papel do professor na educação empreendedora escolar

Os professores possuem um papel essencial em tornar a educação para o empreendedorismo algo acessível. É importante que, além de trabalhar com práticas capazes de ajudar as crianças na aquisição de habilidades e competências empreendedoras, eles incluam tópicos de empreendedorismo em suas aulas.

Porém, esses tópicos devem ser apresentados de forma dinâmica e instigante, de modo que atraiam o interesse e a curiosidade dos estudantes. 

Com os projetos em grupos, por exemplo, os professores devem guiar as crianças para o melhor caminho, não entregando as respostas a elas, mas as ajudando a pesquisar, a identificar as perguntas certas e as melhores soluções. 

Ao fazer isso de maneira investigativa e desafiadora, os estudantes ficarão cada vez mais engajados no assunto.

Os materiais utilizados também devem ser interessantes, lúdicos, de preferência. Há diversas opções na internet, desde vídeos com palestras e demonstração de negócios inovadores até sites, blogs, áudios e e-books. Melhor ainda se esse conteúdo vier de uma plataforma especializada.

Onde encontrar materiais e recursos para implementar a educação empreendedora nas aulas

Na Opet INspira, plataforma educacional da editora Opet, o educador encontra uma série de ferramentas e recursos para implementar as práticas pedagógicas que mencionamos anteriormente, como projetos, gamificação e jogos.

A plataforma dispõe de um acervo de conteúdos, materiais didáticos e objetos educacionais digitais como vídeos, áudios, apresentações, quizzes, banco de imagens e histórias infantis. Para acessar todo esse rico material, é preciso que a escola seja conveniada. Assim sendo, basta inserir o usuário (login) e a senha individual. 

Plataforma Educacional Opet INspira: aceleração de acessos e muito mais!

Opet INspira: cada vez mais presente na vida dos estudantes, professores e famílias.

Ao longo dos últimos três anos, desde a sua concepção, a plataforma educacional Opet INspira, da Editora Opet, se transformou em um recurso fundamental para milhares de professores, estudantes, gestores e famílias de todo o Brasil nas aulas remotas e híbridas.

Como fonte de conteúdos educacionais digitais oferecidos aos parceiros da Editora Opet (com os selos Sefe e Opet Soluções Educacionais), é utilizada em “dobradinha” com as ferramentas Google Workspace for Education, que possibilitam a entrega total dos conteúdos, como acontece nas aulas remotas. As duas plataformas, aliás, foram integradas e são acessadas pelos parceiros a partir da Opet INspira: um processo direto, fácil, intuitivo e prático – como toda tecnologia amigável deve ser.

“Eu diria que, hoje, a plataforma educacional Opet INspira é uma das soluções educacionais mais robustas do Brasil. Ela não é apenas uma plataforma, mas um Sistema de Gestão do Aprendizado”, avalia Luciano Rocha, coordenador de Tecnologia Educacional da Editora Opet e responsável pela implementação da plataforma desde seus primeiros passos.

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Luciano: plataforma oferece ambiente amigável, inovador e relevante para a aprendizagem.

“E isso é algo que observamos a partir do crescimento exponencial do número de acessos, o que caminha ao lado da produção e atualização permanentes dos conteúdos e recursos. Ou seja, estamos levando aos usuários justamente o que eles precisam, mas estamos sempre atentos à própria dinâmica da educação e da tecnologia.

Apenas para se ter uma ideia, a plataforma já alcança cerca de 13 mil acessos por dia, com 5 mil acessos simultâneos – o que significa que, enquanto você está lendo esta matéria, centenas de pessoas estão acessando a plataforma. “Só a título de curiosidade, apenas no mês de julho tivemos 9 210 minutos de videoaulas assistidas, o que equivale a quase uma semana de exibição ininterrupta”, conta Luciano.

Desde o lançamento da plataforma, em 2019, as videoaulas já foram visualizadas cerca de 200 mil vezes. Na medida em que essas visualizações ocorrem em contextos individuais e de aula, o número de pessoas que assistiram é muito maior, chegando às centenas de milhares. “Junto com os livros digitais, as videoaulas estão entre os recursos mais acessados pelos nossos parceiros”, conta Luciano. Os objetos de aprendizagem também estão entre os mais demandados pelo público, com centenas de downloads por dia.

Para cuidar de toda essa estrutura, a Editora mantém uma equipe de 80 usuários administradores, entre equipe técnica, editores, professores autores, assessores pedagógicos, supervisores, diagramadores e revisores. “Trabalhamos incansavelmente para garantir o perfeito funcionamento da plataforma e fazer com que ela fique ainda melhor para os usuários – mais amigável e relevante”, observa o coordenador de Tecnologia Educacional.

Algumas mudanças envolvem, por exemplo, o hardware. Foi o caso, por exemplo, da migração recente de todos os conteúdos e estrutura da plataforma para o maior e mais avançado serviço de computação em nuvem do mundo. Essa mudança, explica Luciano, vai melhorar o desempenho da plataforma, oferecer um panorama mais aprofundado das estatísticas de acesso e, principalmente, garantir total usabilidade, mesmo com um número crescente de usuários.

Sucesso – Um dos motivos do sucesso da plataforma educacional Opet INspira é, justamente, sua aproximação – a chamada convergência – em relação aos materiais didáticos e aos princípios teórico-metodológicos que norteiam o sistema de ensino Opet. Algo que está diretamente ligado à preocupação da Editora em oferecer conteúdos originais, produzidos por especialistas que conhecem de educação e do próprio sistema de ensino Opet.

“Nossa plataforma é formada, essencialmente, de conteúdos próprios. E aqueles recursos adicionais que incorporamos de fora, como a Britannica Escola e os simuladores de Ciências PhET, da Universidade do Colorado, são reconhecidos mundialmente por sua qualidade. E conversam com os nossos materiais”, explica Luciano.

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Integração com o Google garante o compartilhamento de conteúdos nas aulas virtuais.

Outra razão para os bons resultados reside justamente no fato de a plataforma educacional Opet INspira ser um Sistema de Gestão do Aprendizado (termo que nasce do inglês Learning Management System – LMS), que permite aos usuários interagirem e transformar os objetos de aprendizagem. “As ferramentas permitem ao professor utilizar literalmente os objetos ou, então, modificá-los, adaptar e enriquecer os conteúdos para atender as suas necessidades e estilo de aula”, observa. “E, com a total integração da plataforma com o Google Workspace for Education, o que temos é uma grande rede social educacional, em que o conhecimento pode ser produzido e compartilhado a partir dos objetos disponibilizados pela Editora.”

O Futuro chegando – Questionado sobre o futuro da plataforma, Luciano Rocha explica que muito do que vem por aí é estratégico e ainda não pode ser divulgado. Mesmo assim, destaca algumas palavras-chave que devem fazer parte do “dna” Opet INspira em breve: aplicativos, inteligência artificial, machine learning, objetos inteligentes e mineração de dados.

“Cada vez mais, e esta é a razão de todo o investimento em tecnologia, vamos oferecer aos nossos professores e estudantes um ambiente inovador, que os auxilie em um processo de educação significativa, protagonista e inovadora”, conclui.

Ensino Médio: todo o poder das sequências didáticas!

Plataforma Educacional Opet INspira ganha 172 sequências didáticas

A Editora Opet acaba de carregar 172 novas sequências didáticas para o Ensino Médio na plataforma educacional Opet INspira. As sequências didáticas digitais são aulas prontas, em formato PowerPoint – ideais para o compartilhamento em ambientes de ensino remoto como o do Meet –, especialmente elaboradas para os professores que utilizam o material didático da Coleção Cidadania do Ensino Médio.

“Essas sequências contemplam 12 componentes curriculares e, somadas às 27 sequências que já havíamos disponibilizado há algumas semanas, completam a produção que havíamos planejado para este ano”, explica Luciano Rocha, coordenador de Tecnologia Educacional da Editora Opet.

“São materiais de alta qualidade especialmente desenvolvidos pelas equipes editorial e de tecnologia educacional para fortalecer o processo de ensino-aprendizado em uma etapa crítica da educação.”

No total, a plataforma educacional Opet INspira conta com um total de 600 sequências didáticas em formato Power Point, sendo 199 para o Ensino Médio e 401 voltadas aos Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano).

Acessos – Luciano observa que o uso dos recursos da plataforma educacional Opet INspira pelos professores é cada vez maior. E ele vem em um processo que envolve os próprios recursos da plataforma, que são ricos e amigáveis, a conexão entre estes recursos e os materiais didáticos da Editora Opet, as formações pedagógicas associadas à tecnologia e a familiaridade cada vez maior dos professores em relação aos recursos.

“Por dia, até o momento, temos uma frequência média de 650 acessos nessa área específica das sequências didáticas em formato Power Point. Não necessariamente de downloads, mas também de uso direto do recurso. As sequências, aliás, são oferecidas em formato aberto, ou seja, o professor pode utilizá-la literalmente ou personalizá-la de acordo com seu planejamento de aula”, explica Luciano.

Com as novas peças do Ensino Médio disponíveis na plataforma, Luciano acredita que a frequência de acessos deve aumentar muito. “É para isso que trabalhamos. Queremos que os professores enriqueçam suas aulas e tenham acesso a recursos que favorecem sua criatividade e o engajamento dos estudantes.”

Como acessar – Para acessar as novas sequências didáticas, basta entrar na plataforma educacional Opet INspira usando login e senha e, em seguida, clicar no ícone “Apresentações” no menu geral (ícone ao lado). Daí, basta clicar em “Ensino Médio”. Pronto! Fácil, rápido e altamente educativo!

Neurodiversidade na educação: como trabalhar com os diferentes tipos de padrões cerebrais?

Todos temos formas específicas de pensar, aprender, resolver problemas, tomar decisões e usar o conhecimento que adquirimos ao longo da vida. Mas, de modo geral, a maioria das pessoas possui modos de funcionamento cerebral semelhantes – por isso, são chamadas de neurotípicas.

Em algumas pessoas, no entanto, esse modelo de cognição é um pouco diferente – elas são chamadas, tecnicamente, de neurodivergentes, e merecem atenção especial da educação. Elas possuem algum transtorno do neurodesenvolvimento, como autismo, TDAH ou diferentes distúrbios de aprendizagem. 

Inclusão não é moldar, é considerar diferentes visões

Nos últimos anos, muito tem se estudado sobre terapias e modelos de ensino que apoiem as pessoas neurodivergentes em relação à inclusão e à promoção da cidadania. 

Porém, uma outra vertente de estudo vem ganhando força nas Neurociências: a de entender como os neurodivergentes podem contribuir com ideias inovadoras no ambiente em que estão inseridos. 

Como eles possuem um modelo cognitivo diferente, eles absorvem as informações, pensam em soluções e usam a criatividade de um modo também distinto. Logo, podem trazer ideias e soluções que os neurotípicos ainda não tiveram. 

É preciso ter em mente que o conceito de neurodiversidade tem a ver com a percepção de que pessoas “diferentes” não precisam de “cura”; elas possuem um modo próprio e único de ver o mundo e, para expor todo o seu potencial, precisam de ajuda, acolhimento, ambientes preparados e ferramentas específicas.

O ensino precisa considerar as potencialidades

Todo educador deve conhecer os prejuízos que cada uma das condições que relacionamos acima oferece ao indivíduo. Elas, por certo, devem ser consideradas, pois permitem a criação de adaptações que vão facilitar a vida do estudante.

No entanto, é muito importante que as atividades sejam pensadas abrangendo seus talentos específicos e únicos. Hoje em dia já se sabe, por exemplo, que neurodiversos possuem dons que vão ao encontro da tecnologia da informação, do empreendedorismo e da ciência. Então, por que não criar aulas baseadas nesses conhecimentos? 

Além de facilitar o processo de aprendizagem, é uma forma de preparar essa criança ou jovem para se destacar em situações futuras, fora da escola e no mercado de trabalho.

O poder no pensamento inovador de pessoas neurodivergentes

Quando pensamos em figuras como Henry Ford e Thomas Edison, logo os associamos aos seus inventos e às contribuições que deram à sociedade. Pouca gente sabe, no entanto, que eles tinham mais em comum do que apenas uma genial mente inventiva. Eles também possuíam transtornos como TDAH – ou seja, eram neurodiversos.

Winston Churchill, por exemplo, tinha um distúrbio de conduta e um problema de fala. Já Henry Ford tinha dificuldades de aprendizagem, enquanto Thomas Edison apresentava sinais claros de TDAH. Agatha Christie, uma das maiores escritoras de todos os tempos, tinha dislexia. 

Essa é a melhor prova de que estimular corretamente crianças e jovens com TDAH, autismo, dislexia e outros transtornos semelhantes pode abrir portas com seu potencial inovador em muitas áreas. Todas essas personalidades tinham – apesar de todas as dificuldades – pontos fortes e um talento único.

O futuro exige mentes diversas, tudo começa na escola

Se voltarmos nosso olhar para as necessidades do mercado de trabalho, as exigências dos novos profissionais e as mudanças tecnológicas, perceberemos com mais clareza como a neurodiversidade será importante para o futuro.

É sabido, por exemplo, que pessoas com autismo ou TDAH têm grande afinidade com tecnologia. Ambos os perfis, inclusive, possuem um sintoma chamado hiperfoco. O hiperfoco ocorre quando esses indivíduos se deparam com algo que lhes é muito estimulante. Então, por mais que a desatenção possa ser um problema comum nesses casos, existem alguns temas específicos que retêm sua atenção de forma muito intensa.

O mais interessante é que, quando estão trabalhando em um assunto que estimula o hiperfoco, TDAHs e autistas são capazes de manter um foco muito maior do que um neurotípico. 

Isso, sem contar que, assim como os autistas, os indivíduos com dislexia têm uma excelente capacidade para reconhecer padrões. Também são perfeccionistas, possuem excelente raciocínio lógico e habilidades especiais com Matemática. Tudo isso também deve ser considerado e estimulado nessas crianças.

Estimulando habilidades de neurodiversos na sala de aula

Sabendo dessas habilidades dos neurodivergentes, os professores devem buscar os assuntos de interesse da criança ou do jovem. E o trabalho escolar deve priorizar esses temas, sem perder de vista outros aprendizados.

É necessário ter em mente que não precisamos de um único tipo de estudante. Em uma escola precisamos ter variedades de mentes, diversas perspectivas, ou seja, uma infinidade de pontos de vista. 

Com isso, um único trabalho, projeto, problema ou discussão terá muitas soluções oferecidas, o que é fundamental para o mundo em que vivemos, onde as coisas mudam com tanta rapidez. 

Adaptações são necessárias

É preciso, no entanto, fazer um adendo. Falamos sobre o educador criar aulas baseadas nas potencialidades do estudante, não nos déficits. Isso não quer dizer que não seja importante conhecer a fundo esses déficits. Muito pelo contrário: eles representam desafios reais para as crianças e devem ser encarados com total seriedade pelos professores e pela família. 

Com as ferramentas e encaminhamentos corretos, tais desafios podem ser muito menos impactantes para elas. Para isso, os professores devem se cercar de informações e do apoio de profissionais especializados, como psicopedagogos e médicos.

Tipos de adaptações para estudantes neurodiversos

O aluno com autismo, por exemplo, pode apresentar alta sensibilidade a estímulos visuais e auditivos. Então, encontrar formas de diminuir o ruído ambiente, bem como a claridade em computadores, pode ser de grande ajuda. 

Alguns estudos mostram que trocar a cor do plano de fundo dos computadores também é uma maneira de diminuir estímulos visuais. Os tons pastéis são os que melhor se adaptam às necessidades de pessoas com autismo. 

Crianças com dislexia enfrentam dificuldades no momento da leitura, especialmente quando o texto é escrito em letra cursiva. Uma boa solução é utilizar textos impressos, com tipos-padrão de imprensa. Existem fontes específicas, as chamadas fontes não serifadas, que tendem a ajudar ainda mais. Em programas como Word, o professor consegue até mesmo baixar uma fonte feita exclusivamente para esse fim – seu nome é Open-Dyslexic.

Criar atividades que sigam uma hierarquia visual é outra forma de facilitar o processo de aprendizagem de estudantes neurodivergentes. Principalmente em aulas expositivas, com slides, por exemplo. 

Inclusive, inserir imagens e ícones pode ajudar nesses casos, mesmo que eles não tenham ligação direta com o significado do texto.

Onde encontrar ferramentas para aplicar a neurodiversidade?

Como podemos perceber, algumas alterações ambientais não necessitam de muitos recursos. Em outros casos, programas básicos, como os da Microsoft (Word ou PowerPoint), oferecem recursos interessantes.

É importante sempre buscar por mais recursos pedagógicos inclusivos. A Opet INspira é uma plataforma educacional da Editora Opet que conta com diversas ferramentas para auxiliar os educadores em processos como esse.

Opet INspira e a inclusão de crianças neurodiversas

Com os recursos da plataforma, o professor consegue criar trilhas de aprendizagem e roteiros de estudos totalmente adaptados às necessidades da criança. Além disso, há ferramentas digitais que contribuem com o ensino de estudantes neurodiversos, como quizzes e instrumentos para gamificação.

Nela, o educador encontra também, um Menu de Acessibilidade. Um espaço onde é possível escolher e selecionar funções personalizadas aos usuários, como teclas de navegação, leitor de página, tamanho do texto e do cursor, espaçamento de texto, contraste, entre outros.

Para acessar a plataforma é preciso que a escola seja conveniada, sendo necessário ter usuário (login) e senha individual. 

Ao fazer isso, os educadores encontrarão um espaço para a criação de aulas que estimulem os talentos das crianças com diversos transtornos, bem como maneiras de diminuir os desafios causados por qualquer déficit que possam ter.

“Família, Escola e Formação Humana”: o 1º Encontro de Familiares em Maringá (PR)

Os Encontros com Familiares – chamados de “EFAM” pela equipe pedagógica da Editora Opet – representam um momento fundamental da parceria com os municípios e a comunidade escolar. 

Por meio deles, a Editora fortalece a aproximação entre as famílias e a escola, que é um dos pilares do trabalho Opet. Ao chegar mais perto e atuar junto com a escola, a família potencializa a educação e a formação de cidadãos mais conscientes e protagonistas.

Nesta semana, na terça-feira, dia 10, a Editora promoveu o primeiro EFAM em parceria com a secretaria municipal de Educação de Maringá, um dos municípios mais importantes do Estado do Paraná. Maringá é parceiro da Editora Opet com os materiais didáticos e ferramentas Sefe, que são adotados por professores e crianças da Educação Infantil 2 a 5.

O encontro foi realizado online com a participação ao vivo de aproximadamente 500 pessoas e mais de 2,6 mil visualizações até o fechamento desta reportagem.

O tema “Família, Escola e Formação Humana: aprendizagens em tempos de pandemia” foi apresentado pela supervisora pedagógica Rúbia Cristina da Costa. Ela abordou várias questões relacionadas aos relacionamentos em família, do acolhimento à necessidade ainda maior de empatia em tempos tão desafiadores como os que estamos vivendo.

Falar de perto – A supervisora regional Daiane Veiga, responsável, na Editora, pelo atendimento do município de Maringá, abriu o encontro. “Por ser o primeiro EFAM no município, buscamos trazer uma temática que falasse de perto às famílias, que as acolhesse para a proposta de aproximação”, observa.

“Acredito que todas as famílias precisam ouvir palavras que as acalentem, apoiem e, ao mesmo tempo, despertem para a reflexão sobre seu papel na educação dos filhos. Eles, afinal, são seu bem mais importante!”

Daiane ressalta o caráter de diálogo dos encontros de familiares promovidos pela Editora com os parceiros. “O EFAM é uma grande conversa, um momento de compartilhar, e isto faz com que o engajamento seja, sempre, muito grande. Ficamos muito felizes em acolher e em sermos acolhidos pelas famílias.” Ela também destaca as vantagens do formato online, que são um estímulo a mais para as famílias – elas participam no conforto do lar, sem atropelos. 

Empatia e sabedoria – “O encontro com os familiares foi muito produtivo. Ele trouxe às famílias palavras de esperança, empatia e orientações com sabedoria. Abordou a importância do vínculo entre família e escola, permitindo a reflexão dos familiares de que essa união fortalece a promoção dos saberes na formação dos seus filhos”, avalia a professora Hidoméia Maria de Oliveira Velasco, gerente da Educação Infantil da secretária municipal de Educação de Maringá.

“Momento Opet 2021” reúne equipe comercial pública da Editora Opet

A superintendente da Editora Cristina Swiatovski, falou sobre os desafios e perspectivas da Editora Opet para 2021.

Um encontro para alinhar ideias, conhecer a fundo as ações mais recentes da Editora Opet, celebrar resultados e se preparar para os desafios de 2022. Assim foi o “Momento Opet 2021”, realizado em Curitiba de segunda a sexta-feira (02 a 06) pela gerência comercial da Editora para seus representantes em todas as regiões do país. Foi o primeiro encontro presencial da equipe comercial pública em quase dois anos, desde o início da pandemia. Por isso mesmo, esteve cercado de cuidados: a equipe foi dividida em pequenos grupos, que participaram das ações em dias distintos, seguindo um rigoroso protocolo sanitário.

Essas ações incluíram apresentações e conversas com gestores  e colaboradores das equipes Pedagógica, Editorial e de Marketing, da própria gerência Comercial e do Departamento Jurídico da Editora.

Roberto Costacurta: 2021 será um ano desafiador e promissor.

“Ficamos muito felizes em receber nossos representantes”, diz o gerente comercial da Editora, Roberto Costacurta. “Foi um momento estratégico por uma série de razões, a começar pelo alinhamento das ideias e pelo fornecimento de informações para a nossa equipe, trazidas pelos gestores de todos os setores da Editora. Nossos representantes também trouxeram dados importantes sobre suas próprias regiões, que vão ajudar a Editora a atender melhor os futuros parceiros.”

Outro foco do encontro foi o planejamento de 2022, que, para Roberto, será um ano desafiador e promissor. “A pandemia escancarou a diversidade da educação brasileira. Temos regiões preparadas para trabalhar com a educação digital. Temos, também, regiões em que os livros impressos ainda são essenciais”, explica. “Precisamos perceber essas características e oferecer o sistema de ensino mais completo para cada parceiro. E entregar uma proposta de educação tecnológica, humana, cidadã, protagonista e significativa.”

Para Roberto, um dos principais caminhos da Editora em 2022 reside na atenção aos professores em relação às novas tecnologias educacionais. “Vamos investir em uma proposta de letramento digital que os aproxime das novas tecnologias e rompa o preconceito que muitos têm em relação à própria capacidade”, explica. Um trabalho que, vale observar, já está sendo desenvolvido pela gerência pedagógica da Editora.

Em 2021, a equipe comercial pública superou as metas estabelecidas pela Editora, conquista que também foi celebrada durante o Momento Opet. “Esse resultado foi alcançado pelo conjunto da Editora, que trabalha para oferecer o melhor sistema de educação do país. Nesse contexto, os representantes comerciais, que levam os nomes Opet e Sefe para todas as regiões do país, desempenham um papel especial. A eles, nossos parabéns e muito obrigado!”, conclui Roberto.

A gerente pedagógica da Editora, Cliciane Élen Augusto, falou sobre os avanços e as perspectivas da educação em 2021.

Desafios e conquistas – A presidente do Grupo Educacional Opet, Adriana Karam Koleski, destacou o trabalho da equipe comercial e de todos os colaboradores da Editora em um momento global ao mesmo tempo tão difícil e tão desafiador. “Trabalhando juntos, conseguimos descobrir habilidades, capacidades, e dar respostas às questões trazidas pela pandemia”, observou.

Adriana também elogiou o trabalho com a educação digital, que foi estratégica para que a Editora seguisse oferecendo e expandindo serviços de alta qualidade para escolas públicas e privadas de todo o país.

Dirigindo-se especificamente aos representantes comerciais, Adriana ressaltou a importância dos valores que norteiam a Opet: sustentabilidade, inovação, pioneirismo, trabalho em equipe e construção conjunta de uma realidade que seja favorável a todos. “A partir da educação, pensamos sempre em um círculo de prosperidade que envolve todas as pessoas. Essa é a ideia do trabalho Opet.”

Adriana Karam Koleski: valores e construção conjunta de um círculo de prosperidade a partir da educação.

Alinhamento – A superintendente da Editora Opet, Cristina Swiatovski, destacou a importância do Momento Opet para o alinhamento das ideias e ações dos representantes comerciais. “Nossa equipe comercial atua em todo o país, muitas vezes longe da sede da Editora. Nesta semana, ela pôde fazer um alinhamento institucional, saber para onde estamos indo, para onde estamos olhando. Além disso, os representantes trouxeram suas dúvidas e as demandas das regiões onde atuam. Essas informações são valiosas”, avalia.

Cristina acredita que 2022 será um ano de expansão. “Nos últimos dois anos, a educação pública cresceu muito no Brasil, tanto em termos numéricos quanto de demanda por serviços de maior qualidade. Os municípios e as famílias estão carentes de uma educação tecnológica de qualidade e, também, de uma proposta pedagógica avançada, que contemple valores como o protagonismo e a empatia. Na Editora Opet, nós trabalhamos para oferecer isso.”

A visão da equipe – Gilberto Muniz Pereira é representante comercial da Editora Opet para as regiões Norte e Centro-Oeste. Para ele, esse momento de retorno presencial, depois de dois anos, foi fantástico. “Eu estou muito feliz. Nós precisamos ter esse tipo de contato com a Editora, em especial com o pedagógico, para compartilhar nossa realidade e receber informações.”

Gilberto Muniz Pereira

Ele observa que, na Região Norte, ainda existe uma exigência muito grande de materiais impressos, relacionada à carência de infraestrutura em algumas áreas. “Lá, as demandas por ferramentas digitais e materiais impressos caminham juntas. E nós, da Editora, atendemos”, afirma.

Gilberto também destaca a valorização da marca Opet nos municípios do Norte e do Centro-Oeste. “A gente fica orgulhoso de ver como a marca Opet é reconhecida. E mesmo no período da pandemia, em que a situação poderia ficar mais difícil, a Editora cresceu e deu conta das demandas. Neste ano, estamos indo bem. E 2022 será ainda mais interessante”, garante.

Para o representante comercial da Editora para o Ceará, Eduardo Santos, o encontro foi uma oportunidade preciosa para a troca de experiências e para o conhecimento. “Conhecemos as novas tecnologias e também os produtos e serviços que estão sendo desenvolvidos agora. Essas informações são muito importantes em nossas ações de campo, no contato com os clientes.”

José Renato Machado é representante da Editora para o Estado de São Paulo. Para ele, o conhecimento gerado em encontros como o Momento Opet é fundamental para as vendas. “Aqui, conversando com os gestores, nos inteiramos de tudo o que a Editora está realizando. E isso nos dá argumentos para apresentar a marca Opet com segurança aos nossos prospects”, argumenta. Ele acredita que 2022 será um grande ano. “Eu aposto na valorização da educação como caminho para o desenvolvimento dos municípios. Isso é algo para que os gestores públicos estão cada vez mais atentos.”