Recomposição da aprendizagem: caminhos e possibilidades

A recomposição da aprendizagem ganhou força nos últimos dois anos, motivada pela necessidade de se recuperar e melhorar a aprendizagem da Educação Básica, duramente afetada pela pandemia de Covid-19. Um retrocesso traduzido em números no final do ano passado, com a divulgação dos resultados de 2021 do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

O Saeb, por exemplo, mostrou uma queda importante na pontuação dos estudantes do 2º ano dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental na proficiência média em Língua Portuguesa: ela passou de 750 pontos, em 2019, para 725,5 em 2021. E a proporção de estudantes do 2º ano que não conseguiam ler nem mesmo palavras isoladas passou de 15,5% para 33,8% no mesmo período. No 5º ano, a pontuação em Língua Portuguesa caiu sete pontos, passando de 215 para 208.

Já o Ideb apontou uma piora do desempenho dos estudantes do Ensino Médio em Matemática, em que a pontuação caiu de 278,5 para 271, e em Língua Portuguesa, com uma queda de 279,5 para 275,9 pontos.

Recomposição e avaliação

“É aqui que entra em cena a recomposição da aprendizagem”, explica Silneia Chiquetto (foto), pedagoga e coordenadora do Programa inDICA de Gestão do Conhecimento, da Editora Opet. “Quando falamos em recomposição, estamos falando de um conjunto de estratégias de curto e médio prazo que tem como foco estudantes, professores, gestores e famílias. E a recomposição é estrutural: ela vai além da recuperação ou do reforço escolar. A meta é recolocar a aprendizagem ‘nos trilhos’ e fazer isso de forma intencional, de olho nos próximos anos escolares também”, explica.

Apenas para se ter uma ideia da importância do tema, no último dia 30 de agosto, em Campinas, os participantes da XII Reunião da Associação Brasileira de Avaliação Educacional (ABAVE) – entre eles, o MEC, a Undime e o Inep – assinaram um protocolo de intenções para a criação do Pacto Nacional pela Recomposição da Aprendizagem, que deve ser levado a todas as unidades da Federação. Entre os parceiros da ABAVE estão o Instituto Ayrton Senna, a Fundação Lehmann, o Instituto Unibanco, a Fundação Cesgranrio e o Instituto Península. A coordenadora Silneia Chiquetto (associada da ABAVE) e a supervisora pedagógica da Editora Opet, Rúbia Cristina da Costa (responsável pela produção dos planejamentos de formação para os professores do inDICA), também participaram do encontro.

Avaliação: passo inicial

O primeiro passo para a recomposição da aprendizagem é conhecer o grau de proficiência dos estudantes, o que só é possível com avaliações que demonstrem o desenvolvimento de habilidades na trajetória escolar do estudante. “Não se trata, apenas, de uma avaliação de aquisição de conteúdos. Estamos falando, aqui, de um tipo de avaliação que chamamos de diagnóstica”, observa Silneia.

Esse recurso, lembra a coordenadora do inDICA, está previsto em resoluções e pareceres que preceituam a avaliação como ferramenta necessária para estruturar, corrigir e fortalecer a aprendizagem. “Um exemplo é o Parecer Nº 19/2020 do Conselho Nacional de Educação, que substituiu a Lei de Diretrizes e Bases em relação ao tema”, observa.

Para reforçar a importância da avaliação diagnóstica, em agosto de 2021 o Conselho Nacional de Educação (CNE) instituiu as Diretrizes Nacionais Orientadoras para a Implementação de Medidas no Retorno à Presencialidade das Atividades de Ensino e Aprendizagem e para a Regularização do Calendário Escolar – com foco na aprendizagem.

“Essas diretrizes estão diretamente ligadas ao momento atual e ao processo de recomposição da aprendizagem. Isso porque muitas das deficiências atuais são decorrência da educação durante a pandemia”, explica Silneia.

Mas, por onde começar a avaliação?

No Brasil, segundo o MEC, há cerca de 180 mil escolas da Educação Básica, em que estão matriculados 47,4 milhões de alunos (dados de 2022). São muitos “estilos” de escola e de educação, que se aproximam a partir dos requisitos mínimos de conhecimento e de um padrão ideal de aprendizagem estabelecido por lei. Todos esses fazeres pedagógicos e seus resultados podem ser avaliados a partir de critérios metodológicos científicos e precisos.

O Programa inDICA, desenvolvido pela Editora Opet, reúne esses critérios e a expertise de 50 anos do Grupo Educacional Opet. O inDICA é aplicado em escolas e redes de ensino de Estados como Ceará, Mato Grosso, Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais, dentro das estratégias de recomposição da aprendizagem e aprimoramento para um nível de excelência. Desde o início do Programa já foram realizadas mais de 500 mil avaliações em busca dos indicadores para a melhoria da qualidade da educação.

“O inDica traz recursos para que as escolas levantem seus indicadores de qualidade na aprendizagem. Nas provas aplicadas aos estudantes do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental, buscamos as informações e avaliamos o nível de aprendizagem em que eles se encontram”, explica Silneia.

Como funciona o inDICA

As provas do inDica são construídas em uma escala de nível de aprendizagem desenvolvida a partir dos indicadores do Saeb e dos apontamentos teóricos do professor José Francisco Soares, ex-presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e um dos grandes especialistas do mundo no tema.

“São provas que permitem observar o caminho pedagógico do estudante na resolução das questões, o raciocínio utilizado, e, assim, conhecer a proficiência relacionada””, explica Silneia. “E isso é possível porque usamos os princípios da Teoria da Resposta ao Ítem – a TRI –, que aprofunda o olhar do avaliador sobre o desempenho do estudante.”

Adotada em avaliações nacionais como o Enem e o Saeb, a TRI parte de modelos matemáticos baseados em critérios que geram a proficiência do item e do estudante, desconsiderando o acerto ao acaso.

Os recursos inDICA

Ao contratar o Programa inDICA, os mantenedores e gestores das escolas têm acesso a um conjunto de recursos. O trabalho começa com reuniões entre os especialistas da Editora Opet e as equipes gestoras e segue com uma formação pedagógica e de orientação para a aplicação das avaliações. A escola tem acesso, também, aos instrumentos avaliativos nos componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental (Anos Iniciais e Finais), além de um material de atividades avaliativas, com questões de vários exames nacionais e questões inéditas baseadas nas habilidades preceituadas pela Base Nacional Comum Curricular, a BNCC.

E, na plataforma digital inDICA, eles podem acompanhar todo o processo – e acessar os resultados da avaliação diagnóstica nas escalas macro a micro (de toda a rede escolar ao aluno visto individualmente) – de forma rápida, detalhada e segura, por meio de login e senha individual.

Intervenção e recomposição da aprendizagem

E é partir das informações precisas de escola-turma-estudante que a avaliação se conecta à recomposição da aprendizagem. Com os dados em mãos e o apoio técnico da Opet, as escolas podem construir seus planos de intervenção, que definem o roteiro para a recomposição da aprendizagem.

“O plano de intervenção nasce dos dados da avaliação. É ele que vai definir as ações dessa recomposição”, explica Silneia Chiquetto. “Ele permite adotar as medidas para fortalecer a aprendizagem em todos os níveis, da rede escolar ao estudante em sua individualidade. Permite, enfim, recompor a aprendizagem e recolocar a aprendizagem numa curva ascendente, de novas conquistas rumo à adequação do aprendizado.” Ou seja: ao adotar o Programa inDICA, as escolas dão o primeiro passo – seguro e fundamentado – para a recompor a aprendizagem.

Sete de Setembro… com conhecimento!

Livros são um caminho excepcional para se conhecer e ressignificar a Independência do Brasil – confira!

O Brasil celebra nesta quinta-feira, 07 de setembro, os 201 anos de sua independência de Portugal. A passagem, enfim, da condição de colônia à de um império que duraria pouco mais de 67 anos para, então, dar lugar à república e ao país que conhecemos, com suas muitas questões.

A Independência do Brasil é um grande tema de estudo da Educação Básica e do Ensino Superior, em componentes curriculares como o de História. Ela também pode (e bem que deveria!) ser lida a partir de outros componentes curriculares, e também ser trabalhada de forma transversal. As possibilidades são muitas, e abrangem desde a organização de desfiles – com todos os requisitos que eles têm – até de rodas de conversa, debates, apresentações, leituras e interpretações de peças como o “Hino da Independência” ou o quadro “Independência ou Morte” (de 1888), de Pedro Américo.

Um caminho especialmente interessante é o da leitura, que pode ser conectado a este momento específico do ano ou, então, a um programa extensivo de prática e incentivo. Ler é uma grande experiência, que deve ser agradável para atrair e fidelizar os jovens leitores.

E ler um bom livro de História do Brasil, com informações sérias e uma análise crítica bem fundamentada – e, principalmente, bem narrada -, é o que existe de melhor!

A boa notícia é que esses livros existem. E podem funcionar perfeitamente: 1) – para ajudar a formar novos leitores; e 2) – para ajudar os estudantes a compreenderem a História em toda a sua beleza e profundidade, para além de um ultrapassado modelo de “decoreba” de datas e nomes que, ao fim e ao cabo, pouco representam.

Nós selecionamos cinco livros interessantes sobre a Independência do Brasil. Leia, compartilhe e se apaixone pela nossa História!

(*) – Ilustrações: recortes de “Independência ou Morte”, de Pedro Américo. Ilustração em alta resolução AQUI (Google Arts & Culture)

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“Independência do Brasil” (2022), de João Paulo Pimenta. Escrito pelo professor João Paulo Garrido Pimenta, livre-docente do Departamento de História da USP, “Independência do Brasil” é uma obra voltada a diferentes perfis de leitores, dos conhecedores àqueles que querem se aproximar do tema a partir de um texto de boa qualidade. Muito além das fronteiras coloniais – do famoso grito de “Independência ou Morte!” e do quadro de Pedro Américo (de 1888) que o eternizou –, a obra conecta a nossa independência a outros movimentos da história no período que se seguiu ao fim das guerras napoleônicas, como a Revolução do Porto, em Portugal, e a Revolução Pernambucana de 1817. E vai além, ao examinar o jovem país em seu processo de autoconstrução.

Editora: Contexto, 160 páginas.

“1822 – Como um homem sábio, uma princesa triste e um escocês louco por dinheiro ajudaram dom Pedro a criar o Brasil – um país que tinha tudo para dar errado” (2010), de Laurentino Gomes. O jornalista Laurentino Gomes (1956) foi um dos iniciadores da “redescoberta” recente da História Brasileira. Vencedor do Prêmio Jabuti em 2008 com “1808” (em que narrava a transferência da família imperial ao Brasil por conta da invasão napoleônica de Portugal), Laurentino voltou aos livros-reportagens históricos em 2010 com “1822”, focado na Independência do Brasil. Leitura bem documentada e, principalmente, saborosa, que nos permite entender os desafios de se construir e manter a soberania em um país tão grande e diverso como o Brasil.

  • Editora: Globo Livros, 376 páginas.

“A viajante inglesa, o senhor dos mares e o Imperador na Independência do Brasil” (2022), de Mary Del Priori. A boa História é construída a partir de diferentes perspectivas. Da dos “heróis”, das pessoas comuns e dos personagens que estiveram perto dos núcleos de poder. Essa é a linha de “A viajante inglesa…”, escrita por Mary Del Priori, escritora e pós-doutora pela Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais de Paris. A personagem central, aqui, é Maria Graham (1785-1842) – pintora, desenhista, escritora e historiadora inglesa que viajou pelo Brasil entre os anos de 1821 e 1825, tendo sido indicada como preceptora de uma das princesas imperiais, D. Maria da Glória. Uma intelectual de olhar apurado para o cotidiano, a sociedade e a política – e uma crítica ferrenha de uma das grandes mazelas brasileiras, a escravidão.

Editora: Vestígio, 224 páginas.

“A Outra Independência – Pernambuco 1817-1824” (2004), do escritor, historiador e diplomata Evaldo Cabral de Mello – irmão do poeta João Cabral de Mello Neto. A obra, escrita por um grande especialista em História do Brasil, examina o processo da Independência a partir de uma perspectiva diferenciada – a do movimento revolucionário pernambucano de 1817, que trouxe grande preocupação à casa real portuguesa. Na época, Pernambuco era a capitania mais rica da colônia, e a insurreição, movida por fatores como a presença maciça de portugueses nos cargos administrativos, a cobrança de impostos vistos como injustos pela população e até uma grande seca que abalou a economia da região, acabou provocando uma violenta repressão por parte da coroa portuguesa.

Editora: Todavia, 288 p.

“O sequestro da Independência: Uma história da construção do mito do Sete de Setembro” (2022), de Lilia Schwarcz, Carlos Lima Junior e Lúcia Klück Stumpf. E se a Independência do Brasil que conhecemos – dos filmes e do quadro “Independência ou Morte”, de Pedro Américo – não for, em termos históricos, exatamente assim? E se, no processo da nossa independência, houve outros sujeitos e outros processos que acabaram apagados ou “esquecidos”? Qual o papel das representações artísticas nessa construção? Quem, afinal, escreveu essa história e o que ficou de fora? Essas são algumas das questões que encontram resposta em “O Sequestro da Independência…”, dos pesquisadores Lilia Schwarcz, Carlos Lima Junior e Lúcia Klück Stumpf. Uma obra instigante, que lança um olhar inteligente sobre o tema da independência do Brasil.

Editora: Companhia das Letras, 577 páginas.

Opet apresenta propostas educacionais a mantenedores e gestores pernambucanos

A Editora Opet esteve nesta semana em Recife para apresentar alguns de seus principais lançamentos a mantenedores e gestores de escolas privadas de Pernambuco.

Durante o encontro, que aconteceu na segunda-feira (21) no Coco Bambu do Shopping Recife, os participantes conheceram a proposta do selo educacional Ígnea, da Editora Opet, para o Ensino Bilíngue, construída em parceria com a National Geographic Learning (NGL).

“São duas coleções, a ‘Look’, da NGL, e a ‘Connect In’, do Ígnea, que oferecem educação bilíngue diferenciada. Uma educação atual, conectada e intercultural, que é ideal para escolas que querem ampliar as possibilidades globais de seus estudantes”, explica Adriano de Souza, diretor da Editora Opet.

Os participantes também conheceram o Programa inDICA de Gestão da Educação, que soma a experiência Opet em sala de aula, metodologias e ferramentas para oferecer avaliações diagnósticas de alta qualidade.

“Com o inDICA, os gestores têm uma ferramenta fundamental para avaliar a aprendizagem turma a turma, estudante a estudante”, explica Adriano. “O inDICA também fornece os elementos para que a instituição desenvolva planos de intervenção que vão impactar diretamente nos resultados de aprendizagem.”

O gerente comercial da Editora para a área privada, Giovani Tomelim, destacou a importância do diálogo com os mantenedores e gestores em Recife. “Este é um momento importante de contato. A partir daqui, podemos avançar na construção de boas parcerias”, observa.

Encontro com a Opet – O encontro com os mantenedores e gestores em Recife foi, também, um encontro com os 50 anos do Grupo Educacional Opet. A trajetória foi apresentada pela presidente do Grupo, Adriana Karam Koleski, que também destacou os valores que norteiam o trabalho da Opet.

“Desde sua fundação, como uma pequena escola no Centro de Curitiba, a Opet foca no conhecimento relevante e na educação humana e cidadã. Os mesmos valores que inspiram e norteiam o sistema de ensino Ígnea, o nosso trabalho com o ensino bilíngue e o nosso programa de avaliações, o inDICA”, observa.

“Para nós, é uma alegria compartilhar essa jornada, esses valores, com os educadores pernambucanos. Viemos para colaborar com a educação privada de um Estado que consideramos estratégico”, complementa.

O Grupo Educacional Opet nasceu em 1973 como uma escola de cursos livres. Hoje, com o Centro Universitário UniOpet e a Editora Opet, alcança centenas de milhares de estudantes e professores em todo o país, oferecendo um sistema de ensino de alta qualidade, graduação e pós-graduação nos formatos presencial, EAD e híbrido. Apenas no segmento de sistemas de ensino, com a Editora Opet, está presente em 99 municípios, atendendo 470 mil estudantes e cerca de 30 mil professores nas redes pública e privada.

Ampliação – Nas próximas semanas, a equipe comercial do Ígnea vai manter reuniões com mantenedores e gestores em Pernambuco. “Vamos aprofundar os contatos que já iniciamos e levar nossa proposta educacional para outros mantenedores”, explica Adriano. “Vemos em Pernambuco um cenário propício para a expansão do selo Ígnea. Aqui, percebemos muitas instituições e muitos educadores com metas e valores semelhantes aos nossos, da Opet. E vamos trabalhar para firmar parcerias de sucesso na educação.”

Assembleia Legislativa do Paraná homenageia o Grupo Educacional Opet por seus 50 anos

Os 50 anos do Grupo Educacional Opet foram celebrados na noite de ontem (22) em uma sessão solene da Assembleia Legislativa do Paraná, em Curitiba, que contou com a participação de autoridades e colaboradores da Opet. O projeto da sessão, de autoria do deputado Fabio Oliveira – presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação e Ensino Superior -, abrangeu também um diploma de Menção Honrosa Póstuma ao fundador da Opet, Professor José Antonio Karam (1947-2021), entregue à sua viúva, a professora Regina Karam. O Grupo também foi homenageado com um diploma de Menção Honrosa pelas cinco décadas de contribuição para a sociedade.

Em seu discurso, Oliveira saudou a trajetória de Karam, um educador que, com espírito empreendedor, levou o nome Opet a todo o país – afirmando, sempre, uma proposta de educação humana, cidadã e relevante.

“Não há como pensar na história educacional do Paraná sem considerar os diversos grupos educacionais do Estado, e um deles é a Opet”, observou o deputado. “Desejamos que a Opet continue por pelo menos mais 50 anos, transmitindo o conhecimento e a educação exitosa que todos reconhecemos”.

Ele também destacou a presença na sessão e a importância da família de Karam – os filhos, Adriana, Luciano e Daniele, gestores da Opet, e a viúva, Regina Karam, que também tem uma trajetória importante como educadora – para o sucesso do grupo educacional.

Jornada – O Grupo Educacional Opet nasceu em 1973 em Curitiba como uma pequena escola de cursos profissionalizantes. Hoje, com o Centro Universitário UniOpet e a Editora Opet, alcança centenas de milhares de estudantes e professores em todo o país, oferecendo um sistema de ensino de alta qualidade, graduação e pós-graduação nos formatos presencial, EAD e híbrido. Apenas no segmento de sistemas de ensino, com a Editora Opet, está presente em 99 municípios, atendendo 470 mil estudantes e cerca de 30 mil professores nas redes pública e privada.

Olhar inovador – A presidente do Grupo Educacional Opet, Adriana Karam Koleski (foto), agradeceu aos deputados pela homenagem e narrou a trajetória da instituição, destacando o olhar inovador do pai, que se mantém como referência para o trabalho.

“Essa sessão solene deixaria o Professor Karam muito honrado e muito feliz, como nos deixa, a todos, honrados e felizes. É o reconhecimento de uma jornada de amor pela educação, pelo conhecimento relevante, que também leva o nome do Paraná a todo o Brasil a partir da sala de aula”, observou.

“Essa homenagem é o reconhecimento por todo trabalho efetuado pela nossa empresa, com muito amor e com muita vida”, observou Dona Regina Karam (foto). “Para a nossa família, a educação sempre foi muito importante. O legado do meu marido traz a esperança de seguir por muito contribuindo com o desenvolvimento do nosso país, da nossa sociedade. Essa é a essência da Opet.”

(*) – Crédito das imagens: Comunicação Social/Imprensa – Assembleia Legislativa do Estado do Paraná.

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Paranaguá: formação pedagógica nas escolas reúne 2.000 professores

A secretaria municipal de Educação de Paranaguá (PR) e a Editora Opet realizaram ao longo das duas últimas semanas a primeira etapa da formação pedagógica inicial do segundo semestre. O trabalho envolveu cerca de 2.000 professores do Ensino Fundamental – dos Anos Iniciais e Finais (na semana passada) e da Educação Infantil (nesta semana).

“Ficamos muito felizes em trabalhar junto com os gestores e os professores de Paranaguá. Nós percebemos, de todo o grupo, um compromisso com o fortalecimento da aprendizagem, com levar mais aos estudantes”, diz a gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto.

“E isso é algo que se percebe claramente nas formações pedagógicas. O engajamento e o interesse dos participantes são muito grandes. E foi o que vimos ao longo das duas semanas formativas.”

Um trabalho diferenciado

A secretária municipal de Educação de Paranaguá, Tenile Xavier, explica que, neste segundo grande momento formativo do ano, o trabalho está sendo realizado nas escolas, o que permite trabalhar com as especificidades de cada instituição.

“No começo do ano, a formação do primeiro semestre foi unificada, realizada em um único local com todos os professores divididos segundo suas séries. Agora, seguiu para a escolas. O foco é o mesmo, nos usos dos materiais, mas de olho nas características de cada unidade”, observa. “É um momento muito rico para a reflexão de todo professor, em sala de aula, com seu estudante.”

A secretária também reforça a importância do trabalho formativo com as ferramentas educacionais digitais, que entrou em um novo momento. “Essa é uma questão fundamental. A gente vem de um período de pós-pandemia e precisou se adaptar, e é fundamental que os nossos professores tenham essa capacitação, para que as ferramentas digitais sejam um complemento efetivo aos livros impressos. E é muito importante, também, que a construção desse conhecimento seja feita coletivamente, como propõe a formação.”

Uma parceria estratégica

Tenile Xavier destaca o sucesso da parceria com a Editora Opet, que, em 2023, completa dez anos. “Ficamos muito felizes com essa parceria, com tudo o que nos é proporcionado. No recebimento nos materiais e no suporte, no atendimento e na busca, de parte da equipe da Editora, de sanar as dificuldades e as dúvidas dos nossos profissionais de educação. É uma parceria de sucesso.”

Cultura, esporte e conhecimento: o 2º semestre do Colégio Dom Hélder Câmara

Parceiro Opet em Afogados da Ingazeira (PE) desenvolve uma série de atividades para engajar os estudantes e fortalecer a aprendizagem.

Afogados da Ingazeira, município do sertão pernambucano, é um dos polos econômicos e culturais do Vale do Pajeú, no centro-norte do Estado.

É, também, uma cidade importante em relação à educação. Lá, há 23 anos, foi fundado o Colégio Dom Hélder Câmara, que, ao longo do tempo, tornou-se referência em educação privada na região, com alunos brilhando por exemplo, em certames nacionais de conhecimento como a Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA).

Colégio Dom Hélder que, desde o início de 2020, também é parceiro da Editora Opet. Uma parceria que se estreita ainda mais no início deste segundo semestre letivo, com o fortalecimento do trabalho dos professores e gestores.

Gestão do Ambiente Educativo

A professora Cláudia Valéria da Silva Campos Barros é mantenedora e diretora administrativa e pedagógica do Dom Hélder.

Ela conta que o colégio adota um sistema de planejamento anual, que é organizado no início do ano letivo e que abrange uma série de atividades para fortalecer o processo de ensino-aprendizagem.

“Iniciando este segundo semestre, realizamos o encontro formativo com a professora Adriana Fialho, supervisora regional da Editora Opet”, conta.

Esse trabalho, desenvolvido em julho, teve como tema a “Gestão do Ambiente Educativo”.

O foco, como explica a própria professora Adriana Fialho, foi a importância do papel dos professores para a transformação do espaço escolar em um ambiente de aprendizagem. “A equipe do Dom Hélder abraçou a proposta, até mesmo porque esse tipo de vivência, esse olhar, já faz parte do que é o colégio, de sua filosofia de trabalho”, avalia.

“E foram dois dias de muito engajamento. As reflexões e as práticas propostas auxiliaram os professores a retomar o ano letivo com empoderamento e encantamento pelo ambiente educativo e pela gestão de sala de sala.”

Para a diretora Cláudia Valéria, a formação foi ímpar. “Esse tipo de momento nos ajuda consideravelmente nas questões pedagógicas, na troca de experiências e na reflexão sobre a gestão de sala de aula. Os professores participaram ativamente e avaliaram positivamente a formação”, conta.

Um semestre repleto de atividades

Animação, cor, movimento, estudos e estímulo à curiosidade. No Dom Hélder, o calendário do segundo semestre prevê uma série de atividades cuja intencionalidade reside no fortalecimento do processo de ensino e aprendizagem – e do gostar de aprender. Essas atividades abrangem os Jogos Internos CDH, para as turmas do Ensino Fundamental, a Semana do Estudante – com palestras, discussões, estudos, apresentações culturais e diversão para os estudantes dos Anos Finais do ensino Fundamental, as semanas do Folclore, da Pátria e da Criança.

O colégio também promove uma feira especial, a FILCO – Feira Interativa de Leitura e Conhecimento, que, neste ano terá como tema “Criatividade e Inovação” – sugestão proposta pelo material Opet.

“Toda essa programação, todo esse cuidado em oferecer conhecimentos de forma envolvente, é a própria identidade do Colégio Dom Hélder Câmara”, observa Adriana Fialho. “A instituição tem em sua essência gestora e docente um compromisso muito forte de evoluir cada vez mais com práticas educacionais atualizadas, acolhedoras, afetuosas, criativas, inovadoras e transformadoras. Esse é um diferencial fantástico para a educação.”

Articulação e aproximação do momento atual

Lucas Vinícius é professor de Arte e Filosofia no Dom Hélder. Em suas atividades, ele utiliza muito os recursos digitais oferecidos pela Editora Opet, em articulação com os livros e com seu planejamento de aula. “Com os recursos da plataforma Opet INspira – vídeos, imagens e resumos, entre outros materiais -, consigo melhorar e dinamizar minhas aulas”, conta. “A plataforma consegue direcionar e ofertar materiais para a aprendizagem do aluno de acordo com o que ele está vivenciando, o que facilita imensamente os resultados a serem alcançados em sala.”

As “Jornadas de Julho”: Editora Opet realiza formações pedagógicas em 28 municípios

Professoras de Santana de Parnaíba (SP) durante o momento formativo realizado em parceria com a Opet.

Para milhões de estudantes em todo o país, julho é sinônimo de férias escolares – uma pausa para repor as energias. Para muitos professores, em especial nestas duas últimas semanas do mês, é sinônimo de preparação intensiva para o segundo semestre letivo. E é claro, também de retomada das aulas.

No caso da preparação, ela tem muitos nomes, como “semana pedagógica”, “preparação para o retorno às aulas” e “semana de formação pedagógica”, mas um único foco: deixar tudo ajustado para a realização do melhor trabalho com as crianças e os estudantes.

A Editora Opet participa ativamente das semanas pedagógicas dos parceiros nos segmentos público e privado, oferecendo agendas formativas para as coleções, recursos digitais e práticas pedagógicas.

Nas duas últimas semanas do mês, por exemplo, a equipe pedagógica está realizando formações em nada menos do que 28 redes municipais de ensino, nos Estados do Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Mato Grosso. Um trabalho que envolve milhares de professores e muitas horas de interações e aprendizagem!

Organização e apoio

“Muitos municípios parceiros adotam as formações como meio inicial de organização dos profissionais de educação no segundo semestre”, conta Cliciane Élen Augusto, gerente pedagógica da Editora Opet. “E nós damos todo o apoio. Para a Editora, é um momento de fortalecimento das parcerias. O que faz todo sentido, porque temos um objetivo comum, que é o de chegar ao final do ano fazendo com que nossos estudantes e nossas crianças alcancem uma aprendizagem integral.”

“Nestas semanas, especificamente, nós temos mais municípios atendidos do que dias úteis. Ou seja, são muitas formações e uma grande equipe envolvida, que está pronta para ‘colocar o pé na estrada’ e atender toda esta demanda. Esse calendário apenas mostra o quanto nos preparamos, como equipe, para levar o melhor aos professores e gestores parceiros”, sintetiza Cliciane.

Ela explica que as semanas pedagógicas são especialmente oportunas para avaliar rotas e olhar com muito cuidado para o segundo semestre. “Nesse período do ano, temos muitas possibilidades de fortalecer e garantir a aprendizagem das crianças e adolescentes”, observa.

A equipe e preparação para as formações

Pela Editora, o trabalho é realizado por supervisores, assessores pedagógicos e formadores parceiros – são dezenas de profissionais. E envolve a ampliação dos recursos educacionais a partir dos materiais didáticos, das práticas pedagógicas e até do uso da Inteligência Artificial (IA) para a formação dos professores. Esse trabalho, aliás, é cuidadosamente preparado, em formações internas e planejamentos realizados nos meses de maio e junho.

Fortalecer a aprendizagem

Santana de Parnaíba é um parceiro estratégico da Editora Opet em São Paulo. Lá, na semana passada (nos dias 20 e 21), a formação pedagógica para o segundo semestre envolveu cerca de dois mil e quatrocentos professores – da Educação Infantil, Anos Iniciais e Finais do Ensino Fundamental, Atendimento Educacional Especializado e Especialidades.

Um trabalho extenso e minucioso, que envolveu uma equipe de trinta formadores da Editora Opet, tendo como supervisor regional Fernando Corrêa, e que contou com a participação da gerente pedagógica Cliciane Éllen Augusto.

Para a secretária municipal de Educação de Santana de Parnaíba, Carla Alves, os dias voltados à formação são momentos de troca e de fortalecimento da aprendizagem. “Nesses dias, os professores têm a oportunidade de conversar e trocar experiências sobre os materiais didáticos Opet/Sefe com os formadores e com seus pares”, avalia.

“É uma oportunidade única para rever a prática pedagógica e oportunizar novas metodologias a serem aplicadas em sala de aula, para que as aulas sejam mais prazerosas e proveitosas para os nossos estudantes”. A secretária destaca o valor do trabalho realizado com a Editora. “Vejo que a Opet é uma empresa parceira, sempre à disposição para nos auxiliar nos aspectos pedagógicos, de acordo com a nossa necessidade.”

Uma grande participação

Professoras de Pitanga em um dos momentos formativos.

Localizado no centro geográfico do Paraná, o município de Pitanga realizou sua formação na semana passada. O trabalho envolveu cerca de 400 professores, da Educação Infantil 1 a 5 e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Pela Editora, foi organizado pela supervisora regional Daniela Gureski, com articulação local da supervisora pedagógica Marina Rhinow.

Na avaliação da diretora pedagógica da rede, professora Ana Maria Roque Tizot, a formação foi muito produtiva. “Nós percebemos uma grande participação dos professores e baixa rotatividade, ou seja, poucas pessoas saindo das salas de aula durante as formações. Um sinal de que elas se engajaram e de que o trabalho foi bem organizado.”

Para a diretora pedagógica, a formação para o uso das ferramentas em educação digital, por exemplo, ampliou as possibilidades de trabalho dos professores no segundo semestre. “Essas ferramentas são muito importantes para ampliar os recursos de aprendizagem e devem ser bem trabalhadas pelos professores. Agora, depois da formação, essa missão está com eles”, observa.

A supervisora pedagógica Marina Rhinow (E), o secretário municipal de Educação de Pitanga, Alfredo Schavaren, e a diretora pedagógica Ana Maria Roque Tizot.

Entusiasmo

Astorga é outro importante parceiro da Editora Opet no Paraná, na região centro-norte do Estado. Lá, o encontro com os professores aconteceu nos dias 18 e 19, e envolveu todos os docentes da Educação Infantil (0 a 5 anos) e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Pela Editora, a coordenação foi da supervisora regional Kelly Lotz.

Um momento importante para o alinhamento do trabalho docente à proposta pedagógica oferecida nas coleções, como pontua a assessora pedagógica Daíse de Oliveira Campos Barduzzi, gestora da rede municipal de ensino de Astorga.

“Percebi o entusiasmo de ambas as partes, dos formadores e dos professores participantes. Além disso, o excelente trabalho ficou constatado pelos comentários positivos que recebi dos professores em relação ao curso, e dos formadores elogiando a participação dos professores.”

Segundo ela, a metodologia e o dinamismo dos formadores chamaram muito a atenção dos participantes. As atividades abrangeram trabalhos em equipe, em sala de aula e em ambientes externos.

Precisão e confiabilidade: a etapa de pré-teste do Programa inDICA

Municípios de SC participam de processo para fortalecer ainda mais as ferramentas de avaliação inDICA.

Alunos da rede municipal de ensino de Orleans durante o pré-teste do inDICA.

Confiabilidade e precisão são requisitos fundamentais de um programa de avaliação diagnóstica da aprendizagem.

No caso do Programa inDICA, da Editora Opet, eles estão na base de todo o trabalho, da tomada inicial de informações à devolutiva dos resultados para que os parceiros públicos e privados construam seus planos de intervenção.

É preciso, enfim, examinar e calibrar todas as questões para que os dados obtidos possam cumprir seu papel de informar os gestores e transformar a aprendizagem.

Um exemplo desse compromisso da Opet com a qualidade dos dados está na chamada “etapa de pré-teste” da avaliação, que foi realizada no início deste mês com o apoio de dois municípios parceiros em Santa CatarinaOrleans e Cocal do Sul, ambos no sul do Estado.

Uma etapa fundamental

“O pré-teste é uma das etapas – e uma etapa fundamental – da produção definitiva de um instrumento avaliativo”, explica a coordenadora do Programa inDICA, Silneia Chiquetto. Ele também faz parte da dinâmica do próprio inDICA, que se avalia constantemente e, a partir disto, refina os próprios instrumentos de trabalho.

“A partir do pré-teste, que foi feito com um grupo de amostragem dos estudantes nos dois municípios, pudemos verificar a coerência dos itens da avaliação e se eles detectam os elementos que se deseja avaliar”, conta Silneia. “Com esse piloto, podemos adequar os itens e construir um instrumento avaliativo calibrado e que seja o novo padrão inDICA.”

Em ambos os municípios, o pré-teste mobilizou fortemente a comunidade escolar: os estudantes do 1º ao 9º ano, os professores aplicadores e multiplicadores, assim como as equipes de gestão das secretarias de Orleans e Cocal do Sul. “Essa participação foi muito especial”, sintetiza Silneia.

“Só temos a agradecer pela boa-vontade e pelo empenho. A partir desse esforço e em breve, teremos os subsídios para oferecer um instrumento alinhado e que alcance todos os estudantes, dos mais avançados ao que mostram mais defasagem em relação à aprendizagem.” O desenvolvimento, envio, aplicação e processamento das provas também mobilizou todos os setores da própria Editora Opet.

Silneia observa que, mesmo sendo um pré-teste, os municípios participantes receberão a devolutiva dos resultados com todas as orientações para a intervenção. “As questões já são calibradas anteriormente, e por este motivo, é possível gerar uma devolutiva com resultados consistentes e orientações para a intervenção”, explica.

Aprendizagem

O professor Edivaldo Lubavem Pereira com a coordenadora do inDICA, Silneia Chiquetto, a secretária municipal de Educação de Orleans, Maira Regina Luiz (à direita), e a professora Lisete Oliveira Benedet, coordenadora pedagógica para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental.

Edivaldo Lubavem Pereira é coordenador pedagógico da secretaria municipal de Educação de Orleans para os Anos Finais do Ensino Fundamental. Ele participou de todo o processo de implementação do pré-teste do inDICA na rede municipal. Para ele, a presença da equipe do inDICA, em contato com a equipe do município, fortaleceu a dinâmica do fazer pedagógico. “O contato direto com professores e demais profissionais de Educação resultou na vivência coletiva, na atualização e desenvolvimento de novos saberes, em defesa da educação pública de qualidade”, avalia.

O coordenador destaca, também, o engajamento de todos os participantes e a organização de todo o processo, o que colaborou para o sucesso da avaliação. “Cada gestor escolar conferiu a quantidade dos cadernos de questões, bem como os gabaritos de acordo com o número de estudantes matriculados, por exemplo. Além disso, a comunicação com os familiares foi realizada dias antes, almejando a participação assídua dos estudantes”, explica. E qual a importância do pré-teste para o futuro da educação de Orleans?

“Como professor, entendo que o pré-teste é um instrumento de diagnóstico, sendo este um indicador indispensável que norteará nossas próximas ações pedagógicas”, observa. “A aprendizagem é nossa prioridade. Com isso, estamos constantemente oportunizando aos estudantes o acesso à educação, proporcionando fontes de estudos a eles e aos professores, de modo a contribuir para o progresso intelectual, socioemocional e psicológico.”

O Programa inDICA

Desenvolvido pela Editora Opet, o Programa inDICA de Gestão do Conhecimento é adotado com grande sucesso por redes de ensino de todo o país. Conheça todos os diferenciais do Programa nesta matéria especial:

Química poderosa! Plataforma Opet INspira ganha Tabela Periódica interativa

A Editora Opet acaba de lançar um recurso educacional digital (RED) fantástico na plataforma educacional INspira: uma Tabela Periódica Interativa com acesso via desktop, tablet ou smartphone, repleta de objetos educacionais originais que facilitam a aprendizagem de Ciências e de Química. Ou melhor: que encantam os estudantes dos Anos Finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio para a área estratégica e desafiadora de Ciências da Natureza e suas Tecnologias!

A Tabela Periódica, explica Michelly Vieira, analista de tecnologia educacional responsável pelo acompanhamento do projeto, é fruto da dedicação e do conhecimento de especialistas no ensino de Química e dos profissionais dos setores de Tecnologia Educacional (TE) e Editorial da Editora Opet.

Um produto original, planejado e construído com o cuidado e o conhecimento que caracterizam o trabalho Opet, e que também conta com recursos de acessibilidade (Menu Acessibilidade e o Hand Talk).

Além do átomo

De forma lúdica, atraente e intuitiva, a Tabela Periódica incorpora, organiza e inter-relaciona uma série de recursos digitais – podcasts, textos, vídeos explicativos e animações – que fornecem dados, propõem perguntas e estimulam a investigação. Esses recursos são integrados à proposta pedagógica Opet e permitem ao estudante e ao professor explorar cada um dos 118 elementos químicos – e ir além.

“Ao acessar a Tabela, o usuário pode comparar os elementos, conhecer suas propriedades e descobrir como eles estão presentes no dia a dia das pessoas. Por ser interativo, o recurso estimula a aprendizagem por meio da investigação a cada clique”, observa Michelly.

… muita informação!

Para acessar a Tabela Periódica, é preciso ter um login e uma senha da plataforma educacional digital Opet INspira. E chegar ao recurso é muito fácil: basta ingressar, localizá-lo no menu principal, clicar e pronto!

Instantaneamente, o usuário verá a tabela periódica e, à esquerda, um menu com acesso a podcasts sobres os grupos químicos (Hidrogênio, Metais Alcalinos, Metais Alcalinoterrosos, Metais de Transição, Grupo Boro, Grupo Carbono, Grupo Nitrogênio, Caldogênios, Halogênios, Gases Nobres, Lantanídeos e Actinídeos) e sobre a classificação química. Também no menu, ele encontrará uma série de vídeos curtos com foco em curiosidades associadas aos elementos químicos.

De olho na tabela

Focamos, então na própria tabela: ao direcionar o cursor e clicar sobre o elemento químico, o usuário terá acesso a uma série de informações, a começar por uma representação gráfica, em animação, do conjunto núcleo-eletrosfera, acompanhada da ficha técnica (com classificação, número atômico, símbolo, peso atômico etc.).

Além disso, cada elemento traz textos com a descrição do elemento, aplicações e curiosidades e uma bibliografia que permite aos estudantes e aos professores irem além em seus estudos e na preparação das aulas.

“A Tabela Periódica é mais uma ferramenta que oferecemos para ampliar as possibilidades de ensino e aprendizagem. O recurso permite que os usuários identifiquem e respondam questões do cotidiano ao explorarem os diferentes objetos integrados”, sintetiza Michelly.

Sem dificuldades para usar

Em caso de dúvida, os usuários podem acessar o tutorial em vídeo do recurso. Basta clicar sobre o ícone do robô que fica do lado direito, embaixo, na tela da própria Tabela Periódica – não tem erro!

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RED Opet INspira: da eletrosfera… ao sistema solar!

Do micro ao macro: na plataforma educacional Opet INspira, os usuários também se conectam a outro RED superpoderoso: um Sistema Solar interativo que pode ser acessado em tablets, smartphones ou desktops. Para acessar, basta ir ao menu principal da plataforma Opet Inspira e encontrar o ícone “Sistema Solar”. Clicou, está dentro!

A ferramenta é 100% intuitiva e conta com recursos de acessibilidade (Menu Acessibilidade e o Hand Talk). Ela traz dois níveis de informações que se complementam:

. A primeira tem a ver com a visualização do sistema solar a partir de diferentes pontos do espaço. Imagine-se dentro de uma nave espacial situada em uma distância capaz de abarcar o sol e os oito planetas, de Mercúrio a Netuno (lembrando que, desde 2006, Plutão deixou de ser considerado um planeta e passou à condição de “planeta anão”, segundo a União Astronômica Internacional – UAI).

Usando o sistema de navegação, é possível observar o sistema de diferentes ângulos, no chamado “modo livre”, e perceber as órbitas, as velocidades e os tamanhos; se preferir, é possível optar pelo “modo fila”, que coloca os astros alinhados, o que também permite comparações.

. O segundo nível de informação pode ser acessado com um clique nos ícones dos astros situados na parte de cima da tela. Ao clicar, o usuário recebe informações básicas e, com mais um clique, entra em uma tela com informações completas, galeria de imagens e os dados mais recentes de pesquisa sobre o astro.

Então, prontos para viajar pelo Sistema Solar? Vamos lá!