Dia Internacional da Música: arte, cultura, educação e aprendizagem

Em 01º de outubro, comemoramos o Dia Internacional da Música, instituído pelo International Music Council em 1975. A organização não governamental fundada com o apoio da Unesco buscava promover a paz e a solidariedade por intermédio da música, utilizando-se do seu incrível poder de identificação e conexão.

A música é uma arte ancestral e está presente no cotidiano das pessoas desde o início do processo civilizatório. Há quem diga que a música já nasce conosco, nas batidas do nosso coração, e que é por isso que ela exerce uma profunda influência, sendo capaz de emocionar, alegrar, acolher e ensinar.

 

A música no processo ensino-aprendizagem

A música é capaz de estimular a equilibrar a mente humana, aumentando as nossas conexões neurológicas e o nosso processo cognitivo, promovendo uma sensação de bem-estar. Também por isso, é um recurso pedagógico potente e que deve ser explorado amplamente na sala de aula em todos os níveis de ensino, desde a Educação Infantil até o Ensino Médio.

Além disso, a música é uma rica ferramenta de conteúdo cultural. Através dela, diversos povos registram suas angústias, crenças, alegrias, costumes e histórias. Utilizá-la para dar voz a essas pessoas e como ponto de partida para um olhar sobre expressão e manifestação cultural na sociedade também é uma estratégia extremamente edificante.

Como utilizar a música em sala de aula

Na Educação Infantil, a música é um dos recursos pedagógicos mais utilizados pela necessidade de ensinar de forma lúdica e interativa. As músicas infantis são compostas com esse propósito e trazem resultados comprovados no desenvolvimento psicomotor e psicoemocional da criança.

Esse uso se estende, geralmente, até o Ensino Fundamental, mas muitas vezes é reduzido quando os estudantes começam a entrar na fase da pré-adolescência. Isso porque há uma falsa sensação de que os estudantes vão perder o interesse ou se sentirão constrangidos ao cantar e dançar na sala. Mas isso requer uma adequação do método, não necessariamente a substituição do recurso.

A fase da adolescência tende a ser uma das mais musicais da nossa vida, na qual a formação da nossa identidade acontece a partir das referências culturais que temos. A mais comum é a música – por isto, é a fase dos ídolos. Utilizar-se disso para trabalhar os conteúdos escolares pode ser extremamente edificante, pois, além de ser um recurso com o qual o estudante tem familiaridade, promove uma aproximação emocional entre ele e o professor.

Além disso, a música pode ser uma ferramenta com conteúdos a serem explorados por diversos componentes, pois envolve linguagem, ciência, cultura, arte e sociedade.

Uma mesma música pode ser utilizada pelo professor de Português para trabalhar sintaxe, vocativos, orações subordinadas etc. Ao mesmo tempo, pode “frequentar” as aulas de Física em muitas abordagens, da mecânica à dinâmica.

Em resumo: a música faz parte da vida do ser humano, seja pela sua capacidade de emocionar, de estimular, de representar, de alegrar ou de expressar. Utilizá-la na sala de aula é uma estratégia que traz mais sensibilidade para o ensino, resultando em um aprendizado mais amplo, consciente e libertador.

Conheça o Programa InDica de gestão de aprendizagem

A avaliação da aprendizagem é um elemento fundamental para desenvolver a educação. Ela inclui o gerenciamento das informações, que permite conhecer o cenário e planejar. Pensando nisso, a Editora Opet criou o Programa InDica de gestão da aprendizagem. O OpetCast convidou o criador do InDica, Luciano Rocha, para falar a respeito. Confira agora!

[soundcloud]https://soundcloud.com/editoraopet/conheca-o-programa-indica-de-gestao-de-aprendizagem[/soundcloud]

Extra! Saiu a lista dos finalistas do 10º Prêmio Ação Destaque!

A imagem Editora Opet acaba de divulgar os finalistas da décima edição do Prêmio Ação Destaque, que acontece no período de 20 a 22 de outubro dentro do VIII Seminário Nacional de Gestores Municipais em formato online. De 113 trabalhos inscritos, foram selecionados 30, sendo 10 para cada uma das três categorias do prêmio. Confira os trabalhos selecionados por categoria:

Categoria 01 – Educação Infantil

  1. Adriane Passos Almeida (Cotia – SP)
  2. Alan D. Ribas Mueler (Salto Veloso – SC)
  3. Ana Paula Nogueira Moreira Borella (Cotia – SP)
  4. Ederli Margreiter de Melo (Treze Tílias – SC)
  5. Gabriela Favarin (Arroio Trinta – SC)
  6. Henrique Maximiano Costa (Cotia – SP)
  7. Lenir Angélica Tomaz Madaloz (Santana de Parnaíba – SP)
  8. Maria Antoniete Bruno Furtado (Fortaleza – CE)
  9. Silvana Bolzon (Arroio Trinta – SC)
  10. Teresa Maria Barbosa Brandão (Santana de Parnaíba – SP)

Categoria 02 – Ensino Fundamental Anos Iniciais

  1. Ana Paula de Jesus Souza (Cotia – SP)
  2. Ariane Cristina Xavier (Ilha Solteira – SP)
  3. Daiane de Cássia Martins Fazan (Ibirá -SP)
  4. Débora Rederd França Vidal (Paranaguá – PR)
  5. Geovana Meire Gomes Franco de Albuquerque (Fortaleza – CE)
  6. Gláucia Burioli dos Santos (Santana de Parnaíba – SP)
  7. Isaura Silva Xavier Nunes (Cotia – SP)
  8. José Werley Carvalho Braga (Cabreúva – SP)
  9. Sílvia Maria do Nascimento Borges (Alto Araguaia – MT)
  10. Tatiani Chagas Alberto (Cambará – PR)

Categoria 03 – Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio

  1. Adriane Ranieri Valente (Santana de Parnaíba – SP)
  2. Anderson Antonio Ferreira de Almeida (Santana de Parnaíba – SP)
  3. Cibele das Neves Silva de Oliveira (Santana de Parnaíba – SP)
  4. Elaine Maria Xavier (Santana de Parnaíba – SP)
  5. Luciana Martines do Nascimento (Santana de Parnaíba – SP)
  6. Lucinéia dos Santos Magatti Silva (Santana de Parnaíba – SP)
  7. Mayara Ferreira Mendes (Santana de Parnaíba – SP)
  8. Núbia Rafaela Martins da Silva (Santana de Parnaíba – SP)
  9. Ricardo Manoel da Silva (Santana de Parnaíba – SP)
  10. Sheila Abdala Barreiros (Santana de Parnaíba – SP)

“Depois de uma avaliação cuidadosa e pautada em critérios técnicos, chegamos aos trinta trabalhos finalistas, que foram os mais bem avaliados”, explica a gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto. “Ficamos muito satisfeitos com o nível dos trabalhos, que está muito bom. Agora, os finalistas devem aguardar o contato da nossa equipe para um detalhamento dos próximos passos”, explica.

De acordo com o regulamento, cada finalista deverá gravar e enviar um vídeo de até três minutos de duração, que será transmitido durante o evento e servirá como elemento de avaliação para a etapa final. “Tanto o trabalho que foi entregue na primeira etapa quanto o vídeo com a apresentação ou relato terão peso na avaliação final. É importante que essas peças evidenciem o uso da metodologia e dos recursos propostos pela Editora Opet. Eles também devem ter coerência entre si, ou seja, a apresentação em vídeo deve trazer e detalhar os elementos do projeto”, explica Cliciane.

No terceiro dia do Seminário Nacional de Gestores de Escolas Conveniadas Opet, serão escolhidos e divulgados os três vencedores de cada categoria – um total de nove premiados (1º, 2º e 3º lugar), que receberão troféus, certificados e prêmios em dinheiro.

Aproxima Gestor! Editora Opet apresenta sua campanha de Matrículas para 2021

A Editora Opet lançou nesta semana a Campanha de Matrículas de 2021, com foco no apoio aos parceiros da área privada. A Campanha foi lançada oficialmente na terça-feira (22), durante o “Aproxima Gestor!”, momento de diálogo com os mantenedores e com os gestores das escolas parceiras do selo Opet Soluções Educacionais. A apresentação foi feita por Andre Remor, diretor da Agência Eureka, responsável pela produção das peças junto com a coordenação de Marketing da Editora Opet.

Todos os anos, a Editora Opet desenvolve uma Campanha de Matrículas para fortalecer a comunicação dos parceiros privados nesse momento que é crucial. Essa campanha, que está disponível em www.campanhaopet.com.br, envolve um conceito norteador e um conjunto de peças que podem ser usadas pelos parceiros em suas redes sociais, impressos e nas instalações das escolas. Para baixar as peças, os parceiros recebem login e uma senha, e têm o suporte da Editora para questões técnicas relacionadas, por exemplo, à aplicação das logos das escolas.

Conceito poderoso – “Na Campanha deste ano, optamos por manter o conceito de ‘Educação que Aproxima’, que é muito poderoso, especialmente no momento que estamos vivendo”, explica a coordenadora de Marketing da Editora, Deisi Cabrini. “A ideia, porém, vai mais longe: nas peças da campanha, apresentamos uma escola ao mesmo tempo tecnológica e humana, capaz de oferecer educação de alta qualidade. Que está pronta para atender as famílias em desafios como os do ensino remoto, do ensino híbrido e do retorno às aulas presenciais.”

Apoio total aos parceiros – O gerente comercial da Editora Opet para o segmento privado, Klinger Mota, acredita que, como nos anos anteriores, as escolas vão usar as peças da Campanha de Matrículas. A campanha de matrículas é um benefício que as escolas adoram. Neste ano, o marketing se saiu muito bem, adaptando as peças com uma linguagem digital e focando na comunicação em redes sociais”, afirma. “Agora, mais do que nunca, temos que ajudar nossas escolas a recuperar os alunos perdidos por conta da pandemia. Além disso, as dicas passadas nas nossas lives com o Andre, da Agência Eureka, estão sendo de grande valia para nossos parceiros.”

Na avaliação de Klinger, a ideia de “proximidade no distanciamento”, que faz parte do escopo da nova campanha de matrículas, é importante para a compreensão do caminho das escolas agora e no pós-pandemia. “Temos orientado nossos parceiros a manterem as famílias e os alunos ainda mais próximos de suas escolas. Isso é o que as equipes comercial e pedagógica têm feito com nossos clientes.”

Klinger também destaca as mudanças física na campanha de 2020/21. “Outra grande sacada foi substituir o envio de um banner por vários móbiles para que a escola enfeite sua sala de matrículas. O móbile é uma peça mais atual e moderna em relação ao banner.”

Klinger Mota é otimista em relação ao futuro dos parceiros da Editora Opet. “Quem sobreviver a esta pandemia – e acredito que nossos parceiros vão sobreviver – conseguirá se recuperar com resultados ainda melhores. A migração de alunos para a rede pública, por exemplo, é temporária, e assim que a economia e a geração de empregos se restabelecerem haverá uma demanda grande por matrículas na Educação Infantil da rede privada. É possível, inclusive, que faltem vagas.”

“Diálogos Pedagógicos 2020” atraem municípios de todo o país

Momentos dos “Diálogos Pedagógicos 2020”, que reuniu representantes de 75 municípios de todo o país.

A quinta-feira (23) foi muito especial para a Editora Opet: foi quando realizamos os “Diálogos Pedagógicos 2020”, momento de apresentar as soluções do selo educacional Sefe para as equipes pedagógicas de municípios de de todo o país.

Neste ano, o evento, que já é uma tradição da Editora, foi realizado em formato online, respeitando os protocolos sanitários da pandemia. E foi um grande sucesso: ao todo, participaram representantes de 75 municípios, dos Estados do Acre, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe.

“Ficamos muito felizes com a receptividade dos municípios e com o interesse no nosso trabalho”, diz o gerente comercial da Editora para a área pública, Roberto Costacurta. Segundo ele, as dimensões do evento estão além do aspecto comercial. “Com os Diálogos Pedagógicos, fazemos uma aproximação inteligente e respeitosa dos municípios. Não é apenas uma apresentação fria de materiais didáticos, mas um diálogo mesmo, uma oferta e uma troca de conhecimentos”, observa.

No evento de ontem, os participantes foram brindados com uma palestra do professor Renato Casagrande, um dos grandes especialistas em Educação do país. Ele falou sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), relacionando este importante documento ao processo de ensino-aprendizagem na pandemia. Além disso, puderam conhecer em detalhes os materiais e as bases teórico-metodológicas que norteiam o trabalho do Sefe, em apresentações realizadas pela gerente pedagógica da Editora, Cliciane Élen Augusto, e pelas supervisoras pedagógicas Marina Cabral Rhinow (Educação Infantil) e Rúbia Cristina da Costa (Ensino Fundamental, Ensino Médio e Especialidades). E ouviram os testemunhos dos secretários municipais de Educação de Cotia (SP), Luciano Corrêa, e de Fortaleza (CE), Dalila Saldanha. Ambos falaram sobre os bons resultados da parceria com a Editora Opet (Sefe) em seus municípios.

“A parceria com o Sefe se baseia integralmente em um critério técnico, inclusive com a participação dos professores na seleção dos materiais. E ela vem se aprimorando ano a ano com muito sucesso em relação à alfabetização, que era o nosso maior desafio”, observou a secretária Dalila, de Fortaleza. Há cerca de 15 dias, o Ceará divulgou os resultados de seu sistema de avaliação, o SPAECE, que mostrou que 94,4% dos estudantes de Fortaleza são alfabetizados na idade certa. E a parceria com o Sefe atende justamente a Educação Infantil e o 2º ano dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental – etapas críticas para a alfabetização.

O secretário de Educação de Cotia, Luciano Corrêa, destacou o processo seletivo que culminou na escolha dos materiais e soluções Sefe para o município. “Dentre todos os sistemas de ensino, o da Editora Opet foi o melhor. Além disso, ele se destaca na formação pedagógica ampla dos professores, um processo que vimos, inclusive, durante a pandemia, com as formações virtuais. Eu só tenho a enaltecer e a agradecer à Editora Opet.”

Aproximação – A gerente pedagógica da Editora, Cliciane Élen Augusto, destaca os Diálogos Pedagógicos em sua essência, de abrir um canal de comunicação com possíveis futuros parceiros, os chamados prospects, e com os próprios parceiros participantes. “É uma oportunidade de aproximação, de mostrar os fundamentos do nosso trabalho para além dos materiais didáticos. É, também, uma forma de mostrar como uma parceria com um sistema de ensino sério e comprometido amplia o alcance e a qualidade do trabalho de uma secretaria municipal de Educação.”

Para Roberto Costacurta, os municípios brasileiros estão em busca de inovação no campo educacional. Não apenas tecnológica, capaz de dar conta de questões como as colocadas na pandemia, mas humana, cidadã e de alta qualidade. “Isso, a Editora Opet tem a oferecer. Ficamos muito felizes com a confiança de todos os gestores participantes. Foi um bom começo! Estamos à disposição de todos para avançar na parceria.”

Avaliação de aprendizagem na pandemia e no mundo digital: desafios e oportunidades

A avaliação da aprendizagem é um instrumento fundamental para identificarmos a evolução dos estudantes durante todo o processo de ensino-aprendizagem. Ela acontece, em termos gerais, pela aplicação de provas e distribuição de notas. No entanto, a avaliação da aprendizagem não pode e não deve ser resumida a isso.

Estratégias como trabalhos em grupo, debates e discussões, realização de autoavaliação por parte dos estudantes, observação e anotações do educador durante as aulas e atividades são alguns exemplos da ampla variedade de formas de avaliação existentes.

Nesse sentido, para uma avaliação da aprendizagem efetiva, é necessário que haja um acompanhamento durante todas as etapas do processo educativo. Que leve em conta as habilidades e dificuldades de cada um como particularidades que devem ser respeitadas e consideradas no processo de ensino-aprendizagem.

A Editora Opet tem na avaliação do aprendizado uma de suas grandes preocupações. Para fortalecer esse processo, criou o Programa InDica de Gestão da Aprendizagem, que traz ferramentas muito precisas para o diagnóstico e o encaminhamento dos resultados.

 

Aa pandemia e suas implicações na avaliação

Diante do cenário de pandemia que estamos vivendo, tanto a avaliação da aprendizagem quanto todo o processo de ensino-aprendizagem precisaram ser repensados e adaptados de acordo com as medidas de distanciamento social adotadas.

Dessa forma, o campo da educação precisou se “desprender” do ambiente presencial e se adaptar à nova realidade no mundo digital. A tecnologia, quando usada com planejamento e criatividade, pode proporcionar um espaço de novas oportunidades e trocas entre estudantes e educadores. Além disso, novas estratégias de ensino e de avaliação foram desenvolvidas como formas de adaptação ao novo cenário.

No entanto, com o intenso uso da tecnologia como principal ferramenta de acesso ao ensino, muitos estudantes não estão conseguindo acompanhar o processo de ensino-aprendizagem devido à falta de acesso tanto à internet quanto a computadores, tablets ou smartphones.

 

Por um lado, o uso da tecnologia demonstrou a possibilidade de adaptação frente a realidade de pandemia para alguns estudantes e educadores. Mas, em contrapartida, escancarou, mais uma vez, a atual realidade brasileira de desigualdade do acesso à educação.

 

Avaliação a distância

Em meio a tantas dificuldades do ensino remoto durante o período de pandemia, está o desafio de realizar a avaliação da aprendizagem de forma remota. Repensar a forma de avaliação e desenvolver estratégias que funcionem no mundo digital têm sido um grande desafio.

Os recursos mais utilizados são os ambientes virtuais de aprendizagem, que servem tanto para a disponibilização de materiais por parte dos professores quanto para a realização de atividades e discussões em fóruns por parte dos estudantes.

Observar o engajamento dos estudantes durantes as aulas online e na realização de atividades nos ambientes virtuais também é uma forma de avaliação adotada.

O uso de alguns aplicativos para aprimorar o processo avaliativo e engajar os estudantes enquanto realizam testes também tem sido opção para os educadores.

Além disso, a relação entre professor e estudante pode ser uma das principais fontes de avaliação de aprendizagem durante o ensino remoto.

Por fim, apostar em diferentes instrumentos de avaliação da aprendizagem pode ser o grande diferencial para os educadores. Além disso, as estratégias utilizadas devem respeitar as habilidade e limitações de cada fase do ensino-aprendizagem para ser aplicadas.

 

Para saber mais:

(*) – Sobre avaliação do aprendizado, escute a edição especial do #OpetCast, o podcast de Educação da Editora Opet, com a supervisora pedagógica Rúbia Cristina da Costa. Disponível em:

https://soundcloud.com/editoraopet/avaliacao-da-aprendizagem-desafios-e-oportunidades

(*) – Sobre o Programa InDica de Gestão da Aprendizagem, escute a edição especial do #OpetCast com seu criador, Luciano Rocha. Disponível em:

https://soundcloud.com/editoraopet/conheca-o-programa-indica-de-gestao-de-aprendizagem

 

Vilhena: um excepcional parceiro Opet no Estado de Rondônia

Crianças da rede municipal de Educação de Vilhena com os materiais da Coleção entrelinhas para você. Crédito das fotos: Prefeitura de Vilhena (uso autorizado).

Parceiro da Editora Opet desde o início deste ano com os materiais e formações do selo Sefe para a Educação Infantil, o município de Vilhena – um dos mais importantes de Rondônia – vem se destacando pelo bom trabalho com a educação, mesmo em tempos de pandemia e aulas remotas. Nesse processo, conta com o apoio e os recursos tecnológicos oferecidos pela Editora Opet, como as plataformas Google for Education e Inspira, de conteúdos educacionais integrados aos materiais físicos Sefe.

O secretário municipal de Educação de Vilhena, Edson Willian Braga, destaca a qualidade dos materiais didáticos. “A Editora Opet fez a diferença em Vilhena com a Coleção Entrelinhas para Você, que foi aceita pelos professores e pelas  famílias. Os livros trazem um momento rico de aprendizagem para nossas crianças. O material é de qualidade e ainda temos a assessoria técnica da Editora para a equipe da nossa secretaria.”

Nesse processo, segundo ele, a formação pedagógica de implantação da Coleção Entrelinhas para Você foi fundamental. “Os apontamentos feitos durante a formação foram maravilhosos. Nossos professores puderam refletir sobre a sua própria prática docente e isto é muito significativo.”

Tecnologias EducacionaisComo Vilhena ainda apresenta algumas questões em relação à cobertura por internet para a população, as ferramentas digitais educacionais têm sido utilizadas especialmente pelos professores na organização e realização das formações pedagógicas e, também, para o compartilhamento de arquivos – aulas, conteúdos, objetos de conhecimento. Essa organização, porém, associada ao trabalho com os materiais físicos, tem rendido bons frutos em relação à educação das crianças.

Outro ponto que o secretário destaca é a valorização, na proposta do Sefe, de aproximação entre a família e a escola. Algo que ganhou força durante a pandemia, em especial por conta da aproximação física entre as famílias e filhos na hora de aprender. “Com as atividades propostas pela Editora Opet, essa aproximação é ainda maior, o que traz benefícios significativos para comunidade”, avalia o secretário.

Um dos pontos altos do ano, segundo Willian, foi uma live realizada em parceria com a Editora Opet em agosto. Ela reuniu a equipe da secretaria municipal de Educação e, também, autoridades – Yara Viscardi, promotora de Justiça de Vilhena (RO), Vilson Sena de Macedo, secretário de Educação de Espigão do Oeste (RO), presidente da UNDIME-RO e da UNDIME Região Norte do Brasil, Herbert Vasconcelos, secretário de Educação de Sobral (CE) e o próprio secretário Edson Willian Braga – para debater os protocolos de segurança em relação à volta das aulas presenciais.

Esse encontro foi mediado pela gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto, e, segundo o secretário, teve um grande impacto sobre o seu grupo de trabalho. “A live proporcionou uma reflexão única, e os participantes até quiseram que o tempo fosse maior para o debate. As discussões eram e são de suma importância para o momento tão difícil como o que estamos vivendo, quando todos procuram acertar. A participação dos palestrantes trazendo a realidade de outros Estados de outros municípios acalentou o coração dos nossos professores, gestores, supervisores e técnicos da Secretaria.”

Uma parceria única – Na avaliação do representante comercial da Editora Opet para a área pública em Rondônia, Gilberto Muniz Pereira, a parceria com Vilhena é estratégica. “Vilhena é, hoje, um dos municípios mais importantes de Rondônia, tanto em termos econômicos quanto em relação ao índice de desenvolvimento humano, que está diretamente relacionado à educação”, observa. “Nosso trabalho e nossa parceria, em Vilhena, geraram reconhecimento para além dos limites do município. E isso se deve, sem dúvida, a uma parceria de valor, em que temos a contrapartida humana dos gestores, dos professores e do secretário, que desenvolve um trabalho excepcional.”

Avaliação da Aprendizagem: Desafios e Oportunidades

A avaliação da aprendizagem é um tema rico e desafiador. Afinal, o que é, exatamente, avaliar? E como alcançar, por meio da avaliação, todos os componentes da aprendizagem e da educação?

Com a pandemia, a avaliação da aprendizagem ganhou outros contornos, ainda mais complexos, mas cheios de possibilidades. Este é o tema do OpetCast desta semana, que trouxe a professora Rúbia Cristina da Costa, supervisora pedagógica da Editora Opet para o Ensino Fundamental, Ensino Médio e Especialidades. Uma boa conversa, que você não pode perder! Acesse já.

[soundcloud]https://soundcloud.com/editoraopet/avaliacao-da-aprendizagem-desafios-e-oportunidades[/soundcloud]

Editora Opet celebra avanços dos municípios parceiros no IDEB

Nessa semana, o Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, o INEP, divulgou os resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) de 2019 para os Anos Iniciais, Anos Finais e Ensino Médio. E elas trouxeram bons resultados para os parceiros da Editora Opet por meio do selo educacional Sefe: a maioria dos municípios atendidos pela Editora Opet registrou um aumento importante dos percentuais do IDEB em algum dos níveis contemplados na avaliação. Em alguns municípios, esse aumento superou em mais de 10% o número da avaliação anterior, de 2017.

“Esses números são bem significativos e refletem um trabalho mais amplo, que começou quando os gestores se reuniram com suas equipes e traçaram uma estratégia de melhoramento. Ou seja, não são ganhos pontuais, mas construídos ao longo do tempo, com planejamento”, observa a gestora pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto.

Nesse processo, explica Cliciane, a parceria com um sistema de ensino como o Sefe, da Editora Opet, é importante para a melhoria da educação – algo que se reflete em índices como o IDEB. “A parceria com a Editora leva ao município a formação continuada de professores, materiais de qualidade alinhados aos documentos legais e a normas como a BNCC, ferramentas digitais, assessoramento e diálogo constantes. E, sempre, respeitando o tempo do município e traçando juntos estratégias. Isso faz toda a diferença. Ter um parceiro de fato.”

Cliciane observa que as reduções do IDEB verificadas em alguns municípios parceiros são pequenas. “Essas oscilações não são tão graves a ponto de desestimular a continuidade dos projetos municipais de educação. Na medida em que há mudanças a cada dois anos nos municípios, elas fazem parte do processo e devem servir como um fator de estímulo. O essencial é ter a educação como uma política pública, com continuidade. Nós estamos juntos nesse processo, abertos ao diálogo e a trabalhar de forma colaborativa para identificar as questões e superá-las.”

Bons resultados – O município de Alto Taquari, em Mato Grosso, é parceiro da Editora Opet desde 2018. No IDEB de 2019, para os anos iniciais, a rede municipal de ensino registrou uma melhora de 0,6 ponto em relação à avaliação anterior, de 2017, passando de 5,7 para 6,3 – um aumento de 10,52%. Para a secretária municipal de Educação, Fernanda Nogaroto Tonsis, o bom resultado do IDEB traduz uma melhoria real na qualidade da educação e a elevação do nível de aprendizagem dos alunos.

Encontro com professores de Alto Taquari para debater a BNCC. Crédito: Prefeitura de Alto Taquari.

“É um resultado que se deve ao empenho de toda a equipe pedagógica, aos professores e alunos e ao material de boa qualidade que utilizamos. Inclusive, as formações continuadas foram fundamentais para alcançarmos esse resultado”, observa. Formações que têm a participação direta da Editora Opet. “Temos o apoio de uma equipe de profissionais de qualidade e um material excelente!”

Para o município paranaense de Entre Rios do Oeste, a conquista do IDEB – um aumento de 0,8 ponto nos Anos Iniciais (passando de 5,8 para 6,6 – acréscimo de 13%) – tem um gosto ainda mais especial. Isso porque, em 2017, a educação havia perdido pontos na avaliação. “Isso nos forçou a mudar nossa maneira de trabalhar, nosso planejamento, tudo, enfim. E deu certo. Não tem como medir o impacto desse aumento para a cidade, mas é uma coisa muito boa, um sentimento muito gostoso”, revela a secretária municipal de Educação, Lucia Barcellos Weschenfelder.

Crianças de Entre Rios do Oeste com os materiais Sefe. Crédito: Prefeitura de Entre Rios do Oeste.

“Isso é fruto de um esforço comum, de uma equipe que está comprometida com a melhoria. Além disso, nós temos um aliado fortíssimo nos materiais e no atendimento do Sefe, da Editora Opet. É um material totalmente baseado nos preceitos da BNCC, com uma estrutura extremamente funcional, que nos ajudou muito em nosso sucesso”, avalia. “Queremos agradecer a vocês por existirem na nossa educação.”

A secretária municipal de Educação de Paranaguá (PR), Tenile Cibele do Rocio Xavier, acredita que o envolvimento de todos os profissionais da educação do município foi fundamental para o crescimento na pontuação do IDEB nos Anos Iniciais. O valor passou de 5,3 para 6,0, um aumento percentual de 13,2%.

“Desde o início da gestão, buscamos investir em formação, trocas de experiências e instrumentalização das instituições para que conhecêssemos melhor o nosso aluno e assim diminuir as dificuldades observadas. O avanço de 0,7 décimos em relação ao índice de 2017 é uma conquista de toda a rede municipal de Paranaguá.”

Secretária Tenile, de Paranaguá: “Sefe tem sido um parceiro importante em nosso município com as formações e assessoria pedagógica”

A secretária também destaca a parceria com a Editora Opet como um componente do sucesso do município. “O Sefe tem sido um parceiro importante em nosso município com as formações e assessoria pedagógica. O fato de estarem conosco há tanto tempo, desde 2013, faz com que os nossos profissionais já conheçam os materiais utilizando esse rico instrumento de maneira assertiva.” Em relação ao trabalho da Editora Opet, Tenile observa ainda a capacidade de adaptação das metodologias para o contexto educacional de Paranaguá. “Isso foi feito, por exemplo, na avaliação pedagógica dos alunos do quarto ano, após a divulgação da nota do IBED do ano 2017 e a formação in loco com os profissionais das nossas instituições.”

A professora Carmen Raymundi é secretária municipal de Educação de Vargeão, em Santa Catarina, parceiro Sefe desde 2017. Seu município registrou um aumento de 0,6 ponto no IDEB dos Anos Iniciais, passando de 6,5 para 7,1 – um acréscimo de 9,23%. “Tenho muito orgulho de nossas crianças e dos nossos profissionais da educação de Vargeão. Agora, o desafio é manter e seguir firmes os nossos propósitos!”, decreta. Para ela, o resultado do IDEB gera um elemento extra de motivação para todos.

“O envolvimento, o empenho, a dedicação e o compromisso das professoras, das diretoras, da equipe técnica da Secretaria de Educação, em parceria com as crianças e familiares, aliados à participação da Editora Opet e a tudo o que ela nos proporcionou desde a contratação dos serviços em 2017, tudo isso nos levou a colher bons frutos.”

Encontro de familiares promovido pela secretaria de Educação e pela Editora Opet em Vargeão (SC). Crédito? Prefeitura de Vargeão.

A diretora do Ensino Fundamental da Secretaria Municipal de Educação de Pinalzinho (SC), Ires Frozza, atribui o crescimento de 1,0 na nota do IDEB – que passou de 5,9 para 6,9, um aumento de 16,9% – a uma série de fatores. “Foram mudanças nas práticas metodológicas e em sala de aula, com ênfase especial à formação que foi oferecida pelo Sefe”. Ela também destaca os investimentos que o município realizou em equipamentos para as salas de aula, como tevês smart e notebooks com acesso à internet em cada sala de aula.

O município é parceiro da Editora Opet desde 2018. “No caso da implantação do Sefe, o material integrado deu a oportunidade de fazer um trabalho inovador, com maior participação dos estudantes e de suas famílias. A Editora Opet fez a diferença no nosso dia-a-dia, nas dinâmicas de sala de aula, nas metodologias, na formação e na gestão.”

Um trabalho que ficou mais forte com planejamento integrado, melhor gestão pedagógica e acompanhamento diário da ação dos professores pelas coordenadoras pedagógicas das escolas. A diretora também destaca a atuação do secretário municipal de Educação, Fabrício Fontana, que apoiou integralmente as mudanças.

Parceria a toda prova – O gerente comercial da Editora Opet para a área pública, Roberto Costacurta, acredita que o sucesso dos municípios parceiros no IDEB tem a ver, em grande medida, com a aproximação das pessoas. “Nós desenvolvemos um trabalho integrado e permanente entre professores, gestores e famílias. De acompanhamento, assessoria, planejamento e apoio. Estamos juntos, e essa aproximação colabora para os bons resultados do IDEB.” Ele também destaca o trabalho pedagógico cuidadoso e permanente, o planejamento em parceria e a atenção total aos professores. “Só posso parabenizar e agradecer a todos os participantes desses resultados, em especial aos secretários, que se sobrecarregam para defender a educação em seus municípios. Podem contar conosco!”.

Escolas: o futuro da educação é híbrido

O processo histórico transforma as sociedades e a realidade. Esse mesmo processo também transforma as escolas, que, por sua vez, colaboram para as mudanças. É um processo circular, dinâmico, movido por necessidades, desafios, erros, acertos e criatividade.

A escola, é claro, mudou muito e em pouco tempo. Se pensarmos que, há pouco mais cem anos, boa parte da população não ia à escola, que a escola pública era para poucos, que não havia universidades no Brasil e que às mulheres era recusado o direito de avançar nos estudos, vemos que houve grandes avanços.

Hoje, em 2021, em meio a uma pandemia, a Escola mudou novamente. Em outros sentidos, por outros motivos, mas mudou. A virtualização do ensino está nas reflexões e na prática diária de educadores, gestores, famílias e estudantes. Alguns mostram uma resistência compreensível, outros aversão e outros, ainda, um encantamento ingênuo. Fato é que esse assunto está na ordem do dia e precisa ser discutido.

Levando em conta que a escola não pode (nem consegue) ser estática em relação à sociedade, acompanhar a revolução digital e utilizar recursos e ferramentas tecnológicas são coisas imprescindíveis. Porém, não basta incluir um novo recurso ou dar aulas online para adaptar o ensino a uma nova estrutura, sistema e abordagem.

Dentro dos seus limites, as aulas virtuais têm conseguido conquistas no processo de ensino-aprendizagem neste momento de distanciamento social. Um processo importante, uma transformação cultural que, com certeza, terá reflexos no futuro. Mas, que não elimina – em hipótese alguma – o valor das aulas presenciais. Não é caso, aliás, de contrapor esses dois universos, mas de perceber como eles vão funcionar juntos, em um modelo híbrido, aproveitando o melhor de cada componente. Essa, com certeza, é uma das novas discussões da educação, que se soma a tantas outras. E nós, com nosso trabalho presencial, virtual e híbrido, estamos participando!

 

Sugestão de leitura:

Paulo Freire e as Novas Tendências na Educação – Judas Tadeu de Campos

https://ken.pucsp.br/curriculum/article/viewFile/3196/2118