Tintim por tintim! Tutoriais facilitam e ampliam a navegação na plataforma educacional Opet INspira

Tutoriais tiram dúvidas e ampliam as possibilidades de uso dos recursos da plataforma educacional Opet INspira.

Um dos grandes desafios da tecnologia reside em uma palavra: usabilidade. Ao criar uma solução, os desenvolvedores devem pensar em como pensa o usuário. E, é claro, buscar todos os recursos para que o uso seja o mais fácil, democrático e amigável possível. Do tipo “ligou, funcionou”.

Os desenvolvedores da plataforma educacional Opet INspira, da Editora Opet, assumiram o princípio da usabilidade como fundamental. Tanto que, hoje, ela é uma das mais acessíveis do país, atendendo milhares de estudantes, professores, gestores e famílias. Lá, os usuários encontram milhares de objetos educacionais – de roteiros de aprendizado a vídeos, jogos, quizzes, livros e muito mais –, além de ferramentas que permitem o compartilhamento e a realização de aulas em modo remoto.

“A Opet INspira é uma tecnologia educacional desenvolvida uma equipe composta por profissionais de tecnologia, desenvolvimento, educação e designers”, conta Cristina Pereira Chagas, coordenadora de Projetos em Tecnologias Educacionais da Editora Opet. “As telas, ferramentas e recursos da Opet INspira são embasadas nos conceitos do que chamamos de chamamos de UX Desing, UI Design e UX Writing, ou seja, em estudos acerca da experiência do usuário, de interface do usuário e da escrita de textos específicos para plataformas educacionais. Por essa razão, ela é uma das mais fáceis de acessar e de utilizar.”

Cristina Pereira Chagas: “Além de conhecer essas ferramentas, ao acessar os tutoriais, os usuários vão descobrir como ir mais longe na utilização”.

Usar e ir além – Tudo muito tranquilo, a um clique de distância. Mas, e quando surge aquela dúvida sobre como utilizar um dos recursos? E como saber se eu estou aproveitando todos o potencial de um recurso da plataforma?

Pensando nisso, as equipes de Tecnologias Educacionais (TE) e do Editorial da Editora Opet desenvolveram uma série de tutoriais para esclarecer as dúvidas e expandir as possibilidades de navegação e utilização das ferramentas, recursos e objetos educacionais Opet INspira. Eles podem ser acessados já na tela inicial da plataforma, ou seja, mesmo antes do login. E, depois que o usuário já entrou, podem ser encontrados rapidamente no menu.

Os tutoriais, explica Cristina, são divididos em categorias e disponibilizados na plataforma segundo o perfil do usuário (estudante/família, docente e gestor). “Docentes e gestores acessam todos os tutoriais. Já os estudantes e responsáveis acessam os tutoriais específicos para as suas necessidades de acesso às ferramentas, recursos e objetos da Opet INspira”.

A primeira categoria é a de “Navegação”, e foca no acesso e no uso da própria plataforma. “A ideia, aqui, é oferecer todas as informações para que a experiência com a plataforma seja completa. São os primeiros passos. Assim, recomendamos a todos os usuários que vejam os vídeos e leiam os documentos em pdf”, recomenda Cristina.

As outras categorias focalizam as ferramentas Opet INspira, mais exatamente as “Trilhas e Roteiros” e os “Quizzes”, que são recursos fantásticos para o desenvolvimento dos estudos. Elas estão disponíveis para o perfil dos professores e gestores. “Além de conhecer essas ferramentas, ao acessar os tutoriais, os usuários vão descobrir como ir mais longe na utilização. E a nossa ideia foi exatamente esta: fazer com que os usuários se apropriem da plataforma.”

Ao acessar os tutoriais, os usuários perceberão que eles têm a mesma qualidade dos demais elementos da plataforma. E isso porque foram construídos com o mesmo cuidado, com o mesmo zelo, e pelos mesmos profissionais. “Os tutoriais seguem os mesmos fluxos de trabalho de todos os objetos e recursos da plataforma. Eles são uma criação coletiva que conta com profissionais de audiovisual, design, iconografia, revisão ANL e especialistas em educação, entre outros”, observa Cristina.

“Essa inteligência coletiva, garante que os Tutoriais da Opet INspira, tenham a mesma qualidade que os vídeos e os livros didáticos das coleções. Vale a pena acessar, aprender, navegar e se INspirar!”. E não é? Então, acesse agora!

Olho no olho! A primeira formação presencial em Cotia (SP)

Formação presencial em Cotia (SP) reuniu 1.800 professores.

A quinta e sexta-feira (5 e 6) foram muito especiais para a parceria entre a Editora Opet e o município paulista de Cotia. Foi quando aconteceu o Encontro de Educadores, evento da secretaria municipal de Educação especialmente programado para o trabalho dos professores com os formadores pedagógicos da Editora. O foco: os materiais do selo Sefe, utilizados por toda a rede municipal. Em 2022, a parceria entrou em seu terceiro ano.

Ao todo, participam nada menos do que 1.800 professores, além de uma equipe de trinta assessores pedagógicos Opet e duzentos profissionais de apoio. A parceria com Cotia contempla a Educação Infantil, os Anos Iniciais e Finais do Ensino Fundamental.

Equipe da da Editora com o secretário municipal de Educação de Cotia, Luciano Corrêa.

“Somos parceiros desde 2020 e esta é a primeira vez que nossos formadores se encontram presencialmente com os professores. Olho no olho, sem a mediação das telas e dos recursos digitais que foi tão necessária durante a pandemia”, conta Cliciane Éllen Augusto, gerente pedagógica da Editora. Ela esteve em Cotia para acompanhar as formações e conversar com os gestores.

Cliciane explica que o Encontro de Educadores foi especialmente concebido para o trabalho com os materiais da Editora. “A primeira edição foi realizada no ano passado, em modo remoto, e teve uma grande participação dos professores. Eles se engajaram muito! Agora, na segunda edição, demos continuidade ao trabalho, com o mesmo espírito de aproximação. E é uma aproximação de possibilidades, de saberes e dessas trocas tão ricas que nascem do discutir e do refletir com os professores.”

O secretário municipal de Educação de Cotia, Luciano Corrêa, exalta a qualidade do trabalho realizado pelos formadores da Editora Opet.

“Só tenho a agradecer a todos os colaboradores da Editora Opet. O encontro foi um sucesso!”, avalia. “Estou realmente muito feliz pelos resultados. Vários participantes comentaram comigo sobre a importância desse encontro, que foi um marco. E isso é fruto de parceria, de compromisso. Muito obrigado!”

Equipe da Editora com participantes do 2º Encontro de Educadores de Cotia. Evento foi um grande sucesso.

Opet INspira: série especial de vídeos desvenda os gêneros textuais

Poema, e-mail, paródia, rótulo, fábula, notícia, acróstico… os gêneros textuais são assim: incríveis! Por um lado, eles estão ali o tempo todo, nas muitas comunicações do dia a dia. E transitam conosco em nossas andanças pelo mundo, abrindo caminhos e estabelecendo o diálogo; por outro lado, quando viram tema de avaliação, geram aquele “friozinho na barriga”. Afinal, o que são gêneros textuais? Como reconhecer cada um deles? Como usá-los corretamente? Como, enfim, não se confundir? Socorro!

Para ajudar a solucionar esse “mistério” – e, de quebra, ampliar os horizontes dos estudantes sobre a riqueza e a beleza dos gêneros textuais –, a Editora Opet produziu uma série de vídeos muito especial a respeito. Eles estão na plataforma educacional Opet INspira e podem ser acessados por todos os professores, estudantes e gestores parceiros.

Cristiane Marthendal de Oliveira, editora responsável, junto com um time de profissionais, pelos vídeos da série de gêneros textuais.

Trabalho de equipe – Uma das principais responsáveis pelo desenvolvimento do projeto é a editora Cristiane Marthendal de Oliveira, que elabora todos os roteiros e valida os vídeos. O trabalho também tem a participação chave de outros colaboradores da própria equipe editorial – como na produção audiovisual, na revisão de língua e na inscrição na plataforma Opet INspira –, da coordenação pedagógica e também de um parceiro externo, uma produtora que grava parte dos vídeos. A curadoria de todo o material, porém, fica a cargo da própria Cristiane.

“Cada produção abrange aproximadamente 12 etapas e envolve funções como as de editor de conteúdo, coordenador pedagógico, revisor, iconógrafo, locutor de áudio, editor de vídeo, designer e analista de tecnologia”, explica Cristiane. “São diversos processos que podem variar dependendo do formato que adotamos para o vídeo.”  Tudo em nome da qualidade e do melhor resultado: aproximar os estudantes dos gêneros textuais, afugentando as dúvidas e facilitando a aprendizagem!

E qual é a proposta dos vídeos?

“A ideia”, conta Cristiane, “foi compor uma série com as definições dos principais gêneros textuais. Como um dicionário em formato de vídeo, com as informações apresentadas de forma dinâmica e lúdica para os estudantes e professores”.

Os vídeos seguem uma estrutura semelhante, que traz a definição do gênero, sua estrutura e a linguagem usada, o domínio discursivo ou campo de atuação, assim como os espaços de circulação e a origem. Ou seja: está tudo lá, no lugar certo, para quem quer aprender ou esclarecer dúvidas.

Mas, em um universo que contempla mais de 600 gêneros textuais – e que, em especial, por conta da tecnologia, está em franca expansão –, quais foram os escolhidos? “A princípio, mapeamos e produzimos os vídeos considerando os gêneros contemplados nas coleções da Editora e que também estão previstos na Base Nacional Comum Curricular, a BNCC. Assim, já temos quase 50 gêneros contemplados para a etapa dos Anos Iniciais e 15 gêneros para os Anos Finais”. E a série continua crescendo!

O gerente editorial da Editora Opet, Jardiel Loretto, destaca as conexões entre os vídeos e os materiais didáticos. Como o processo de produção é integrado, os resultados se comunicam bem. “Essa é uma regra do nosso trabalho na Editora. Os materiais e os objetos de aprendizagem digitais devem conversar, até mesmo para facilitar o planejamento e a utilização pelos professores.” Isso é possível graças à curadoria feita pela própria equipe editorial, bem como pelo grande conhecimento dos colaboradores em relação aos materiais didáticos.

Para acessar os vídeos sobre os gêneros textuais – e descobrir, por exemplo, por que o texto que você está lendo é classificado como “notícia” – basta acessar a plataforma educacional Opet INspira, clicar em “Vídeos” è “Língua Portuguesa” e, na caixa de pesquisa, colocar “gêneros textuais”. Pode chegar!

Opet INspira: o sucesso dos quizzes digitais na educação!

Questões instigantes sobre assuntos que vão das novelas ao espaço sideral, da Geografia aos quadrinhos, da História aos livros. Essa é a “fórmula mágica” dos quizzes, jogos de perguntas e respostas que há muito tempo – desde, pelo menos, o surgimento dos jornais impressos de grande circulação, há cerca de duzentos anos – desafiam e divertem muita gente.

Com a chegada dos computadores pessoais e da internet, os quizzes se tornaram ainda mais acessíveis e populares. E, é claro, despertaram a atenção dos educadores, que encontraram aí uma ferramenta interessante para engajar os estudantes. Faz todo sentido: quem, afinal, não se sente atraído por uma pergunta interessante?

A coordenadora de Projetos em Tecnologia Educacional da Editora Opet, Cristina Chagas, explica que os quizzes estão na plataforma educacional Opet INspira desde seu lançamento.

A demanda por recursos desse tipo, observa, nasceu das próprias escolas conveniadas, interessadas em avançar no uso de metodologias ativas como as da sala de aula invertida, do ensino híbrido e da abordagem de gamificação. Tecnicamente, aliás, os quizzes pertencem à classe dos “objetos educacionais digitais gamificados”.

Na plataforma – “Os quizzes são objetos educacionais digitais por excelência”, analisa Cristina. “Assim, a ideia foi oferecer aos professores parceiros um recurso que eles pudessem utilizar, duplicar e personalizar de acordo com suas demandas e planejamentos de aula. E deu muito certo!”.

Vale reforçar que, além da biblioteca de quizzes, os docentes conveniados também contam com uma ferramenta que permite que eles mesmos criem suas listas de perguntas, fazendo uso de recursos textuais e gráficos disponíveis na plataforma.

Na plataforma educacional Opet INspira há uma ferramenta para que os professores desenvolvam seus próprios quizzes.

O que vem por aí – Hoje, a biblioteca da Opet INspira já oferece 350 quizzes em diferentes componentes curriculares, que abrangem da Educação Infantil aos Anos Finais do Ensino Fundamental. E algo muito especial está sendo preparado para os professores e os estudantes do Ensino Médio.

“Estamos finalizando o desenvolvimento de 700 quizzes nos componentes curriculares de Arte, Biologia, Física, Geografia, História, Língua Inglesa, Língua Portuguesa, Literatura, Matemática e Química”, revela Cristina. Na medida em que jogos de perguntas e respostas funcionam muito bem para verificar o domínio dos conteúdos e “repassar” o que foi aprendido, eles vão ajudar muito os estudantes que se preparam para o ingresso no ensino superior.  

Lembrando que os quizzes podem ser usados tanto de forma direta, ou seja, nas aulas e momentos regulares de estudo, como em momentos de descanso e relaxamento. Basta acessar a plataforma Opet INspira pelo smartphone, jogar e fortalecer os conhecimentos!

Cristina Chagas: em breve, Ensino Médio terá 700 quizzes na plataforma educacional Opet INspira.

Mas, de onde vêm as questões? – Excelente pergunta! E isso porque, quando o assunto é educação, as questões e as respostas devem ser formuladas com total responsabilidade.

No caso da plataforma, como explica Cristina, eles são desenvolvidos por uma equipe de professores especialistas convidados e pelos próprios editores da Editora Opet, que estão diretamente envolvidos na produção dos materiais didáticos e de outros objetos digitais de aprendizagem.

Em muitos aspectos, formular uma lista de perguntas se assemelha à produção de um livro. “Cada quiz passa por um fluxo editorial que compreende etapas como edição de conteúdo, análise de tecnologia educacional, iconografia, revisão ANL, validação pedagógica e publicação na plataforma Opet INspira”, observa.

“Ou seja, até chegar às escolas conveniadas e ao momento de jogar, eles passam por várias etapas e por vários profissionais. Para garantir que sua qualidade educacional e tecnológica seja compatível ao que se espera de uma educação de qualidade.”

José Augusto Real Limeira (foto) é professor de Biologia e editor do componente curricular na Editora Opet. Ele, que é responsável pela formulação e pela curadoria dos quizzes de Biologia da plataforma educacional Opet INspira, se diz um entusiasta deste recurso educacional.

“Os quizzes proporcionam uma experiência de autoavaliação da aprendizagem pelo estudante. Além disso, são um instrumento de mediação do professor para diagnosticar a aprendizagem dos seus alunos, verificando como eles se apropriaram dos fundamentos ou dos conceitos centrais dos temas trabalhados em sala de aula”, sintetiza.

José conta que os quizzes funcionam muito bem em Ciências da Natureza, como Ciências no Ensino Fundamental e Biologia, Química e Física no Ensino Médio. “Isso porque a ideia é direcionar os estudantes a conceitos centrais por meio de problematizações mais diretas, diferentes daquelas de questões de vestibulares e de Enem.”

E como ele elabora as questões? A resposta vale, inclusive, para professores que queiram “empoderar” os seus próprios quizzes. Em primeiro lugar, as perguntas são construídas a partir dos recursos didáticos utilizados pelos estudantes, como os livros ou os vídeos disponíveis na plataforma Opet INspira. Quanto aos enunciados, eles devem ser breves e precisos, permitindo colocar os temas no contexto. Já as respostas devem suscitar reflexões e análises acerca da coerência dos conceitos que estão sendo examinados pelo próprio quizz.

Gostou da notícia? Então, acesse a plataforma educacional Opet INspira e pode jogar! Se você não é nosso parceiro e quer saber mais, entre em contato conosco!

“O mundo pós-escola”: como preparar os estudantes para os desafios que chegam após o Ensino médio?

Ensino Médio chegando ao fim e muitas portas se abrindo… são muitas as possibilidades, os desejos pessoais e as condições colocadas pelo mercado de trabalho. Para onde seguir? Continuar estudando, trabalhar, trabalhar e estudar? Seguir para que área?

Essas, evidentemente, são dúvidas muito comum entre os jovens. A escolha da carreira nunca foi uma decisão simples, muito mais agora, em tempos tão fluidos, de tantas oportunidades e necessidades de conhecimento.

A escola, é claro, desempenha um papel importante em todo esse processo: ela deve dialogar, perceber habilidades e inclinações, abrir horizontes e, principalmente, apoiar os jovens em suas escolhas. Um processo que não começa na etapa final do ensino, mas que deve acompanhar o estudante ao longo de todo o Ensino Fundamental.

Transformação Digital e o futuro do trabalho dos estudantes atuais

A chamada “Transformação Digital”, acelerada em função da pandemia, modificou completamente o mundo e, especialmente, o mercado de trabalho. Nesse cenário, surgem novas funções, cargos antigos são repaginados e outros acabam desaparecendo. Por isso, é importante trabalhar o assunto em sala de aula e mostrar aos estudantes que, além dos conhecimentos técnicos, eles precisam desenvolver habilidades socioemocionais.

Também é necessário mostrar a eles as mudanças do mercado de trabalho frente à transformação digital que vivemos, assim como a importância de se manter atualizado em um mundo que muda o tempo todo.

O futuro do trabalho: pesquisas e tendências que precisam ser consideradas

Para se ter uma ideia, estudos mostram que até 2030 diversas profissões vão deixar de existir, enquanto muitas outras vão surgir. Basicamente, os estudantes de hoje terão cargos e funções que ainda nem existem… já pensou?

Outra mudança, que percebemos especialmente com a chamada geração dos “millennials”, é a do exercício de várias profissões ao longo da vida. Um quadro que é ainda mais forte em um país como o Brasil, em que as pessoas, muitas vezes, são levadas a empreender por conta de fatores econômicos.

A chegada dos estudantes atuais ao mercado de trabalho

Independentemente do cargo que venham a ocupar, quando os estudantes chegam ao mercado de trabalho, precisam lidar não apenas com funções surgindo e desaparecendo. Eles precisam lidar, ainda, com as consequências desse mundo em constante mudança.

Tais consequências manifestam-se em alterações contínuas no ciclo de vida de processos, na necessidade de aprender a utilizar novas ferramentas rapidamente, na agilidade para se adaptar a novas tecnologias, bem como na implantação de automações.

A capacidade de “aprender a aprender”, assim como as habilidades socioemocionais, constroem o profissional do futuro. Então, independentemente da função que venham a desempenhar, os profissionais devem estar sempre prontos a adquirir novos conhecimentos.

Também é fundamental adquirir habilidades socioemocionais, tanto para lidar com um mundo ágil quanto para executar suas funções, já que os trabalhos repetitivos e burocráticos tendem a ser automatizados.

Habilidades e conhecimentos técnicos: na medida certa

O futuro do trabalho é muito mais sobre a capacidade de resolver problemas, tomar decisões, relacionar-se e ter capacidade de foco, planejamento e execução, do que dominar habilidades técnicas.

Afinal, quando o assunto é habilidade técnica e uso de ferramentas, sempre haverá novidades. Então, aqui, a ideia é ter capacidade de aprender rápido e acompanhar as mudanças. No entanto, não estamos falando que as habilidades técnicas também não serão fundamentais.

Novas metodologias de ensino a favor das novas dinâmicas de trabalho

Apesar de as ferramentas digitais mudarem com frequência, existem bases para o funcionamento dessas tecnologias que precisam ser aprendidas. Tanto que algumas das novas metodologias de ensino, como STEM, propõem justamente trazer elementos de Engenharia, Matemática e afins para as aulas.

Linguagem de programação, disciplinas de TI e uso de plataformas, recursos e ferramentas digitais, são fundamentais para preparar os estudantes ao mercado de trabalho.

Ainda mais quando falamos do Ensino Médio, momento que eles já estão com um pezinho nesse mundo de carreiras e profissões. Então, o sistema educacional precisará se adaptar para preparar os indivíduos ao mercado de trabalho em constante mudança.

E isso envolve não focar apenas em tecnologias, já que elas passam por mudanças e melhorias continuamente.

Mesmo assim, é importante busca adotar, na escola, um ambiente tecnológico e de inovação. Sem deixar de lado o ensino de conhecimentos mais tangíveis, ou seja, aqueles que não mudam, já que estão relacionados à natureza humana e, portanto, ao nosso comportamento.

 A importância de trabalhar habilidades socioemocionais com os estudantes do Ensino Médio

Isso ajudará a lidar com as mudanças, já que os estudantes, a partir de habilidades socioemocionais, estarão mais preparados para esse cenário.

E claro, estarão mais preparados para lidar com as pessoas. Afinal, quem sabe lidar com suas próprias questões, sabe lidar muito melhor com o próximo.

Isso é muito bom para todos os envolvidos, ainda mais considerando que os locais de trabalho possuem uma dinâmica cada vez mais diversa, composta por pessoas com culturas, ideias, opiniões e visões de mundo distintas.

Podemos dizer, assim, que para lidar com as pessoas no ambiente de trabalho, com as mudanças constantes no mundo e todas as demais estruturas de mercado, são necessárias muitas habilidades socioemocionais e competências diversas.

E, claro, é preciso mostrar aos estudantes a importância de, diante de tantas mudanças, obter treinamento e desenvolver novas habilidades ao longo de suas vidas profissionais.

Por isso, é fundamental que os educadores abordem esse tema em sala de aula. Seja por meio de conversas, preparação para os vestibulares ou de aplicações de atividades que trabalhem as habilidades socioemocionais mencionadas na BNCC.

Inteligência emocional e BNCC

E por falar em inteligência emocional, não é à toa que a BNCC traz uma série de práticas para a Educação Básica que ajudem os estudantes a desenvolver cinco habilidades socioemocionais. Sendo elas:

  • autoconsciência;
  • autogerenciamento;
  • tomada de decisão responsável;
  • consciência social;
  • habilidades de relacionamento.

Além disso, também é importante adotar um plano de carreira para que eles entendam aonde querem chegar e o que fazem para isso.

 O futuro do trabalho e a Editora Opet

A Opet INspira, plataforma educacional de recursos digitais desenvolvida pela Editora Opet, disponibiliza uma variedade de ferramentas e recursos para preparar os estudantes para o mundo atual.

Além das aulas das disciplinas tradicionais, que podem ser ensinadas a partir de diversas metodologias, como STEM, Sala de aula invertida ou Projetos, há vários recursos para ajudar a inserir os discentes nas tecnologias digitais usadas no mercado de trabalho.

Recursos audiovisuais, possibilitando a criação de vídeos, blogs, apresentações em diversos formatos, uso de áudios entre outros, podem ser usados para aplicar a parte teórica das disciplinas.

Tudo isso pode ser elaborado na plataforma por meio de sequências didáticas, trilhas de aprendizagem e roteiros de estudos. E, conforme informado acima, o mercado de trabalho está cada vez mais inclusivo e, na plataforma Opet INspira, não é diferente.

Nossas ferramentas também permitem a elaboração de aulas acessíveis utilizando o Menu de Acessibilidade que dá acesso a funções personalizadas, como teclas de navegação, leitor de página, tamanho do texto e do cursor, espaçamento de texto, contraste, entre outros.

Então, com a plataforma, os educadores conseguem planejar e aplicar aulas que vão ao encontro de tudo o que é necessário para preparar os estudantes do Ensino Médio para o que vem depois da Educação Básica.

Avaliações do InDica chegam a Varginha (MG)!

Nesta semana, a Editora Opet retomou as ações presenciais do Programa InDica – Gestão da Educação em Varginha, um dos maiores municípios do sul de Minas Gerais. Lá, na quarta e quinta-feira (30 e 31), foram realizadas as avaliações de Língua Portuguesa e Matemática para todos os alunos do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental (Anos Iniciais e Anos Finais) da rede municipal de ensino.

Uma etapa essencial, que vai gerar os dados necessários às próximas etapas do programa. Elas incluem a tabulação dos dados, a análise dos resultados, a construção de um diagnóstico e de um plano de ação para fortalecer a educação. Com o INdica, o município terá acesso a diagnósticos que abrangem o nível de proficiência dos estudantes, das turmas, das escolas e da rede municipal de ensino como um todo. A partir daí, será construído um plano para fortalecer a educação municipal.

“Nos últimos meses, conversamos muito com os gestores de Varginha para chegar a uma avaliação que abrangesse o horizonte de informações que eles desejam obter. Nesta semana, com a aplicação das avaliações em todas as escolas do município, estamos dando um passo muito importante”, explica Silneia Chiquetto, coordenadora do InDica na Editora Opet. “Fomos muito bem acolhidos e percebemos a seriedade com que a aplicação das provas foi realizada pela equipe da secretaria municipal de Educação.”

Gestoras de Varginha com a coordenadora do InDica, Silneia Chiquetto, e o supervisor Claudio Takayasu.

A professora Gisele Maria Martins (foto) é coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental I na secretaria municipal de Educação de Varginha. Nos dias de aplicação das provas, ela esteve com a equipe da Editora e acompanhou todo o processo. Para ela, a avaliação é de suma importância para o futuro da educação pública municipal. “Ela vai possibilitar avanços na gestão pedagógica e propor estratégias de intervenção, capacitar e apoiar os professores e, assim, garantir a aprendizagem dos estudantes”, avalia.

Em relação à aplicação das provas – que envolveu milhares estudantes e a mobilização de muitos aplicadores em todas as escolas da rede –, Gisele diz que tudo transcorreu de maneira tranquila. “A presença dos técnicos do Programa nos trouxe segurança e serenidade. Todas as pequenas intervenções que se fizeram necessárias foram pontuais e eficazes. A entrega do material ocorreu dentro do prazo previsto, o que proporcionou as escolas condições de se preparem para aplicação”, observa.

“Estamos satisfeitos e esperançosos quanto aos resultados que nos serão apresentados. Cremos que com eles poderemos atender nossos estudantes de maneira personalizada, contribuindo assim para o avanço do processo ensino-aprendizagem em nosso município”, conclui.

Programa de avaliação entra em uma nova etapa

O trabalho em Varginha marca, também, o início de uma nova fase do Programa InDica, que está sendo ampliado e fortalecido. “Essa é a primeira aplicação e a primeira ação do InDica em seu novo formato”, explica Silneia. Ela explica que, do ano passado para cá, houve um aumento exponencial da procura por parte das redes municipais de ensino.

“De 2021 para cá, a procura pelo InDica triplicou. Um interesse que vem de todo o país e que é muito bom, uma vez que a avaliação tem um papel essencial para o desenvolvimento da educação no Brasil”, conta. “Para atender a essa demanda, observar o cenário educacional e oferecer novos serviços, neste ano o Programa INdica passou a ter uma coordenação específica dentro da Editora, com uma equipe de especialistas especialmente designada, que permite atender os parceiros com mais agilidade e qualidade”, explica Silneia.

A ideia, observa, é aproveitar e ampliar os recursos existentes, que se mostraram adequados nas avaliações realizadas até agora, e ir em busca das demandas das escolas públicas e privadas. “Temos um caminho interessante pela frente e já estamos trabalhando para identificar os que as escolas desejam, do que elas necessitam.”

Estratégico – A gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto, destaca o momento da educação brasileira em relação às avaliações. “Com o retorno à presencialidade, as redes municipais e as escolas passaram a buscar mais os instrumentos de avaliação para mensurar o impacto do período de aulas remotas sobre a aprendizagem”, observa.

“Esse movimento, porém, é ainda mais importante porque marca o fortalecimento de uma cultura de avaliação significativa em nosso país.” Nesse contexto, o fortalecimento do InDica reforça o compromisso da Editora Opet compromisso da Editora Opet com as escolas.

METODOLOGIAS & TECNOLOGIA PROTAGONISMO!

No dia a dia, é preciso ter a habilidade de aprender e de reaprender, em especial no campo das novas tecnologias. Afinal, são muitas as mudanças que surgem em nossas telas e em nossas vidas…  o tempo todo! Isso, é claro, também vale para o contexto escolar, que, nos últimos anos, mergulhou fundo no universo digital e em métodos de ensino instigantes, desafiadores e que favorecem o protagonismo do estudante.

Nesse cenário, as aulas, muitas vezes, são híbridas, e métodos como STEAM e MAKER estão muito mais presentes, assim como o ensino baseado em projetos. Um mundo que interage com formas mais tradicionais de ensinar e aprender.

Conheça, a seguir, alguns métodos recentes de ensino neste guia rápido que preparamos especialmente:

Sala de aula invertida

Em vez de aprender em sala de aula, o estudante faz isso em casa, por meio de pesquisas temáticas indicadas pelo professor, e chega na aula já conhecendo os conceitos essenciais da disciplina. Lá, seus conhecimentos e o de seus colegas são contextualizados pelo docente, que traz os olhares, os conhecimentos, e propõem novos ângulos e perspectivas.

A ideia é que, a partir desse processo, sejam aplicadas atividades práticas para que ele aprenda fazendo. Por meio de debates e projetos, o estudante consegue utilizar a teoria aprendida em casa para fazer as atividades.

 Mas, afinal, como a sala de aula invertida pode preparar o jovem para as demandas da vida atual?

O fato de ele se deparar com a necessidade de aprender por meio de buscas e pesquisas já é um bom começo em termos de protagonismo, algo que é essencial à educação.

Pense que, na velocidade com que as coisas mudam, será cada vez mais essencial que o indivíduo tenha a capacidade de fazer boas perguntas e ir ele mesmo em busca do próprio conhecimento.

Sem contar que a pesquisa, por mais que esteja envolvida em um processo teórico, torna a aprendizagem ativa. Então, o estudante internaliza o conhecimento de forma mais eficaz. Em resumo, quando o estudante se depara com a necessidade de aprender algo novo, nos moldes da sala de aula invertida, ele trabalha os seguintes elementos:

  • Habilidades de pesquisa.
  • Capacidade de fazer boas perguntas.
  • Raciocínio lógico.
  • Discernimento (em relação à qualidade e veracidade do material encontrado).
  • Gestão de tempo.

 Práticas pedagógicas e a aplicação dos modelos educacionais

As atividades em sala de aula, aquelas baseadas no que o estudante aprendeu em casa – mas, sempre com a orientação dos professores –, podem ser aplicadas por meio de práticas como:

  • Aprendizagem baseada em problemas.
  • Aprendizagem baseada em projetos.
  • Gamificação.
  • Robótica.

Agora, descubra um pouco mais sobre como essas metodologias e práticas pedagógicas ativas!

Aprendizagem baseada em problemas ou em projetos: ao utilizar a estratégia do ensino por meio de problemas, o educador propõe um problema do mundo real, considerando, obviamente, o nível da turma e o conteúdo estudado para que os discentes possam analisar e encontrar a solução.

Aprendizagem baseada em projetos: o projeto pode ou não ser uma continuação do ensino por problemas. Aqui, o docente propõe também um problema desafiador, que estimule a imaginação e, a partir disso, os estudantes desenvolvem um projeto que solucione tal questão.

Em ambos os casos, o educador pode propor que os problemas ou projetos sejam solucionados a partir de práticas como:

  • Robótica.
  • Gamificação (uso dos conceitos dos jogos em atividades no ambiente físico, como etapas, pontuações, prêmios, avatares e desafios).
  • STEM (projetos que unam conceitos de Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática para solucionar problemas).
  • Representações tridimensionais.
  • Atividades audiovisuais, como podcasts; vídeos ou publicações em sites e blogs.

Um modelo híbrido de ensino, a distância ou de sala de aula invertida, aplicado em conjunto com metodologias como problemas e projetos, conduz o estudante naturalmente pelo caminho do desenvolvimento de habilidades como:

  • Debater ideias.
  • Fazer previsões.
  • Coletar e analisar dados.
  • Tirar conclusões.
  • Comunicar ideias e descobertas.
  • Desenvolver projetos.

É por isso que tais mudanças são tão importantes: elas preparam, capacitam e habilitam o estudante para a vida após a escola. Mas, antes de pensarmos em habilitar os discentes, precisamos falar sobre habilitar os docentes.

Veja tudo o que o docente precisa ser capaz de fazer e, que, devido ao aceleramento de muitas mudanças, vários deles têm encontrado dificuldades.

O professor cada vez mais preparado para um novo cenário educacional

O ensino remoto, inicialmente adotado como medida emergencial, no início da pandemia, mas posteriormente adotado como medida efetiva em muitas escolas, demanda que o professor tenha habilidades e conhecimentos como:

  • Aplicar tecnologias assistivas em favor do ensino e da inclusão.
  • Criar trilhas e roteiros de aprendizagem para guiar os estudos dos estudantes no ambiente online.
  • Desenvolver projetos como uso de ferramentas digitais interativas, como áudios, imagens, jogos, elementos de robótica, quizzes e outros.
  • Desenvolver aulas e criar metodologias próprias para as aulas híbridas e a distância.

Em seu trabalho, a Editora Opet oferece aos parceiros muitas dessas possibilidades de ação pedagógica, observando sua relação com os materiais didáticos, o trabalho e os saberes dos docentes e dos estudantes. E a plataforma educacional Opet INspira, da Editora Opet, oferece recursos para o trabalho dos professores no novo cenário tecnológico da educação.

São milhares de objetos educacionais, ferramentas para o desenvolvimento de aulas online, jogos, quizzes, questões, simuladores, vídeos, áudios, documentos legais sobre a educação e muito mais. Tudo conectado aos materiais didáticos e à proposta pedagógica da Editora Opet, com a curadoria de especialistas. Conheça!

Tempo de aprender… e se divertir! Os jogos digitais Opet para a Educação Infantil

Telas de alguns dos jogos originais que a Editora Opet desenvolveu para as crianças da Educação Infantil.

Uma criança pequena, uma tela e os dedinhos ágeis – muitas vezes, mais ágeis que os de seus pais – explorando um jogo digital colorido e repleto de sons. Para muitas famílias, essa é uma imagem comum, que exige, evidentemente, todos os cuidados associados ao desenvolvimento cognitivo da criança e até ao papel dos jogos em relação à educação.

Ao acessar a plataforma educacional Opet INspira, professores, famílias e crianças têm acesso a um grande número de jogos educacionais digitais especialmente criados para o contexto da Educação Infantil, ou seja, para crianças de 0 a 5 anos. São produções originais, construídas pelos especialistas da Editora para fazer com que as novas tecnologias digitais alcancem os melhores resultados em termos educativos e de ludicidade.

Seu objetivo é facilitar os processos cognitivos e de aprendizagem na medida em que eles possibilitam que a criança vivencie desafios e seja provocada a resolvê-los, desempenhando um papel ativo em situação de aprendizagem. Sempre, evidentemente, com a mediação do professor e/ou da família. É essa mediação que irá garantir a observação da trajetória da criança, suas conquistas, avanços, dificuldades, e isto vai possibilitar o planejamento de práticas e interações que promovam o seu desenvolvimento pleno.

Ross Mary: desenvolvimento dos jogos é um processo longo e minucioso.

Ross Mary Capriotti Vieira é editora pedagógica da Editora Opet. Ela é a responsável pela curadoria dos jogos, ou seja, pela aprovação final dos conteúdos a partir de critérios pedagógicos e de desenvolvimento da criança. Ross Mary conta que o desenvolvimento dos jogos é um processo longo e minucioso, que envolve várias pessoas e muitos conhecimentos.

“Até que um jogo seja disponibilizado para as crianças, ele passa por pelo menos dez fases que vão da concepção até a sua indexação na Plataforma Opet Inspira”, explica. Todas essas fases têm por objetivo criar jogos que potencializem as aprendizagens das crianças de forma interativa, autônoma, dinâmica e envolvente, respeitando as características de desenvolvimento e aprendizagem de cada faixa etária.

São muitos os cuidados, a começar pelo conhecimento a respeito das características cognitivas que diferenciam, por exemplo, uma criança de 2 anos de uma de 5 anos. “Uma criança menor possui recursos diferentes em termos de vocabulário e de expressão, o que gera a necessidade de formas de interação diferenciadas. Para que um jogo educacional alcance seu objetivo, é preciso respeitar essas características”, explica.

E ela observa que também é preciso estar muito atento, sempre, aos direitos e à proteção da criança, que não deve ser exposta a nenhum tipo de preconceito, discriminação ou violência.

Uma grande diferença – Os jogos, por princípio, têm como principal função entreter. No caso dos jogos educativos, eles somam algo mais ao objetivo. “Embora todo jogo traga o fator diversão embutido em sua essência e contribua de alguma forma para a aprendizagem, o jogo educacional digital possui um objetivo pedagógico e a criança, de modo divertido, participa de um processo de aprendizagem intencional”, explica Ross Mary.

No caso dos jogos disponíveis na plataforma educacional Opet INspira, eles estão atrelados aos objetivos de aprendizagem e desenvolvimento presentes nas coleções de livros da Editora Opet destinadas à Educação Infantil. Ou seja, trazem uma intencionalidade e se conectam a um processo educacional mais amplo. 

“Por exemplo: há um jogo em que o objetivo é fazer com que a criança produza desenhos explorando a diversidade de formas, cores e complementos, estabelecendo aproximações com noções matemáticas relacionadas a espaço e forma. Em outro, a ideia é fazer com que ela explore as notas musicais em improvisações e composições e experimente tocar canções a partir das notas dadas”, explica. “Em síntese, podemos dizer que cada jogo digital educacional e seu objetivo específico contribuem para assegurar os direitos de aprendizagem e desenvolvimento previstos para essas crianças. Nós trabalhamos muito para isso.”

Cristina Pereira Chagas: jogos foram concebidos para diferentes dispositivos.

Jogabilidade e outros recursos – A coordenadora de Projetos em Tecnologias Educacionais da Editora Opet, Cristina Pereira Chagas, destaca que os jogos da plataforma educacional Opet INspira foram concebidos para funcionar em diferentes dispositivos, como smartphones, computadores e tablets. “Os tablets, por exemplo, são indicados para as crianças por conta do tamanho da tela e da facilidade de interação”, observa.

Atualmente, os 66 jogos da plataforma têm como foco as crianças e os estudantes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Para os demais níveis de ensino, Cristina destaca outros recursos digitais, igualmente instigantes e atraentes. “Hoje, esses estudantes encontram simuladores digitais de Ciências, Física, Química, Matemática e Biologia. São materiais fantásticos, desenvolvidos pela Universidade do Colorado, que é líder no mundo neste tipo de recurso educacional.”

Os professores e estudantes usuários da plataforma também contam com quizzes, que são listas de perguntas de grande sucesso como recurso de entretenimento e de educação. Assim, fica o convite: acesse a plataforma educacional Opet INspira e confira todos esses recursos!

Dislexia ou dificuldade de leitura? Diferenças e semelhanças entre os transtornos de leitura

Não é incomum que transtornos de leitura sejam confundidos com dislexia. Ambas as manifestações costumam ser utilizadas para os mesmos sintomas. No entanto, existem diferenças bem acentuadas que precisam ser compreendidas para solucionar o problema. Compreender as diferenças entre os diagnósticos é parte fundamental de intervenções eficazes na prática escolar.

Então, vamos entender mais a fundo as diferenças entre dislexia e outras manifestações de dificuldade de leitura?

O que é um transtorno de leitura?

Em primeiro lugar, não é preciso temer a palavra “transtorno” – em termos técnicos, ela designa uma gama muito grande de condições que afetam humor, raciocínio e comportamento. “Transtorno de leitura” é um termo “guarda-chuva” que engloba uma gama de distúrbios – inclusive, a dislexia – que afetam a capacidade de leitura de um indivíduo. Dentro desse espectro, é preciso ser específico e assertivo em relação à identificação, uma vez que ela guiará todo o tratamento e as práticas de leitura desenvolvidas na alfabetização da criança.

De acordo com a American Speech-Language-Hearing Association, além da dislexia, no espectro de distúrbios de leitura, estão inclusos também os seguintes transtornos:

  • deficiência de leitura;
  • transtorno de leitura;
  • transtorno específico de leitura;
  • déficit específico de compreensão de leitura.

Definição de distúrbio de leitura

De acordo com a Encyclopedia of Mental Disorders, um distúrbio de leitura “envolve uma deficiência significativa na precisão, velocidade ou compreensão da tecnologia leitura, na medida em que a deficiência interfere no desempenho acadêmico ou nas atividades da vida diária”.

Um indivíduo com transtorno de leitura terá algum grau de prejuízo nas suas habilidades de processamento fonológico, compreensão de leitura e/ou fluência de leitura, sendo que eles podem aparecer juntos ou separadamente. Além disso, nem sempre a origem da dificuldade específica de leitura reside em si mesma.

É comum, por exemplo, como veremos mais à frente na dislexia, que os prejuízos se manifestem não pelo estudante ter uma dificuldade específica em tal área, mas podem decorrer de outra dificuldade.

 Tipos de dificuldades de leitura

Processamento fonológico

Pessoas com prejuízos nessa parte da leitura vão apresentar dificuldades em:

  • detectar e criar palavras que rimam;
  • realizar divisões silábicas;
  • identificar os sons individuais no início ou no final das palavras;
  • isolar, substituir ou excluir esses sons individuais dentro da palavra.

As habilidades que chamamos de processamento fonológico são conhecidas como os “blocos de construção” do sucesso na leitura. São áreas afetadas na dislexia.

Compreensão de leitura: já um indivíduo com dificuldade na compreensão da leitura vai se deparar com prejuízos quanto à compreensão do conteúdo escrito.

Fluência de leitura: a dificuldade no âmbito da fluência da leitura implica problemas com a precisão e a velocidade do indivíduo enquanto lê.

 Como esses tipos de dificuldades de leitura podem se manifestar?

Dificuldade em qualquer uma dessas três habilidades pode ser classificada como um transtorno de leitura e se manifestar em conjunto ou isoladamente.

Um estudante pode, por exemplo, ser fluente na leitura, sem, porém, compreender o significado do texto, algo que seria para a fase escolar em que se encontra. Ou seja, ele lê, mas não “decifra” o significado.

 O que é dislexia?

A dislexia está dentro do que chamamos anteriormente de distúrbio de leitura. Então, toda dislexia será um distúrbio/transtorno de leitura, mas nem todo transtorno de leitura será dislexia.

De acordo com o Decoding Dyslexia Healthcare Screening, “a dislexia é uma deficiência de aprendizagem específica que é de origem neurológica. Caracteriza-se por dificuldades com o reconhecimento preciso e/ou fluente de palavras e por habilidades de ortografia e decodificação deficientes.”

A dislexia está associada, principalmente, àquele distúrbio do processamento fonológico e da fluência de leitura – precisão e velocidade.

A maioria dos indivíduos com dislexia possui grande dificuldade para identificar os sons de uma determinada letra ou segmentar um grupo de letras, bem como associar tais sons com o código escrito – no caso, a palavra.

Em função disso, o estudante que possui dislexia acaba tendo a fluência da leitura comprometida. Mas a dificuldade em decodificar e identificar sons também costuma afetar a compreensão da leitura.

E aqui é muito importante ficarmos atentos à origem das dificuldades de leitura. Perceba que as habilidades relacionadas à fluência e, principalmente, à compreensão, não são dificuldades primárias, mas questões que decorrem naturalmente da dificuldade neurológica desse indivíduo em decodificar palavras, identificar sons e/ou associar os sons às palavras de forma adequada.

É importante notar essas nuances entre os tipos de dificuldades de leitura e escrita, pois a intervenção em um estudante que tem dificuldade na fluência de leitura não é a mesma que deve ser feita naquele indivíduo que tem prejuízos nessa mesma fluência, mas que é uma questão originada na decodificação e não na fluência em si.

Então, os educadores não podem deixar de compreender a sutil diferença entre a dificuldade de ler palavras e parágrafos fluentemente, soletrar palavras e usar palavras por escrito que ocorre por conta apenas de um problema de fluência e compreensão e a dificuldade decorrente de uma questão neurológica.

Veja, se um estudante tem a fluência – precisão e velocidade – abaixo da média esperada, mas tem boa compreensão do conteúdo escrito, é possível que seu caso esteja associado à dislexia, se esse indivíduo apresentar ainda muitos prejuízos em:

  • rimar;
  • pronunciar palavras com várias sílabas;
  • conectar sons a letras;
  • reconhecer palavras que começam com o mesmo som;
  • bater palmas no ritmo de uma batida;
  • aprender a escrever;
  • identificar sons diferentes em palavras;
  • ter dificuldade em aprender os sons das letras;
  • inserir letras extras, excluir letras ou usar a ordem das letras ao soletrar.

Perceba: as dificuldades de leitura na dislexia sempre estão associadas a uma série de questões neurológicas de decodificar palavras e identificar sons.

Em resumo, quando usamos o termo dificuldades de leitura, transtorno de leitura ou distúrbios de leitura, estamos usando um termo genérico para uma educação com deficiência de aprendizagem específica que pode afetar:

  • áreas de processamento fonológico;
  • compreensão de leitura;
  • fluência de leitura.

A dislexia é um termo especializado para um tipo específico de deficiência de quem tem uma leitura caracterizada por dificuldades com processamento fonológico e fluência de leitura e dessas podem surgir outras dificuldades. Mas a origem do transtorno deve ser identificada com precisão para que as práticas pedagógicas sejam escolhidas com precisão.

A importância de um diagnóstico correto

As práticas pedagógicas devem ser aplicadas adequadamente em qualquer caso de dificuldade de leitura. Ocorre que, no caso da dislexia, essas intervenções precisam ser mais profundas.

Devido à sua origem neurológica, existem diversos softwares de leitura, práticas de alfabetização e, até mesmo, métodos de ensino e avaliação focados nesse modo de funcionamento cerebral.

 Dislexia pede intervenções mais estruturais no processo de alfabetização 

Sim, o estudante com dislexia possui uma estrutura cerebral que “funciona” diferentemente da estrutura cerebral dos estudantes que não sofrem com o transtorno. Inclusive, vale aqui explorar outras habilidades desses indivíduos. É sabido, por exemplo, que crianças com dislexia possuem excelentes habilidades de comunicação.

Tanto que muitos professores acabam substituindo a avaliação tradicional escrita pela avaliação oral.

Viu como identificar a origem da dificuldade de leitura é importante?

Se a dislexia não fosse diagnosticada nesse exemplo mencionado, o estudante poderia facilmente ser reprovado em razão de o professor pensar que o aprendizado não foi bem-sucedido. O que não é verdade nesse caso. O indivíduo aprendeu, sim, mas tem dificuldade em colocar em palavras.

Recursos tecnológicos em que o estudante lê enquanto ouve também são boas soluções nesse caso. O que talvez não seria necessário quando estamos falando especificamente de uma dificuldade de compreensão de leitura.

 Intervenções em outros distúrbios de leitura podem ter cunho unicamente pedagógico

No caso de outros transtornos de leitura, o educador pode optar por conversar com a criança sobre o livro antes de ela iniciar a leitura de fato. Adotar livros com imagens – a fim de melhorar a contextualização – e debater os temas abordados na história logo após a conclusão da leitura já podem ser suficientes aqui.

Por fim, vale ressaltar que também é crucial que sejam analisadas as práticas de alfabetização executadas. Alterar elementos envolvidos nos métodos de ensino, utilizar recursos tecnológicos e metodologias ativas também podem contribuir muito em todos os casos de distúrbios de leitura, sejam eles dislexia ou outro transtorno.

É essencial ao educador e à família respeitar o ritmo de cada indivíduo: isso é a base para qualquer prática pedagógica e metodologia de ensino.

Por fim, é importante ter em mente que algumas crianças só precisam de mais tempo e prática do que outras para desenvolver plenamente suas habilidades de leitura. Entender o ritmo dos estudantes, quando a dificuldade de leitura não está associada à dislexia, também é necessário para ajudá-los.

Então, quando você, educador, identificar que o distúrbio de leitura não tem origem neurológica, considere também que nem todas as crianças se desenvolvem no mesmo ritmo.

A importância das histórias na Educação Infantil

“Era uma vez…” é um início de frase conhecido por todos nós. Ele marca a abertura de histórias infantis, muitas delas extremamente antigas. Em diferentes culturas, em todo o mundo, aliás, há frases semelhantes e histórias semelhantes. Que servem para divertir, entreter e, principalmente, para ensinar e fazer refletir. Essas histórias, aliás, normalmente são moldadas para crianças, mas trazem lições que valem para toda a vida. Elas são, enfim, um incrível recurso que as civilizações criaram para a educação. E devem, é claro, estar presentes nas escolas.

Uma história para a vida
De modo geral, contos e histórias infantis introduzem o sentido da existência, os objetivos pré-estabelecidos pelos humanos, ensinam valores e indicam comportamentos. Muitos focam em questões como a da justiça e da injustiça, da maldade e da bondade, da importância do esforço, da paciência e se buscar sempre a sabedoria. Pense, por exemplo, na fábula do “Coelho e a Tartaruga”, atribuída ao escritor e contador de histórias Esopo, que viveu há 2.500 anos na Grécia. Uma história tão antiga e, ao mesmo tempo, tão cheia de significados em relação às virtudes e valores da perseverança, humildade e do esforço!
Podemos considerar, enfim, essas histórias um meio especialmente eficiente de inserir e retratar o mundo real por meio de fenômenos fantásticos que, por estarem mais próximos do universo infantil, induzem a criança a refletir e se desenvolver a partir disso.
Elas, porém, devem ser trabalhadas com sensibilidade pelos professores. Na medida em que “conversam” com o tempo presente – tão cheio de questões importantes –, merecem um olhar especial de quem trabalha com algo tão precioso como é a educação infantil.

Benefícios dos contos de fadas
Quanto aos benefícios dos contos, o próprio Albert Einstein disse uma vez: “Se você quer que seus filhos sejam inteligentes, leia contos de fadas para eles. Se você quer que eles sejam mais inteligentes, leia mais contos de fadas”. Então, seguindo o conselho de um dos maiores gênios da humanidade – podemos imaginar quantas histórias ele ouviu quando criança! -, selecionamos alguns benefícios que os contos de fadas e outros contos trazem para as crianças.

Alfabetização Cultural, Expansão cognitiva e Inteligência Emocional: Conheça os benefícios dos contos para o desenvolvimento das crianças
Além da criatividade e da imaginação, temos ainda outros benefícios voltados para o desenvolvimento cognitivo e a aquisição de bagagem cultural. Veja!

Desenvolvimento da alfabetização inicial
Um dos papéis mais importantes da contação de histórias para o desenvolvimento das crianças é sua contribuição para a alfabetização na Educação Infantil.
● Prepara para a alfabetização: mesmo antes da fase de alfabetização, as histórias atuam como um bloco de construção essencial para a alfabetização. Como observa Jean Piaget, um dos mais importantes pensadores da educação no século passado, o aprendizado ocorre em estruturas. Nesse contexto, os contos servem como base para a alfabetização.
● Ajuda a expressar ideias: além disso, é sempre bom conversar com as crianças sobre o que foi lido e sobre como a história se relaciona com o mundo real. Essa é uma etapa que colabora com a capacidade da criança em expressar ideias. Muitos contos possuem diferentes níveis de aprofundamento e reflexão – é importante, então, respeitar a etapa do desenvolvimento da criança.
● Amplia o vocabulário: ainda falando sobre alfabetização, os contos infantis são excelentes para ampliar o vocabulário antes e durante a fase de alfabetização. Afinal, nessa idade, as crianças ainda não tiveram tanto contato com diferentes grupos sociais.

Então, educadores e responsáveis podem usar a contação de histórias para diversos fins na alfabetização.

Cultura, diversidade, história e contos infantis
Ler contos não é apenas uma base para o desenvolvimento da alfabetização, mas também ajuda a trabalhar vários elementos e comportamentos transculturais.
Cultura: os contos de fadas, por exemplo, são ambientados em diferentes épocas e lugares do mundo. Dessa forma, a criança é exposta naturalmente à diversidade de culturas, pessoas e ideias.
● Cultura brasileira: não podemos esquecer que, no Brasil, temos lendas do nosso próprio folclore, influenciado pelas narrativas indígenas, africanas e europeias – um verdadeiro tesouro!
Com os contos, enfim, é possível trazer elementos culturais, inclusive da nossa própria cultura, e demonstrar várias manifestações e aspectos da diversidade presente no nosso país. Nós temos um tesouro, que deve ser mostrado às crianças!

Influência dramática trazida pelos contos
Outro benefício dos contos infantis, especialmente os contos de fadas, é a oportunidade que o professor tem de trazer para esses momentos a dramatização.
Assim como as histórias, as peças de teatro, fantoches e marionetes são ferramentas lúdicas que precisam fazer parte do universo infantil. E os contos permitem a introdução desses elementos de forma mais natural e intuitiva.

Habilidades positivas de resolução de problemas e resiliência com contos de fadas
Todos os contos possuem uma narrativa em que o herói se depara com inúmeras diversidades até alcançar a liberdade, a justiça ou qualquer outro benefício que esteja buscando. Isso mostra às crianças que é necessário se adaptar às situações, encontrando nelas as ferramentas que precisam para o “próximo passo”.
Esse cenário descrito acima acaba sendo um conector entre a história fantástica e a realidade. Com isso, grandes ensinamentos são tirados da história.
Dentre os principais ensinamentos que os estudantes podem tirar da história estão:
● Como ter uma visão positiva em meio a situações adversas e de ansiedades;
● Como lidar com os problemas da vida;
● Aquisição do pensamento crítico e raciocínio lógico.

Processamento Emocional
Uma das vantagens dos contos de fadas são as representações de sentimentos bons e ruins por meio dos personagens que representam e exteriorizam a partir de símbolos e arquétipos.
Dessa forma, a criança compreende e entende os sentimentos profundos de forma mais lúdica, o que facilita o processamento da informação e a compreensão de como lidar com emoções difíceis.
Com os contos de fada, as crianças podem projetar livremente seus próprios sentimentos ruins nos personagens malignos, ao passo que também se relacionam com os bondosos personagens principais – que, muitas vezes, também são crianças corajosas que triunfam sobre o mal.

Lições que as crianças podem aprender com os contos de fadas
Entre terras distantes e lugares mágicos repletos de bravos heróis e heroínas, bruxas malvadas, dragões, criaturas míticas, amigos e tapetes voadores, os educadores também podem tirar lições importantes e passá-las para as crianças. Confira!
● Aprenda a ser gentil com Cinderela, que não deixou de ser bondosa por causa da família adotiva má.
● Tente algo novo, como a Pequena Sereia, que se aventurou fora de sua zona de conforto.
● Seja paciente e planeje com antecedência para não ter problemas como os irmãos preguiçosos.
● Nunca tenha medo de pedir ajuda: todos os personagens tiveram grandes amigos para apoiá-los, como Cinderela, que teve apoio da madrinha e dos amigos animais (Pocahontas, de Meeko; Ariel, do Linguado; Ana, do Olaf; Pinóquio, do Grilo Falante; e Peter Pan, da Sininho.
● Tudo o que fazemos tem uma consequência, e os Três Porquinhos e o Pinóquio são ótimas referências para ensinar tal lição.
● Diferente, sim. E daí? Muitos personagens das histórias são “diferentões”, ou seja, fogem às convenções com que estamos acostumados. Isso não significa, porém, que eles sejam maus ou que representem uma ameaça – muito pelo contrário! Esse perceber e valorizar o “diferente” também faz das histórias infantis um bom caminho para trabalhar a diversidade, a empatia, o respeito, a interculturalidade e a inclusão.

Dicas da Editora Opet: contos que não podem faltar na vida das crianças
A seguir, listamos alguns contos de fadas, fábulas, mitos e lendas do folclore brasileiro que não podem deixar de fazer parte da formação dos estudantes. Confira!

Fábulas de Esopo
● A tartaruga e a lebre
● A gansa do ovo de ouro
● O lobo e o Cordeiro
● A Cigarra e a Formiga
● O Galo e a Raposa
Contos de fadas de Hans Christian Andersen
● O Patinho Feio
● A Pequena Sereia
● A Roupa Nova do Imperador
● A Rainha da Neve
● Polegarzinha
● A Princesa e a Ervilha

Contos de Fadas dos Irmão Grimm
● Branca de Neve
● Chapeuzinho Vermelho
● Cinderela
● Bela Adormecida
● Rapunzel

Outros mitos, folclores e contos que as crianças precisam conhecer!
Existem muitas coleções de literatura infantil. Além dos contos e das fábulas, temos, no nosso país, muitos mitos e lendas que fazem parte do folclore brasileiro.
Conheça alguns que não podem faltar na contação de histórias:
● Saci Pererê
● Curupira – guardião das florestas
● Sereia Iara – a guardiã das águas
● Lobisomem
● Mula sem Cabeça
● Cuca
● Boto-cor-de-rosa.
Temos ainda vários contos populares, os gibis de Maurício de Souza, retratando vários dos personagens do nosso folclore, e os livros de Monteiro Lobato, que inserem as crianças no mundo mágico do Sítio do Pica-pau Amarelo.

Materiais da Editora Opet para o desenvolvimento infantil por meio dos contos
Além dessas dicas, temos ainda vários vídeos sobre Arte Educação que podem complementar o trabalho com os contos infantis. No nosso canal de Youtube, criamos uma playlist com 24 vídeos sobre o tema que vão ajudar os educadores nesse processo.
Temos também, em nossa plataforma Opet INspira, diversos livros e áudios de histórias infantis, bem como uma série de materiais da Editora Opet para crianças da Educação Infantil e Fundamental I e II.
Tudo para garantir que as crianças não percam nada do que os contos de fadas, fábulas e lendas têm a oferecer para o seu desenvolvimento!