Sete de Setembro com conhecimento!

O Brasil está de aniversário! Vamos aproveitar este momento tão especial para saber um pouco mais sobre o nosso país? Confira dicas fantásticas de sites que trazem documentos, imagens e referências da nossa história:

Arquivo Nacional – Nele, você encontra exposições virtuais com um rico acervo imagético da história brasileira.

História da Educação e da Infância – Nesse acervo da Fundação Carlos Chagas, você acessa textos, imagens e pesquisas sobre a infância e a educação

Brasiliana Fotográfica Digital – Disponibiliza fotografias com enorme valor histórico, artístico e cultural para o Brasil. A página é uma parceria entre a Fundação Biblioteca Nacional e o Instituto Moreira Salles. 

Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) – O site pertence à Fundação Getúlio Vargas e reúne arquivos pessoais, entrevistas, artigos e verbetes do Dicionário Histórico-Biográfico Brasileiro (DHBB). Um prato cheio sobre o Brasil contemporâneo!

Gostou desse passeio digital? Nós somos a Editora Opet: educação que aproxima da história!

 

Prêmio Ação Destaque entra em nova etapa!

O 11º Prêmio Ação Destaque entrou oficialmente na fase de avaliação e seleção dos projetos finalistas! A última segunda-feira, dia 30, foi o prazo final de inscrições para o 11º Prêmio Ação Destaque, que acontece em outubro em formato online. E, para a alegria da equipe da Editora Opet, muitos professores e gestores decidiram concorrer: ao todo, 84 projetos tiveram sua inscrição deferida. Eles foram desenvolvidos por professores e gestores de 23 redes municipais de ensino parceiras da Editora Opet com o selo educacional Sefe nas cinco regiões do país.

“O Prêmio Ação Destaque é uma celebração do trabalho, da dedicação e do talento dos professores e dos gestores da área pública. Com ele, podemos reconhecer, divulgar e compartilhar projetos significativos”, diz Cliciane Élen Augusto, gerente pedagógica da Editora Opet e coordenadora do Prêmio.

Segundo Cliciane, a expectativa da comissão avaliadora dos projetos, neste ano, é grande. “Sabemos que está sendo um ano desafiador, em especial por causa dos efeitos da pandemia e das mudanças que ela impôs. Mas, ao mesmo tempo, sabemos que é um momento de expansão dos conhecimentos e dos usos das ferramentas educacionais digitais. É um ano, também, de se olhar ainda mais para as habilidades socioemocionais”, avalia. “Acredito que, diante disso, teremos trabalhos muito interessantes!”.

Os 84 trabalhos que tiveram suas inscrições deferidas vêm de 23 municípios parceiros com características geográficas, populacionais e culturais bem distintas. do Ceará, Fortaleza, Ipu e Sobral; de Mato Grosso, Alto Araguaia; do Maranhão, Açailândia; do Paraná, Cambará, Campina Grande do Sul, Entre Rios do Oeste, Jundiaí do Sul e Paranaguá; de Rondônia, Corumbiara; de Santa Catarina, Arroio Trinta, Fraiburgo, Pinhalzinho, Rancho Queimado, Salto Veloso, São João do Itaperiú, Treze Tílias, Urubici e Vargeão; e de São Paulo, Cotia, Ibirá e Santana de Parnaíba.

Riqueza Cultural –  “Essa riqueza cultural e de olhares para a educação é especial e valoriza o Prêmio Ação Destaque. É muito bom poder trazê-la para outros educadores”, diz Cliciane.

Nesta segunda etapa do Prêmio, estão entrando em cena os pareceristas, que são professores especializados nos segmentos contemplados pelas três categorias do Prêmio. Eles recebem os projetos, fazem a leitura crítica e atribuem uma pontuação para cada trabalho. Os dez trabalhos com maior pontuação em cada categoria são selecionados para a etapa final, de apresentação.

Como são três categorias – Educação Infantil (Categoria 01), Ensino Fundamental Anos Iniciais (Categoria 02) e Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio (Categoria 03) –, serão selecionados 30 trabalhos.

E como funciona a seleção? Os projetos recebem os pontos a partir de critérios técnicos. Para começar, eles devem estar rigorosamente de acordo com o regulamento do Prêmio, disponível em seu site oficial. “Eles também devem ter relação direta com a categoria da inscrição, com os materiais didáticos Sefe, com as formações pedagógicas, com a plataforma educacional Opet INspira ou com o uso das ferramentas Google Worskspace for Education”, explica Cliciane.

“Também devem ser coerentes, ter pertinência em relação à educação e coesão entre objetivos, ações e resultados. Devem envolver as crianças e as famílias, se relacionar com o currículo e trazer resultados em relação ao processo de ensino-aprendizado.”

Próximas etapas – O processo de leitura crítica pelos pareceristas já começou e, em algumas semanas, a Editora vai divulgar em suas redes sociais a lista com os trabalhos que seguem para a etapa final. Nela, os selecionados farão uma apresentação/relato em vídeo com até três minutos de duração.

Tanto o trabalho inscrito quanto o vídeo serão levados em conta para a avaliação final. “Ambos devem evidenciar o uso da metodologia e dos recursos propostos pela Editora Opet, além de mostrar a coerência entre o trabalho escrito e a apresentação oral”, observa Cliciane.

Os trabalhos vencedores serão divulgados no terceiro dia do Seminário Nacional de Gestores Municipais. O primeiro colocado de cada categoria receberá troféu, menção honrosa e a importância de R$ 5 mil. O segundo colocado de cada categoria receberá troféu, menção honrosa e a importância de R$ 3 mil. E o terceiro colocado de cada categoria receberá troféu, menção honrosa e a importância de R$ 2 mil.

CONFIRA OS NOMES DOS AUTORES DOS TRABALHOS DEFERIDOS PARA A PRÓXIMA FASE DO PRÊMIO AÇÃO DESTAQUE:

Categoria 01 – Educação Infantil (36 trabalhos)

  1. Ana Paula Cordeiro, Arroio Trinta (SC)
  2. Andressa Sangaletti, Treze Tílias (SC)
  3. Aniversina Lopes Amorim, São João do Itaperiú (SC)
  4. Carolina Rochelli Policarpo Ventura, Paranaguá (PR)
  5. Cristiana Gomes de Oliveira, Jundiaí do Sul (PR)
  6. Deisy E. Santiago Heringer Avelar, Santana de Parnaíba (SP)
  7. Edimara Pires de Godoy Bernardo, Cotia (SP)
  8. Érica Rodrigues da Silva, Campina Grande do Sul (PR)
  9. Everalda Maria Alves da Silva, Santana de Parnaíba (SP)
  10. Genima Bonfim Laguzzi, Santana de Parnaíba (SP)
  11. Genival Moraes de Jesus Filho, Açailândia (MA)
  12. Geovana M. Gomes Franco de Albuquerque, Fortaleza (CE)
  13. Géssica Luana Rigo Becker, Treze Tílias (SC)
  14. Helvio Arilson Beckhauser, Urubici (SC)
  15. Jussara Vaz de Oliveira, Santana de Parnaíba (SP)
  16. Karoline Käufer Schvambach, Rancho Queimado (SC)
  17. Keli Cristina Mendes Fernandes, Santana de Parnaíba (SP)
  18. Leila Cordeiro Santos, Campina Grande do Sul (PR)
  19. Letícia Renata Verona, Arroio Trinta (SC)
  20. Lucilene Passoni Abati, Salto Veloso (SC)
  21. Marcia Cristina Camargo da Silva, Jundiaí do Sul (PR)
  22. Márcia Moreira Silva, Corumbiara (RO)
  23. Márcia Regina de Souza, Urubici (SC)
  24. Maria Silvana Godoy de Paula, Jundiaí do Sul (PR)
  25. Marisa Alves da Cruz, Fraiburgo (SC)
  26. Michelle Bezerra Santiago, Fortaleza (CE)
  27. Mirla Lopes de Sousa Leal, Sobral (CE)
  28. Rosa Ramos da Rocha Oliveira, Jundiaí do Sul (PR)
  29. Roseli Maria Machado, Fraiburgo (SC)
  30. Rosemeire Maria Pinto, Santana de Parnaíba (SP)
  31. Samira Mohamad Sati Aloise, Cotia (SP)
  32. Silvania de Camargo, Arroio Trinta (SC)
  33. Tatiana Sobreira Landim, Santana de Parnaíba (SP)
  34. Tunica Aírles Martins de Mesquita, Sobral (CE)
  35. Vanessa Dal Pizzol Vigolo, Arroio Trinta (SC)
  36. Viviane Cristina Pereira de Camargo, Cotia (SP)

Categoria 02 – Ensino Fundamental – Anos Iniciais (41 trabalhos)

  1. Adriana Aparecida Pirola Ansiliero, Arroio Trinta (SC)
  2. Alcione de Oliveira Souza, Santana de Parnaíba (SP)
  3. Aleandra de Paiva, Fortaleza (CE)
  4. Alessandra Moura Tamborra, Cotia (SP)
  5. Ana Paula Nogueira Moreira Borella, Cotia (SP)
  6. Angélica Freitas de Carvalho, Cotia (SP)
  7. Carmen Raymundi, Vargeão (SC)
  8. Christopher S. Bignardi Neves, Paranaguá (PR)
  9. Daiane de Cássia Martins Fazan, Ibirá (SP)           
  10. Débora Rederd França Vidal, Paranaguá (PR)
  11. Denise Zimmermann Schuller, Arroio Trinta (SC)
  12. Diogo da Cunha do Nascimento, Paranaguá (PR)
  13. Diogo Dias de Oliveira, Cotia  (SP)
  14. Eliane Maria Kremer, Pinhalzinho (SC)
  15. Elizana Menegotto Soldi, Pinhalzinho (SC)
  16. Fátima Cristina Decicino de Andrade, Cotia (SP)
  17. Fernanda Consoni, Arroio Trinta (SC)
  18. Flávia Adalgisa Alves de Góes, Cotia (SP)
  19. Francisca Ferreira do Nascimento, Ipu (CE)
  20. Gabriela Favarin, Arroio Trinta (SC)
  21. Gecione Gomes dos Santos, Cotia (SP)
  22. Gisele Custodio da Veiga Ribeiro, Paranaguá (PR)
  23. Isaura Silva Xavier Nunes, Cotia (SP)
  24. Jeferson Monteiro da Silva, Santana de Parnaíba (SP)
  25. Karoline Miranda do Rosário, Paranaguá (PR)
  26. Keli Manenti, Arroio Trinta (SC)
  27. Lucia Barcellos Weschenfelder, Entre Rios do Oeste (PR)
  28. Luciene Alves Barbosa, Cotia (SP)
  29. Luziana da Silva Lima, Fortaleza (CE)
  30. Márcia Ribeiro Cunha, Paranaguá (PR)
  31. Marilia Prado Fernandes, Paranaguá (PR)
  32. Mira Carolina dos Santos Zela, Paranaguá (PR)
  33. Rejane Vogt Anderle, Entre Rios do Oeste (PR)
  34. Rosana Kerkhoff Goulart, Pinhalzinho (SC)
  35. Rosidete Maronitti Pereira, Paranaguá (PR)
  36. Sabrina Civiero, Arroio Trinta (SC)
  37. Sílvia Maria do Nascimento Borges, Alto Araguaia (MT)
  38. Solange Massae Massuda, Santana de Parnaíba (SP)
  39. Tatiani Chagas Alberto, Cambará (PR)
  40. Vanessa Pereira, Paranaguá (PR)
  41. Zildene Ferreira dos Santos, Santana de Parnaíba (SP)

Categoria 3 – Ensino Fundamental – Anos Finais e Ensino Médio (07 trabalhos)

  1. Adriane Ranieri Valente, Santana de Parnaíba (SP)
  2. Anderson A. Ferreira de Almeida, Santana de Parnaíba (SP)
  3. Cátia Juliana Esidio de Santana, Santana de Parnaíba (SP)
  4. Daiane Klafke, Pinhalzinho (SC)
  5. Luciana Martines do Nascimento, Santana de Parnaíba (SP)
  6. Ricardo Manoel da Silva, Santana de Parnaíba (SP)
  7. Valéria Cantamessa Ferreira, Santana de Parnaíba (SP)

Confira o vídeo com os melhores momentos do Prêmio Ação Destaque no ano passado:

Fortaleza: o sucesso de uma grande parceria

Nos últimos anos, Fortaleza, município parceiro da Editora Opet desde 2013, deu um salto de qualidade na educação pública. Investiu em planejamento, na formação continuada dos professores e na alfabetização dos estudantes na idade certa. E alcançou bons resultados: entre 2012 e 2018, o município saltou 81 posições no ranking cearense de alfabetização. E, entre 2011 e 2019, cresceu 48% no Ideb, que passou de 4,2 para 6,2 na 4ª série/5º ano e de 3,5 para 5,2 na 8ª série/9º ano. Em relação à alfabetização na idade certa, o crescimento também foi significativo: se, em 2012, pouco mais de 50% das crianças conseguiam ler e escrever até os sete anos, em 2019 este percentual saltou para 94,4%, segundo os dados mais recentes do Sistema de Avaliação da Educação Básica, o Saeb. Um dos melhores índices do Brasil.

Com o selo educacional Sefe, a Editora Opet atende os professores e os estudantes do 2º ano do Ensino Fundamental (Anos Iniciais), uma etapa essencial da alfabetização, e da Educação Infantil. A parceria abrange os materiais didáticos, as ferramentas educacionais digitais, o assessoramento e o acompanhamento pedagógico. E ela ficou ainda mais forte durante a pandemia, com o uso intensivo, pelos professores, estudantes e familiares, dos recursos educacionais digitais oferecidos pela Editora Opet – a plataforma educacional Opet INspira (sistema de gestão da aprendizagem) e as ferramentas Google Workspace for Education. Ambos os sistemas, aliás, trabalham integrados, o que torna a educação digital ainda mais próxima.

“Em Fortaleza, vemos que os professores e os gestores acreditam que a educação não pode parar, e este é um grande diferencial”, avalia Cliciane Élen Augusto, gerente pedagógica da Editora Opet.

Ela esteve na capital cearense recentemente para uma série de visitas e reuniões técnicas presenciais com a equipe da secretaria de Educação e, também, com o time do escritório da Editora em Fortaleza. O entusiasmo que encontramos aqui nos contagia. Essa sinergia e essa energia vêm de uma gestão comprometida com a educação. Elas são nossas também e funcionam como uma motivação constante”, acrescenta.

Encontro em Fortaleza: os gestores Osvaldo e Danuta com a gerente pedagógica Cliciane e o supervisor regional Glaylson.

Aproximação – “Essa visita foi importante para acompanhar presencialmente o resultado dos trabalhos desenvolvidos pelo município dentro da educação digital, sobre o acolhimento emocional aos professores e estudantes e, também, para conversar sobre os próximos passos”, observa Cliciane. Depois de três semestres de educação remota, segundo as informações mais recentes divulgadas pela prefeitura, a rede municipal de ensino de Fortaleza deve passar a adotar o modelo de ensino híbrido a partir do dia 08 de setembro.

Cliciane destaca o contato com os gestores e as conversas sobre o que foi adquirido, em termos de conhecimentos, com o período de ensino remoto. “A professora Danuta Sena, gerente da célula de formação de professores, e o professor Osvaldo Negreiros Filho, coordenador do Ensino Fundamental da secretaria, destacaram a importância da formação continuada dos professores de Fortaleza para o desenvolvimento das habilidades virtuais”, explica.

“E eles têm todo o nosso apoio. Em primeiro lugar, porque a educação virtual oferece muitas formas diferentes de ensinar. E, em segundo lugar, porque mesmo com o futuro retorno das atividades presenciais, os ganhos da educação digital vão permanecer. O importante é extrair o melhor de todos esses recursos para fortalecer o processo de ensino-aprendizagem.”

O fato é que, mesmo que no futuro as aulas online deixem de ocorrer ou sejam reduzidas, há muitos outros processos que seguirão no pós-pandemia, como as reuniões virtuais, as pesquisas e o uso do acervo de objetos de aprendizagem da plataforma educacional Opet INspira.

Segundo Cliciane, com as ferramentas digitais em constante aprimoramento e com a equipe pedagógica da Editora avançando cada vez mais em relação a novos conhecimentos, a parceria será aprimorada. “Temos muito a oferecer e, também, muito a aprender com o trabalho dos professores e gestores de Fortaleza.”

O supervisor regional da Editora Opet para o Ceará, Glaylson Rodrigues, acompanhou Cliciane nos encontros com os gestores em Fortaleza. Junto com sua equipe, ele é o responsável por atender mais diretamente as demandas do município. “A presença da nossa gerente, a Cliciane, foi importante para aprofundar a discussão das ações futuras com os gestores de Fortaleza. Isso nos aproxima ainda mais”, avalia.

Segundo Glaylson, a parceria entre Fortaleza e a Editora Opet caminha para um modelo de trabalho cada vez personalizado, que é como deve ser uma boa parceria educacional. “Nós estamos em um processo constante de imersão na secretaria de Educação de Fortaleza, focando suas questões e o atendimento aos professores e aos gestores. Como contrapartida, temos um engajamento cada vez maior de toda a equipe.” E, sem dúvida, uma educação cada vez mais significativa.

Dia Nacional da Educação Infantil: a escola e o desenvolvimento na primeira infância

O Dia Nacional da Educação Infantil é um momento importante para refletirmos sobre o papel da escola no desenvolvimento social, emocional, cognitivo e físico das crianças. Um processo que está ligado à construção de uma base sólida para a aprendizagem e o desenvolvimento. E, também, para a formação de pessoas mais empáticas, responsáveis e felizes.

Junto com a família, o professor da Educação Infantil é responsável por ajudar a criança a construir essa base. Mas, para que isso ocorra, é importante que ele entenda como funciona o cérebro do indivíduo na primeira infância (0 a 6 anos).

Assim, ele poderá selecionar e desenvolver práticas pedagógicas, atividades e recursos que estimulem habilidades e comportamentos fundamentais para o desenvolvimento integral da criança.

O Dia Nacional da Educação Infantil

Antes de avançar em nosso tema, é interessante saber por que comemoramos hoje, 25 de agosto, o Dia Nacional da Educação Infantil. A data, oficializada por lei em 2012, homenageia o nascimento de Zilda Arns (em 1934), médica pediatra e sanitarista que fundou a Pastoral da Criança. Zilda faleceu no grande terremoto de assolou o Haiti em 2010, tendo deixado um legado extraordinário para a infância do Brasil e de vários países do mundo. Um verdadeiro exemplo!

Desenvolvimento cerebral da criança

A arquitetura básica do cérebro é construída por meio de um processo contínuo que começa antes do nascimento, ainda durante a gestação, e se mantém até a idade adulta. Apesar da continuidade desse processo ao longo da vida, as primeiras experiências são os eventos que mais afetam a qualidade dessa arquitetura. 

Isso ocorre devido à quantidade de conexões cerebrais formadas nesse período. Para se ter ideia, nos primeiros anos de vida, 700 novas conexões cerebrais são formadas… a cada segundo!

Logo, as vivências dos primeiros anos de vida, mais especificamente as da chamada Primeira Infância (0 a 3 anos), são muito impactantes. Elas determinam se esse cérebro terá uma base sólida para a aquisição e o desenvolvimento dos aprendizados, comportamentos, habilidades e emoções que virão a seguir.

A criança, os outros e o meio: interações moldam o cérebro em desenvolvimento

Cada fase do desenvolvimento pede um trabalho específico, buscando sempre a interação da criança com o outro e com seu meio. 

O cérebro das crianças de até três anos, por exemplo, se desenvolve a partir da interação entre elas e os adultos. Nessa fase, elas buscam estabelecer contato por meio de balbucios, vocalizações e gestos. É muito importante que os adultos participem e interajam com as crianças. Basicamente, relacionamentos afetuosos e vínculos significativos são os elementos ideais para o desenvolvimento global da pessoa e devem ser trabalhados ao longo de todo o processo de desenvolvimento infantil. 

Isso inclui contato, socialização, brincadeiras e jogos sensoriais. Todas essas práticas impulsionam a atividade cerebral da criança. Entenda a seguir, como isso pode ser feito em cada faixa etária!

De zero a dois anos

Até os dois anos, as crianças estão se desenvolvendo da seguinte maneira:

● Descoberta e exploração do próprio corpo;

● Desenvolvimento dos sentidos: visão, olfato, audição, tato e paladar;

● Primeiros passos.

Como nessa etapa o bebê está descobrindo o próprio corpo, boa parte de seu entretenimento se dá com ele mesmo. Mas, para estimular as demais habilidades, pode-se usar:

● Brinquedos que estimulem os sentidos (com cores, formas diferentes e sons, como os chocalhos) 

● Atividades que envolvem o corpo ajudam a desenvolver a flexibilidade e o equilíbrio, como dançar e usar brinquedos como o cavalinho de balanço.

De dois a três anos 

A partir dos dois anos, as crianças estão desenvolvendo e descobrindo as seguintes habilidades:

● Construção da coordenação motora fina (trabalho que envolve o cérebro, o olhar e as mãos);

● Exploração dos sentidos a partir de diferentes texturas;

● Desenvolvimento da socialização;

● Manifestação de interesse pelo simbólico, o famoso “faz de conta”.

Os jogos e brincadeiras para trabalhar nessa fase, que envolvem interação social e com o meio, são os seguintes:

● Jogos de montar e desmontar;

● Brincadeiras com elementos naturais, como água, areia, grama ou terra, para explorar sensações;

● Uso de materiais com texturas diferentes, como madeira, velcro, tecidos, escova e esponja, para explorar texturas;

● Atividades que estimulem o imaginário, a criatividade e a abstração, como teatro de fantoches; 

● Brincadeiras que trabalhem o equilíbrio e a flexibilidade, como dança, corrida e outras atividades que permitam às crianças explorar o espaço e o corpo durante a execução.

De três a cinco anos

● Desenvolvimento da criatividade e da imaginação;

● Coordenação motora fina;

● Interesse por personagens e, consequentemente, fantasias e interpretações;

● Imitar situações (uma das etapas do desenvolvimento cognitivo) usando objetos do dia a dia, como telefone, utensílios de cozinha, lousa e outros.

Com as crianças mais crescidas, as opções de atividades lúdicas aumentam bastante:

● Brincadeiras que envolvam chutar, pular, correr, agarrar e controlar objetos ou brinquedos, como a bola;

● Apresentar a criança aos esportes, mesmo que em forma de brincadeiras;

● Atividades que envolvam pintar, esculpir, fazer colagens e utilizar lápis, tintas, e massas de modelar;

● Práticas com brinquedos que simulam a realidade, para que as crianças possam reproduzir as situações do cotidiano que gostam de imitar. 

Leitura e contação de histórias: um tipo de interação para qualquer faixa etária

A leitura e contação de histórias são recursos que podem ser utilizados em qualquer fase do desenvolvimento. Ambas as ações também são muito importantes para o desenvolvimento das crianças. 

Além de estimular a linguagem oral, contribuir com a aquisição da linguagem e fortalecer a estrutura psíquica e emocional da criança, a leitura é uma grande oportunidade para construção de vínculos e demonstração de afeto.

Ela também desenvolve a atenção, aumenta a concentração, amplia o vocabulário, melhora a memória, trabalha o raciocínio e estimula a curiosidade, a imaginação e a criatividade.

O papel da Educação Infantil no desenvolvimento da criança

O desenvolvimento infantil se dá em diversos espaços, desde a casa da criança e a comunidade em que ela vive até o ambiente escolar. É preciso considerar, no entanto, que nem todos os responsáveis possuem os conhecimentos ou recursos necessários para conduzir os pequenos ao seu pleno desenvolvimento. 

Aqui, entra o conhecimento especializado e profissional do educador, que será capaz de estimular o desenvolvimento de habilidades sociais, emocionais, cognitivas e físicas. A educação infantil é um período crucial para estimular nas crianças as habilidades já mencionadas.

Entenda o desenvolvimento infantil e estimule o desenvolvimento infantil

Há uma série de materiais que ajudam o docente a compreender melhor os aspectos do desenvolvimento infantil, as conexões cerebrais que ocorrem nessa fase e como trabalhar da maneira correta com as crianças.

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) traz uma parte exclusiva para tratar os objetivos da Educação Infantil. No site do MEC também é possível encontrar muitos materiais de qualidade.

Na Opet INspira, plataforma de objetos educacionais da Editora Opet, também há várias opções para o educador preparar aulas assertivas. Nela, o docente encontra material didático, objetos educacionais digitais como jogos, vídeos, áudios e imagens. 

No acervo estão disponíveis ainda ferramentas de apoio para o professor e recursos para o desenvolvimento de trilhas de aprendizagem, roteiros de estudos e sequências didáticas. 

Opet INspira e seu papel na Educação Infantil

Falando especificamente da Educação Infantil, a Opet INspira disponibiliza, por exemplo, várias histórias infantis para que o professor possa estimular a leitura nas crianças, trabalhar com contação de histórias, propor jogos de faz de conta e afins.

Sem contar que a plataforma traz a coleção “Entrelinhas para Você”, composta por livros construídos em total consonância com a BNCC. Eles possuem espaços indicativos de brincadeiras, orientações de pesquisa e sugestões de atividades para ampliar as vivências.

Também há recursos complementares, como crachá, alfabeto, jogos, meu diário, calendário anual, reprodução de obras de arte, tabuleiro de jogos, palco para teatro de fantoches, cartões com imagens diversas, contos clássicos e cartazes (chamada, ajudante do dia, tempo, medição das crianças e histórias).

É um conjunto excepcional de ferramentas para auxiliar o educador na construção de aulas que contribuam para o desenvolvimento integral das crianças!

Programa Acolhimento oferece apoio socioemocional às escolas parceiras

A pandemia da Covid-19 trouxe dúvidas, incertezas, insegurança e a necessidade de mudanças. Na educação, essas mudanças foram especialmente intensas: as aulas, até então presenciais, passaram a ser remotas e, após um ano e meio, migraram para um modelo híbrido e cercado de cuidados sanitários.

Por conta disso, os protagonistas – professores, estudantes, gestores e familiares – precisaram se adaptar, muitas vezes com um custo emocional importante. Estresse, ansiedade, incertezas e medo passaram a “frequentar mais” a vida de muita gente.

Pensando nisso, a Editora Opet desenvolveu e colocou em prática o Programa Acolhimento, para ajudar  os parceiros das escolas públicas e privadas. Um trabalho cuidadoso, especialmente pensado para receber, acolher e auxiliar as pessoas neste momento tão desafiador.

“O Programa Acolhimento, que é uma ação prevista dentro do nosso atendimento pedagógico, nasceu de uma situação concreta da pandemia”, conta a coordenadora pedagógica da Editora Opet, Silneia Chiquetto.

“Recebemos o pedido de um município onde, infelizmente, a Covid-19 foi especialmente impactante, com a perda de professores, gestores e pessoas próximas, inclusive dos estudantes. Na época, estávamos preparando as ações pedagógicas regulares, as formações e o assessoramento, e eles nos solicitaram que, antes de mais nada, trabalhássemos o lado socioemocional. Imediatamente, começamos a agir.”

Silneia: acolhimento é um dos fundamentos do trabalho Opet.

Para isso, a Editora chamou uma psicóloga que trabalha com a equipe pedagógica e ela fez uma apresentação aos professores e gestores da rede municipal. Ao mesmo tempo, a equipe pedagógica da Editora recebeu formação específica, de aprofundamento, para trabalhar com os aspectos socioemocionais – uma mobilização pelo e para o acolhimento.

As supervisoras pedagógicas Marina Cabral Rhinow e Rúbia Cristina da Costa entraram na ação e desenvolveram planejamentos específicos, com focos em temas como as habilidades socioemocionais, o retorno ao modelo híbrido/presencial dentro dos protocolos sanitários e o acolhimento de toda a comunidade escolar, dos professores às famílias dos estudantes.

“Em todo esse trabalho, focamos na questão da vida, da nossa própria importância e da importância do outro. Do valor do humano, que, aliás, é uma das premissas da Editora Opet”, observa Silneia.

Até o momento, cerca de dez municípios parceiros da Editora já participaram do Programa. Essa participação surgiu de pedidos dos próprios gestores ou, então, por indicação da Editora, quando os assessores e supervisores pedagógicos sentiram a necessidade de oferecer o apoio.

Silneia acredita que a necessidade de acolhimento deve seguir. “Nós tivemos dois anos atípicos, que exigiram muita resiliência. E os próximos dois anos devem, também, ser atípicos. Estamos vivendo um momento de transição”, avalia. “É preciso seguir investindo no acolhimento e na empatia em todos os níveis dentro da escola.”

A coordenadora reforça que o Programa Acolhimento está aberto a todos os parceiros interessados, dos segmentos público e privado. “Sempre que o nosso parceiro precisar de um momento coletivo de atenção, de uma fala mais afetiva, com foco nas habilidades socioemocionais, vamos entrar em ação. Examinando cada caso, ajustando à necessidade e oferecendo o atendimento.”

O caso de Pitanga – Localizado no centro geográfico do Paraná, o município de Pitanga é parceiro da Editora Opet e participou do Programa de Acolhimento para o segundo semestre. Seu secretário municipal de Educação, Alfredo Schavaren, explica que a equipe percebeu a necessidade de se fazer um acolhimento diferenciado dos professores para as atividades.

“Vivemos uma situação difícil em relação à pandemia, que veio se estendendo desde o ano passado. Fatores como as aulas remotas, a dificuldade de adaptação a este novo modelo, a ausência dos alunos das salas de aula e o próprio medo da pandemia colaboraram para pressionar as pessoas”, observa. “Daí, sentimos a necessidade de acolher e motivar a nossa equipe de professores.”

Secretário Alfredo Schavaren: acolhimento foi fundamental para a retomada. Crédito/foto: Prefeitura de Pitanga.

“Nós pedimos à Editora Opet esse encaminhamento e fomos prontamente atendidos. Para que, juntos, pudéssemos preparar o psicológico para o retorno, inclusive às atividades presenciais”, explica. Ele agradece a receptividade do supervisor regional da Editora para Pitanga, Nelson Bittencourt, que se prontificou a ajudar, e o retorno positivo de parte da Opet.

E quais foram os resultados? “Posso dizer que foi muito bom. A ação nos aproximou ainda mais e deu a motivação, a estabilidade emocional e o impulso pedagógico necessários para o retorno”, avalia Alfredo.

“E isso, para nós, era o mais importante: mostrar aos professores que eles não estão desamparados, que não estão sozinhos, a despeito de todas as dificuldades que possam surgir. Estamos juntos!”.

A cada dia, os alunos vão retomando a rotina das aulas, agora em modelo híbrido, com toda a segurança necessária em tempos de pandemia. “Esse retorno dos estudantes também é resultado do acolhimento”, pontua o secretário.

Ele destaca que a Editora está sendo fundamental no processo de passagem do ensino remoto para o de formato híbrido. “A gente só tem a agradecer a todos da Editora Opet, do Sefe, por fazer o pedagógico acontecer da melhor forma. Para nós, é uma alegria ter essa parceria”, finaliza.

Braços abertos – Fabrício Fontana é secretário municipal de Pinhalzinho, município do Oeste catarinense parceiro de longa data da Editora Opet. Ele e sua equipe perceberam a necessidade de se implementar ações de acolhimento da comunidade escolar neste momento de retorno.

“Desde o ano passado, a comunidade vem vivendo momentos de apreensão, de incertezas e de um cotidiano irregular. A escola vive os mesmos problemas – a pandemia mexeu muito com a vida das pessoas. Por conta disso, em Pinhalzinho decidimos iniciar um trabalho de acolhimento, de ações psicossociais, e buscamos o apoio da Editora Opet”, conta.

Fabrício Fontana, secretário municipal de Educação de Pinalzinho. Crédito/Foto: SME-Pinhalzinho.

Segundo o secretário, a receptividade da Editora à ideia foi imediata, e o município foi atendido dentro do Programa, com um encontro online sobre acolhimento. “A partir dessa primeira ação, pudemos levar mais conforto e segurança para os nossos professores e para a nossa equipe”, explica.

O retorno dos participantes, observa, foi muito bom, o que deve levar a rede municipal a continuar com ações contínuas de acolhimento. “É uma ação que se reflete no dia a dia. É uma pausa, um momento de se abrir, olhar para outras direções, oferecer pequenos gestos. E é muito importante que nós, como educadores, façamos esse trabalho de aproximação. Inclusive, para que possamos voltar à normalidade e sair melhores de todo esse processo.”

Plataforma Educacional Opet INspira: aceleração de acessos e muito mais!

Opet INspira: cada vez mais presente na vida dos estudantes, professores e famílias.

Ao longo dos últimos três anos, desde a sua concepção, a plataforma educacional Opet INspira, da Editora Opet, se transformou em um recurso fundamental para milhares de professores, estudantes, gestores e famílias de todo o Brasil nas aulas remotas e híbridas.

Como fonte de conteúdos educacionais digitais oferecidos aos parceiros da Editora Opet (com os selos Sefe e Opet Soluções Educacionais), é utilizada em “dobradinha” com as ferramentas Google Workspace for Education, que possibilitam a entrega total dos conteúdos, como acontece nas aulas remotas. As duas plataformas, aliás, foram integradas e são acessadas pelos parceiros a partir da Opet INspira: um processo direto, fácil, intuitivo e prático – como toda tecnologia amigável deve ser.

“Eu diria que, hoje, a plataforma educacional Opet INspira é uma das soluções educacionais mais robustas do Brasil. Ela não é apenas uma plataforma, mas um Sistema de Gestão do Aprendizado”, avalia Luciano Rocha, coordenador de Tecnologia Educacional da Editora Opet e responsável pela implementação da plataforma desde seus primeiros passos.

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Luciano: plataforma oferece ambiente amigável, inovador e relevante para a aprendizagem.

“E isso é algo que observamos a partir do crescimento exponencial do número de acessos, o que caminha ao lado da produção e atualização permanentes dos conteúdos e recursos. Ou seja, estamos levando aos usuários justamente o que eles precisam, mas estamos sempre atentos à própria dinâmica da educação e da tecnologia.

Apenas para se ter uma ideia, a plataforma já alcança cerca de 13 mil acessos por dia, com 5 mil acessos simultâneos – o que significa que, enquanto você está lendo esta matéria, centenas de pessoas estão acessando a plataforma. “Só a título de curiosidade, apenas no mês de julho tivemos 9 210 minutos de videoaulas assistidas, o que equivale a quase uma semana de exibição ininterrupta”, conta Luciano.

Desde o lançamento da plataforma, em 2019, as videoaulas já foram visualizadas cerca de 200 mil vezes. Na medida em que essas visualizações ocorrem em contextos individuais e de aula, o número de pessoas que assistiram é muito maior, chegando às centenas de milhares. “Junto com os livros digitais, as videoaulas estão entre os recursos mais acessados pelos nossos parceiros”, conta Luciano. Os objetos de aprendizagem também estão entre os mais demandados pelo público, com centenas de downloads por dia.

Para cuidar de toda essa estrutura, a Editora mantém uma equipe de 80 usuários administradores, entre equipe técnica, editores, professores autores, assessores pedagógicos, supervisores, diagramadores e revisores. “Trabalhamos incansavelmente para garantir o perfeito funcionamento da plataforma e fazer com que ela fique ainda melhor para os usuários – mais amigável e relevante”, observa o coordenador de Tecnologia Educacional.

Algumas mudanças envolvem, por exemplo, o hardware. Foi o caso, por exemplo, da migração recente de todos os conteúdos e estrutura da plataforma para o maior e mais avançado serviço de computação em nuvem do mundo. Essa mudança, explica Luciano, vai melhorar o desempenho da plataforma, oferecer um panorama mais aprofundado das estatísticas de acesso e, principalmente, garantir total usabilidade, mesmo com um número crescente de usuários.

Sucesso – Um dos motivos do sucesso da plataforma educacional Opet INspira é, justamente, sua aproximação – a chamada convergência – em relação aos materiais didáticos e aos princípios teórico-metodológicos que norteiam o sistema de ensino Opet. Algo que está diretamente ligado à preocupação da Editora em oferecer conteúdos originais, produzidos por especialistas que conhecem de educação e do próprio sistema de ensino Opet.

“Nossa plataforma é formada, essencialmente, de conteúdos próprios. E aqueles recursos adicionais que incorporamos de fora, como a Britannica Escola e os simuladores de Ciências PhET, da Universidade do Colorado, são reconhecidos mundialmente por sua qualidade. E conversam com os nossos materiais”, explica Luciano.

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Integração com o Google garante o compartilhamento de conteúdos nas aulas virtuais.

Outra razão para os bons resultados reside justamente no fato de a plataforma educacional Opet INspira ser um Sistema de Gestão do Aprendizado (termo que nasce do inglês Learning Management System – LMS), que permite aos usuários interagirem e transformar os objetos de aprendizagem. “As ferramentas permitem ao professor utilizar literalmente os objetos ou, então, modificá-los, adaptar e enriquecer os conteúdos para atender as suas necessidades e estilo de aula”, observa. “E, com a total integração da plataforma com o Google Workspace for Education, o que temos é uma grande rede social educacional, em que o conhecimento pode ser produzido e compartilhado a partir dos objetos disponibilizados pela Editora.”

O Futuro chegando – Questionado sobre o futuro da plataforma, Luciano Rocha explica que muito do que vem por aí é estratégico e ainda não pode ser divulgado. Mesmo assim, destaca algumas palavras-chave que devem fazer parte do “dna” Opet INspira em breve: aplicativos, inteligência artificial, machine learning, objetos inteligentes e mineração de dados.

“Cada vez mais, e esta é a razão de todo o investimento em tecnologia, vamos oferecer aos nossos professores e estudantes um ambiente inovador, que os auxilie em um processo de educação significativa, protagonista e inovadora”, conclui.

Ensino Médio: todo o poder das sequências didáticas!

Plataforma Educacional Opet INspira ganha 172 sequências didáticas

A Editora Opet acaba de carregar 172 novas sequências didáticas para o Ensino Médio na plataforma educacional Opet INspira. As sequências didáticas digitais são aulas prontas, em formato PowerPoint – ideais para o compartilhamento em ambientes de ensino remoto como o do Meet –, especialmente elaboradas para os professores que utilizam o material didático da Coleção Cidadania do Ensino Médio.

“Essas sequências contemplam 12 componentes curriculares e, somadas às 27 sequências que já havíamos disponibilizado há algumas semanas, completam a produção que havíamos planejado para este ano”, explica Luciano Rocha, coordenador de Tecnologia Educacional da Editora Opet.

“São materiais de alta qualidade especialmente desenvolvidos pelas equipes editorial e de tecnologia educacional para fortalecer o processo de ensino-aprendizado em uma etapa crítica da educação.”

No total, a plataforma educacional Opet INspira conta com um total de 600 sequências didáticas em formato Power Point, sendo 199 para o Ensino Médio e 401 voltadas aos Anos Finais do Ensino Fundamental (6º ao 9º ano).

Acessos – Luciano observa que o uso dos recursos da plataforma educacional Opet INspira pelos professores é cada vez maior. E ele vem em um processo que envolve os próprios recursos da plataforma, que são ricos e amigáveis, a conexão entre estes recursos e os materiais didáticos da Editora Opet, as formações pedagógicas associadas à tecnologia e a familiaridade cada vez maior dos professores em relação aos recursos.

“Por dia, até o momento, temos uma frequência média de 650 acessos nessa área específica das sequências didáticas em formato Power Point. Não necessariamente de downloads, mas também de uso direto do recurso. As sequências, aliás, são oferecidas em formato aberto, ou seja, o professor pode utilizá-la literalmente ou personalizá-la de acordo com seu planejamento de aula”, explica Luciano.

Com as novas peças do Ensino Médio disponíveis na plataforma, Luciano acredita que a frequência de acessos deve aumentar muito. “É para isso que trabalhamos. Queremos que os professores enriqueçam suas aulas e tenham acesso a recursos que favorecem sua criatividade e o engajamento dos estudantes.”

Como acessar – Para acessar as novas sequências didáticas, basta entrar na plataforma educacional Opet INspira usando login e senha e, em seguida, clicar no ícone “Apresentações” no menu geral (ícone ao lado). Daí, basta clicar em “Ensino Médio”. Pronto! Fácil, rápido e altamente educativo!

“Família, Escola e Formação Humana”: o 1º Encontro de Familiares em Maringá (PR)

Os Encontros com Familiares – chamados de “EFAM” pela equipe pedagógica da Editora Opet – representam um momento fundamental da parceria com os municípios e a comunidade escolar. 

Por meio deles, a Editora fortalece a aproximação entre as famílias e a escola, que é um dos pilares do trabalho Opet. Ao chegar mais perto e atuar junto com a escola, a família potencializa a educação e a formação de cidadãos mais conscientes e protagonistas.

Nesta semana, na terça-feira, dia 10, a Editora promoveu o primeiro EFAM em parceria com a secretaria municipal de Educação de Maringá, um dos municípios mais importantes do Estado do Paraná. Maringá é parceiro da Editora Opet com os materiais didáticos e ferramentas Sefe, que são adotados por professores e crianças da Educação Infantil 2 a 5.

O encontro foi realizado online com a participação ao vivo de aproximadamente 500 pessoas e mais de 2,6 mil visualizações até o fechamento desta reportagem.

O tema “Família, Escola e Formação Humana: aprendizagens em tempos de pandemia” foi apresentado pela supervisora pedagógica Rúbia Cristina da Costa. Ela abordou várias questões relacionadas aos relacionamentos em família, do acolhimento à necessidade ainda maior de empatia em tempos tão desafiadores como os que estamos vivendo.

Falar de perto – A supervisora regional Daiane Veiga, responsável, na Editora, pelo atendimento do município de Maringá, abriu o encontro. “Por ser o primeiro EFAM no município, buscamos trazer uma temática que falasse de perto às famílias, que as acolhesse para a proposta de aproximação”, observa.

“Acredito que todas as famílias precisam ouvir palavras que as acalentem, apoiem e, ao mesmo tempo, despertem para a reflexão sobre seu papel na educação dos filhos. Eles, afinal, são seu bem mais importante!”

Daiane ressalta o caráter de diálogo dos encontros de familiares promovidos pela Editora com os parceiros. “O EFAM é uma grande conversa, um momento de compartilhar, e isto faz com que o engajamento seja, sempre, muito grande. Ficamos muito felizes em acolher e em sermos acolhidos pelas famílias.” Ela também destaca as vantagens do formato online, que são um estímulo a mais para as famílias – elas participam no conforto do lar, sem atropelos. 

Empatia e sabedoria – “O encontro com os familiares foi muito produtivo. Ele trouxe às famílias palavras de esperança, empatia e orientações com sabedoria. Abordou a importância do vínculo entre família e escola, permitindo a reflexão dos familiares de que essa união fortalece a promoção dos saberes na formação dos seus filhos”, avalia a professora Hidoméia Maria de Oliveira Velasco, gerente da Educação Infantil da secretária municipal de Educação de Maringá.

Parceiros Opet ganham medalhas na Olimpíada Brasileira de Astronomia (OBA)

Isabel, Marcos e Maria Eduarda: campeões “astronômicos” do Colégio Vera Cristo.

Para quem vê a educação como um processo lúdico e desafiador, o céu é o limite. Essa frase, que funciona para toda a educação, fica ainda mais interessante quando aplicada aos estudantes e escolas que participam da Olímpiada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), um dos eventos mais tradicionais do tipo promovidos no Brasil.

Fonte: oba.org.br

A OBA é realizada desde 1991 em parceria pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), Agência Espacial Brasileira (AEB), Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e Governo Federal. E vem atraindo um número cada vez maior de estudantes interessados no céu e nas ciências relacionadas ao seu estudo.

Parceiros vencedores – Há alguns dias, os organizadores da OBA anunciaram os premiados da edição de 2020. E a lista trouxe uma excelente notícia para duas escolas parceiras da Editora Opet no Nordeste, a Escola Dom Mota, escola municipal em Afogados da Ingazeira (PE) e o Colégio Vera Cristo, instituição privada de Juazeiro do Norte (CE). Os estudantes do Dom Mota faturaram nada menos do que 82 medalhas, sendo 29 de ouro, 26 de prata e 27 de bronze. E os estudantes do Vera Cristo levaram três medalhas de prata. Uma prova de que, em ambas as instituições, o ensino das Ciências – e, com certeza, de outros componentes curriculares – caminha junto com a curiosidade, a conexão com a realidade, o lúdico, o protagonista e o significativo.

Cultura Olímpica – A gestora da Escola Dom Mota, professora Magally Zuza de Queiroz, conta que a instituição participa da OBA desde 2013 – e que a competição se transformou um evento muito estimado pelos estudantes. “Ao longo das edições da OBA, as conquistas têm sido ampliadas, de maneira que é uma das olimpíadas do conhecimento mais aguardadas por eles”, conta.

 Segundo Magally, o envolvimento produziu uma “cultura olímpica” dentro da escola, com olhos para outras disputas educacionais de peso. “As medalhas e as menções honrosas que os estudantes ganham a cada edição despertam o interesse de participação em outras olimpíadas, tais como a Canguru, de Matemática, Robótica, Ciências e a Matific.”

A gestora destaca que a conquista dos estudantes só é possível graças ao engajamento dos professores e ao apoio das famílias. “Tudo isso se soma ao processo que criamos em nossa instituição para fortalecer essa participação dos estudantes”, observa. E, de fato, os resultados são impressionantes!

Prata em Juazeiro do Norte – Há 28 anos, Adileia Sampaio Pires é mantenedora e gestora do Colégio Vera Cristo, em Juazeiro do Norte. Em 2020, estudantes de sua instituição conquistaram três medalhas de prata na OBA. Ela conta que o colégio participa da Olimpíada há três anos, e que a meta é transformar esta participação em uma tradição. “Queremos desenvolver o gosto pela astronomia em nossos alunos”. Em 2020, foram premiados os estudantes Isabel Cristina Neves dos Santos (7º ano) e Marcos Antonio da Silva Bezerra (9º ano), dos Anos Finais do Ensino Fundamental, e Maria Eduarda Martins Santos, da 1º série do Ensino Médio.

A mantenedora destaca o papel dos materiais didáticos e ferramentas da Editora Opet nessa conquista. “Eles deram sua contribuição. Tanto para a base quanto para o desenvolvimento dos estudantes no estudo de Astronomia.” Adileia ressalta ainda a importância da participação de toda a comunidade escolar nos bons resultados. “As contribuições vêm da Editora, dos professores, dos gestores e dos alunos.”

Objetivos – Adriana Fialho é a supervisora regional pedagógica da Editora Opet responsável pelo atendimento à Escola Dom Mota e ao Colégio Vera Cristo. Segundo ela, nas duas comunidades escolares a OBA colabora para a aprendizagem nas áreas socioemocional e cognitiva, o que faz toda a diferença.

“Para que competições como essa realmente tenham impacto na aprendizagem, a escola precisa ir além do participar e obter resultados expressivos, que podem colaborar na divulgação do seu trabalho”, observa. “Os gestores e educadores devem perceber a intencionalidade pedagógica, o que se quer alcançar realmente em benefício dos estudantes e da aprendizagem.” Ela destaca alguns resultados importantes da participação dos estudantes, como o despertar de vocações para as Ciências e a aproximação entre os temas da escola e a vida cotidiana.

“Na Escola Dom Mota, nós vemos uma ação focada em olimpíadas e em avaliações externas. A instituição também realiza um trabalho pedagógico muito próximo dos estudantes, que se envolvem e podem vislumbrar o futuro a partir da própria participação nos torneios educacionais”, avalia. “No Vera Cristo, percebemos especialmente o empenho dos gestores e dos docentes, assim como o envolvimento dos estudantes. É um trabalho cuidadoso e personalizado.”

Rede municipal de ensino de Santa Cruz do Rio Pardo (SP) passa a utilizar os materiais e ferramentas digitais da Editora Opet

Os professores e gestores da rede municipal de ensino de Santa Cruz do Rio Pardo, na região centro-sul de São Paulo, estão iniciando o segundo semestre letivo com novos materiais didáticos, ferramentas digitais e um olhar diferenciado para a educação. O município passou a ser parceiro da Editora Opet, uma das principais desenvolvedoras de sistemas de ensino do Brasil, usando os recursos do selo educacional Sefe (Sistema Educacional Família e Escola). Entre os principais parceiros Opet-Sefe na área pública estão redes municipais como as de Santana de Parnaíba e Cotia (SP), Fortaleza e Sobral (CE), Maringá e Paranaguá (PR) e Chapecó (SC).

Na semana passada, mais exatamente nos dias 27, 28 e 29 (de terça a quinta-feira), aconteceu a implantação dos materiais didáticos e ferramentas para os níveis de ensino da Educação Infantil 3 ao nono ano do Ensino Fundamental (Anos Finais). Os professores do município participaram de vários momentos de implantação online, uma ação que envolveu uma equipe de cinco formadores da Editora.

A supervisora regional responsável pelo atendimento de Santa Cruz do Rio Pardo, Daiane Veiga, elogiou o engajamento dos participantes. “Como formadora, encontrei um grupo ansioso e interessado de professores, com muitas expectativas boas. Pude notar que eles gostaram do formato online, com muitas interações e o uso de ferramentas digitais que, até então, não conheciam.” Daiane destacou a importância que os professores dão ao fazer pedagógico, ao “colocar a mão na massa” – algo que é parte importante da proposta de trabalho da Editora com os parceiros e com os estudantes.  

Como supervisora regional, Daiane acredita que, com o avanço do semestre, a parceria com Santa Cruz do Rio Pardo vai se tornar cada vez mais forte. “Estaremos sempre juntos, nas formações, assessoria e apoio aos professores e aos gestores. A proximidade, aliás, é um diferencial da Editora Opet. Vamos crescer juntos!”

Grupo de professores da rede municipal de ensino de Santa Cruz do Rio Pardo (SP).

Recursos – Dentro da parceria, a Editora oferece aos professores, gestores e estudantes as ferramentas educacionais digitais Google Workspace for Education, que possibilitam aulas remotas de alta qualidade. Em relação aos conteúdos, além dos materiais impressos, professores e estudantes trabalham com a plataforma educacional Opet INspira, uma das mais avançadas do país. Nela, eles encontram sequências didáticas, simuladores, jogos educacionais digitais, quizzes, vídeos, arquivos em áudio, livros digitalizados e outros recursos integrados aos materiais didáticos Opet. Todos esses recursos, vale observar, são originais, desenvolvidos pela equipe de especialistas da Editora Opet para oferecer uma educação de alta qualidade.

Aproximação – O secretário municipal de Educação de Santa Cruz do Rio Pardo, Marco Aurélio Marteline, observa que a escolha dos materiais e ferramentas da Editora Opet pelo município se deu a partir de critérios técnicos. Ele considera que a aproximação entre família e escola, elemento-chave na proposta de trabalho da Editora Opet, é fundamental para o trabalho da educação, muito mais em um momento de pandemia. Em Santa Cruz do Rio Pardo, as duas primeiras semanas de aula serão presenciais ou com atividades impressas e, na sequência, a rede assumirá o ensino híbrido com as ferramentas fornecidas pela Editora Opet. “As nossas expectativas em relação ao trabalho são as melhores possíveis.”

O supervisor da secretaria municipal de Educação para os Anos Finais do Ensino Fundamental, professor Eduardo Cardoso de Souza, participou da implantação. Na avaliação dele, a formação atendeu as expectativas dos professores. “Eu pude acompanhar a formação realizada pela professora Renata Ludovico, assessora da Editora Opet, e ela conduziu o processo com muita competência”, conta. “Trouxe os pressupostos teórico-metodológicos, apresentou as ferramentas Google Workspace for Education e a plataforma educacional Opet INspira. Foi uma explanação bem detalhada.”

Eduardo também elogiou os materiais didáticos em relação à organização dos fundamentos didático-pedagógicos. E destacou a atenção dada pela equipe da Editora ao trabalho em Santa Cruz do Rio Pardo. “A equipe assumiu o compromisso de nos atender prontamente e fez o atendimento com muita agilidade”, avalia.