Informação e sucesso: os dados da avaliação e a transformação da aprendizagem

Nos últimos anos, a avaliação diagnóstica cresceu muito em importância na educação brasileira, passando a fazer parte da realidade de gestores e professores das redes pública e privada de ensino.

Sancionada e indicada em leis ou documentos normativos como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (no Art. 24, V, a) e a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a avaliação diagnóstica é um instrumento preciso, técnico e efetivo para a melhoria da aprendizagem dos alunos da Educação Básica.

Uma boa avaliação diagnóstica – construída a partir de parâmetros sólidos, cujos dados são lidos tecnicamente para gerar um diagnóstico preciso – é capaz de transformar a educação.

“É exatamente isso que buscamos com o inDICA”, explica Silneia Chiquetto, que coordena as atividades programa de avaliação da Editora Opet. “É uma ação conjunta das redes de ensino e da equipe da Editora Opet. Nós desenvolvemos a ferramenta avaliativa que será aplicada pelos professores nas escolas, oferecemos a formação pedagógica, fazemos a leitura e a interpretação das informações e entregamos aos parceiros os resultados. Com esses subsídios, é possível avançar na aprendizagem.”

Retorno à sala de aula

O ciclo da avaliação, observa Silneia, se completa quando os dados “retornam à sala de aula”, como um plano de intervenção ou como elementos de ajuste do planejamento e da prática docentes.

“Na verdade, esse é um ciclo contínuo, que pode ser formatado em termos anuais, para uma evolução permanente da aprendizagem”, explica Silneia. “O essencial, porém, é fazer a conexão entre os resultados, o planejamento e a ação.” E é exatamente isso que os parceiros do inDICA estão fazendo.

Vamos tomar como exemplos dois parceiros do programa: São Pedro do Turvo, município paulista de oito mil habitantes situado na região de Marília, e Chapecó, município do extremo oeste catarinense de 250 mil habitantes. Redes de ensino de dimensões diferentes, com realidades específicas e o desafio de fortalecer a aprendizagem. E que já estão trabalhando com os resultados com foco no segundo semestre.

Em ambos os municípios, a realização da avaliação mobilizou as equipes da educação municipal – gestores e professores, além, é claro, dos estudantes que fizeram as provas e de suas famílias. Pela Editora, o trabalho envolveu a equipe do inDICA – Silneia Chiquetto e Cláudio Takayasu, que fizeram o acompanhamento das aplicações e da devolutiva, e Antonio Maluf, que esteve à frente da geração dos resultados, geração de acessos e da operacionalização da plataforma inDICA.

São Pedro do Turvo (SP)

Em São Pedro do Turvo, os resultados da primeira avaliação diagnóstica, realizada nos dias 27 e 28 de abril, serão utilizados no planejamento das ações. Lá, os estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental foram avaliados nos componentes de Língua Portuguesa e Matemática.

A supervisora municipal de São Pedro do Turvo, professora Joseane Pedroso Antonangelo, explica que os dados obtidos com a avaliação são estratégicos para a educação municipal. “O objetivo do nosso município é voltar a ter o melhor IDEB do oeste paulista, que, antes da pandemia, era de 7,7”, explica.

Joseane ressalta que, em relação aos ganhos de aprendizagem – algo essencial, que se reflete diretamente no valor alcançado pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) –, o município pretende garantir que os alunos se fortaleçam. “Queremos que eles dominem as habilidades necessárias para dar prosseguimento aos estudos, com competência, seja na rede pública ou na rede privada”, observa.

E como o Programa inDICA impacta no planejamento da educação municipal? “O trabalho é de fundamental importância”, sintetiza a supervisora. “Ter nossos pontos fracos e fortes apontados por uma empresa externa, que não está emocionalmente envolvida com o processo educacional, nos dá segurança para os próximos passos, traçando as metas e estratégias.”

Apresentação dos resultados e dos parâmetros de avaliação para a equipe gestora de São Pedro do Turvo.

Chapecó (SC)

Chapecó, o maior município do oeste de Santa Catarina e um dos principais polos econômicos do sul do Brasil, aderiu ao inDICA em 2022. “O Programa inDICA é uma ferramenta inovadora no sentido de avaliação diagnóstica e formativa para aprendizagem do estudante”, observa Astrit Tozzo, secretária municipal de Educação de Chapecó. “Quando inserido no contexto de planejamento global do currículo, resulta em indicadores para o docente ajustar suas práticas e orientar a melhoria do desempenho dos estudantes.”

O gerente do Ensino Fundamental da rede municipal de ensino de Chapecó, Marcelo Frank Dal Piva, explica o alcance da avaliação do inDICA. “A avaliação diagnóstica do programa nos possibilitou um diagnóstico cognitivo de cada instituição educativa, de cada turma e de toda a rede de ensino. Isso localizou as fragilidades e potencialidades da aprendizagem dos alunos”, conta.

Segundo ele, com base nos dados concretos e nos itens apontados pelo inDICA, os gestores estão planejando as intervenções e as mobilizações necessárias da comunidade escolar. “Essa mobilização abrange ações metodológicas, formações e aquisição de materiais, entre outras possibilidades.”

A etapa avaliativa deste ano em Chapecó foi realizada nos dias 28 e 29 de março e envolveu nada menos do que 13,5 mil estudantes do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental – Anos Iniciais e Finais.

“Os dados obtidos nessa avaliação e na avaliação anterior são extremamente importantes. A partir deles, conseguimos avaliar o percurso já trilhado e fazer as reconduções e encaminhamentos pedagógicos necessários. Um trabalho que é pensando de forma conjunta, caso a caso, com as instituições educativas”, observa o gestor.

As expectativas, garante, são as melhores possíveis. “Ao trabalhar com dados e referenciais concretos e pontuais dentro dos percursos educativos, construímos nossos planos e suas estratégias de forma mais significativa e assertiva.”

Plano de intervenção

A coordenadora do inDICA na Editora Opet, Silneia Chiquetto, explica que o objetivo principal dos dados e indicadores obtidos na avaliação é auxiliar a equipe pedagógica em um repensar do planejamento que já está em andamento, para produzir um plano de intervenção.

“É importante observar que o plano de intervenção não parte do zero – ele se inscreve no próprio planejamento dos professores”, explica. “Mais do que uma escrita de práticas e ações, o plano propõe e promove uma mudança de postura do professor frente a práticas e ideias que ele já tem em relação à sua turma. É uma caminhada, algo que não se faz do dia para a noite. A ideia é avançar cada vez mais na busca da qualidade na aprendizagem e na educação”, observa.

(*) – Com informações e fotos da Comunicação Social de Chapecó.

Programa inDICA: formação mais flexível para professores e gestores!

Mais flexível! A partir de julho de 2023, o Programa inDICA, da Editora Opet, passa a oferecer uma nova modalidade de formação pedagógica para os professores e gestores participantes das avaliações diagnósticas. Além dos modelos presencial e online, eles também poderão fazer a formação para o inDICA em formato EAD. Essa formação, assíncrona, tem mesma duração dos demais modelos, que é de 16 horas.

Com a nova modalidade, os participantes podem organizar o tempo da formação de acordo com suas possibilidades. “Essa foi uma demanda que nasceu dos próprios parceiros do programa”, explica a coordenadora do inDICA, Silneia Chiquetto.

E o que abrange a formação?

O novo modelo – que é integralmente produzido, conduzido e atualizado pela equipe do Programa inDICA e dos demais departamentos da Editora Opet –, abrange os mesmos conteúdos das formações presencial e online.

Ao longo das 16 horas formativas, os participantes trabalham com os temas gerais relacionados à avaliação diagnóstica e ao Programa inDICA, como a importância da avaliação, seus formatos, resultados com indicadores, o plano de intervenção e os aspectos legais. Trabalham, também, com temas específicos dos componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática, que são o foco das avaliações no Brasil e que contribuem para a organização do plano de intervenção. Ao final, os professores e gestores são avaliados e recebem uma certificação.

O Programa inDICA

Desenvolvido pela Editora Opet a partir de décadas de experiência com educação, o Programa inDICA é um importante recurso para o fortalecimento da aprendizagem dos estudantes da Educação Básica. Hoje, ele é utilizado por redes de ensino de Estados como Minas Gerais, São Paulo, Ceará, Mato Grosso e Santa Catarina.

Para saber mais sobre a importância da avaliação diagnóstica e sobre o Programa inDICA, CLIQUE AQUI.

Avaliação diagnóstica: os diferenciais do programa inDICA

Neste artigo especial, trazemos um “raio-x” do Programa inDICA de Gestão da Educação, proposta da Editora Opet focada na avaliação diagnóstica dos estudantes. Em um momento crítico da educação, o inDICA é um aliado importante das escolas e das redes de ensino. Conheça e saiba porque o programa está fazendo tanto sucesso!

Avaliações diagnósticas são estratégicas

As avaliações diagnósticas são um componente estratégico da educação. Elas permitem aos professores e aos gestores avaliarem o grau de desenvolvimento da aprendizagem dos estudantes ao longo de toda a Educação Básica. Além disso, produzem informações preciosas para eventuais correções de rumo, ajustes e otimização dos resultados educacionais.

A importância das avaliações é tão grande que elas ocupam um lugar especial na legislação educacional brasileira. Em seu formato somativo (ou seja, para a demonstração dos conhecimentos adquiridos pelos estudantes), elas são indicadas como parte da organização da educação pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação – LDB (em seu artigo 24, V, a).

Mais recentemente, em seu formato diagnóstico (para detectar o nível e a qualidade da aprendizagem), elas voltaram a ser colocadas em evidência por conta dos efeitos da pandemia de Covid-19 sobre a educação: em agosto do ano passado, o Conselho Nacional de Educação publicou uma Resolução (Nº 02/2021) instituindo as Diretrizes Nacionais Orientadoras para a Implementação de Medidas no Retorno à Presencialidade das Atividades de Ensino e Aprendizagem e para a Regularização do Calendário Escolar.

Assinada pela presidente do CNE, Maria Helena Guimarães de Castro, nas Disposições Gerais, Capítulo I, Artigo 1º, IV, a Resolução recomenda “A realização de procedimento avaliativo diagnóstico sobre o padrão de aprendizagem abrangendo estudantes por ano/série, de modo a organizar programas de recuperação, na forma remota e/ou presencial, com base nos resultados de avaliação diagnóstica”.

Mas, como fazer?

Com que recursos contar, com que ferramentas mensurar o atual estado da educação? Como analisar os resultados de uma avaliação? E como desenhar e colocar em prática um plano de recuperação da aprendizagem? Os sistemas de ensino podem desempenhar um papel central em relação a essas preocupações dos gestores.

A Editora Opet desenvolveu e oferece às escolas um dos melhores programas de avaliação diagnóstica do Brasil.

Criado com a expertise dos especialistas em educação da Editora, que há anos trabalham com gestores e professores de todo o Brasil, o Programa inDICA de Gestão da Educação vem sendo aplicado com sucesso por escolas e redes de ensino em Estados como Ceará, Mato Grosso, Santa Catarina, São Paulo e Minas Gerais.

A coordenadora do inDICA, Silneia Chiquetto, explica que o programa vem registrando um aumento importante de procura. “Triplicamos os nossos atendimentos. E isso porque as redes de ensino estão verdadeiramente preocupadas em perceber o estado atual da educação e colocar em prática os planos de intervenção para a melhoria da aprendizagem dos estudantes”, pondera.

Silneia explica que as avaliações diagnósticas, que são feitas sazonalmente, funcionam como um “retrato” do aprendizado. “Elas permitem aos professores ‘ajustar as velas’ e, no que for necessário, corrigir os rumos do processo de ensino-aprendizagem, o que é muito importante. Com as ferramentas certas, inclusive, é possível fazer isso em termos individuais, com cada turma e cada estudante. A meta é alcançar o nível de aprendizagem que tenha a qualidade desejável”, pondera.

E é justamente aí que entra a proposta do inDICA. Por meio do programa, a Editora oferece aos gestores e aos professores um sistema completo de gestão da aprendizagem. “O inDica traz recursos e instrumentos para que as escolas e as redes de ensino levantem seus próprios indicadores de qualidade na aprendizagem. Por meio de provas que podem ser aplicadas aos estudantes de todo o Ensino Fundamental, do primeiro ao nono ano, vamos buscar as informações e avaliar o nível de aprendizagem em que eles se encontram”, explica Silneia.

Escala da Aprendizagem

O próprio instrumento de avaliação do inDica possui uma escala de nível de aprendizagem, que é construída a partir dos indicadores do Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) e dos apontamentos teóricos do professor José Francisco Soares, ex-presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, Anísio Teixeira (Inep), e um dos grandes especialistas do mundo no tema.

Em outras palavras: não se está apenas avaliando os conhecimentos diretamente relacionados aos conteúdos ministrados em aula, a partir dos planejamentos e dos livros; busca-se observar, também, como os estudantes estão solucionando as questões, os caminhos e os raciocínios seguidos, assim como seu grau de proficiência. Isso é algo possível porque, nas provas do inDica, utiliza-se os princípios da Teoria da Resposta ao Ítem, que aprofunda a percepção do avaliador sobre o desempenho do avaliado.

O programa e as equipes da educação

Ao aderir ao programa, as escolas e redes de ensino parceiras do inDica recebem as ferramentas, informações completas e formação para a sua utilização em todas as etapas. Além, é claro, do apoio permanente da equipe da Editora. “Os professores e gestores envolvidos no processo de avaliação recebem uma formação de dezesseis horas para a utilização dos recursos, para a interpretação dos dados e para a construção do plano de intervenção que vai permitir o ajuste da aprendizagem”, conta Silneia.

“O foco é trabalhar, em etapas que se conectam, com o levantamento dos dados, a leitura técnica e crítica destas informações, o planejamento e a intervenção a partir dos resultados”.

A abrangência do inDICA

O Programa inDica de Gestão da Educação oferece:

. Instrumentos avaliativos (provas escritas) nos componentes curriculares de Língua Portuguesa e Matemática do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental (Anos Iniciais e Finais).

. Formação com duração de 16 horas para os professores que irão trabalhar com as turmas avaliadas.

. Um material de atividades avaliativas, com questões de vários exames nacionais e questões inéditas baseadas nas habilidades preceituadas pela Base Nacional Comum Curricular, a BNCC.

. A plataforma digital inDica, que oferece os resultados da avaliação diagnóstica para os gestores e os professores cadastrados.

No pós-pandemia

O retorno à presencialidade no pós-pandemia colocou as avaliações diagnósticas em evidência. “Mesmo com o trabalho realizado com a educação remota, em muitos casos houve um impacto na aprendizagem, algo que era esperado, inclusive, por conta da mudança que todos viveram”, analisa Silneia. “Agora, é preciso observar como esses estudantes estão retornando, e o inDica oferece esta ferramenta de observação.” Segundo a coordenadora do inDica, os indicadores gerados permitem às escolas reposicionar seus planejamentos e colocar em ação os planos de intervenção para recuperar a qualidade da aprendizagem.

Acesso digital

Uma das facilidades do inDICA reside no acesso às informações. Elas estão disponíveis para os profissionais de educação previamente cadastrados pela secretaria ou rede de ensino, por meio de login e senha. “A equipe envolvida na avaliação tem acesso hierárquico a todos resultados da rede”, explica Silneia.

A partir da tabulação dos dados, são oferecidos relatórios que abrangem desde os resultados macro, de todo o universo avaliado, até as informações em nível individual, de cada estudante participante. “Isso é estratégico e atende ao princípio da equidade na educação”, observa Silneia. “O objetivo é possibilitar um trabalho individual, com cada estudante, e ter em mãos, também, os resultados mais amplos das turmas, escolas e da própria rede de ensino.”

A própria plataforma traz, ainda, cada item da avaliação com seu descritivo, com o comentário pedagógico. “É uma explanação com os descritores e os distratores, para que o professor entenda o trajeto que o estudante percorreu em sua resposta, esteja ela certa ou errada. Até mesmo porque, no erro, é possível identificar elementos que vão ajudar na correção de rumos para o acerto futuro”.

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Redes municipais de SC, PR e SP realizam etapa de provas do Programa InDica

Tempo de avaliar: InDica oferece um serviço estratégico para as redes pública e privada de ensino.

Estudantes em sala de aula, formulários de avaliação, canetas a postos e mentes prontas para responder as questões… podem começar!

Nos últimos dias, mais três redes municipais de ensino participaram da etapa de avaliação dos estudantes do Programa InDica. As ações mobilizaram alunos, professores, gestores e escolas de Chapecó (SC), Santa Mariana (PR) e Santa Cruz do Rio Pardo (SP).

Em Santa Mariana, a avaliação aconteceu com os estudantes do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental (Anos Iniciais). Em Santa Cruz do Rio Pardo, com os alunos de todo o Ensino Fundamental. E, em Chapecó, com a participação de todos os estudantes do Ensino Fundamental (1º ao 9º ano).

Caderno da avaliação do InDica: materiais são elaborados com cuidado para gerar dados precisos sobre a aprendizagem.

Nessas avaliações, como explica a coordenadora do Programa InDica na Editora Opet, Silneia Chiquetto, foram avaliados os conhecimentos relacionados aos componentes curriculares de Matemática e Língua Portuguesa.

O momento avaliativo é tão marcante que, muitas vezes, os participantes não imaginam todo o planejamento envolvido no processo. Para que todo o processo aconteça, há muito diálogo entre a equipe da Editora Opet e os gestores da Rede Municipal de Educação. Cada estratégia e ação é planejada para que os dados geradores do diagnóstico seja o mais fidedigno possível.

 “É um trabalho prévio que envolve datas, organização, preparação das provas, verificação do cadastro de cada estudante, impressão e envio dos formulários. E tudo devidamente organizado com os gestores, para que o processo seja transparente e funcione perfeitamente”, conta Silneia.

As ações também envolvem os professores aplicadores, que têm todas as instruções sobre os documentos que estão recebendo e sobre aqueles que devem devolver à Editora (gabaritos, atas e listas de presença) para a próxima etapa do programa.

Claudio Takayasu é supervisor regional do InDica e acompanha o passo-a-passo das avaliações. “É importante salientar que o Programa InDica tem como objetivo avaliar diagnosticamente a aprendizagem dos estudantes, o que permite que os professores readéquem seus planejamentos a partir das devolutivas construídas a partir da leitura dos dados”, explica.

“E eles vão fazer isso a partir das informações geradas e do plano de intervenção disponíveis dentro da plataforma digital do Programa.”

Claudio enumera as etapas da transformação dos dados da avaliação em um plano de avanço da educação. “Assim que recebermos os cartões-resposta, as atas de aplicação e as listas de presença, começa a análise dos dados. Ela envolve a conferência manual e a leitura dos cartões por meio de scanner, a conferência das possíveis inconsistências, a análise dos dados, a geração dos relatórios e gráficos, a análise pedagógica das informações e a validação do processo”, conta.

“São muitas etapas para um só resultado: gerar um diagnóstico das redes municipais e as escolas privadas avancem em relação aos resultados de aprendizagem.”

O supervisor destaca, no caso dos três municípios que participaram da etapa avaliativa, o engajamento da comunidade escolar. Estudantes, professores, gestores e famílias perceberam a importância da avaliação.

“As pessoas estavam ali, de fato, trabalhando pela melhoria da educação. E, com todos os cuidados, conseguiram criar a atmosfera especial que é necessária a um processo tão importante.”

Marcelo Frank dal Piva é gerente do Ensino Fundamental da rede municipal de ensino de Chapecó. Junto com a diretora pedagógica e de gestão educacional, professora Marcia Wurzius, ele vem participando ativamente de todo o processo avaliativo desenvolvido junto com a Editora. Para ele, a aplicação das avaliações do InDica foi oportuna e necessária para o futuro da educação. “Foi um momento de identificar questões e, sendo necessário, reencaminhar os processos de ensino-aprendizagem em nossas escolas.”

O gerente também destacou o engajamento e a união das equipes do município e da Editora Opet. “Mesmo os pequenos imprevistos, que sempre ocorrem em avaliações dessa envergadura – no nosso caso, um universo de treze mil estudantes –, foram sanados de imediato, sem qualquer impacto sobre o processo. A comunidade escolar percebeu claramente o compromisso com a educação”, finaliza.

Estudantes da rede municipal de ensino de Santa Cruz do Rio Pardo (SP), durante a etapa avaliativa.

Priscila Vandrea Camargo Duarte é supervisora de Ensino da secretaria municipal de Educação de Santa Cruz do Rio Pardo e acompanha de perto o trabalho do InDica. Ela destaca o valor da avaliação como instrumento para aprimorar a educação pública e fortalecer a aprendizagem nas escolas da rede municipal.

Priscila observa o valor desse processo em um momento como o que estamos vivendo. “É importante ressaltar que, após a retomada do ensino presencial, a avaliação escrita realizada pelo InDica traz indicativos sobre o nível de aprendizagem dos estudantes. O que é essencial para posteriores intervenções, formações pedagógicas para gestores e professores.”

A gestora se disse satisfeita com o andamento do momento avaliativo e já olha para as próximas etapas. “Após a coleta de dados, nosso objetivo é receber informações para posteriores intervenções, bem como para o fortalecimento na aprendizagem dos estudantes. Essas informações também nos auxiliarão em relação às mudanças de paradigma necessárias ao desenvolvimento dos estudantes e à estruturação de um plano de ação relativo às habilidades não atingidas, bem como aos ajustes e correções de rumo.”

Avaliações do InDica chegam a Varginha (MG)!

Nesta semana, a Editora Opet retomou as ações presenciais do Programa InDica – Gestão da Educação em Varginha, um dos maiores municípios do sul de Minas Gerais. Lá, na quarta e quinta-feira (30 e 31), foram realizadas as avaliações de Língua Portuguesa e Matemática para todos os alunos do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental (Anos Iniciais e Anos Finais) da rede municipal de ensino.

Uma etapa essencial, que vai gerar os dados necessários às próximas etapas do programa. Elas incluem a tabulação dos dados, a análise dos resultados, a construção de um diagnóstico e de um plano de ação para fortalecer a educação. Com o INdica, o município terá acesso a diagnósticos que abrangem o nível de proficiência dos estudantes, das turmas, das escolas e da rede municipal de ensino como um todo. A partir daí, será construído um plano para fortalecer a educação municipal.

“Nos últimos meses, conversamos muito com os gestores de Varginha para chegar a uma avaliação que abrangesse o horizonte de informações que eles desejam obter. Nesta semana, com a aplicação das avaliações em todas as escolas do município, estamos dando um passo muito importante”, explica Silneia Chiquetto, coordenadora do InDica na Editora Opet. “Fomos muito bem acolhidos e percebemos a seriedade com que a aplicação das provas foi realizada pela equipe da secretaria municipal de Educação.”

Gestoras de Varginha com a coordenadora do InDica, Silneia Chiquetto, e o supervisor Claudio Takayasu.

A professora Gisele Maria Martins (foto) é coordenadora pedagógica do Ensino Fundamental I na secretaria municipal de Educação de Varginha. Nos dias de aplicação das provas, ela esteve com a equipe da Editora e acompanhou todo o processo. Para ela, a avaliação é de suma importância para o futuro da educação pública municipal. “Ela vai possibilitar avanços na gestão pedagógica e propor estratégias de intervenção, capacitar e apoiar os professores e, assim, garantir a aprendizagem dos estudantes”, avalia.

Em relação à aplicação das provas – que envolveu milhares estudantes e a mobilização de muitos aplicadores em todas as escolas da rede –, Gisele diz que tudo transcorreu de maneira tranquila. “A presença dos técnicos do Programa nos trouxe segurança e serenidade. Todas as pequenas intervenções que se fizeram necessárias foram pontuais e eficazes. A entrega do material ocorreu dentro do prazo previsto, o que proporcionou as escolas condições de se preparem para aplicação”, observa.

“Estamos satisfeitos e esperançosos quanto aos resultados que nos serão apresentados. Cremos que com eles poderemos atender nossos estudantes de maneira personalizada, contribuindo assim para o avanço do processo ensino-aprendizagem em nosso município”, conclui.

Programa de avaliação entra em uma nova etapa

O trabalho em Varginha marca, também, o início de uma nova fase do Programa InDica, que está sendo ampliado e fortalecido. “Essa é a primeira aplicação e a primeira ação do InDica em seu novo formato”, explica Silneia. Ela explica que, do ano passado para cá, houve um aumento exponencial da procura por parte das redes municipais de ensino.

“De 2021 para cá, a procura pelo InDica triplicou. Um interesse que vem de todo o país e que é muito bom, uma vez que a avaliação tem um papel essencial para o desenvolvimento da educação no Brasil”, conta. “Para atender a essa demanda, observar o cenário educacional e oferecer novos serviços, neste ano o Programa INdica passou a ter uma coordenação específica dentro da Editora, com uma equipe de especialistas especialmente designada, que permite atender os parceiros com mais agilidade e qualidade”, explica Silneia.

A ideia, observa, é aproveitar e ampliar os recursos existentes, que se mostraram adequados nas avaliações realizadas até agora, e ir em busca das demandas das escolas públicas e privadas. “Temos um caminho interessante pela frente e já estamos trabalhando para identificar os que as escolas desejam, do que elas necessitam.”

Estratégico – A gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto, destaca o momento da educação brasileira em relação às avaliações. “Com o retorno à presencialidade, as redes municipais e as escolas passaram a buscar mais os instrumentos de avaliação para mensurar o impacto do período de aulas remotas sobre a aprendizagem”, observa.

“Esse movimento, porém, é ainda mais importante porque marca o fortalecimento de uma cultura de avaliação significativa em nosso país.” Nesse contexto, o fortalecimento do InDica reforça o compromisso da Editora Opet compromisso da Editora Opet com as escolas.

Editora e Undime debatem financiamento da educação com gestores do Maranhão

“Diálogos – Gestão Pública” reuniu representantes de mais da metade dos municípios do Maranhão para debater o financiamento da educação.

Um grande encontro, especialmente pensado para ajudar os municípios a encontrarem o “caminho das pedras” do financiamento da educação. Assim pode ser resumido o “Diálogos – Gestão Pública” promovido ao longo desta sexta-feira (08) em São Luís pela Editora Opet em parceria com a UNDIME do Maranhão. O encontro, que teve como foco a capacitação dos municípios para os recursos do Plano de Ações Integradas (PAR), atraiu representantes de nada menos do que 117 (54%) dos 217 municípios do Estado – entre eles, cidades-polo como Imperatriz, Balsas, Timon e Caxias.

O evento levou à capital maranhense a consultora Palmira Tolloti Piai, uma das principais especialistas brasileiras em financiamento da educação pública. Ela tratou do acesso aos recursos do Plano de Ações Integradas, o PAR. Estabelecido em 2007, o PAR é uma estratégia de criação e fortalecimento de um sistema nacional de ensino, especialmente em relação à Educação Básica, e tem grande importância para os municípios.

Em sua fala aos participantes, pela manhã, Palmira focou questões centrais do PAR, como a abrangência do quarto ciclo (2021-2024), que prevê 25 iniciativas que englobam desde a contratação de formações pedagógicas de vários tipos até a aquisição de materiais de apoio didático. Na parte da tarde, ela atendeu diretamente os gestores que se inscreveram para dirimir dívidas sobre os meios de inscrição e acesso aos recursos do programa.

À tarde, os participantes também conheceram a principal iniciativa da Editora Opet no apoio à gestão educacional pública: o Programa inDica de Gestão da Educação, que oferece um dos mais avançados sistemas de avaliação diagnóstica do país. O programa, que é adotado por dezenas de municípios de todo o país, foi apresentado pela professora Silneia Chiquetto, coordenadora pedagógica da Editora Opet.

Parceria de valor – O presidente da UNDIME-MA, Marcony Pinheiro, destacou a importância da parceria entre os municípios maranhenses e a Editora Opet.

“A Editora Opet está chegando ao Maranhão, ela está cada vez mais presente entre nós, e a UNDIME tem sido uma porta aberta para este trabalho. Uma parceria como essa, aliás, só nos faz crescer, e isso traz conhecimento, habilidades e ações voltadas para uma educação de qualidade. A Editora Opet e os secretários de Educação estão juntos!”.

Para o gerente comercial da Editora, Roberto Costacurta, a presença dos 117 municípios no encontro desta sexta-feira mostra o desejo que os gestores têm de melhorar, de avançar na educação. “O tema da obtenção de recursos para investimentos é estratégico. Por questões técnicas e burocráticas, porém, muitas vezes é difícil acessar esses recursos. No encontro de hoje, nós apoiamos os gestores com conhecimento, trazendo uma grande especialista, mostrando nosso trabalho e nos colocando à disposição dos gestores. Só tenho a agradecer à UNDIME do Maranhão, ao seu presidente, professor Marcony, e aos secretários e demais gestores que estiveram aqui. Juntos, estamos construindo uma educação pública de alta qualidade. Contem conosco!”.

App Opet INspira: a melhor educação digital no seu smartphone ou tablet!

Excelente notícia para quem é apaixonado, como nós, por tudo o que a educação digital oferece: a Editora Opet acaba de lançar o aplicativo da plataforma educacional Opet INspira nos serviços de distribuição digital Google Play (sistema Android) e App Store (sistema IOS). Para baixar o aplicativo – que, por sinal, é bem leve em termos de memória –, basta acessar as lojas digitais, pesquisar por “Opet INspira” e fazer o download gratuitamente.

O aplicativo é nativo, ou seja, sua engenharia aproveita todo o potencial do smartphone onde foi instalado, seja ele Android ou IOS, e dá acesso aos recursos e comodidades da plataforma. “Para isso, basta que a pessoa entre com o login e a senha do Google ou da própria plataforma”, explica Luciano Rocha, coordenador de Tecnologia Educacional da Editora Opet.

O app, observa, é persistente, ou seja, basta ingressar com os dados de acesso uma única vez e a partir daí, sempre que ele for acessado, o ingresso é instantâneo. “Pensamos em facilitar ao máximo a experiência de acesso das pessoas ao aplicativo. É rápido e muito fácil”.

E o que muda em relação ao acesso via desktop, a partir do site www.opetinspira.com.br? Salvo os ajustes de layout necessários à navegação na tela menor do smartphone ou do tablete, nada. “As ferramentas, conteúdos e comodidades são exatamente os mesmos”, observa Luciano.

Luciano Rocha: “Pensamos em facilitar ao máximo a experiência de acesso das pessoas ao aplicativo”.

A Plataforma – A plataforma educacional Opet INspira foi desenvolvida pela Editora Opet para oferecer ferramentas e conteúdos educacionais digitais de alta qualidade aos estudantes, professores, gestores e familiares que utilizam os selos educacionais Sefe (área pública) e Opet Soluções Educacionais (área privada). São objetos de aprendizagem, jogos educacionais, vídeos, simuladores, quizzes, planos de aula, arquivos sonoros, trilhas de aprendizagem e muito mais, conectados aos materiais didáticos e à proposta Opet de uma educação humana, cidadã, protagonista e significativa.

A evolução da plataforma, aliás, é constante: além da alimentação permanente com novos conteúdos – a maioria, produzida pelo próprio time de especialistas da Editora –, ela também passa por atualizações frequentes de seus recursos. Uma delas foi a integração com as ferramentas Google Workspace for Education, utilizadas por milhares de professores, estudantes, gestores e familiares parceiros Opet nas aulas online. A plataforma também é uma das melhores do Brasil em termos de acessibilidade.

“Nossa maior preocupação é tornar a plataforma educacional Opet Inspira cada vez mais relevante para a educação. E, é claro, cada vez mais amigável para os usuários”, conclui Luciano.

Se você ainda não baixou o app Opet INspira, baixe agora:

Opet inDICA: é tempo de avaliação da aprendizagem!

Estudante da rede municipal de ensino de Criciúma realiza a avaliação do Programa INdica.

Os municípios de Criciúma e Grão-Pará, situados na região sudeste de Santa Catarina, acabam de dar um passo importante para o aprimoramento de sua educação pública. Ambas as redes municipais de ensino realizaram recentemente as avaliações presenciais do Programa Opet inDICA de Gestão da Aprendizagem.

Desenvolvido pela Editora Opet, o inDICA já atendeu dezenas de municípios em todo o país e, neste ano, vem despertando o interesse de muitas equipes de gestores interessadas em fortalecer a aprendizagem em suas instituições e redes de ensino.

A avaliação presencial (seguindo todos os protocolos de segurança da Covid-19) do Opet inDICA consiste na aplicação de provas escritas para a verificação do nível de aprendizagem dos estudantes. Ela é uma etapa fundamental do programa, que se compõe de uma série de elementos que vão das tratativas iniciais com os gestores à proposição de intervenções. Além de um material didático estruturado para atender a essa demanda e formações pedagógicas com gestores e professores.

Imagem da avaliação em Criciúma. Em todos os municípios onde ocorre a avaliação presencial, os protocolos sanitários são seguidos rigorosamente.

“Quando falamos em avaliação, no caso do Opet inDICA, estamos falando em um trabalho completo, complexo e individualizado para cada cliente, seja ele uma rede municipal ou uma escola privada”, explica Silneia Chiquetto, coordenadora pedagógica da Editora Opet. É possível avaliar os estudantes do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental – a escolha é feita pelo cliente.

“É uma ação feita sob medida com municípios e escolas parceiras ou não dos sistemas de ensino da Editora Opet. Ou seja: não é necessário utilizar um sistema de ensino da Editora para contratar o inDICA. Criciúma, por exemplo, não utiliza nossos materiais, enquanto Grão-Pará os utiliza”, observa Silneia.

Estudantes de Grão-Pará, município parceiro da Editora Opet, durante a avaliação do programa inDICA.

Conhecimento profundo – A execução do programa abrange ouvir as demandas, conhecer as necessidades da escola ou rede de ensino, planejar e realizar a avaliação dos estudantes, compilar, tabular e interpretar os dados, apresentá-los, propor intervenções para fortalecer o aprendizado, auxiliar nas mudanças.  Um processo cuidadoso, que ocorre ao longo de vários meses.

O trabalho, ressalta Silneia, envolve uma parceria profunda com professores e gestores e, também, a expertise de vários profissionais da Editora. “Em primeiro lugar, vem a equipe do Pedagógico, que levanta informações sobre o que o cliente deseja, a quantidade de alunos e a data de aplicação da avaliação. A formação pedagógica para a utilização dos livros do Programa inDICA, a orientação dos professores aplicadores e daqueles que receberão os dados gerados após a avaliação.” Esses dados são os níveis de proficiência, apresentados em todos os níveis de especificidade: estudante, turma, escola, rede de ensino.

A materialização dos cadernos de provas também envolve outros setores: o Editorial, responsável pela geração dos itens a serem avaliados e pela montagem dos gabaritos nominais, e o Faturamento, que trabalha com as gráficas para a impressão e distribuição aos municípios. Nessa etapa, o Pedagógico entra em cena mais uma vez, no envelopamento, envio e supervisão da aplicação das provas pelo município ou escola.

“Até chegar nessa etapa, de aplicação das provas, desenvolvemos um planejamento cuidadoso com as equipes de gestão. Esse trabalho conjunto segue após a aplicação, na leitura e interpretação dos dados, assim como na reflexão estratégica das ações a partir dos resultados”, explica Silneia.

Os resultados da avaliação escrita são apresentados pela Editora entre 20 e 30 dias após o envio dos gabaritos pelo cliente. Esses resultados são apresentados eletronicamente, via plataforma educacional Opet inDICA, por meio de um relatório impresso e, também, por um profissional do Pedagógico da Editora que os explica aos gestores e professores. Com base nos resultados e no diagnóstico, os gestores e a equipe pedagógica da Editora podem estabelecer ajustes e correções de rumo.

“Percebemos um interesse cada vez maior dos educadores e das instituições de ensino públicas e privadas nos processos avaliativos da aprendizagem, numa perspectiva de diagnosticar para, então, intervir de maneira mais assertiva. E o Programa Opet INdica foi criado para atender bem essa demanda”, analisa Silneia.

Atendimento – Sabrina Miguel Ascari é secretária municipal de Educação e Cultura de Grão-Pará. Ela observa o valor da avaliação para o bom andamento do trabalho educacional a partir do estudante.

A importância da avaliação é analisar o desenvolvimento de cada aluno, sua capacidade de desenvolvimento, e, também, verificar o planejamento desenvolvido pelo professor regente”, explica. Segundo ela, o processo avaliativo desenvolvido em parceria com a Editora Opet correu dentro do combinado, nas datas e horários estabelecidos pela secretaria. Os resultados, informa, serão compartilhados inicialmente com os professores. “Vamos buscar, então, a forma mais adequada de chegar aos alunos. Verificar a dificuldade específica de cada um e buscar atendê-la em sua especificidade.”

A coordenadora geral pedagógica de Criciúma, Silvana Alves Bento Marcineiro, reforça a importância do diagnóstico. “A avaliação do programa nos dará o diagnóstico quanto à defasagem na aprendizagem neste momento em que os estudantes estão retornando às atividades presenciais.” Segundo ela, a partir dos resultados, as escolas do município vão desenvolver um plano de ação com foco nas habilidades que não foram atingidas pelos estudantes.