O Enem está cada vez mais perto, você está se preparando com todo capricho, estudando muito, lendo, resolvendo questões de outros concursos… muito bom! Mas, fique atento: não dá para acertar no mais importante e errar naquelas “pequenas coisas” que fazem toda a diferença! E é justamente disso que vamos tratar nesta edição do Opet 2022: dos dias da prova até a cor da caneta, contamos tudo!
Datas e horários das provas Em 2022, o Enem acontece nos dias 13 e 20 de novembro. São dois domingos. Os portões dos locais de prova serão abertos às 12h – pelo horário de Brasília – e fechados rigorosamente às 13h, e as provas começam às 13h30. No primeiro dia do exame, o período para a realização da prova acaba às 19h. No segundo dia, um pouco mais cedo, às 18h30. Assim, não perca a hora! Pesquise os horários do transporte coletivo e, mesmo se for de carro ou bicicleta, chegue cedo. Vale a pena ir ao local da prova antes, para conhecer e ficar mais seguro. Lembre-se: nos dias de prova, o trânsito fica mais complicado! No primeiro dia de prova (13.11) acontecem a Redação e as avaliações de “Linguagens e suas Tecnologias” e “Ciências Humanas e suas Tecnologias”. No segundo dia (20.11) acontecem as avaliações de “Ciências da Natureza e suas Tecnologias” e de “Matemática e suas Tecnologias”. Site oficial do Inep/Enem: https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/avaliacao-e-exames-educacionais/enem
“Documento, por favor” Leve um documento oficial de identificação com foto, como a carteira de identidade, motorista, de trabalho, o certificado de reservista ou o passaporte – e que esteja dentro do período de validade. Mas, fique atento: a organização do Enem só aceita o documento original. Assim, nada de levar fotocópia, mesmo que seja autenticada! Dica: leve o seu cartão de confirmação impresso para consulta. O Inep não cobra, mas, como ele contém dados sobre o seu local de prova (endereço e sala), é uma boa ideia.
A cor da caneta… e por que ela é importante Para transcrever as respostas das provas objetivas e para o texto da redação do Enem, os candidatos devem usar caneta esferográfica de cor preta, fabricada em material transparente. Em relação à cor da tinta, ela é necessária para que não haja erros na leitura óptica dos cartões durante o processo de correção. Quanto ao corpo transparente da caneta, é para evitar fraudes, mesmo!
Sem lápis nessa hora… Lápis, lapiseiras, estojos, borrachas, livros, cadernos, corretivos, “colinhas” e outros objetos também são proibidos. Assim, leve só a caneta – teste-a antes para ver se está funcionando – e peças iguais de reserva, para o caso de necessidade. E uma bolsa, pode levar? Pode, mas os fiscais vão pedir que você a deixe em um lugar à parte, na própria sala de prova. Ou seja, você não poderá acessá-la durante a realização da avaliação.
Alô, alô, responde! E quanto ao celular: pode usar? Não! Como medida de segurança contra fraudes, celulares e outros dispositivos mecânicos e eletrônicos (inclusive, relógios de pulso) são expressamente proibidos durante a realização das provas. Os aparelhos celulares devem ser desligados e colocados em envelopes (porta-objetos) que são entregues aos candidatos pelos fiscais de prova antes do início da avaliação. A mesma proibição de uso vale para outros adereços que, em tese, podem esconder “colas” ou pontos eletrônicos, como bonés, lenços de cabeça e óculos escuros. Sugestão básica: não leve! A exceção fica por conta dos candidatos que, por orientação religiosa, usam adereços de cabeça como lenços/véus ou solidéus (chapéu típico do Judaísmo). Nesse caso, os participantes podem usar, mas as peças devem ser examinadas pelo coordenador antes do início da prova.
Água e comida Em uma prova de longa duração como o Enem, é importante se manter bem em relação à energia – e a organização da prova sabe disso! Assim, você pode – e deve – se alimentar e hidratar. Água, suco, barra de cereal e sanduíche natural são boas opções. Evite alimentos “complicados”, melados, gordurosos e farelentos.
Uma boa prova Lembre-se: quando você se prepara em relação a essas “pequenas” coisas – que, na verdade, são importantíssimas –, evita problemas e fica mais tranquilo para focar na realização do Enem. Assim, evite ansiedade, estresse e problemas… e boa prova!
Domingo, 13 de novembro. Para quem vai fazer o Enem em 2022, esta é a data crítica: o dia da primeira prova da maior avaliação do Brasil! A segunda prova do Enem 2022 acontece uma semana depois, no dia 20 de novembro. Ou seja: a contar de hoje, 19 de agosto, estamos a exatos 87 dias da primeira prova. Até lá, você pode avançar bastante em seus estudos. Como, por exemplo, em relação à Matemática, componente curricular essencial aos candidatos que miram vagas em cursos de Ciências Exatas. Ir bem em Matemática, na verdade, representa uma enorme vantagem para os candidatos a cursos de todas as áreas – o importante é adquirir conhecimentos e mostrar isto somando o maior número possível de pontos na avaliação! O componente de Matemática, aliás, pertence à área do conhecimento “Matemática e suas Tecnologias”, e é cobrado em 45 questões no segundo dia do exame – neste ano, no dia 20 de novembro.
Mas, o que engloba, exatamente, “Matemática e suas Tecnologias”? A área do conhecimento “Matemática e suas Tecnologias” engloba todos os conteúdos da disciplina vistos e aprendidos no Ensino Médio, em especial os seguintes: • Aritmética • Estatística • Funções • Geometria Plana e Espacial • Gráficos e Tabelas – leitura e interpretação • Juros Simples e Compostos • Lógica • Medidas • Porcentagem • Probabilidades • Razão e Proporção • Regra de Três • Sistema Numérico (números naturais, inteiros, irracionais, frações).
E o quê, da Matemática, mais tem caído nas avaliações do Enem? Uma análise das edições do Enem mostra uma “preferência” dos organizadores em relação à Matemática. E que preferência é essa? A preferência por aproximar os temas do componente de questões do cotidiano. Assim, espere trabalhar com assuntos que possam ser “visualizados” de forma mais fácil. Isso, porém, não significa que as questões são mais fáceis! E o que tem sido pedido? Vamos saber. Como esses temas são “frequentadores assíduos” da prova, é provável que eles voltem a aparecer: • Funções de 1º e de 2º grau • Leitura de gráficos • Trigonometria • Geometria • Porcentagem • Estatística e probabilidade • Razões e proporções • Prismas Como dissemos, o foco está, em grande parte, no cotidiano. Assim, é possível esperar por questões relacionadas a obras, objetos, finanças, além de questões mais “clássicas”.
Exercícios, muitos exercícios! E como se preparar? O grande caminho é, mesmo, o da realização de exercícios, especialmente das questões de provas anteriores do Enem. Algo que, como já informamos, está disponível na própria internet, em portais como o do Inep. Além disso, há muitos recursos digitais de qualidade, como, por exemplo, vídeos produzidos por universidades e instituições sem fins lucrativos voltadas ao fortalecimento e à difusão da educação. Vamos listar cinco endereços que vale a pena conhecer: • Khan Academy (em português) – https://pt.khanacademy.org/ • Banco de Questões da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) – http://www.obmep.org.br/banco.htm • Banco de Questões da Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) – https://www.obm.org.br/como-se-preparar/provas-e-gabaritos/ • Banco de Questões da Olimpíada de Matemática do Estado de Goiás – https://omeg.ime.ufg.br/p/403-banco-de-questoes
Além de resolver, procure examinar seus acertos, seus erros e, especialmente, sua linha de raciocínio.
Dica: estude resolvendo, também, questões dos vestibulares Os vestibulares oferecem uma fonte interessante de questões e exercícios para o Enem. Não são, evidentemente, as questões do próprio Enem, mas estão no mesmo nível e, em alguns casos, acima dele! A seguir, reunimos os endereços de algumas instituições que oferecem suas provas e gabaritos dos anos anteriores para consulta e realização de exercícios. Como as provas são completas, você vai precisar selecionar o componente de Matemática. Vai lá! • INSPER • Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) • PUC-MG • UERJ • UFSC • USP • UTFPR
Estude utilizando os recursos Opet! A Editora Opet é parceira de milhares de estudantes e professores em todo o país. Além de oferecer materiais didáticos de alta qualidade, também desenvolvemos uma das melhores plataformas educacionais do país, a Opet INspira. Lá, os estudantes têm acesso a milhares de objetos de aprendizagem – de vídeos a simuladores. São materiais originais e integrados aos materiais didáticos, o que fortalece ainda mais o estudo. Você ainda não é parceiro da Editora? Então, entre em contato conosco!
Em um momento de tantas transformações, de mudanças climáticas a dramas geopolíticos como a guerra da Ucrânia, a Geografia assume uma importância ainda maior. É preciso conhecer, refletir e ter as informações na ponta da língua!
Essa demanda não “passou batida” pelos organizadores do Enem 2022, que vão caprichar na formulação das questões desse componente curricular – o que, aliás, já vem acontecendo nas últimas edições da prova!
A Geografia, você sabe, faz parte da área do conhecimento “Ciências Humanas e suas Tecnologias”, junto com os componentes de História, Sociologia e Filosofia. Ao todo, os quatro componentes são cobrados em um total de 45 questões. Ou seja, é de se imaginar algo como onze questões de Geografia – fora as questões em que ela aparece de forma incidental, mesclada com outros temas.
Mas, o que esperar no Enem 2022? Para que temas da Geografia devemos olhar com mais atenção? Com base em uma retrospectiva das avaliações e olhando para o momento atual, podemos relacionar quatro temas que certamente vão aparecer nas questões. Observe que eles se entrelaçam: ou seja, é possível estudá-los de forma sistêmica, relacionando as discussões e fortalecendo os conhecimentos. Vamos conhecê-los:
1) – Questões, Problemas ou Desafios Ambientais:
Esse é um tema campeão do Enem! Aquecimento global, desmatamento, extinção de espécies e extremos climáticos são apenas alguns dos assuntos de todos os dias no noticiário. Dominá-los e, especialmente, refletir a respeito dos caminhos para frear e reverter a destruição da natureza, é uma boa forma de ter sucesso nas questões de Geografia do Enem.
2) – Desafios das Cidades:
Nos últimos séculos, o meio urbano se tornou o “ecossistema humano” por excelência. Muitas vilas viraram cidades que, por sua vez, se converteram em metrópoles e megalópoles. Outras acabaram despovoadas, deixando amplos vazios humanos – um fenômeno bastante comum, por exemplo, na Europa atual. Os desafios da vida nas cidades e seu contraponto com o mundo rural estão no topo do menu do Enem. Assim, olho no tema!
3) – Globalização:
As últimas décadas foram de aceleração da globalização, cenário em que as relações humanas, econômicas e culturais entre países ganham força em relação às identidades nacionais. Nesse processo há, inclusive, movimentos em sentido oposto, de fortalecimento dos países em detrimento dos blocos, como no caso do Brexit, que marcou a saída do Reino Unido da União Europeia. Interculturalidade, religião, imigrações e relações econômicas são apenas alguns dos temas associados à globalização, que é um tema-chave da Geografia. Não precisamos dizer mais nada!
4) – Geopolítica:
O ano de 2022 deve passar para a história como o “Ano da Guerra na Ucrânia”, quando um conflito bélico de grandes proporções voltou a assombrar o continente europeu. Também neste ano, a temperatura entre China e Estados Unidos voltou a subir por conta da questão de Taiwan, ilha cujo status varia entre os de “país independente” e de “província rebelde” dependendo do ponto de vista. A geopolítica dos conflitos militares, assim como os temas associados, como o das relações econômicas e da dependência energética, são uma “carta certa” no Enem. Assim, estude!
Algumas dicas
Na hora de estudar sobre esses temas, apele aos materiais didáticos e às questões dos exames anteriores, que você pode encontrar no site do próprio INEP (organizador do Enem) ou pesquisando em “provas e gabaritos do Enem” no Google. Como materiais complementares, acompanhe as sessões de notícias internacionais e de meio ambiente dos principais veículos brasileiros de comunicação. Busque, também, documentários, podcasts e artigos de opinião, verificando, antes, se eles são fontes confiáveis. Sem fake news ou teorias da conspiração nesta hora!
Com base nessas informações, você também pode desenvolver seus próprios ensaios, desenvolvendo temas-chave de seus estudos, apresentando e relacionando ideias e argumentos. Dessa forma, você também se prepara para a Redação, em que temas relacionados à Geografia também podem aparecer.
Algumas dicas de sites para consulta e estudo:
Agência Bori – Notícias de Ciência e Meio Ambiente
Plenitude Complexo Educacional, Escola Dom Mota e Colégio Dom Hélder Câmara faturam medalhas e veem estudantes mais próximos das ciências
Um dos grandes desafios da educação é aproximar crianças e adolescentes do conhecimento e do gosto pelas ciências e por outros componentes curriculares. No Brasil, um dos caminhos de maior sucesso para essa aproximação é o das olimpíadas científicas ou de conhecimento, que todos os anos reúnem milhares de estudantes das redes pública e privada de ensino.
Uma das mais célebres é a Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica – Mostra Brasileira de Foguetes (OBA/MOBFOG), promovida pela Sociedade Brasileira de Astronomia (SBA) e pela Agência Espacial Brasileira (AEB). Em 2022, em sua 25ª segunda edição, a OBA teve a participação de parceiros da Editora Opet na área privada – com excelentes resultados!
Plenitude: uma estreia dourada
O Plenitude Complexo Educacional, parceiro da área privada em Angicos, no Rio Grande do Norte, participou pela primeira vez da OBA e, de saída, conquistou uma medalha de ouro com o estudante José Isaac, que alcançou a nota 9,6.
“Além disso, tivemos outros excelentes resultados”, conta a diretora Rosicleide Sebastiana de Melo. “Mesmo não tendo conquistado as medalhas oficiais da olimpíada, esses estudantes se saíram muito bem, tanto que a própria escola concedeu medalhas por seus esforços e como incentivo a futuras participações”, conta.
A diretora destaca o engajamento dos estudantes e a importância da OBA em um processo de aproximação em relação ao conhecimento. “Percebemos uma evolução na autoestima dos alunos, com reflexos na disciplina em sala de aula, assim como no interesse por temas relacionados às olimpíadas”, observa. “Em muitos casos, a busca pelo conhecimento ultrapassou os limites da escola e do material didático”, reflete.
O professor Edgar Melo, de Ciências, foi o responsável por “mostrar” a olimpíada aos estudantes do Plenitude e prepará-los para a avaliação. “Tudo começou quando comecei a perceber o interesse e a curiosidade dos alunos pela ciência. Foi justamente aí que apresentei a OBA”, conta.
Para sensibilizá-los, enviou depoimentos de medalhistas disponíveis no Youtube e perguntou se queriam participar. Para aumentar a motivação, criou grupos no Whatsapp e passou a dar dicas de estudos, enviar matérias e testes simulados. E a coisa engrenou! “Quando percebi, já tinha tomado uma proporção incrível! Todos os alunos começaram a entrar no grupo e sentiram vontade de participar”, recorda Edgar.
Nesse movimento, comemora, muitos estudantes se apaixonaram pelo estudo da Astronomia e da Física. Ele conta que o professor que faz a inscrição da escola e dos estudantes fica responsável pelo acompanhamento de todas as informações enviadas pela organização da OBA.
No processo de preparação dos estudantes, explica Edgar, os materiais didáticos e ferramentas digitais oferecidos pela Editora deram uma boa ajuda. “Nós usamos os materiais nos simulados e, também, para trabalhar o lúdico com os nossos estudantes.”
A diretora Rosicleide destaca a convergência entre as propostas da escola e da Editora. “O incentivo à pesquisa e ao desenvolvimento da capacidade de expressão de cada aluno, o ensinar a aprender, é um dos nossos pilares pedagógicos”, observa. “O material didático Opet trabalha na mesma linha de pensamento, o que se reflete no desenvolvimento do educando, na sua participação em sala de aula, em eventos científicos e no resultado de avalições a que são submetidos”.
Ela destaca, ainda, o papel da plataforma educacional Opet INspira. “Ela universalizou o uso da tecnologia, que, quando utilizada sob orientação, expande o universo de cada aluno, criando possibilidades de aquisição de conhecimento”, finaliza.
Dom Mota: experiência e muitas conquistas
Localizada em Afogados da Ingazeira, Pernambuco, a Escola Dom Mota é uma parceira Opet com grande experiência em participações e vitórias na Olímpiada Brasileira de Astronomia e Astronáutica. Na edição de 2021, como noticiamos há um ano, por exemplo, a instituição recebeu várias medalhas.
Em 2022, não foi diferente. “Nossos estudantes conquistaram seis medalhas de ouro, treze de prata e quatro de bronze”, conta a gestora Magally Zuza de Queiroz. Para ela, a participação na OBA é uma oportunidade valiosa que os estudantes têm de ampliar os próprios conhecimentos.
“Além disso, os estimula a participarem de outras olimpíadas, com a possibilidade de inspirar carreiras ligadas às ciências”, analisa. Segundo Magally, os alunos que participam das olimpíadas do conhecimento demonstram um alto grau de engajamento e protagonismo em relação aos estudos.
Ela também observa a importância dos materiais didáticos e das ferramentas educacionais digitais Opet Soluções Educacionais. “Esses recursos facilitam a apropriação dos conhecimentos sistematizados e abordados em avaliações como a OBA, por exemplo.”
A professora Edilaine Maria de Oliveira Almeida foi a responsável, na Escola Dom Mota, pelo trabalho com os estudantes que participaram da OBA.
Ela conta que a preparação da equipe começou por meio de vídeos, apostilas e do próprio módulo. “Realizamos simulados e dinâmicas para testar o conhecimento dos alunos. O conteúdo abordado no módulo do 4° ano estava dentro da proposta da OBA.”
A participação dos alunos foi intensa – “eles são participativos, dedicados aos estudos e curiosos. E a maioria demonstra interesse nas disciplinas de exatas”, conta Edilaine.
Edilaine diz ainda que os materiais da Editora ajudaram na preparação dos alunos. “Os materiais Opet são riquíssimos. Eles abordam boa parte dos conteúdos da OBA com sugestões de pesquisa, instigando a curiosidade das crianças.”
Dom Hélder: engajamento, saberes e vitórias
E as boas notícias não param de chegar de Afogados da Ingazeira: outra importante instituição de ensino da região, o Colégio Dom Hélder Câmara – parceiro Opet desde 2020 –, conquistou nada menos do que 18 medalhas na edição de 2022 da OBA: foram seis ouros (com três notas dez), dez pratas e dois bronzes.
“O desempenho do Dom Hélder nesta edição da Olimpíada foi bastante satisfatório, tendo em vista o número de participantes e o número de estudantes medalhistas”, destaca a professora Cláudia Valéria da Silva Campos Barros, diretora administrativa e pedagógica do Dom Hélder. “É importante destacar, ainda, que tivemos um alto percentual de estudantes com notas superiores a 6,0”.
Na avaliação da diretora, a OBA é uma excelente oportunidade de fazer um diagnóstico externo dos níveis de aprendizagem. “Ela proporciona uma mobilização diferenciada e eficaz. Por ser uma olimpíada, dinamiza o trabalho educativo, envolvendo toda a comunidade escolar em práticas de pesquisa, estudo e aprendizagem”, observa. “Os docentes intensificam e ampliam os estudos nas áreas de ciências, matemática, história e geografia, e, consequentemente, melhoram o desempenho escolar”.
A diretora Cláudia Valéria destaca, também, o valor da olimpíada em relação ao protagonismo dos estudantes. “Atividades educativas como a OBA os motivam em práticas de estudos para a vida. Os estudantes tornam-se mais disciplinados e conscientes em relação aos estudos.”
Para ela, a parceria com a Editora Opet tem sido importante para a melhoria do trabalho pedagógico no colégio, com reflexos, por exemplo, sobre o desempenho na olimpíada. “Os materiais didáticos e as ferramentas digitais sistematizam e direcionam práticas inovadoras que viabilizam a melhoria significativa do trabalho pedagógico no colégio.”
Olimpíadas potencializam a educação
A professora Adriana Fialho, supervisora pedagógica regional da Editora Opet, é responsável pela parceria com duas das três instituições vencedoras, o Colégio Dom Hélder Câmara e a Escola Dom Mota. Ela vê com bons olhos o trabalho desenvolvido em ambas as instituições em relação às olimpíadas do conhecimento. “A OBA, por exemplo, não é apenas um caminho para ampliar e fortalecer conhecimentos. Ela também possibilita inquietação e reflexão a partir da participação da escola e do estudante”, avalia.
“Da inscrição ao resultado percebe-se a importância da orientação ao estudante, seja da escola ou do professor responsável pela olimpíada. O resultado é um somatório do que se aprendeu em todo processo. E todos ganham em aprendizagem: estudante, docente e escola.”
A gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto, destaca a importância das olimpíadas de conhecimentos em relação ao protagonismo dos estudantes, na aproximação discente em relação às ciências e, também, no fortalecimento da própria comunidade escolar.
“Competições como a OBA têm grande valor em vários níveis, em especial por sua capacidade de engajar os estudantes, os professores, os gestores e as famílias. São experiências e conhecimentos que ficam e despertam o desejo de ir além, de conectar saberes e realidade, o que é um dos objetivos da educação. Nossas parceiras estão de parabéns pelos resultados. Contem conosco nessa jornada!”.
Boa notícia na volta às aulas! A plataforma educacional Opet INspira, da Editora Opet, recebeu nesta semana o último lote de um total de mil vídeos educacionais licenciados, desenvolvidos pela empresa Desenrolado, de Fortaleza (CE), uma das principais produtoras de objetos educacionais digitais do país.
Esses vídeos, explica a coordenadora de Projetos em Tecnologia Educacional da Editora Opet, Cristina Pereira Chagas, são dirigidos aos professores e estudantes do Ensino Fundamental – Anos Finais (6º ao 9º ano) e do Ensino Médio. O principal foco da aquisição, observa Cristina, foi nos temas e conteúdos curriculares de todos os componentes da 3ª série do Ensino Médio.
Cristina explica ainda que a incorporação gradual dos vídeos à plataforma está relacionada tanto à produção quanto à curadoria dos conteúdos, que é feita pela equipe da Editora Opet. Um trabalho que envolve atenção aos conteúdos, à produção e às conexões com os materiais e a proposta pedagógica dos selos Sefe e Opet Soluções Educacionais.
“Somos parceiros da Desenrolado desde 2019, ou seja, é uma empresa da nossa confiança. Mas, mesmo assim, é importante avaliar e, especialmente, estabelecer os pontos de contato para fortalecer a nossa educação digital”, observa.
Um trabalho meticuloso
Mas, como funciona esse processo? Inicialmente, a Desenrolado enviou para a Editora, a pedido, uma lista com todos os temas que eles tinham disponíveis no final de 2021, alguns com vídeos prontos e outros em fase de produção, gravação ou edição. Em seu trabalho, a empresa atua com os briefings, criação do roteiro, gravação com professores especialistas, edição e disponibilização dos links dos vídeos para a plataforma.
“A partir daí, fizemos uma avaliação cuidadosa, selecionamos as produções que nos interessavam e as distribuímos para as séries e níveis de ensino de destino”, conta Roger Wodzynski, analista de objetos educacionais digitais da Editora.
Lousa, giz e vídeo
Os vídeos incorporados ao acervo são do tipo “Videoaula teórica – lousa e giz”. Esse formato ou linguagem, explicam Cristina e Roger, oferece uma experiência mais próxima à vivida presencialmente em sala de aula. Nele, usando um quadro negro, o professor especialista explana o tema de forma didática e profunda. “Como o público-alvo é formado especialmente por estudantes e docentes do Ensino Médio, a linguagem dos vídeos é mais direta e objetiva – ideal para aprender, memorizar e esclarecer dúvidas”, explica Cristina.
A plataforma também oferece vídeos em outros formatos/ linguagens – CONFIRA AQUI!
Você já ouviu falar a respeito da Teoria de Resposta ao Item, ou TRI? Se nunca ouviu falar, fique atento porque ela tem tudo a ver com o Enem… e, especialmente, com a nota da sua prova!
O que é? A Teoria de Resposta ao Item é um modelo matemático – e uma metodologia de correção de provas – desenvolvido para tornar o processo de correção de provas mais justo e preciso. Ele é usado em exames importantes em vários lugares do mundo e foi adotado pelos organizadores do Enem a partir de 2009 em substituição à Teoria Clássica dos Testes (TCT), em que o que valia, para efeito de nota, era a soma total dos acertos, independentemente dos “chutes” bem-sucedidos. A premissa da TRI é interessante: a partir de uma análise do desempenho do candidato no conjunto da prova, é possível verificar se ele demonstrou seus conhecimentos de forma coerente e consistente – o que é decisivo para a nota final. E essa “firmeza de conhecimentos” é construída com a colocação, nas avaliações, de questões fáceis, médias e difíceis sobre um determinado assunto, que permitem detectar com precisão o verdadeiro grau de conhecimento do candidato sobre um tema. Vamos saber mais a esse respeito.
Como funciona o TRI? Como observamos, a TRI é um modelo matemático. E é bem sofisticado, na verdade, uma vez que permite avaliar o grau de proficiência do candidato em um ou mais temas. E tudo se baseia na ideia de coerência, que é a chave para se entender a avaliação. A nota ou pontuação final é atribuída a partir do conjunto de três elementos: . A capacidade de discriminação da proficiência dos candidatos em um ou mais temas; . O grau de dificuldade das questões (fácil, médio ou difícil); . O controle sobre os “chutes” (tecnicamente chamados de “acertos casuais”).
Parte-se do princípio lógico segundo o qual o candidato que consegue acertar as questões mais difíceis sobre um determinado tema ou componente naturalmente saberá responder também as questões médias ou fáceis, enquanto que o mesmo não acontece com aquele que não tem um domínio profundo do assunto. Se o estudante, por exemplo, acertar apenas as questões mais difíceis sobre um tema e errar as mais fáceis, isso indica uma alta probabilidade de o sucesso ser decorrente de “chutes” ou acertos casuais. Se, por outro lado, ele acertar apenas as questões fáceis e/ou medianas, mostrará um conhecimento menos profundo, porém mais coerente em relação ao seu domínio do assunto. E essa coerência, essa solidez em relação aos conhecimentos, tem um peso importante na nota! Em síntese: • Chute = pontuação mais baixa para o acerto; • Resposta certa consciente = pontuação padrão para o acerto.
Isso significa que, se eu não souber a resposta, não devo “chutar”? Não! Significa apenas que, se você “chutar” e acertar, receberá uma pontuação menor na questão – e, isso, porque não tem o mesmo domínio sobre o assunto que aquele candidato que respondeu a questão de forma correta e com conhecimento. O que é justo! E é por isso que, no Enem, há candidatos que têm o mesmo número de acertos, mas notas diferentes – o que acontece porque as notas não nascem da soma das respostas individualmente contempladas, mas sim do padrão de respostas detectado em toda a prova. Vale lembrar que, se você deixar a questão em branco, não receberá pontos por ela – assim, entre o “zero” e um possível acerto, mesmo com a nota menor… chute!
Mas, por onde começar? Na hora da prova, comece respondendo as questões que considerar mais fáceis, sem “se enroscar” nas mais difíceis. Trabalhe em camadas, das questões mais fáceis às mais difíceis. Com isso, você não apenas ajusta seu tempo de prova, como também pode mostrar coerência em relação à execução da avaliação e, especialmente, aos seus conhecimentos – o que, como vimos, conta pontos na nota final!
Quer saber mais? Se você é professor, gestor, familiar ou candidato ao Enem e quer saber mais sobre a Teoria da Resposta ao Item (TRI) – incluindo, avançando em relação aos elementos de estatística associados ao modelo –, indicamos duas publicações: • “Teoria da Resposta ao Item – Conceitos e Aplicações”, de Dalton Francisco de Andrade, Heliton Ribeiro Tavares e Raquel da Cunha Valle, SINAPE, 2000, disponível em https://docs.ufpr.br/~aanjos/CE095/LivroTRI_DALTON.pdf • “Tri – teoria de resposta ao item: teoria, procedimentos e aplicações”, de Luiz Pasquali, Appris, 2018.
Ao longo de milhares de anos, a humanidade desenvolveu vários sistemas de escrita. Um conhecimento revolucionário, que nos distinguiu de qualquer outra espécie no planeta Terra. A escrita evoluiu e apoiou a ciência, que, por sua vez, desenvolveu tecnologias… que afetaram a própria escrita! Antes, usávamos gravetos, pincéis, lápis e canetas para escrever. Hoje, usamos cada vez mais a ponta dos dedos para teclar – esta é a nova forma de escrever! Tanto, que muita gente tem dificuldade de escrever usando uma caneta ou lápis. Mas, não devemos “nos livrar” assim tão rápido da escrita tradicional – e, por um motivo muito simples: segundo os cientistas, ela é importante para o nosso próprio desenvolvimento cognitivo, ou seja, para o nosso conhecimento e para a nossa mente! Vamos saber mais a respeito?
Escrever e teclar na escola O uso de tecnologias digitais traz muitos benefícios para educação. Além de torná-la mais inclusiva, também prepara o estudante para o mercado de trabalho e para os desafios de uma sociedade em constante transformação. Com o uso de tecnologias educacionais e a adoção de computadores e dispositivos diversos, tornou-se cada vez mais comum que os estudantes usem a digitação no lugar da escrita manual. Mas, será que realmente essa substituição é saudável para o desenvolvimento cognitivo? Diante do uso crescente da tecnologia, será que ainda é necessário usar escrita manual com as crianças? Ela não é, enfim, muito “trabalhosa”? Na verdade, a escrita manual é um investimento que vale a pena. Pesquisas sugerem que os benefícios da escrita são muitos, a começar pelo aprendizado e memorização de conteúdos, mas não se restringindo a isto. Há estudos, por exemplo, que sugerem uma ligação entre as habilidades motoras finas exigidas na escrita manual e o desenvolvimento de habilidades cognitivas que estabelecem as bases para o sucesso acadêmico posterior.
A escrita e sua contribuição para o aprendizado da leitura Quando os estudantes escrevem, eles demonstram melhores habilidades de reconhecimento de letras, o que significa que aprendem a ler mais rápido. A escrita desempenha um papel crucial na formação das redes neurais que fundamentam o desenvolvimento de fortes habilidades de leitura. Essas conexões cerebrais são feitas apenas quando as crianças estão envolvidas em atividades de escrita manual, não quando digitam as letras. Portanto, substituir o ensino da escrita pela digitação nos primeiros anos escolares não é benéfico.
A escrita contribui para a retenção de informações Quando as crianças aprendem a escrever à mão, elas não apenas aprendem a ler mais rapidamente, mas são mais capazes de gerar ideias e reter informações. Apesar dos processos envolvidos na escrita manual serem fundamentais para o desenvolvimento intelectual saudável dos estudantes, isto não quer dizer que precisamos eliminar completamente a digitação. Pelo contrário: em alguns casos, ela é muito benéfica! A sabedoria está em saber distribuir! Estudantes com dislexia, por exemplo, muitas vezes possuem dificuldades para escrever ou até mesmo para ler. Nesse caso, a digitação se torna um excelente recurso de inclusão.
Logo, quando falamos em tomar cuidado e não eliminar a escrita manual, estamos falando de mesclar as duas opções e não utilizar uma em detrimento da outra. É tudo uma questão de moderação e sabedoria!
Como estimular a escrita manual Existem diversas atividades que podem contribuir para o uso e para a valorização da escrita manual. E elas não são nada complicadas. Elas incluem, por exemplo, a realização de redações escritas, diários pessoais, escrita de murais e mensagens. O essencial, aqui, é a intencionalidade do professor, que deve reforçar com seus alunos a importância cognitiva do escrever à mão. Quem não gostaria de fazer exercícios que fortalecem a inteligência?
A caligrafia também é uma excelente oportunidade para trabalhar os benefícios da escrita manual, além de ser uma atividade artística muito interessante para adotar em sala de aula. Com os recursos adequados, é possível tornar a escrita ainda mais interessante para os estudantes. E você pode usar os recursos digitais para isso! Na plataforma educacional Opet INspira, por exemplo, é possível acessar atividades como roteiros de teatros, contação de histórias e várias outras no momento de estimular a escrita. Ou seja: utilizar uma vasta gama de recursos digitais para o desenvolvimento de uma escrita manual poderosa, que desenvolva e fortaleça o cérebro dos estudantes!
Recentemente, a empresa britânica de consultoria e serviços educacionais Quacquarelli Symonds publicou o “QS World University Rankings”, considerado há vários anos como a principal referência em relação à qualidade das universidades em todo o mundo.
O Brasil aparece com 35 instituições públicas e privadas. Nesta publicação, você vai conhecer as dez melhores universidades do país segundo o ranking, com suas respectivas datas do vestibular de 2023 (anual ou de verão) e os links oficiais para informações completas e atualizações. Confira!
A construção da plataforma educacional Opet INspira, sua arquitetura e configuração, seguem uma ordem baseada na inteligência! Seus padrões são cuidadosamente planejados para que o usuário tenha a melhor experiência em educação digital: uma interação amigável, conectada aos materiais didáticos e, principalmente, capaz de entregar de forma direta o que se está buscando.
O exemplo dos banners
Um exemplo ao mesmo tempo simples e fantástico é o dos banners rotativos que aparecem na parte de cima da tela inicial, na altura dos olhos do usuário, após o ingresso do usuário com login e senha.
Você já parou para pensar no porquê de eles estarem ali, naquela posição, com aquele formato e aquela frequência (eles se alternam a cada cinco segundos)? O fato de a gente não reparar nisso mostra o quanto eles são eficazes – basta ver e clicar no que interessa!
Intencionalidade
“Existe uma intencionalidade no formato, nas artes, na posição e até na frequência de cada banner”, conta Cristina Pereira Chagas, coordenadora de Projetos em Tecnologia Educacional da Editora Opet. “Nada está ali por acaso, mas, sim, para fortalecer o próprio uso da plataforma e, desta forma, o processo de ensino-aprendizagem no ambiente digital.”
O que os banners contam?
Com uma comunicação direta e atraente, os banners apresentam os recursos educacionais digitais e as ferramentas Opet INspira, as novidades e, também, notícias relevantes como a associada à acessibilidade ou, então, ao Prêmio Ação Destaque, incluída recentemente.
Perfis e banners
Outro aspecto interessante é o direcionamento da comunicação: usuários de perfis diferentes visualizam peças específicas para atender seus interesses. “Existe um perfil de banners para os estudantes e outro para os perfis profissionais, ou seja, os de gestor institucional, gestor coordenador e docente”, explica Cristina.
Os banners dirigidos aos estudantes têm, sempre, uma linguagem mais jovem, adequada à sua faixa etária e às ferramentas e objetos que eles podem utilizar. Já os voltados aos profissionais de educação têm uma pegada mais pedagógica, focada no uso pedagógico da ferramenta ou do objeto.
Interatividade
Cristina destaca uma última característica marcante dos banners: a interatividade. Plataformas como a Opet INspira são pensadas para oferecer o máximo de interação – cada botão, cada ícone, comunicam algo e podem levar o usuário para um lugar. E os banners, é claro, fazem parte desse processo. “Ao clicar no banner, o usuário é imediatamente direcionado para a ferramenta, recurso, biblioteca ou objeto, o que proporciona uma experiência direta e amigável. E é isso que queremos: naturalizar cada vez mais a relação das pessoas com a tecnologia, para que ela entregue o que é realmente importante: a melhor relação de ensino-aprendizagem, com o resultado de uma educação humana, cidadã e protagonista.”
Uma produção colaborativa
Desde a sua concepção até a disponibilização na Opet INspira, os banners são fruto de uma produção colaborativa que conta com todos os integrantes da TE Editorial. “Contar com esta equipe é INspirador!”, finaliza Cristina. E tudo para que a sua experiência com a educação digital seja a melhor!
Os professores e gestores parceiros da área pública, que utilizam os materiais didáticos e ferramentas Sefe, ganharam nesta semana uma fonte incrível de apoio e inspiração: na plataforma educacional Opet INspira, da Editora Opet, eles podem acessar as apresentações em vídeo dos educadores finalistas das três categorias do ano passado do Prêmio Ação Destaque!
Com isso, podem se inspirar para desenvolver seus próprios projetos para a edição deste ano, que acontece em novembro em formato híbrido dentro do X Seminário de Gestores Municipais, evento anual promovido pela Editora Opet para os parceiros Sefe.
O acervo de vídeos
A “Biblioteca do Ação Destaque”, montada colaborativamente pelas equipes Pedagógica, Editorial e de Tecnologia Educacional, traz os 28 vídeos finalistas, sendo 11 da Categoria 01, “Educação Infantil”, 10 da Categoria 02, “Ensino Fundamental – Anos Iniciais” e sete da Categoria 03, “Ensino Fundamental – Anos Finais e Ensino Médio”.
Entre eles, estão os trabalhos vencedores de cada categoria:
Categoria 01 – Educação Infantil – Roseli Machado, Fraiburgo (SC): “Entre sombras e luzes, possibilidades e descobertas” (1º lugar), Géssica Becker, Treze Tílias (SC): “Diversas maneiras da minha família estar presente na escola” (2º lugar) e Samira Aloise, Cotia (SP): “Entrelinhas circenses em tempos de pandemia” (3º lugar);
Categoria 02 – Ensino Fundamental Anos Iniciais: Carmen Raymundi, Vargeão (SC): “Cuidando de quem cuida” (1º lugar); Fernanda Consoni, Arroio Trinta (SC): “Água: sustentabilidade em foco” (2º lugar) e Rosana Goulart, Pinhalzinho (SC): “Alfabetização e reposição – histórias dobradas, cantadas e contadas” (3º lugar);
Categoria 03 – Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio: Anderson F. de Almeida, Santana de Parnaíba (SP): “Ensino Médio Construtivo, Participativo e Inclusivo” (1º lugar); Ricardo M. da Silva, Santana de Parnaíba (SP): “Ao som da nossa criatividade” (2º lugar); e Daiane Klafke, Pinhalzinho (SC): “Lixo: uma questão de cidadania e responsabilidade ambiental e social” (3º lugar).
Assistir os vídeos é muito fácil
Ao acessar a plataforma no perfil “Professor” ou “Gestor” (da área pública), basta ir até a “Barra de Recursos” (que é a barra laranja da tela principal) e, lá, clicar no ícone “Ação Destaque”. Em seguida, selecionar a categoria e chegar aos vídeos.
Inspiração e organização
A gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto, destaca o valor dos vídeos como elemento de inspiração para os participantes do Prêmio Ação Destaque deste ano.
“Os 28 vídeos finalistas disponíveis na plataforma são, inicialmente, uma inspiração temática. Além disso, eles trazem uma série de referências a respeito de como é uma boa apresentação”, explica. “É interessante assistir e perceber como os professores organizaram suas ideias, que recursos gráficos utilizaram e como transmitiram suas ideias no formato de vídeo.”
O Prêmio deste ano
Em 2022, o número de categorias do Prêmio Ação Destaque foi ampliado, passando de três para oito. São elas:
CATEGORIA 1 – EDUCAÇÃO INFANTIL – Coleção Primeira Infância +0, Coleção Entrelinhas para você! (Infantil 1, 2, 3) e Coleção Feito Criança (Infantil 1, 2, 3);
CATEGORIA 2 – EDUCAÇÃO INFANTIL – Coleção Entrelinhas para você! (4 e 5) e Coleção Feito Criança (4 e 5);
CATEGORIA 3 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS – 1º ao 3º ano – Coleção Caminhos e Vivências e Coleção Meu Ambiente;
CATEGORIA 4 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS INICIAIS – 4º e 5º ano – Coleção Caminhos e Vivências e Coleção Meu Ambiente;
CATEGORIA 5 – ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS E MÉDIO – Coleção Ser e Viver Cidadania, Coleção Cidadania e Coleção Meu Ambiente;
CATEGORIA 6 – AÇÕES COM OS FAMILIARES;
CATEGORIA 7 – ESPECIALISTAS – Arte, Educação Física e Língua Inglesa (que utilizam os materiais didáticos e recursos pedagógicos OPET: Coleção Joy, Coleção Caminhos e Vivências, Coleção Ser e Viver Cidadania);
CATEGORIA 8 – GESTORES
As inscrições para o 12º Prêmio Ação Destaque, que estão disponíveis no site oficial do evento (eles também pode ser acessado via plataforma, em um dos banners rotativos na abertura da página) acontecem de 15 a 31 de agosto. Após a inscrição, os trabalhos inscritos serão selecionados por uma comissão julgadora.
Os finalistas de cada categoria terão que criar suas próprias apresentações em vídeo, que serão transmitidas digitalmente e serão objeto de julgamento na etapa final.
“Neste primeiro momento, de pré-inscrição, pedimos aos professores interessados que leiam atentamente o regulamento em relação às categorias, ao tema e ao que se pede nessa etapa inicial. Os vídeos de apresentação, por exemplo, só são exigidos dos finalistas”, explica Cliciane. “Isso não impede, porém, que eles vão se inspirando! Tenho certeza de que, em 2022, teremos trabalhos extraordinários!”.