Ensino Médio: novas sequências didáticas chegam à Plataforma Opet INspira

Uma grande notícia para os professores e estudantes do Ensino Médio! A equipe de Tecnologia Educacional da Editora Opet acaba de publicar na plataforma educacional Opet INspira uma série de 27 sequências didáticas digitais para o Ensino Médio. Materiais inéditos e exclusivos, desenvolvidos em parceria com professores especialistas, que contemplam todos os componentes curriculares deste segmento: Língua Portuguesa, Literatura, Língua Inglesa, Arte, História, Geografia, Sociologia, Filosofia, Matemática, Física, Química e Biologia. Produzidos com todo cuidado e rigor para auxiliar professores e estudantes, eles podem ser acessados pelos parceiros públicos e privados da Editora.

As sequências didáticas digitais são aulas prontas, em formato PowerPoint – ideais para o compartilhamento em ambientes de ensino remoto como o do Meet –, especialmente elaboradas para os professores que utilizam o material didático da Coleção Cidadania do Ensino Médio. “Com as sequências didáticas, os professores terão em mãos as apresentações com as telas dos estudantes”, explica a editora Eloiza Jaguelte Silva. “Além dessas telas, porém, eles também terão ‘telas ocultas’ com as orientações didáticas de cada etapa. A ideia é fortalecer e facilitar o trabalho docente”, observa.

Trabalho de inteligência –  A produção de uma sequência didática é um processo cuidadoso, que envolve planejamento e compromisso com a educação. No caso das 27 sequências didáticas digitais recém implantadas na plataforma educacional Opet INspira, elas foram desenvolvidas e direcionadas para a aprendizagem essencial de cada unidade, seu objeto de conhecimento, enfatizando a habilidade a ser desenvolvida proposta pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), documento que é referência fundamental para os professores brasileiros.

Em cada sequência, o professor é orientado passo a passo para que o objetivo de aprendizagem seja alcançado e a habilidade seja desenvolvida pelo estudante. Ao todo, são cinco passos:

        • O ponto de partida, que é resgate do conhecimento prévio e das práticas sociais anteriores, mobilizando para uma nova aprendizagem.
        • A problematização, identificação dos principais problemas postos pela prática social e definição de quais conhecimentos precisam ser dominados.
        • A intervenção, que é apropriação dos instrumentos teóricos e práticos para resolver os problemas (nesta etapa, o estudante é protagonista ao superar o senso comum, ampliando o conhecimento por meio de pesquisas, sistematização de informações, cruzamento de dados etc.).
        • A criação/avaliação, que é uma nova forma para entender a teoria e a prática social a que se teve acesso, permitindo que se perceba o processo de apropriação do conhecimento.
        • E o compartilhamento, que é a demonstração do desenvolvimento atual do estudante (ela traz uma nova proposta de ação a partir do que foi aprendido e uma nova perspectiva nascida da soma entre estudo teórico e pela prática).

“Os materiais didáticos desse segmento serão impactados positivamente pela proposta das sequências didáticas. E isso porque criam situações que mobilizam os estudantes para novas aprendizagens e novos desafios. E, no caso dos professores, eles têm em mãos um material rico de possibilidades, que amplia seu repertório didático”, avalia Eloiza.

Novidades à vista – Eloiza observa que as sequências didáticas são parte de um movimento da Editora Opet no sentido de fortalecer os materiais oferecidos ao Ensino Médio. Mas, não só isso. Nos próximos meses, teremos muitas novidades. No Brasil, hoje, estamos passando por um momento especial com a chegada do ‘Novo Ensino Médio’. É um projeto ousado e inovador para atender diferentes perfis de escolas, que reflete as necessidades contemporâneas de uma formação integral dos nossos estudantes”, explica.

“Além do aprendizado acerca das áreas do conhecimento, o ensino vai se voltar também para o desenvolvimento de competências e habilidades que preparem os estudantes para as questões da vida acadêmica, pessoal e profissional. E nós, da Editora Opet, estamos caminhando juntos e nos antecipando. Esse é só o começo de uma grande transformação!”, finaliza.

Como acessar – Para acessar as sequências didáticas, basta entrar na plataforma educacional Opet INspira usando login e senha e, em seguida, clicar no ícone “Apresentações” no menu geral (ícone ao lado). Daí, basta clicar em “Ensino Médio”. Pronto – fácil, rápido e altamente educativo!

Letramento Matemático

Os professores da nossa época sabem que o ensino da Matemática não pode se resumir ao ensino de fórmulas, conceitos e conjuntos numéricos. A Matemática é muito mais do que isso – ela está no cotidiano das pessoas e na natureza, faz uma grande diferença no dia a dia e deve ser percebida desta forma – em toda a sua importância!
É por isso que falar sobre letramento matemático é tão importante. De modo amplo, o termo “letramento matemático” diz respeito a capacitar os estudantes para utilizar a Matemática como ferramenta para as questões do dia a dia, tornando-a mais próxima e menos abstrata.

Entender a função social da Matemática motiva os estudantes

As pessoas, em sua maioria, sabem que a Matemática é importante. Poucas, no entanto, pararam para “digerir” essa informação de forma plenamente consciente. Se o fizessem, entenderiam que tudo envolve a Matemática. E é isso que o professor precisa levar para a sala de aula. A criança deve entender a real função dessa disciplina no mundo. Como ela surgiu, contribuiu para a evolução das sociedades e pode ser usada nos dias atuais, em suas próprias vidas.
Ao perceber que a Matemática está assim envolvida com a vida – das coisas mais simples e rotineiras às mais incríveis –, crianças e adolescentes, com certeza, se sentirão mais motivados a estudar a disciplina! Até mesmo porque, nesse caso, o estudo vira descoberta!

O desenvolvimento das civilizações e a Matemática

A civilização não existiria se não fosse pelo conhecimento matemático. Podemos dizer que a história da Matemática se confunde com a do próprio ser humano. Para perceber isso, basta pensar nos conceitos de contar e medir que já eram utilizados na Pré-História. Era por meio deles que se contavam os recursos, se media a distância entre fontes de água e alimento ou se calculava as possibilidades de capturar presas.
Quando surgiram as primeiras civilizações mais organizadas, veio a necessidade de realizar negociações, contar o gado e as colheitas, cobrar dívidas, realizar negociações e até se preparar para combater e para se defender de ataques de outros grupos. Práticas que garantiam a sobrevivência das comunidades. Ou seja, a Matemática nasce a partir da relação entre o ser humano e a natureza e das necessidades que surgem a partir disso. Não se trata de uma disciplina inventada, mas de uma ciência que nasceu à medida que essas necessidades apareciam.

Como a Matemática aparece no dia a dia

Vamos pensar na nossa vida atual. Quase tudo o que executamos envolve essa linguagem, a da Matemática. Compras, vendas, investimentos e cálculos de juros são algumas delas.
Podemos até seguir para um campo menos comum – o da culinária – quando falamos em Matemática. Para fazer qualquer prato, é preciso ter a quantidade correta de tipos de ingredientes, bem como do ingrediente em si.
Por falar em culinária, outro assunto importante é o das unidades de medida: para cozinhar, é preciso saber o que são gramas, quilos e litros. E, não para por aí: afinal, se uma receita diz que para fazer uma torta leva 90 minutos, como se transforma esses minutos em horas?
Nas compras de frutas e legumes, a Matemática aparece novamente. Afinal, com R$ 20,00 é possível comprar quantas maçãs, sendo que seu quilo custa R$ 3,50?
Além disso, antes de calcular o tempo de cozimento de um prato, é preciso ajustar a temperatura do forno. Aqui no Brasil, utilizamos a unidade de medida de temperatura “grau Celsius”.
Mas, e se eu tiver lido a receita em um site estrangeiro, como faço para transformar “grau Celsius” em “Fahrenheit” – unidade de medida utilizada, por exemplo, nos EUA?

Letramento matemático como ferramenta para um ensino mais prático e palpável

Claro que ensinar Matemática, mesmo relacionando-a à vida real, não é tarefa fácil! O pior é que aqueles que nunca estudaram muito têm um certo “receio” dos conteúdos! Essa reação negativa deve-se principalmente à forma como a disciplina, muitas vezes, é ensinada: de forma fria e distante, sem emoção e com muitas fórmulas a decorar. É por isso que atualmente se fala tanto em letramento matemático.
Ao considerá-lo no ensino de Matemática, a pergunta que deve ser feita é: para que serve a Matemática? Ou melhor: em que área ou quando preciso aplicar os conhecimentos matemáticos?
Ao fazer isso, o docente já começa a vislumbrar caminhos para ensinar a Matemática de forma menos abstrata, sempre associada a questões da vida prática!
Basicamente, o professor precisa criar um conteúdo que auxilie os estudantes na vida financeira, no desenvolvimento de pensamento analítico e estratégico, na tomada de decisões… em muitas coisas, enfim!

O que é letramento matemático?

Se esse é o seu primeiro contato com o termo, certamente ele deve ter causado estranhamento. Mas, afinal, o letramento não tem a ver com a alfabetização em Língua Portuguesa?
Apesar de estar muito relacionado ao ensino da nossa língua, o letramento é uma área que propõe o ensino das disciplinas considerando seu uso social.
Para ficar mais fácil de entender o conceito de letramento matemático, confira a definição do Inep – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – sobre o termo:
“O letramento matemático refere-se à capacidade de identificar e compreender o papel da Matemática no mundo moderno, de tal forma a fazer julgamentos bem-embasados e a utilizar e envolver-se com a Matemática, com o objetivo de atender às necessidades do indivíduo no cumprimento de seu papel de cidadão consciente, crítico e construtivo.
O letramento matemático para o Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos), portanto, não se limita ao conhecimento da terminologia, dos dados e dos procedimentos matemáticos, ainda que os inclua, nem tampouco se limita às destrezas para realizar certas operações e cumprir com certos métodos. As competências matemáticas implicam na combinação desses elementos para satisfazer as necessidades da vida real dos indivíduos na sociedade”.
 

Letramento: muito além do que conhecimento técnico

Se o educador elaborar aulas que associam a teoria com a prática, o estudante terá seu interesse pela Matemática aumentado e, consequentemente, vai memorizar fórmulas, conceitos e definições com mais facilidade.
No entanto, é importante mencionar que, além disso, esse tipo de abordagem ajudará o discente no desenvolvimento de várias competências. Segundo o Inep, o letramento matemático também é importante para o desenvolvimento de:
● raciocínio lógico;
● capacidade de argumentação;
● qualidade na comunicação;
● solução de problemas;
● representação;
● modelagem;
● uso de linguagem simbólica, formal e técnica;
● uso de ferramentas matemáticas.
Logo, além de ajudar a criança na resolução dos exercícios, o letramento matemático contribui com habilidades que são necessárias para todas as áreas da vida.

Como trabalhar o letramento matemático na sala de aula

Você já percebeu que o letramento matemático é uma forma de aproximar todos aqueles conceitos e conjuntos numéricos da realidade, certo?
Para conseguir isso, o professor precisará não apenas explicar a disciplina de forma diferente, mas utilizar práticas, técnicas e metodologias que contribuam para seu objetivo de ensino.
Nesse sentido, as chamadas metodologias ativas são as melhores ferramentas. São novos métodos de ensino em que as crianças aprendem fazendo.

Metodologias ativas no letramento matemático: o aprendizado é ativo

Todos que atuam na educação sabem que a aprendizagem é ativa, ou seja, para aprender, a criança precisa “colocar a mão na massa”.
Entre as metodologias ativas mais utilizadas estão aprendizagem baseada em projetos e aprendizagem baseada em problemas.
Na primeira, o docente propõe que a criança desenvolva um projeto em que será necessário a aplicação dos conceitos da disciplina. Os projetos podem envolver jogos, tecnologia, criação de uma empresa, reciclagem e qualquer outra ideia que precise da Matemática para ser criada.
Já na segunda metodologia, o professor propõe um problema específico, baseado no dia a dia de todos, e reúne a sala em grupos para debater soluções.
Inclusive, após conclusão do debate, o docente pode propor que tal solução seja transformada  também em um projeto.
 

Metodologias ativas e tecnologia digital: duas ferramentas essenciais para o letramento matemático

Na Opet INspira, plataforma digital de educação da Editora Opet, há diversos recursos que auxiliam o educador no desenvolvimento de metodologias ativas. O melhor é que são soluções desenvolvidas com tecnologias digitais, algo que amplia as possibilidades de trabalho.
Lá o professor encontrará um acervo de material didático, histórias infantis e objetos educacionais digitais, como vídeos, áudios, apresentações e quizzes.
A plataforma também possui uma série de ferramentas de apoio para professores, como criação de trilhas de aprendizagem e roteiros de estudos, bem como PDFs e vídeos explicativos.
Tudo para transformar o ensino de Matemática em algo divertido, interessante e próximo à realidade de cada criança.

Primeira formação pedagógica do 2º semestre reúne centenas de professores em Santana de Parnaíba

A rede municipal de ensino de Santana de Parnaíba e a Editora Opet promoveram nesta semana, de quarta a sexta-feira (20 a 23), uma grande formação pedagógica. O encontro, o primeiro relativo ao segundo semestre do ano de 2021, foi realizado online e envolveu centenas de professores em salas de aula digitais. Ele abrangeu o trabalho com conteúdos pedagógicos, ferramentas digitais e temas de interesse da educação em todas as etapas da educação municipal, da Educação Infantil ao Ensino Médio. Também participaram os professores da Educação Especial, gestores e equipe da secretaria municipal de Educação.

A ação também abrangeu a participação da Editora no III Seminário Municipal de Alfabetização e Letramento, um dos mais importantes eventos anuais promovidos pela educação em Santana de Parnaíba. Nesta sexta-feira, a Editora participou com a palestra “O Desafio de Promover a Aprendizagem e a Avaliação Significativa através do Ensino Híbrido”, com a supervisora pedagógica Marina Rhinow. Em dois momentos, ela falou para um total de cerca de 1.600 participantes.

Trabalho primoroso – Nelson Bittencourt é o supervisor regional responsável, na Editora Opet, pelo atendimento de Santana de Parnaíba. Ele destacou a importância do momento formativo e, principalmente, a qualidade do trabalho realizado pelo município. “Santana de Parnaíba desenvolve um trabalho primoroso, com grande engajamento dos professores e dos gestores. O melhor exemplo disso é a participação massiva das pessoas na formação desta semana. E elas estão presentes de forma crítica, se engajam, dialogam e esclarecem dúvidas.”

Nelson Bittencourt acompanhando as formações em Santana de Parnaíba: “trabalho do município na educação é primoroso.”

Para trabalhar com os professores e gestores de Santana, a Editora escalou uma equipe de 18 assessores pedagógicos, que, ao longo da formação, coordenaram o trabalho em dezenas de salas virtuais. Entre os temas abordados estiveram as ferramentas digitais colocadas à disposição dos educadores pela Editora (a plataforma educacional Opet INspira e as ferramentas Google Workspace for Education) e seu uso na Educação Infantil, Interdisciplinaridade e Aprendizagem Criativa para resolver problemas (Ensino Fundamental), “Viajando nas asas da imaginação” (Ensino Fundamental), “Educação Criativa, Inovadora e Transformadora – possibilidades e desafios (Ensino Fundamental)”, “Possibilidades para viver o distanciamento social! O brincar como metodologia de ensino e aprendizagem! Uma viagem às possibilidades!” (Educação Física), “Audiodescrição, Capacitismo, Ética Profissional, Barreira Atitudinal” (Educação Especial) e “Prestação de Serviços – Qualidade de Atendimento” (para agentes de organização, alimentação e oficiais administrativos).

“Mais uma vez, ficamos muito animados com o trabalho desenvolvido na parceria com Santana de Parnaíba. Gostaríamos de agradecer à equipe da secretaria, ao secretário Clecius Romagnolli e a todos os participantes pelo empenho. A rede municipal de ensino de Santana, com certeza, terá um segundo semestre letivo da mais alta qualidade”, avalia Nelson Bittencourt.

A gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto, destaca a importância do planejamento dentro da parceria. “O sucesso de mais uma formação online realizada em Santana de Parnaíba comprova a qualidade dos planejamentos desenvolvidos com os professores e, em especial, a capacidade dos educadores de Santana de Parnaíba de estarem sempre se atualizando.”

Plataforma educacional Opet INspira ganha mais 10 jogos!

Muita diversão, muito conhecimento! A Editora Opet está aumentando sua base de jogos educacionais digitais na plataforma educacional Opet INspira. Estão chegando mais 10 jogos, de um total de 39 previstos para esta etapa de produção. Como explica Luciano Rocha, coordenador de Tecnologia Educacional da Editora Opet, são cinco jogos destinados às crianças da Educação Infantil e outros cinco para estudantes do 1º ao 6º ano do Ensino Fundamental.

“Com esses novos jogos, chegamos a 32 disponíveis na plataforma Opet INspira”, conta Luciano. “Todos de produção própria, planejados, testados e integrados aos materiais didáticos e à proposta educacional da Editora Opet.” A produção dos games, vale observar, é um diferencial da Editora, como já vimos em uma reportagem especial sobre o tema publicada recentemente.

“Nosso planejamento contempla o desenvolvimento de outros 29 jogos ainda para 2021”, explica o coordenador. “O cronograma segue sem atrasos e esperamos chegar ao total de 61 jogos até o fim de novembro deste ano.”

Os novos jogos – Confira os novos títulos:

Educação Infantil:

“Escrevendo o nome dos animais” – Trabalha com hipóteses de escrita.

“Encontre as 7 diferenças” – Desenvolve a atenção e explora a percepção espacial.

“Alimente o Bichinho” – Explora os conceitos de contagem e agrupamentos.

“Encontre as Figuras” – Trabalha com a identificação de imagens e suas respectivas letras iniciais.

“Brinco e Aprendo” – Conjunto de atividades que desenvolvem a habilidade de localização e Identificação de imagens, formas, cores e tamanhos.

Ensino Fundamental – Anos Iniciais:

“Escrevendo o nome dos animais” – Trabalha com identificação de imagens e hipóteses de escrita.

“Encontre as 7 diferenças” – Desenvolve a atenção e explora a percepção espacial.

“Complete as Sequências” – Jogo que explora a habilidade de identificar a ordem crescente e decrescente dos números naturais positivos e negativos.

“Separe o Lixo” – Voltado para a Educação ambiental, trabalha conceitos de sustentabilidade e coleta seletiva de lixo.

“Alimente o Bichinho” – Explora os conceitos de adição e subtração.

Equipe nota dez – Luciano destaca o empenho da equipe editorial e de Tecnologia Educacional nas produções. Cada jogo envolve a participação de dez colaboradores. São eles Ross Mary Vieira (editora), Eliana Quaresma (projeto gráfico), Cristina Chagas (análise pedagógica, depuração e testes), Luciano Rocha (coordenação), Antonio Maluf e Pedro Santos (desenvolvimento/programação), Luciana Avanzi (revisão e análise de linguagem), Magali Hecke Santos (iconografia), Jefferson Schnaider (ilustração) e Roger Henrique (sonoplastia e trilha sonora).

No momento, a equipe está trabalhando no desenvolvimento de quatro aplicativos que utilizam modelagem 3-D para as áreas de Ciências (Sistema Solar), Química (Tabela periódica interativa), Biologia (Sistemas do Corpo Humano) e Geografia (Brasil Interativo).

“Esses aplicativos serão lançados até o segundo semestre de 2022 e trarão um conteúdo rico, interativo e engajador para os estudantes e docentes utilizarem no contexto de aprendizagem, seja ele presencial, remoto ou híbrido”, antecipa Luciano. “Os dois próximos semestres serão extremamente produtivos. Teremos muitas novidades para nossos parceiros, tanto em relação à produção de conteúdos e objetos digitais de aprendizagem quanto em relação a novas ferramentas, aplicativos e funcionalidades na plataforma Opet INspira.”

Gostou? Então, confira alguns dos jogos! É só clicar na imagem e jogar!

Tecnologia Assistiva para uma educação inclusiva

Você, professor ou gestor, sabe que a educação inclusiva é um desafio. Ela exige conhecimento das características de diversas deficiências e das estratégias, metodologias e recursos pedagógicos inclusivos.

Graças à evolução tecnológica, no entanto, há cada vez mais ferramentas – e de alta qualidade – para auxiliar os professores nesse processo. E há cada vez mais pessoas trabalhando e encontrando soluções para aumentar a inclusão em nossas escolas.

O que é Tecnologia Assistiva? 

Você já ouviu falar em Tecnologia Assistiva? O termo é relativamente recente e foi criado para identificar o conjunto de soluções – recursos e serviços – que auxiliam na promoção ou na ampliação das habilidades funcionais de pessoas com deficiência. Ela está diretamente associada à inclusão, independência e cidadania dessas pessoas – ou seja, é algo fundamental!

Quando falamos em Tecnologia Assistiva, estamos falando de um conjunto de:

● Recursos;

● Serviços;

● Equipamentos;

● Práticas;

● Estratégias;

● Metodologias.

Todos esses recursos são desenvolvidos para proporcionar ou melhorar as habilidades funcionais de pessoas:

● Com deficiências;

● Com incapacidades ou mobilidade reduzida;

● Com transtornos globais do desenvolvimento;

● Com altas habilidades ou superdotação.

Utilizar esse tipo de tecnologia no ambiente escolar é fundamental para promover o ensino inclusivo das crianças, adolescentes e adultos que possuem alguma dessas condições. Essas pessoas têm seus direitos de acesso à educação assegurados pela Lei Brasileira de Inclusão.

Lei Nº 13.146/2015 – Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência)

O Brasil possui uma das mais avançadas legislações do mundo no campo da inclusão, a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência ou Estatuto da Pessoa com Deficiência. Em seu Artigo 28, que tem como objeto a educação, a lei estabelece (entre outras coisas) que incumbe ao poder público assegurar, criar, desenvolver, implementar, incentivar, acompanhar e avaliar um projeto pedagógico que institucionalize o atendimento educacional especializado, assim como os demais serviços e adaptações razoáveis para atender às características dos estudantes com deficiência e garantir o seu pleno acesso ao currículo em condições de igualdade, promovendo a conquista e o exercício de sua autonomia.

Um processo que é absolutamente necessário, mas que também impõe desafios aos gestores e aos educadores.

A importância das ferramentas de tecnologia assistiva na educação

Em tempos recentes – desde o início da atual “revolução digital”, há cerca de quatro décadas –, pesquisadores, universidade e empresas passaram a desenvolver e a oferecer tecnologias assistivas para a educação. Com elas e com uma formação pedagógica adequada, o educador consegue desenvolver métodos e práticas personalizados para o estudante com deficiência.

Ferramentas de Tecnologia Assistiva 

As Tecnologias Assistivas estão presentes em duas áreas que, muitas vezes, se complementam: no próprio universo digital, em programas e aplicativos; e em aparelhos, máquinas e objetos que auxiliam a pessoa com deficiência.

Por exemplo: hoje em dia, há bengalas para deficientes visuais que contam com “leitores ambientais” que identificam eletronicamente objetos presentes no local onde a pessoa está. Essas bengalas somam um objeto – a própria bengala, usada por deficientes visuais há muitos séculos – e um aplicativo.

Confira algumas das ferramentas desenvolvidas a partir da tecnologia assistiva:

● Mouses diferenciados;

● Alto contraste entre tela e texto;

● Teclados alternativos;

● Programas de comunicação alternativa;

● Textos em Braille;

● Leitores de texto;

● Textos ampliados;

● Recursos de mobilidade pessoal;

● Chaves e acionadores especiais;

● Aparelhos de escuta assistida.

Vamos saber o que cada uma dessas tecnologias proporciona:

Mouses adaptados e alternativos 

A adaptação de um mouse pode ser feita em relação à posição de empunhadura ou ao tamanho do aparelho.

1. Mouse com acionador: uma das dificuldades que pessoas com mobilidade reduzida podem apresentar é a dificuldade para apertar o botão do mouse. Pensando nisso, algumas empresas desenvolvem mouses com acionador no lugar dos botões.

O acionador, objeto redondo ou retangular, varia de tamanho. Isso depende de o quanto a mobilidade do indivíduo está comprometida, mas ele sempre será maior do que os botões.

O modo de utilizar o acionador também varia. O estudante pode pressioná-lo com o membro do corpo que tiver maior mobilidade. É possível usar as mãos, os pés, os braços ou a coxa, por exemplo.

2. Mouse estático de esfera

Trata-se de um mouse em formato de esfera, com cerca de 7 centímetros de diâmetro.

No lugar dos botões convencionais do mouse tradicional, esse modelo conta com dois botões gigantes.

Seu formato, tamanho e a posição dos botões exigem menor coordenação motora fina do usuário. Isso facilita o manuseio para estudantes com mobilidade reduzida.

3. Mouse Trackball

Possui um formato semelhante ao mouse tradicional. O Trackball, no entanto, possui uma bola na lateral e não precisa ser movimentado para controlar o cursor.

Para utilizá-lo, basta manter o dispositivo fixo na mesa e utilizar o polegar ou outro dedo para mover a bola lateral. É o movimento da bola que desloca o ponteiro do mouse na tela.

4. Mouse de roletes

Sua base é plana e nela há dois roletes – vertical e horizontal – que servem para movimentar o cursor.

Para clicar e realizar cliques duplos, o mouse possui teclas. Para a função de arrastar, ele conta com uma chave do tipo liga/desliga.

Teclados alternativos

Os teclados alternativos podem ser reduzidos ou ampliados, em Braille ou com teclas de alto contraste.

1. Teclados reduzidos

Indicado para usuários que possuem boa coordenação, mas pequena amplitude de movimento, o que dificulta o alcance das mãos em todas as teclas do teclado convencional.

2. Teclados ampliados

São modelos que auxiliam pessoas que possuem movimentos amplos e pouco coordenados, bem como os usuários com baixa visão.

Além de as teclas serem maiores, as letras são ampliadas e costumam ter cores diferentes.

3. Teclado em Braille

Possui teclas em Braille, para que usuários cegos consigam navegar e acessar documentos.

4. Teclado de alto contraste

Possui teclas em alto contraste, para facilitar o uso de pessoas com baixa visão.

Impressoras Braille

As impressoras Braille convertem qualquer tipo de texto eletrônico para o Braille.

Ampliadores de imagens ou lupas eletrônicas

São softwares que ampliam textos e imagens para pessoas com baixa visão.

Comunicação alternativa 

A comunicação alternativa destina-se a pessoas sem fala ou sem escrita funcionais. Ela abrange, também, pessoas com defasagem entre sua necessidade comunicativa e a habilidade de falar e/ou escrever.

Esse tipo de comunicação se dá a partir de:

● Pranchas de comunicação;

● Pranchas alfabéticas e de palavras;

● Cartões de comunicação;

● Vocalizadores;

● Softwares instalados no computador.

Leitores de tela

São programas que transformam textos escritos na tela em fala.

Por meio deles, a pessoa cega consegue:

● Editar textos;

● Fazer a leitura sonora de livros digitalizados;

● Usar e-mail;

● Participa de chats;

● Navegar na Internet;

● Enviar arquivos, entre outras.

Softwares de tradução

São dispositivos que transformam os textos falados ou digitados em língua de sinais em tempo real.

Como aprender a utilizar os recursos de tecnologia assistiva 

Muitos educadores possuem certo receio quando o assunto é tecnologia aplicada à educação inclusiva.

Esse receio não se justifica! A maioria dos recursos educacionais digitais são facilmente aprendidos e garantem uma maior inclusão na escola.

Um bom exemplo: a plataforma educacional Opet INspira, da Editora Opet, disponibiliza vários objetos educacionais e recursos pedagógicos. Muitos deles são inclusivos.

Para ajudar o docente a utilizar as ferramentas, a plataforma possui tutoriais de auxílio e orientação em formato de vídeo e PDF.

Opet INspira e a tecnologia assistiva 

Ao acessar a plataforma, o educador encontrará um Menu de Acessibilidade que permite a seleção de funções personalizadas aos estudantes com alguma deficiência.

Dentre essas funções, podemos citar:

● Teclas de navegação;

● Leitor de página;

● Ferramentas para alterar o tamanho do texto e do cursor;

● Aumentar espaçamento de texto entre frases e parágrafos;

● Criar documentos de alto contraste.

Para acessar a plataforma, é necessário que a escola seja conveniada da Editora Opet (Sefe ou Opet Soluções Educacionais). O acesso é feito com o nome de usuário (login) e a senha individual.

Nós produzimos uma reportagem especial com todos os recursos de acessibilidade da plataforma educacional Opet INspira explicados em detalhes! Clique e saiba por que somos campeões em acessibilidade:

“Os recursos que fazem da plataforma educacional Opet INspira uma das mais acessíveis do país!”.

As formações do segundo semestre em Santa Catarina!

Fim de semestre, início de semestre e o trabalho da Editora Opet não para! Nesta semana, os municípios de Arroio Trinta e Salto Veloso, na região Meio Oeste de Santa Catarina, iniciaram as formações pedagógicas referentes ao segundo semestre de 2021. O trabalho, realizado online, reuniu os professores e os gestores, e é um exemplo da ação que a equipe pedagógica da Editora está desenvolvendo neste momento em várias partes do país, em redes municipais de ensino (com o selo educacional Sefe) e com as escolas privadas parceiras (com o selo Opet Soluções Educacionais).

Para realizar a formação nos dois municípios, a Editora destacou uma equipe de seis assessores pedagógicos, além do supervisor regional Nelson Bittencourt. “No caso de Arroio Trinta, a formação abrangeu toda nossa parceria, que vai da Educação Infantil I até o quinto ano do Ensino Fundamental”, explica Nelson. “No caso de Salto Veloso, a formação envolveu os professores e gestores da Educação Infantil 04 e 05.”

Nelson Bittencourt: “Compromisso dos professores e gestores de Arroio Trinta e Salto Veloso com a educação é total”.

Nas formações desta semana, foram trabalhados conteúdos das coleções “Entrelinhas para Você” (Educação Infantil) e “Caminhos e Vivências” (Ensino Fundamental – Anos Iniciais). E as formações terão continuidade em agosto, nos dias 17 e 25.

Compromisso – Nelson destaca a qualidade do trabalho educacional desenvolvido por ambas as redes municipais. “O compromisso dos professores e dos gestores de Arroio Trinta e Salto Veloso com a educação é total. São municípios que realmente colocaram a educação em primeiro lugar, com excelentes resultados”, observa.

Apenas para se ter uma ideia desse trabalho, o IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) para a 4ª série/5º ano do Ensino Fundamental de Arroio Trinta chegou a 7,0 em 2019, superando amplamente a meta projetada para o período, de 6,1. Em Salto Veloso, o IDEB para a mesma série chegou a 6,9 – dentro da meta projetada e acima da média do Estado de Santa Catarina, que chegou a 6,5 no período.

Formação continuada – A secretária municipal de Educação de Arroio Trinta, professora Eroni Schuler Biava, destaca a importância das formações pedagógicas realizadas dentro da parceria. A formação continuada é uma grande aliada dos educadores, uma vez que contribui para a evolução constante do trabalho do docente”, observa. “Ela favorece a criação de novos ambientes de aprendizagem, dando novo significado às práticas pedagógicas.”

A secretária observa que as formações e cursos possibilitam aos professores aprender a lidar com as novas tecnologias e criar novas formas de ensinar utilizando os recursos tecnológicos, o que aumenta a atratividade do processo de ensino para os alunos.

Secretária Eroni: formações possibilitam criar novas formas de ensinar.

A secretária Eroni observa que, no início da pandemia, houve certa dificuldade dos professores em relação ao trabalho com as ferramentas digitais. Eles, porém, se reinventaram e aprimoraram esse domínio. “Hoje, os professores já estão interagindo de maneira prática nos encontros virtuais. A Editora Opet tem um compromisso com a educação e, com isso, está sempre se atualizando e evoluindo para repassar as novas ferramentas alinhadas aos objetivos pedagógicos da instituição que podem auxiliar no processo de aprendizagem”, avalia.

No segundo semestre, Arroio Trinta seguirá o modelo de ensino híbrido, com 50% dos alunos por turma. O município utiliza os materiais didáticos da Editora da Primeira Infância até as turmas do 5º ano do Ensino Fundamental. “A Editora fornece uma plataforma – a Opet INspira – que disponibiliza ferramentas, recursos educacionais digitais e aplicativos para que professores e estudantes possam, além de utilizar os objetos disponibilizados pela Editora, produzir e compartilhar conteúdos”, observa a secretária. “Isso aumenta o potencial criativo e torna os estudantes sujeitos ativos do processo de construção do conhecimento.”

App Opet INspira: a melhor educação digital no seu smartphone ou tablet!

Excelente notícia para quem é apaixonado, como nós, por tudo o que a educação digital oferece: a Editora Opet acaba de lançar o aplicativo da plataforma educacional Opet INspira nos serviços de distribuição digital Google Play (sistema Android) e App Store (sistema IOS). Para baixar o aplicativo – que, por sinal, é bem leve em termos de memória –, basta acessar as lojas digitais, pesquisar por “Opet INspira” e fazer o download gratuitamente.

O aplicativo é nativo, ou seja, sua engenharia aproveita todo o potencial do smartphone onde foi instalado, seja ele Android ou IOS, e dá acesso aos recursos e comodidades da plataforma. “Para isso, basta que a pessoa entre com o login e a senha do Google ou da própria plataforma”, explica Luciano Rocha, coordenador de Tecnologia Educacional da Editora Opet.

O app, observa, é persistente, ou seja, basta ingressar com os dados de acesso uma única vez e a partir daí, sempre que ele for acessado, o ingresso é instantâneo. “Pensamos em facilitar ao máximo a experiência de acesso das pessoas ao aplicativo. É rápido e muito fácil”.

E o que muda em relação ao acesso via desktop, a partir do site www.opetinspira.com.br? Salvo os ajustes de layout necessários à navegação na tela menor do smartphone ou do tablete, nada. “As ferramentas, conteúdos e comodidades são exatamente os mesmos”, observa Luciano.

Luciano Rocha: “Pensamos em facilitar ao máximo a experiência de acesso das pessoas ao aplicativo”.

A Plataforma – A plataforma educacional Opet INspira foi desenvolvida pela Editora Opet para oferecer ferramentas e conteúdos educacionais digitais de alta qualidade aos estudantes, professores, gestores e familiares que utilizam os selos educacionais Sefe (área pública) e Opet Soluções Educacionais (área privada). São objetos de aprendizagem, jogos educacionais, vídeos, simuladores, quizzes, planos de aula, arquivos sonoros, trilhas de aprendizagem e muito mais, conectados aos materiais didáticos e à proposta Opet de uma educação humana, cidadã, protagonista e significativa.

A evolução da plataforma, aliás, é constante: além da alimentação permanente com novos conteúdos – a maioria, produzida pelo próprio time de especialistas da Editora –, ela também passa por atualizações frequentes de seus recursos. Uma delas foi a integração com as ferramentas Google Workspace for Education, utilizadas por milhares de professores, estudantes, gestores e familiares parceiros Opet nas aulas online. A plataforma também é uma das melhores do Brasil em termos de acessibilidade.

“Nossa maior preocupação é tornar a plataforma educacional Opet Inspira cada vez mais relevante para a educação. E, é claro, cada vez mais amigável para os usuários”, conclui Luciano.

Se você ainda não baixou o app Opet INspira, baixe agora:

Opet inDICA: é tempo de avaliação da aprendizagem!

Estudante da rede municipal de ensino de Criciúma realiza a avaliação do Programa INdica.

Os municípios de Criciúma e Grão-Pará, situados na região sudeste de Santa Catarina, acabam de dar um passo importante para o aprimoramento de sua educação pública. Ambas as redes municipais de ensino realizaram recentemente as avaliações presenciais do Programa Opet inDICA de Gestão da Aprendizagem.

Desenvolvido pela Editora Opet, o inDICA já atendeu dezenas de municípios em todo o país e, neste ano, vem despertando o interesse de muitas equipes de gestores interessadas em fortalecer a aprendizagem em suas instituições e redes de ensino.

A avaliação presencial (seguindo todos os protocolos de segurança da Covid-19) do Opet inDICA consiste na aplicação de provas escritas para a verificação do nível de aprendizagem dos estudantes. Ela é uma etapa fundamental do programa, que se compõe de uma série de elementos que vão das tratativas iniciais com os gestores à proposição de intervenções. Além de um material didático estruturado para atender a essa demanda e formações pedagógicas com gestores e professores.

Imagem da avaliação em Criciúma. Em todos os municípios onde ocorre a avaliação presencial, os protocolos sanitários são seguidos rigorosamente.

“Quando falamos em avaliação, no caso do Opet inDICA, estamos falando em um trabalho completo, complexo e individualizado para cada cliente, seja ele uma rede municipal ou uma escola privada”, explica Silneia Chiquetto, coordenadora pedagógica da Editora Opet. É possível avaliar os estudantes do 1º ao 9º ano do Ensino Fundamental – a escolha é feita pelo cliente.

“É uma ação feita sob medida com municípios e escolas parceiras ou não dos sistemas de ensino da Editora Opet. Ou seja: não é necessário utilizar um sistema de ensino da Editora para contratar o inDICA. Criciúma, por exemplo, não utiliza nossos materiais, enquanto Grão-Pará os utiliza”, observa Silneia.

Estudantes de Grão-Pará, município parceiro da Editora Opet, durante a avaliação do programa inDICA.

Conhecimento profundo – A execução do programa abrange ouvir as demandas, conhecer as necessidades da escola ou rede de ensino, planejar e realizar a avaliação dos estudantes, compilar, tabular e interpretar os dados, apresentá-los, propor intervenções para fortalecer o aprendizado, auxiliar nas mudanças.  Um processo cuidadoso, que ocorre ao longo de vários meses.

O trabalho, ressalta Silneia, envolve uma parceria profunda com professores e gestores e, também, a expertise de vários profissionais da Editora. “Em primeiro lugar, vem a equipe do Pedagógico, que levanta informações sobre o que o cliente deseja, a quantidade de alunos e a data de aplicação da avaliação. A formação pedagógica para a utilização dos livros do Programa inDICA, a orientação dos professores aplicadores e daqueles que receberão os dados gerados após a avaliação.” Esses dados são os níveis de proficiência, apresentados em todos os níveis de especificidade: estudante, turma, escola, rede de ensino.

A materialização dos cadernos de provas também envolve outros setores: o Editorial, responsável pela geração dos itens a serem avaliados e pela montagem dos gabaritos nominais, e o Faturamento, que trabalha com as gráficas para a impressão e distribuição aos municípios. Nessa etapa, o Pedagógico entra em cena mais uma vez, no envelopamento, envio e supervisão da aplicação das provas pelo município ou escola.

“Até chegar nessa etapa, de aplicação das provas, desenvolvemos um planejamento cuidadoso com as equipes de gestão. Esse trabalho conjunto segue após a aplicação, na leitura e interpretação dos dados, assim como na reflexão estratégica das ações a partir dos resultados”, explica Silneia.

Os resultados da avaliação escrita são apresentados pela Editora entre 20 e 30 dias após o envio dos gabaritos pelo cliente. Esses resultados são apresentados eletronicamente, via plataforma educacional Opet inDICA, por meio de um relatório impresso e, também, por um profissional do Pedagógico da Editora que os explica aos gestores e professores. Com base nos resultados e no diagnóstico, os gestores e a equipe pedagógica da Editora podem estabelecer ajustes e correções de rumo.

“Percebemos um interesse cada vez maior dos educadores e das instituições de ensino públicas e privadas nos processos avaliativos da aprendizagem, numa perspectiva de diagnosticar para, então, intervir de maneira mais assertiva. E o Programa Opet INdica foi criado para atender bem essa demanda”, analisa Silneia.

Atendimento – Sabrina Miguel Ascari é secretária municipal de Educação e Cultura de Grão-Pará. Ela observa o valor da avaliação para o bom andamento do trabalho educacional a partir do estudante.

A importância da avaliação é analisar o desenvolvimento de cada aluno, sua capacidade de desenvolvimento, e, também, verificar o planejamento desenvolvido pelo professor regente”, explica. Segundo ela, o processo avaliativo desenvolvido em parceria com a Editora Opet correu dentro do combinado, nas datas e horários estabelecidos pela secretaria. Os resultados, informa, serão compartilhados inicialmente com os professores. “Vamos buscar, então, a forma mais adequada de chegar aos alunos. Verificar a dificuldade específica de cada um e buscar atendê-la em sua especificidade.”

A coordenadora geral pedagógica de Criciúma, Silvana Alves Bento Marcineiro, reforça a importância do diagnóstico. “A avaliação do programa nos dará o diagnóstico quanto à defasagem na aprendizagem neste momento em que os estudantes estão retornando às atividades presenciais.” Segundo ela, a partir dos resultados, as escolas do município vão desenvolver um plano de ação com foco nas habilidades que não foram atingidas pelos estudantes.

É tempo de férias! Vamos brincar?

O período das férias escolares é um momento muito esperado pelas crianças. Depois de meses de estudo, chega a hora de descansar, acordar mais tarde, brincar com os amigos, passear e viajar com a família e até ficar mais longe das telas. No entanto, devido à pandemia, as opções de lazer ficaram mais restritas. Viajar e passear para lugares movimentados, por exemplo, não são uma opção neste ano.

Isso não quer dizer que meninas e meninos precisam ficar sem diversão. Existem muitas atividades legais e empolgantes que podem ser feitas em casa!

Brincadeiras de roda nunca saem de moda

As brincadeiras de roda são atividades em que as crianças se sentam em círculo, de mãos dadas, e entoam, dançam e/ou dramatizam canções folclóricas tradicionais. Algumas das mais conhecidas são:

● “Ciranda, cirandinha”;

● “Corre, cotia”;

● “A canoa virou”;

● “Fui à Espanha”;

● “Peixe vivo”;

● “Batata quente”;

● “Terezinha de Jesus”;

● “Fui no Itororó”.

Além de divertidas, as brincadeiras de roda são excelentes ferramentas para trabalhar a oralidade, o senso rítmico, a coordenação motora, a agilidade e a noção de espaço das crianças.

A socialização, o companheirismo, o senso de pertencimento e a coletividade também podem ser trabalhadas a partir dessas brincadeiras. Por isso, é importante que a atividade seja feita em companhia de outras crianças – irmãos, primos ou amigos.

Atividades ao ar livre

Se a casa ou condomínio tiver uma área aberta, é interessante explorar as possibilidades que esses ambientes oferecem. Nos condomínios, por exemplo, é comum a existência de parquinho, piscina e ciclovias para andar de bicicleta.

Também é possível usar a área aberta deles ou das residências para:

● Fazer e soltar pipa (com segurança);

● Pular corda;

● Brincar de amarelinha;

● Fazer bolhas de sabão;

● Rolar na grama;

● Brincadeiras com bola, como vôlei, basquete e futebol;

● Queimada;

● Cabo de guerra;

● Corrida de saco;

● Acerte o alvo;

● Twister.

Essas brincadeiras estimulam a coordenação motora, a concentração e, principalmente, a socialização entre as crianças, além do trabalho em equipe. Afinal, elas são praticadas em grupo e todos precisam trabalhar juntos se quiserem obter êxito.

Desenhos, pinturas, cores, telas, lápis de cor e tintas: aposte em atividades criativas 

As crianças também adoram atividades que possibilitam o uso de diversos materiais lúdicos.

Livros de colorir, por exemplo, são excelentes opções. Com eles, os estudantes podem usar materiais como:

● Tintas;

● Lápis de cor;

● Purpurina;

● Glitter;

● Canetinhas;

● Giz de cera;

● Lantejoulas ou qualquer outro material que dê vida aos desenhos.

Os desenhos e pinturas também podem ser feitos em telas.

E, para desenhar e colorir, existem diversos tipos de tintas a ser exploradas, como as tintas guache, óleo e acrílica. As opções de pincéis também são enormes, desde os mais finos até os maiores e repletos de cerdas. Essas atividades contribuem para que os pequenos trabalhem a criatividade, a imaginação e as habilidades corporais.

Assim como as brincadeiras ao ar livre, pintar e desenhar também estimulam a coordenação motora, mas, neste caso, estamos falando da coordenação motora fina, ou seja, os movimentos mais precisos.

Estimule a imaginação com dramatizações

As atividades de dramatização, isto é, o teatro, costumam ser uma das mais divertidas. Com elas, as crianças podem ser quem elas quiserem: do super-herói ao vilão, elas escolhem seu personagem!

Mas, antes de entrar no palco e se transformarem em um personagem, elas precisam passar por diversas etapas em que se divertem ao mesmo tempo em que trabalham habilidades importantes. São elas:

● Escolha do tema;

● Criação ou adaptação do roteiro;

● Decorar as falas;

● Criar um ou mais cenários, que podem ser montados com brinquedos, caixas de papelão, cartolina, crepom e demais materiais que estiverem disponíveis.

Fica ainda mais divertido se houver caracterização para esses personagens. Que tal propor que as crianças transformem suas roupas velhas em figurinos? Elas vão amar!

Ao montar uma peça de teatro, a criança adquire:

● Gosto pela literatura;

● Capacidade de trabalhar em equipe;

● Noção espacial;

● Criatividade.

Sem contar que, quando a criança entra no palco, é preciso que ela:

● Lembre as falas;

● Interprete o personagem por meio de postura e tom de voz;

● Fale corretamente;

● Espere e saiba sua hora de entrar em cena;

● Interaja com os demais atores.

Isso faz com que ela:

● Ganhe autoconfiança;

● Melhore a oralidade e dicção;

● Trabalhe a postura;

● Compreenda o texto;

● Trabalhe a memória;

● Tenha noção espacial;

● Ganhe desenvoltura em público.

Jogos de tabuleiros e de cartas  

Há uma série de jogos de tabuleiros e cartas disponíveis no mercado. Como são mais complexos, são indicados para crianças maiores.

Alguns dos jogos mais conhecidos e amados pelas crianças são:

● Banco imobiliário;

● Detetive;

● Imagem e ação;

● Jogo da vida;

● Uno;

● Jogos de cartas do tipo “trunfo”;

● Quebra-cabeças.

Esses jogos estimulam o raciocínio lógico e habilidades estratégicas. Além de ser ótimas opções para reunir amigos e familiares.

Jogos de montar e encaixar 

Já o Lego, o Engenheiro construtor, o Arquiteto construtor e outros de montar e encaixar são ideias para as crianças criarem cidades, castelos, carros e o que a imaginação delas permitir.

Diferente dos jogos de tabuleiros e cartas, eles funcionam bem para crianças menores. Tenha cuidado, porém, com o tamanho das peças: jogos com peças pequenas, que podem ser engolidas ou aspiradas, não devem ser usados por crianças pequenas.

Jogos on-line e videogames

Os jogos on-line e os videogames também devem ser considerados. É preciso, apenas, cuidar do tempo, para que as crianças não fiquem entretidas apenas com eles. Muitos desses jogos exigem capacidade estratégica e raciocínio lógico. Além de ajudar a criança a lidar com perdas e ganhos.

Outras brincadeiras para as férias escolares

As ideias de atividades para as férias escolares das crianças são muitas. Além das opções já citadas, é interessante focar na contação de histórias e no estímulo à leitura.

Brincar de acampamento dentro de casa, fazer noites de filmes e levar os pequenos para dar uma volta em parques e praças com toda segurança são práticas que devem entrar na lista de atividades de férias.

Como os professores podem contribuir com as brincadeiras de férias 

A Opet INspira, plataforma educacional da Editora Opet, disponibiliza vários tipos de materiais pedagógicos para educadores e estudantes das escolas conveniadas.

Nela há livros didáticos e paradidáticos, vídeos, histórias infantis, jogos on-line, áudios, imagens e objetos educacionais inclusivos.

A partir desses recursos, o professor consegue criar trilhas de aprendizagem e roteiros de estudos para os discentes. Normalmente isso é feito ao longo do ano, com atividades que valem nota.

Opet INspira e as férias escolares 

O docente também pode criar trilhas para atividades para as férias, disponibilizando livros infantis, parlendas, jogos, vídeos e áudios. Assim, além de garantir férias divertidas para os estudantes, os educadores também fornecem um guia para os responsáveis iniciarem brincadeiras.

Por fim, é preciso ressaltar que, apesar das brincadeiras serem instrumentos para o ensino de competências e habilidades, as férias são para descanso e diversão.

Então, diferente do ambiente escolar, nesse momento, a proposta é o brincar pelo brincar, não com foco no aprendizado. Lógico, o aprendizado pode até acontecer, mas como consequência dos jogos e brincadeiras.

Como ensinar os Gêneros Textuais Digitais

Contos, romances, debates, seminários, reportagens e receitas são alguns dos gêneros textuais que utilizamos em diversas situações de comunicação do dia-a-dia. Mas, e os blogs, os e-mails, os podcasts e os chats? Você sabia que eles também são gêneros textuais?

Diferente dos gêneros textuais escritos e orais que já conhecemos, essas novas formas de comunicação são gêneros textuais digitais.

Elas surgiram devido a uma demanda importante da sociedade: a de se comunicar adequadamente, em diferentes contextos, no ambiente virtual.

Para que servem os gêneros textuais escritos e orais?

Os gêneros textuais mais conhecidos pela maioria das pessoas são os escritos e os orais. Cada um deles é aplicado a uma situação comunicacional. Eles podem ser utilizados para narrar, descrever, relatar, argumentar ou expor uma situação.

O conto, o romance e a crônica, por exemplo, servem para narrar. Reportagem, diário e currículo são gêneros utilizados para relatar.

Já os artigos de opinião e as resenhas servem para argumentar.

A exposição oral e os seminários são gêneros utilizados para expor algo e as receitas e instruções de montagem são gêneros para descrever.

Novos gêneros textuais: os digitais

Com o avanço tecnológico e o advento da internet, surgiram também os gêneros textuais digitais.

Eles apareceram para atender uma nova demanda da sociedade. Agora, além dos gêneros já utilizados há muito tempo, temos aqueles específicos para o ambiente virtual.

É preciso entender que tais gêneros são tão importantes quanto os escritos e orais. Afinal, muito da vida depende da comunicação on-line, seja trabalho, escola ou vida pessoal.

Gêneros textuais: escrito e oral x gêneros digitais

Quanto ao gênero digital, é preciso entender que nem sempre surgirá um novo tipo. Muitas vezes, um novo gênero digital nada mais é do que um gênero escrito adaptado ao contexto virtual.

Um bom exemplo são os e-mails, gênero textual digital que pode ser considerado uma releitura das cartas – o gênero textual epistolar.

Tipos de gêneros textuais digitais 

Basta pensar mais um pouco que vamos perceber outros exemplos como esse da carta e do e-mail.

Confira a seguir alguns dos gêneros digitais mais utilizados:

Chat

Além do e-mail, que é uma alternativa mais formal para comunicação, existem também o WhatsApp e outros serviços de mensagens instantâneas.

Tais recursos servem, em situações distintas, para conversar com outras pessoas.

Blog Post

É uma alternativa digital aos diários ou crônicas, já que estes também têm a função de falar sobre a vida cotidiana.

Quase sempre é apresentado em formato de texto, mas o responsável pelo conteúdo pode inserir ainda vídeos, fotos e áudios.

Alguns blogs também têm o objetivo de passar informações jornalísticas. Nesse caso, eles se assemelham às reportagens.

Podcast 

Recursos que servem para tratar de assuntos diversos. Inspirados no rádio, são oferecidos apenas em formato de áudio.

Memes

Viral com caráter humorístico. Pode ser apresentado em diferentes formatos, como imagem, vídeo e áudio.

Normalmente estão ligados a um contexto regional ou de um grupo específico. Por isso, nem sempre todos entenderão o sentido do humor.

Gifs

Trata-se de sequência de imagens ou vídeos sem áudio, com poucos segundos de duração. Muitas vezes, são humorísticos.

Vlog

Trata-se de um blog em formato de vídeos. O objetivo do vlogger ou vlogueiro é realizar vídeos sobre diversos assuntos. O site mais utilizado para publicar os vlogs é o YouTube.

Características dos gêneros textuais digitais 

A principal característica da comunicação feita por meio dos gêneros digitais é a objetividade: os textos são mais curtos e diretos.

Além disso, há uma mescla entre elementos verbais e audiovisuais, bem como a presença de hipertextos.

Outro elemento que caracteriza os gêneros digitais é a abreviatura e a linguagem interativa.

Mudanças causadas pelos novos gêneros digitais 

Independentemente do tipo de gênero digital, a chegada deles causou significativa mudança no comportamento do leitor.

Como observamos, ao utilizar os gêneros digitais é comum que os usuários utilizem os hipertextos. Esses textos são conteúdos que possuem links, ao longo da leitura, que levam o leitor para outras páginas.

A princípio, isso pode não parecer grande coisa, mas esse elemento muda completamente a forma como o estudante lê. Em certa medida, os links funcionam como grandes “apostos” que aprofundam a informação presente na frase. Como o nome de um país conectado a um link que traz sua história, por exemplo.

Perceba que alguns vão optar por seguir a leitura sem interrupções, ignorando completamente os links. Já outros vão parar em alguns deles, mudando completamente o rumo da leitura.

Além disso, torna-se cada vez mais fácil propagar e cair em fake News – notícias falsas criadas para confundir ou gerar informação equivocada. Afinal, todos podem publicar na internet.

Outro ponto importante é entender qual ferramenta é mais adequada a determinada situação.

O e-mail, por exemplo, exige uma linguagem mais formal, uma vez que é mais utilizado para conversas profissionais. O mesmo ocorre com o Telegram. Já o WhatsApp permite uma linguagem mais informal e com abreviaturas. Tudo, porém, vai depender do interlocutor e do contexto da mensagem.

Como trabalhar em sala de aula

A comunicação por meio do ambiente virtual está presente desde o trabalho até a vida pessoal. Por isso, é importante ensinar à criança as diferentes abordagens de comunicação indicadas para cada ambiente e qual ferramenta de gênero digital utilizar.

Mas esse direcionamento vai além da escolha de linguagem. Envolve ainda a produção do próprio material por meio das ferramentas de vídeo, áudio e texto e até o currículo web.

Outro ponto importante é a conscientização quanto à veracidade de um conteúdo, já que é preciso saber como não cair em fake news.

Propostas de atividades para trabalhar os gêneros textuais digitais 

Para ensinar as situações citadas, o professor pode propor diversas atividades, como desenvolvimento de podcasts, criação e postagem de vlogs ou realização de um blog para a sala que deverá ser alimentado pelos próprios estudantes, com edição pelo docente.

O docente também pode passar a enviar atividades para o e-mail dos discentes e solicitar que eles devolvam a atividade concluída também pelo e-mail.

Criar grupos pelo WhatsApp e Telegram é outra atitude interessante. Assim, o professor pode utilizá-lo para passar recados rápidos.

Utilize gêneros digitais para tornar as aulas mais dinâmicas 

Quando o professor insere em suas aulas recursos como memes, gifs e vlogs, ele está aproximando o conteúdo da disciplina à realidade do estudante. Dessa forma, torna-se mais fácil reter a atenção do indivíduo durante as explicações.

Sem contar que a criança consegue fazer analogias entre a matéria escolar e seu cotidiano. E sabemos que analogias são ferramentas poderosas para memorizar e aprender qualquer assunto.

Onde encontrar ferramentas para trabalhar os gêneros digitais em sala de aula

Muitas ferramentas para se trabalhar os gêneros digitais com os estudantes são encontradas na própria Internet. Para trabalhar com vlogs, por exemplo, basta criar um canal no YouTube. Há também a possibilidade de criar blogs, utilizando o Google Sites, ou, ainda, acessar o Google Podcast para subir os arquivos de áudios criados pela turma.

A criação de um e-mail é bem simples, assim como o grupo no WhatsApp e no Telegram.

Quanto às propostas de atividades, o professor encontrará várias sugestões na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), já que os gêneros textuais digitais são um dos temas propostos no documento.

No entanto, existem vários outros recursos que poderiam ajudar bastante nesse processo pedagógico que nem sempre são encontrados na web.

Pensando nisso, a Opet INspira, plataforma educacional de recursos educacionais, disponibiliza diversos materiais para as escolas conveniadas.

Opet INspira e os recursos pedagógicos para ensinar os gêneros digitais 

Opet INspira conta com um acervo de objetos, conteúdos e ferramentas de apoio cujo objetivo é ajudar o docente a cumprir com seu compromisso com a aprendizagem significativa do estudante.

Há ferramentas de áudio, vídeo e livros digitalizados. Todas contribuem para o desenvolvimento das atividades que envolvem os gêneros digitais.

E, para os educadores, a plataforma oferece ainda Trilhas de Aprendizagem e Roteiros de Estudo, para que o docente consiga planejar e disponibilizar as atividades com mais facilidade.

Os gêneros digitais são nada mais do que uma nova forma de se comunicar. E a Opet INspira possui os melhores recursos para ensiná-los aos estudantes.