Saiu a relação dos trabalhos classificados na primeira etapa do X Prêmio ação Destaque!

A Editora Opet divulgou a relação dos trabalhos inscritos para a primeira etapa da décima edição do Prêmio Ação Destaque. Ao todo, foram feitas 130 inscrições, das quais 113 foram validadas. A Categoria 1, “Educação Infantil – Infantil 1, 2, 3, 4 e 5” (Coleções Primeira Infância, Entrelinhas para você!, Brincar e Pensar, Feito Criança e Cidadania), teve 48 inscrições. A Categoria 2, “Ensino Fundamental – Anos Iniciais – 1º ao 5º Ano” (Coleções Caminhos e Vivências, Cidadania – Ensino Fundamental, Meu Ambiente e Joy!), teve 52 inscritos. E a Categoria 3, “Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio” (Coleções Trilhas, Ensino Fundamental Anos Finais e Meu Ambiente), teve 13 inscrições. Confira a lista no final desta matéria!

Neste ano, a primeira etapa do Prêmio Ação Destaque teve a participação de projetos de redes municipais de São Paulo, Mato Grosso, Rondônia, Paraná e Santa Catarina. Por ordem alfabética, estão representadas as redes municipais de Alto Araguaia (MT), Arroio Trinta (SC), Cabreúva (SP), Cambará (PR), Campina Grande do Sul (PR), Cerejeiras (RO), Cianorte (PR), Cotia (SP), Entre Rios do Oeste (PR), Fortaleza (CE), Ibirá (SP), Ilha Solteira (SP), Irati (PR), Jundiaí do Sul (PR), Mercedes (PR), Paranaguá (PR), Rancho Queimado (SC), Rio Azul (PR), Salto Veloso (SC), Santana de Parnaíba (SP), Treze Tílias (SC) e Vargeão (SC).

Próxima etapa – Agora, explica a gestora pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto, esses trabalhos serão analisados por uma comissão de especialistas, envolvidos na primeira etapa avaliativa do prêmio. “Cada trabalho inscrito será avaliado por duas pessoas, a partir de critérios técnicos definidos no regulamento. Então, acontece a seleção de dez trabalhos por categoria com base no critério de maior nota, fechando uma lista de trinta finalistas.” Em breve, esses finalistas terão seus nomes divulgados pelas redes sociais da Editora Opet.

Os professores e gestores finalistas apresentarão seus trabalhos em formato digital, por meio de um vídeo de até três minutos de duração gravado antecipadamente e que será apresentado na etapa final do Prêmio (durante o VIII Seminário Nacional de Gestores Municipais, evento online), nos dias 20 a 22 de outubro. Os finalistas serão comunicados posteriormente e receberão informações e orientações sobre o momento da sua apresentação.

Vencedores – Os três trabalhos vencedores de cada categoria serão escolhidos por uma comissão julgadora e divulgados no terceiro dia do Seminário. A escolha desses vencedores será feita com base em critérios estabelecidos no regulamento, como, por exemplo, a relação entre o projeto e as propostas dos materiais Sefe e a coerência da apresentação. Os primeiros, segundos e terceiros colocados de cada categoria receberão troféus, certificados e prêmios em dinheiros no valor de R$ 5.000,00 (1º lugar), R$ 3.000,00 (2º lugar) e R$ 2.000,00 (3º lugar).

Expectativa – Para Cliciane Élen, a expectativa em relação aos trabalhos inscritos neste ano é a melhor possível. “O ano de 2020 desafiou os professores e os gestores de todos os segmentos, mas estes profissionais conseguiram se superar para manter a educação viva e funcionando com qualidade. E é isso que nós vamos ver e compartilhar: professores, gestores e suas práticas inovadoras!”, observa.

CONFIRA A LISTA DOS TRABALHOS INSCRITOS:

Categoria 01 – Educação Infantil (48 trabalhos):

Adão José Amorim

Adriane Passos Almeida

Alan Dhionni Ribas Mueler

Ana Paula Lourenço Fernandes Mazoni

Ana Paula Nogueira Moreira Borella

Angelita Lima Tomaz dos Santos

Antonia Evalda de Morais De Souza

Beatriz Rodrigues Oliveira

Claudia Jiane Oliveira Silva

Criciele Levinski

Daiane Paulo da Silva

Devanis Malici da Silva Souza

Ederli Margreiter de Mélo

Everalda Maria Alves da Silva

Gabriela Favarin

Gabrielle Alves de Queiroz

Giselle Rocha Cirino De Almeida

Henrique Maximiano Da Costa

Jhenifer Silveira Rocha

Karen Regina Alves

Karine Alessandra Dos Santos Simba

Kelly Cristini Neuhaus Schmitz

Laís Valenga Stankiewski

Lenir Angelica Tomaz Madaloz

Lúcia Aparecida da Silva Morales

Lucia de Oliveira

Marcela de Lima Carneiro

Márcia Cristina Camargo da Silva

Marcia Jerônimo

Margari Paz Siqueira

Margarida de Bortoli Alves

Maria Antoniete Bruno Furtado

Maria Aparecida Bilovus

Maria Inez Paulo da Silva

Marjure Bernardes da Silva

Michelle Soares Pereira

Mira Carolina dos Santos Zela

Renata Gomes de Holanda Cavalcanti

Renata Manenti

Rosa Ramos da Rocha Oliveira

Rosemeire Oliveira Vaz

Rosimara Rodrigues Ribeiro Borges

Samira Mohamad Sati Aloise

Silvana Bolzon

Tatiana Aparecida Carrão dos Santos

Teresa Maria Barbosa Brandão

Thaiz Silva dos Santos

Walquíria da Silva Bartosiwez

Categoria 02 – Ensino Fundamental Anos Iniciais (52 trabalhos):

Alessandra Xavier de Lima Félix

Ana Cristina Batista da Silva

Ana Paula de Jesus Souza

André dos Santos

Ariana Aparecida dos Santos Rodrigues

Ariane Cristina Xavier

Carolina Rochelli Policarpo Ventura

Cássia Eufrasia da Silva Costa

Cibeli Aparecida de Souza Cordeiro

Cilene Souza da Silva

Cristiane Benovitt Draghetti

Cristiane da Silva Garcia

Cristiane Rigo Goberte

Daiane de Cássia Martins Fazan

Daniella Ferreira de Sousa

Débora Rederd França Vidal

Débora Roberta Ulmer Becker

Eduardo Fidelis de Souza

Erika Sanches Gonzales

Fabio Gonçalves Fernandes

Flávia Rosana Silva de Farias

Francisca da Costa Araújo

Francisca Kelma dos Santos

Geovana Meire Gomes Franco de Albuquerque

Gláucia Burioli dos Santos

Glaucia de Oliveira Targino

Indalice Lacerda Alves Santos

Ingridy Karoliny Silva Andrade

Isaura Silva Xavier Nunes

Ivany Araújo dos Santos Blau

Ivoni Bosa Cossa

José Werley Carvalho Braga

Kelly Cristina Martins Ortiz

Laudicéia Félix da Silva Gomes

Luziana da Silva Lima

Maria Ivanilda da Silva

Marili Moreira Lopes

Marlei Masson Martins

Marlene de Oliveira Souza

Marthina Anderle Frantz

Nilva Fernanda Garcia Momesso de Paula

Rosana Oliveira Rocha

Rosemeire Alves de Souza

Rosicler Joana Ribeiro de Moraes

Sheila Regina Batista Ferreira

Sílvia Maria do Nascimento Borges

Solange Santana dos Anjos

Tatiani Chagas Alberto

Tereza de Freitas Almeida

Valquiria Gonçalves de Lima

Vanessa Rosati Ponzio Silva

Zildene Ferreira dos Santos

Categoria 03 – Ensino Fundamental Anos Finais e Ensino Médio (13 trabalhos)

Adriana Santos Marques

Adriane Ranieri Valente

Anderson Antonio Ferreira de Almeida

Cibele das Neves Silva de Oliveira

Cristiane Bitencourt da Costa

Elaine Maria Xavier

Janine Carla de Jesus Dos Santos

Luciana Martines do Nascimento

Lucinéia dos Santos Magatti Silva

Mayara Ferreira Mendes

Núbia Rafaela Martins da Silva

Ricardo Manoel da Silva

Sheila Abdala Barreiros

Live reúne mil professores de Santana de Parnaíba (SP) para discutir os protocolos de retorno às aulas presenciais

A volta às aulas presenciais é uma questão importante da educação neste momento em várias partes do mundo. Qual o caminho para que esse retorno seja seguro? Quais os protocolos a serem adotados e como garantir a proteção das pessoas? E, nesse processo, como aproveitar os conhecimentos adquiridos durante a pandemia em relação, por exemplo, às ferramentas digitais?

Live com a equipe pedagógica da Editora reuniu mil profissionais de educação em Santana de Parnaíba.

Essas e outras perguntas foram respondidas na quarta-feira (09) para mais de mil professores do Ensino Básico (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio) que participaram da live promovida pela Editora Opet com o município de Santana de Parnaíba, parceiro em São Paulo. O encontro, que foi introduzido pela assessora pedagógica Márcia Ribeiro e conduzido pelas supervisoras pedagógicas Marina Cabral Rhinow e Rúbia Cristina da Costa, examinou o tema à luz do Parecer Nº 11, de 2020, do Conselho Nacional de Educação (CNE).

“Em primeiro lugar, é importante frisar a participação dos professores, gestores e funcionários da educação nas discussões da live”, observa a supervisora Rúbia Cristina. “Eles fizeram colocações, trouxeram dúvidas, perguntas, e isso foi interessante para nortear a discussão.” Rúbia explica que a ideia foi aproximar os participantes das sugestões e orientações do Parecer Nº 11 do CNE, que trata dos protocolos para um eventual retorno às aulas.

O secretário municipal de Educação de Santana de Parnaíba, Clecius Romagnoli, destacou que ainda não há uma data de retorno definida para as aulas presenciais no município, mas que, ainda assim, é fundamental planejar e conversar com a comunidade escolar sobre o tema.

“Devemos ouvir todos os representantes da comunidade escolar. É de extrema importância encontrar caminhos juntos, para que possamos retornar com segurança. Oferecendo, enfim, a garantia da vida e a continuidade do processo de ensino-aprendizagem.” Clecius reforçou o valor da equipe da secretária de Educação – professores, gestores, funcionários –, que, segundo ele, trabalha exemplarmente para manter o alto nível do ensino no município.

O secretário observa que, em Santana, os procedimentos para um eventual retorno estão sendo assumidos em um processo que envolve a própria secretária, a vigilância sanitária, o ministério público e as famílias dos estudantes. E que o município já está se preparando tanto em relação à adequação dos espaços quanto em relação à formação das pessoas para os novos procedimentos de segurança, saúde e apoio emocional.

O gerente comercial da Editora Opet para a área pública, Roberto Costacurta, se disse muito feliz pela receptividade dos professores à live promovida pela Editora Opet. Segundo ele, é importante contribuir para que os municípios parceiros tenham total segurança, em todos os aspectos, quando do retorno. “Hoje, as incertezas são muitas e nós, da Editora Opet, podemos ajudar no processo de esclarecimento porque estamos próximos das secretarias, das escolas, e também das discussões de documentos e normativas da educação”, observa. “Nessa live, ajudamos a traduzir as normas e recomendações para uma perspectiva prática, trazendo mais segurança e serenidade para os profissionais da educação. E isso nos alegra muito.”

Pandemia e Desigualdade Educacional

Um relatório divulgado pela UNESCO no mês de junho alertou que, devido à pandemia, houve um aumento das desigualdades educacionais no Brasil. Com a impossibilidade de aulas presenciais, o ensino remoto foi a única solução cabível para a maioria das escolas. Porém, uma parte dos estudantes brasileiros não tem acesso aos recursos necessários para assistir e aprender com as aulas online.
Esse é um problema para todos os brasileiros, pois a Educação é assunto de interesse público e de direito comum, seja ela promovida pela rede pública ou privada. É uma prioridade social que deve ser defendida por todos os que acreditam em um futuro melhor construído pelo conhecimento.
Por isso, hoje, falaremos sobre os legados da pandemia para a educação e também sobre boas práticas que todos podemos adotar para diminuir a desigualdade educacional no Brasil.

O que a pandemia nos ensinou sobre o ensino?
E ensino remoto gerou vários desafios, que, muitas vezes, geraram insegurança, frustração e cansaço – o que faz sentido, dado o ineditismo da situação. Porém, essas dificuldades tornam-se aprendizados quando pensamos nas habilidades que precisamos desenvolver para ter um sistema de ensino mais potente e resistente.

A capacidade de adaptabilidade e a autonomia desenvolvida pelos estudantes, certamente, expandirá seus espaços e condições de aprendizado. Além disso, vimos a importância de promover uma educação na qual o estudante é o protagonista de todo o processo e portador do seu projeto de vida, capaz de aprender por desejo e necessidade e não por obrigação.
Percebemos também que a discussão sobre inclusão digital na educação precisa ser aprofundada. O Brasil deve, necessariamente, ser um país mais digital, com maior acesso à internet.

Vimos também, com muita emoção e orgulho, professores fazendo visitas voluntárias às casas de estudantes que não têm acesso ao computador e internet para assistir às aulas. Isso no ensina sobre dedicação e amor à profissão.
Entre anseios e aprendizados, de uma coisa nós não podemos esquecer: a desigualdade educacional é grande e a luta para mudar essa realidade é de todos os cidadãos.

Boas práticas para diminuir a desigualdade educacional.

Algumas práticas de consciência coletiva, responsabilidade social e generosidade são essenciais para combater a desigualdade educacional. Você, como cidadão, pode ajudar seu país a partir do apoio à educação:

  • Estamos próximos de uma eleição municipal. Escolha candidatos que se preocupem em promover e fiscalizar a educação pública. Conheça, também, suas propostas em relação às tecnologias digitais.
  • Procure conhecer e fazer contato com os gestores da escola pública mais próxima da sua casa, ou daquela onde sua filha ou filho estudam. Busque saber como ajudar.
  • Doe livros e materiais escolares para estudantes de baixa renda.
  •  Se você conhece os meios digitais, ofereça-se para orientar professores de mais idade que ainda não conseguiram se adaptar às ferramentas online.
  •  Participe de debates e da fiscalização das políticas públicas para educação.
  •  Seja voluntário ou voluntária em projetos de escolas públicas.
  •  Defenda uma educação de qualidade como direito básico de todos os brasileiros.
  • Seja solidário e consciente em relação às causas e lutas sociais.
  •  Defenda uma educação que aproxima e liberta.

Nós, como instituição advinda de um grupo educacional privado, trazemos este debate porque nossa missão é promover uma educação humana, cidadã, transformadora e inovadora. Para isso, é imprescindível defender o acesso ao ensino por todas as crianças e adolescentes como direito básico e dever da sociedade e do Estado – algo que, aliás, está previsto na Constituição (no Artigo 208). Assim, podemos vislumbrar um futuro melhor para todos!

Parceiros Opet: o folclore digital do Instituto da Criança

O folclore, este universo de saberes, crenças, conhecimentos e artes populares, é um dos grandes patrimônios da humanidade. No caso do Brasil, ele é especialmente rico, já que nasce das contribuições das culturas indígenas, africanas e europeias que formaram a nossa sociedade.

O folclore brasileiro deve ser mais conhecido e vivido, em especial pelas novas gerações. Foi pensando nisso e tendo como motivo o Dia do Folclore (comemorado no dia 22 de agosto) que o Instituto da Criança, parceiro da Editora Opet em São Gonçalo do Amarante (RN), promoveu um festival de folclore online que mobilizou gestores, professores, estudantes e famílias.

A coordenadora do Ensino Fundamental II (Anos Finais) do Instituto, professora Ranilza Silva, conta que o “Festival Folclórico Online IC” teve como tema o folclore, com foco nos aspectos culturais locais. “Quisemos resgatar nossa cultura e valores. Além de retratar o folclore brasileiro, foi um momento para falar das nossas histórias e raízes. Buscamos mostrar que, assim como em outras cidades, São Gonçalo do Amarante também é rica em cultura.”

Live sobre folclore envolveu professores, estudantes e familiares em São Gonçalo do Amarante (RN). Crédito: Instituto da Criança

A professora Luara Carvalho, de Língua Portuguesa, coordenou o projeto junto com Ranilza. Ela explica que uma das finalidades do festival foi trazer mais conhecimento e leveza à vida das pessoas. Pensamos em algo que pudesse estimular nossos alunos e professores e avivar as memórias do que é nosso, da nossa cultura. Então, passamos a pensar quais aspectos do folclore gostaríamos de vivenciar com os nossos alunos. Selecionamos trava-línguas, brincadeiras, lendas e crendices.” Nesse processo, a escola contou com a participação de um artista local, Victor Melo, que enriqueceu festival.

Para festejar o folclore, a escola usou todas as ferramentas digitais disponíveis: WhatsApp, Instagram, Google Meet (oferecido pela Editora Opet) e Youtube. E deu muito certo. “Foi uma semana repleta de ‘folguedos’”, ri Luara.

“Começamos com um bate-papo descontraído com o Victor Melo, que interpreta vários papéis e que compareceu à live caracterizado de Birico, um personagem do Boi de Reis, Bumba Meu Boi ou Boi Calemba, como é mais conhecido em nossa região”, conta.

Cada dupla ou grupo de professores ficou responsável por uma atividade. A escola preparou “desafios folclóricos”, que eram prontamente respondidos pelos estudantes. O grau de engajamento deles e das famílias foi altíssimo.

O primeiro desafio, explica Luara, foi gravar um vídeo com um desafio trava-língua, o segundo foi outra gravação para explicar sobre uma brincadeira e o terceiro foi postar uma foto caracterizada de um mito do folclore brasileiro. “As criações ficaram incríveis!”, comemora.

Estudantes caracterizados como Iara e o Boto para um dos desafios do Festival de Folclore. Crédito: Instituto da Criança

Finalizando o projeto, os professores fizeram um bate-papo online via Google Meet e transmitido pelo YouTube no canal da escola. “Falamos sobre as crendices que crescemos ouvindo, fazendo e/ou vivendo de alguma forma”, explica Luara. A temática foi “Eu cresci acreditando em…” e gerou várias histórias, memórias e explicações. Com apoio do professor de História, foi possível ir mais longe na compreensão das crendices e dos mitos.

Colaboração Opet – A Editora Opet, que é parceira do Instituto da Criança, ajudou a viabilizar o processo. E isso se deu por meio tanto da tecnologia quanto dos materiais didáticos. As ferramentas digitais foram de grande importância”, conta Ranilza. “A Plataforma Inspira foi um apoio durante as aulas dos professores ao longo da semana, assim como o Meet do Google for Education, que possibilitou reunir os professores em um só lugar virtual para levarmos o conhecimento aos nossos estudantes no último dia do projeto.”

A coordenadora destaca a importância da parceria com a Editora para o sucesso digital da escola. “A Opet vem contribuindo de forma significativa com as ferramentas digitais, e os nossos professores-aprendizes desse novo formato estão ressignificando as aulas. Os projetos vão além dos conteúdos, pois buscamos resgatar valores históricos e vivências que internalizam a vida pessoal e social dos nossos estudantes.”

Sobre a integração entre a proposta do festival e as coleções Opet, quem fala é a professora Luara. “Houve uma integração perfeita! Em especial, com o material de Língua Portuguesa, que, através do gênero textual lenda e da prática da oralidade, conseguiu ampliar e enriquecer o trabalho.”

Escola antenada – A professora Janaína Bezerra é a assessora pedagógica da Editora Opet responsável pelo atendimento do Instituto da Criança. Para ela, o Festival de Folclore é um exemplo de valorização do material Opet dentro do contexto atual. “Além das ferramentas tecnológicas, a escola integrou o uso do material físico e da nossa proposta de educação, o que vai totalmente ao encontro da finalidade da parceria.”

Segundo Janaína, a parceria com o Instituto da Criança é muito sólida e veio para ficar. “A escola tem um projeto educativo alinhado com o material didático e a filosofia Opet de uma educação humana, cidadã, transformadora e inovadora. A equipe acata nossas sugestões e está antenada com nossas orientações através das formações pedagógicas.”

Alfabetização: Os bons resultados de Fortaleza

O governo do Ceará divulgou os números mais recentes do SPAECE (Sistema Permanente de Avaliação do Ensino Básico do Ceará), que mostraram uma grande evolução dos municípios em relação à alfabetização e ao letramento. E Fortaleza, parceiro da Editora Opet desde 2013 com o selo Sefe, foi um dos destaques!

Nesta semana, no OpetCast, abrimos o microfone para o coordenador do Ensino Fundamental da Secretaria Municipal de Educação de Fortaleza, Osvaldo Melo Negreiros Filho. Ele falou sobre os bons resultados alcançados e sobre o papel da Editora Opet nesta importante conquista.

Confira:
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Educação Privada: o sucesso do Colégio Dom Hélder com as ferramentas digitais

Em vinte anos de existência, o Colégio Dom Hélder Câmara, de Afogados da Ingazeira, no sertão de Pernambuco, tornou-se referência em educação. De uma pequena escola que atendia a Educação Infantil e o primeiro ano do Ensino Fundamental, transformou-se em um dos maiores colégios privados da região, oferecendo da Educação Infantil ao nono ano do Ensino Fundamental em instalações de alta qualidade. Desde o início deste ano, o Dom Hélder é, também, parceiro da Editora Opet, que proporciona os materiais didáticos e as ferramentas pedagógicas para todos os níveis de ensino oferecidos pela instituição.

Com a pandemia, o colégio precisou se organizar para dar conta das aulas remotas e da qualidade do ensino. “A pandemia mudou nossas vidas e o momento exigiu que nos readaptássemos”, conta a mantenedora e diretora administrativa e pedagógica, professora Cláudia Valéria da Silva Campos Barros. “Com muito estudo, planejamento e responsabilidade, iniciamos os atendimentos com as aulas remotas, já com a parceria da Editora Opet.”

Ela destaca, nesse processo, o apoio pedagógico oferecido pela Editora. “A parceria com a Editora Opet foi fundamental para o sucesso do nosso trabalho. As ferramentas de apoio proporcionaram um atendimento de qualidade, aproximando professores, estudantes e familiares, dinamizando o ensino e garantindo uma aprendizagem eficaz”, observa.

Segundo Cláudia Valéria, a Editora Opet tem sido fundamental em termos de apoio e capacitação para o “novo normal”. “A promoção de lives excelentes, com temas pertinentes para o momento, as formações pedagógicas e os inúmeros atendimentos foram fundamentais para o sucesso do nosso trabalho”. Um sucesso que se reflete, por exemplo, no engajamento dos estudantes e de suas famílias ao sistemas de aulas remotas.

“Com a utilização das novas ferramentas educacionais, o Dom Hélder deu  continuidade ao atendimento e proporcionou momentos satisfatórios de estudo e aprendizado. Mesmo remotamente, os cuidados com a aprendizagem continuam a permear a nossa prática”, garante. A mantenedora também destaca a aproximação das famílias, que se tornaram grandes parceiras do colégio, e de sua equipe de gestores e professores, que vêm realizando um excelente trabalho.

Pedro Santos Nobre é estudante do nono ano do Ensino Fundamental do Colégio Dom Hélder. Ele valoriza os esforços da instituição para garantir o acesso às ferramentas digitais e ao estudo nesta fase tão difícil para outros estudantes. “Posso dizer que sou privilegiado por estudar em um colégio assim, com os recursos que recebemos.”

Ele conta que, no início da pandemia, não ligava muito para a situação porque pensava que ela seria passageira, coisa de uma ou duas semanas. Em pouco tempo, porém, percebeu que a coisa era séria e se engajou nos estudos remotos. Hoje, ele acha o processo muito interessante: “É mais rápido e até mais relaxado estudar usando o computador. Recebemos um e-mail dedicado para o trabalho e eu gostei muito.” Fã declarado de ferramentas como o Google Meet e o Classroom, oferecidas pela Editora Opet dentro da parceria com a Google for Education, Pedro só tem elogios para o trabalho da escola, que, segundo ele, é muito bem organizado e garante o aprendizado.

A professora Wilma Geysa Diniz Marques dá aulas para o segundo ano do Ensino Fundamental no Dom Hélder. Segundo ela, as ferramentas digitais estão subsidiando o processo de ensino-aprendizagem. “A Editora Opet está de parabéns pelo apoio dado a nós educadores, desde as lives até os atendimentos particulares”, avalia.

Para Wilma, a plataforma digital é o grande destaque deste momento de ensino remoto. “Ela nos possibilita uma interação com os educandos, ligando o vínculo escola e família. Vale respaldar as possibilidades contidas nesta plataforma,  como o modo de apresentação,  atividades-teste e outras que vêm a somar no desenvolvimento da aprendizagem.” Ela vê seus alunos satisfeitos e motivados com as ferramentas digitais, que, neste momento, acabam sendo o único meio de contato com a escola.

Adriana Fialho é a assessora pedagógica da Editora responsável pelo atendimento do Colégio Dom Hélder. Em sua avaliação, um dos diferenciais do Colégio é estar, sempre, na vanguarda. “Os gestores estão sempre à frente e conduzem muito bem os processos de mudança.” Ela destaca, por exemplo, o engajamento para a adoção das ferramentas digitais no período da pandemia. “Nas reuniões formativas para o uso do Google for Education, por exemplo, a participação sempre foi massiva, e os participantes buscavam ir além para aprofundar o trabalho com as ferramentas digitais.” E isso deu muito certo, uma vez que, no Dom Hélder, essas ferramentas têm sido utilizadas com muita eficiência nas aulas e na gestão, por exemplo, para reuniões e eventos online. “Ficamos felizes em contribuir para esse sucesso. É muito bom trabalhar com parceiros que têm esse padrão de qualidade”, conclui Adriana.

Como manter o ensino remoto na Educação Infantil?

O ensino remoto, solução que ganhou força neste período de pandemia, é altamente desafiador, recebendo atenção extra de professores e familiares interessados em garantir a qualidade do processo de ensino-aprendizagem. Na Educação Infantil, há questionamentos sobre a necessidade de se manter o ensino remoto e também sobre como é possível ter aulas virtuais com crianças tão pequenas. Neste artigo, falaremos um pouco sobre o papel da Educação Infantil no desenvolvimento da criança e porque é importante que a família esteja engajada nas atividades remotas junto à escola.

 

Mas, afinal de contas, qual o papel da Educação Infantil?

Na Educação Infantil, trabalhamos capacidades essenciais para o desenvolvimento do ser humano. Os primeiros anos de vida são extremamente importantes para o desenvolvimento das habilidades sociais e expressivas. Além disso, as atividades aplicadas na escola têm o intuito de estimular o desenvolvimento cognitivo e intelectual da criança, preparando-a para processos mais profundos de aprendizado, como a alfabetização, por exemplo. A ludicidade, que é importante em vários níveis, mas especialmente na Educação Infantil, é utilizada de forma direcionada e com teor didático para conduzir tudo.

Em suma, é na Educação Infantil que trabalhamos as potencialidades das criança enquanto ser social, intelectual e emocional, valorizando seus conteúdos e apresentando as cores, formas, sons, rostos e gostos do mundo.

 

Como manter as atividades da educação infantil durante o isolamento?

Os professores da Educação Infantil, assim como dos outros níveis, têm trabalhado para que as atividades e conteúdos possam chegar até os estudantes. Obviamente, toda a interação emocional e sensorial que o professor promove na sala de aula presencialmente não acontece da mesma forma no ambiente virtual. Porém, é importante utilizar esses recursos nas aulas remotas para manter o contato entre as crianças e professores, pois a relação pessoal na Educação Infantil é extremamente importante.

A realização das atividades, é claro, acontece de forma diferente. Na maioria das vezes, quem auxilia as crianças na resolução é a família. É comum ver familiares inseguros em relação a essa nova tarefa de orientar os estudantes nas atividades da escola. Porém, essa interação pode ser extremamente valiosa e trabalhar uma aproximação familiar que pode trazer mais autoestima, autoconfiança e resiliência para as crianças, pois elas veem apoio no seu núcleo de convivência.

Por isso, é importante compreender, que nesse contexto de isolamento, é importante rever e adaptar a dinâmica familiar para que os estudantes tenham adultos a quem podem recorrer quando precisarem de algum apoio. E isso vale, sobretudo, para as crianças da educação infantil.

Nós, da Editora Opet, estamos engajados em contribuir para melhorar a experiência de estudantes, educadores e familiares nesse momento difícil. Por isso, desenvolvemos as Sequencias Didáticas, materiais desenvolvidos com uma linguagem clara e objetiva que pode ser utilizado por professores e pais para a realização das atividades escolares. O material de Educação Infantil é super completo, lúdico e interativo, e nossas ferramentas digitais – as plataformas Inspira e Google for Education – são o que existe de mais moderno em educação remota.

Confira o conteúdo no link abaixo e depois nos conte o que achou.

https://www.editoraopet.com.br/noticias.php

Prêmio Ação Destaque: Como produzir um projeto incrível. PARTE 2

Professor e gestor parceiro Sefe: você já se inscreveu para a décima edição do Prêmio Ação Destaque? O prêmio é o assunto da segunda parte do OpetCast especial com as professoras Cliciane Élen Augusto (gestora pedagógica da Editora Opet), Marina Cabral Rhinow (supervisora pedagógica para a Educação Infantil) e Rúbia Cristina (supervisora pedagógica para o Ensino Fundamental, Ensino Médio e Especialidades). Elas deram dicas importantes sobre a apresentação dos trabalhos finalistas e a integração entre os projetos e o trabalho do Sefe. E ainda contaram tudo sobre a edição de 2020 do Prêmio! Não tem como não escutar!

[soundcloud]https://soundcloud.com/editoraopet/premio-acao-destaque-como-produzir-um-projeto-incrivel-parte-2[/soundcloud]

Vitória da Educação Brasileira: Senado aprova PEC que torna FUNDEB permanente e eleva verbas da União.

O texto aprovado por unanimidade pelo Senado amplia gradualmente a destinação de verbas federais para a educação; complementação aos recursos, que hoje é de 10% sobre o montante investido por Estados e municípios, vai chegar a 23% a partir de 2026. Emenda Constitucional deve ser promulgada nesta quarta-feira (26.09).

 

Entenda a PEC e a importância do dinheiro do FUNDEB para a Educação Básica no Brasil

A câmara dos deputados aprovou no dia 21/07 a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que trata da renovação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB) e propõe alterações em sua estrutura. Atualmente, em média 50% dos recursos aplicados à educação são provenientes do FUNDEB, que foi criado em 2007 e expiraria neste ano. Sua renovação veio sendo discutida desde 2015.

Vamos falar mais sobre a importância desse fundo para a educação pública e as características dessa nova proposta. Venha conosco!

 

O que é o FUNDEB?

Criado em 2007, o FUNDEB é um fundo especial de natureza contábil, formado por recursos de impostos e transferências dos Estados e Municípios, além de uma porcentagem de contribuição da União. Ao todo, 20% do que é arrecadado em tributos, na maioria estaduais, como ICMS e IPVA, é destinado ao FUNDEB, cujo valor total é dividido a partir do número de alunos de cada Estado. A quantia estipulada por estudante é de R$ 3 mil e os Estados que não atingem essa arrecadação recebem uma complementação da União, que corresponde a 10% do valor total do fundo.

A verba é utilizada para melhorias nas estruturas das escolas públicas e pagamento de salários dos professores. Em 2019, esse montante equivaleu a R$ 166,6 bilhões – recursos vitais para o funcionamento de toda a rede pública de ensino.

Entretanto, o FUNDEB foi criado como uma medida temporária e teria validade até 2020. Em 2015, uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) para renovação do recurso foi apresentada, mas cancelada logo em seguida. Com o prazo final se aproximando, o poder legislativo, engajado pela movimentação da sociedade, de servidores e profissionais da educação, se articulou e retomou a pauta.

 

Novo FUNDEB – o que sugere a PEC?

O texto-base aprovado primeiro na Câmara dos Deputados (por 499 votos a favor e 7 contrários) e depois no Senado (por unanimidade) sugere mudanças no caráter do fundo, no modelo de distribuição e no valor de contribuição da União. Os principais pontos são:

 

Permanência

Uma das principais mudanças é que o FUNDEB passe a ser permanente e previsto na Constituição, sem data de validade como na forma anterior.

 

Modelo Híbrido de Distribuição

A PEC prevê um modelo híbrido de distribuição dos recursos federais, no qual a complementação da União contempla também as redes públicas municipais. O texto leva em consideração as diferentes realidades econômicas entre municípios de um mesmo Estado e elimina uma distorção grave. Com o modelo vigente, cidades mais vulneráveis situadas em Estados mais ricos deixam de receber o investimento, enquanto municípios mais ricos em Estados pobres são contemplados.

 

Reformulação Quantitativa da Distribuição

Foi estabelecido no texto que pelo menos 70% do valor do FUNDEB seja destinado ao pagamento de salários dos professores. Além disso, a proposta também prevê que cerca de 5% da participação da União sejam destinados à Educação Infantil, para que, em caso de falta de vagas nas creches da rede pública, o dinheiro possa ser repassado a instituições privadas sem fins lucrativos.

 

Aporte da União

Hoje, a União contribui com 10% do valor final do FUNDEB. O texto-base propõe um aumento gradativo dessa contribuição, chegando a 23% até 2026.

O aporte ficaria escalonado da seguinte forma:

Com a promulgação da PEC, o novo FUNDEB passa a valer em definitivo a partir de 01º de janeiro de 2021. Uma vitória importante da educação pública e da sociedade brasileira, que poderá ver mais recursos investidos nas escolas e nas pessoas

Prêmio Ação Destaque: Como produzir um projeto incrível

Em 2020, o Prêmio Ação Destaque, da Editora Opet, está chegando à sua décima edição. É um prêmio muito importante da educação pública brasileira, reunindo projetos educacionais de professores e gestores parceiros da Editora Opet (Sefe) de todo o país.

Para falar desse momento tão especial e dar dicas sobre como desenvolver e apresentar projetos educacionais extraordinários, o OpetCast reuniu a gerente pedagógica da Editora Opet, Cliciane Élen Augusto, e as supervisoras pedagógicas Marina Cabral Rhinow (Educação Infantil) e Rúbia Cristina (Ensino Fundamental, Ensino Médio e Especialidades).

O bate-papo foi dividido em duas partes que abrangem todos os aspectos dos projetos e do Prêmio. Professor e gestores: escutem a primeira parte agora! Editora Opet: educação que aproxima…com informação!

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