O que malabarismo tem a ver com educação? Quando pensamos nas muitas tarefas de um professor, gestor ou assessor pedagógico, a comparação com um artista capaz de lançar e controlar bolinhas ou malabares faz todo sentido. Foi essa a tônica do “Malabarizando”, vivência lúdica baseada em progressões pedagógicas que, na última segunda-feira, reuniu a equipe do departamento pedagógico da Editora em Curitiba. A formação abriu as atividades formativas do segundo semestre.
“Em relação à fundamentação e estudos, nós já havíamos feito formações. Seria necessário refletir sobre a dinâmica do trabalho. E foi daí que surgiu o tema do malabarismo e a transposição simbólica dele para o que fazemos”, explica a gestora do Pedagógico, Cliciane Élen. Cada assessor produziu suas próprias bolinhas e, com o apoio de um facilitador – o professor Danilo Faria, professor de Educação Física -, começou a lançá-las. A meta: lançar e controlar três bolinhas, primeira etapa do aprendizado do malabarismo. Durante o processo, eles refletiram sobre motivação, qualidade, mudanças e trabalho em equipe, relacionando cada elemento à tarefa realizada. Aos poucos, foram dominando as técnicas básicas em um processo que também mostrou o valor do compartilhamento. “Em termos simbólicos, cada bolinha representa um elemento da nossa existência. O trabalho com os dois selos educacionais (Sefe e Opet Soluções), mudanças nas leis educacionais e outras demandas que surgem no dia a dia, por exemplo.” Em um segundo momento, os assessores escreveram uma lista de suas “bolinhas”, ou seja, de seus principais desafios na empresa. Cliciane destaca o valor da atividade, especialmente, em relação ao fortalecimento da equipe e do trabalho conjunto. “Com as bolinhas, conseguimos fazer uma transposição simbólica dos desafios. A cada técnica nova, parávamos e fazíamos uma observação. E vimos como, com apoio mútuo, fica muito mais fácil controlar as próprias bolinhas, ou seja, as próprias tarefas que constituem o nosso trabalho”, observa Cliciane.
Esse trabalho, vale observar, pode e deve ser compartilhado pelos assessores nas muitas formações que serão realizadas no segundo semestre. O malabarismo é considerado um instrumento pedagógico criativo e instigante em várias áreas do ensino.
O último sábado (29) foi de festa em Ubajara, município parceiro da Editora Opet no Ceará. A prefeitura celebrou a conquista do prêmio “Escola Nota 10”, um dos mais importantes da educação público cearense. Ao todo, sete escolas municipais receberam o prêmio, o que colocou Ubajara na primeira colocação entre os oito municípios que compõem a microrregião de Ibiapaba, no noroeste do Estado. O prêmio “Escola Nota 10” tem como base os resultados da alfabetização ao final do 2º ano dos Anos Iniciais e das disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática ao final do 5º e 9º anos dos Anos Finais do Ensino Fundamental, obtidos a partir do Sistema Permanente de Avaliação da Educação Básica do Ceará, o SPAECE. A secretária municipal de Educação de Ubajara, Susenilda Fernandes, destacou o compromisso da atual gestão com as escolas e, também, o valor da parceria com a Editora Opet. “Nós conhecemos os materiais do selo Sefe, da Editora Opet, em um seminário em Sobral. E percebemos que, com eles, teríamos um apoio importante ao nosso trabalho. Quando a parceria foi firmada, tivemos acesso a materiais de qualidade, assim como a formações e assessoria de qualidade.”
Professores de Ubajara na premiação do “Escola Nota 10”.
Susenilda ressaltou a atenção especial dada pelo município à Educação Infantil. “Estamos nos voltando para a base, para a Educação Infantil, que é muito importante.” E é exatamente esse o foco da parceria com a Editora Opet, que atende crianças e professores do Berçário ao Infantil 5. O supervisor pedagógico da Editora Opet para o Ceará, Glaylson Rodrigues, parabenizou o município e destacou o empenho de todos por uma educação de alta qualidade. “A participação do prefeito, da secretária, dos gestores e, especialmente, dos professores, é fundamental. Somos sempre muito bem acolhidos e notamos o envolvimento das pessoas no processo da educação. O sucesso de Ubajara vem daí!”, observou.
O prefeito Rene de Almeida e o supervisor pedagógico Opet, Glaylson Rodrigues, na entrega dos materiais para o segundo semestre.
A premiação aconteceu em uma grande festa na sede da secretaria municipal de Educação, que reuniu professores, gestores, secretários e o prefeito Rene de Almeida Vasconcelos. Junto, aconteceu a entrega dos materiais da Editora Opet – do selo Sefe – para o segundo semestre. Em Ubajara, crianças e professores utilizam os livros da Coleção “Entrelinhas para Você”.
Em 2020, um de nossos carros-chefes, a Coleção Cidadania para o Ensino Fundamental (Anos Iniciais e Finais), do selo Opet Soluções Educacionais, terá seu Material do Professor reestruturado para facilitar e dinamizar o trabalho. “Atendemos a uma demanda dos professores, de ter em mãos, já no início do ano, todos os bimestres”, explica a nossa gerente editorial, Eloiza Jaguelte Silva. A Coleção foi cuidadosamente revista e traz outras novidades! Confira como ficou a estruturação dos livros:
• Para os Anos Iniciais:
Livros anuais no formato horizontal.
Fundamentação geral da coleção e específica de cada componente curricular.
Quadro com estrutura geral da coleção.
Quadro com os objetos de conhecimento (BNCC).
Orientações didáticas com as possibilidades de trabalho.
Referencial teórico.
Miniaturas das páginas do livro do aluno com orientações página a página e gabarito de respostas.
• Para os Anos Finais:
Livros anuais por componente curricular.
Fundamentação geral da coleção e específica de cada componente curricular.
Quadro com estrutura geral da coleção.
Quadro com os objetos de conhecimento (BNCC).
Mapeamento da BNCC.
Livro do aluno com orientações página a página e gabarito de respostas.
Referencial teórico.
Atualmente, o nome Opet Soluções Educacionais – do selo Opet para o segmento privado – é conhecido em todas as regiões do país, do Rio Grande do Sul ao Amapá. E é adotado por muitas escolas, inclusive por aquelas que são referência em suas comunidades. Como, porém, chegamos até os parceiros? O fechamento de uma parceria, no caso do setor privado, começa com os consultores e representantes comerciais, que “abrem terreno” em seu trabalho de prospecção. Apenas para se ter uma ideia, por ano cada consultor privado Opet visita cerca de 300 escolas! Nesta entrevista, o gerente comercial da Editora para o segmento privado, Klinger Mota, detalha todo esse trabalho e traz as nossas perspectivas de futuro. Confira!
Klinger Mota, gerente comercial da Editora Opet para o segmento privado.
Entrevista a Rodrigo Wolff Apolloni
Quais são as nossas perspectivas para o ano de 2019? Klinger: Neste primeiro semestre, fizemos 70% do trabalho anual de visitas a novas escolas. Como mantivemos o mesmo número de consultores do ano passado, a ideia é ter o mesmo resultado do ano passado, que foi expressivo. E manter as escolas que já temos como parceiras. No ano passado foram poucas as escolas que deixaram a parceria e, em 2019, queremos que este número seja ainda menor. Em média, cada consultor visita trezentas escolas por ano, e até o momento eles já visitaram mais de duzentas cada um. Isso, em termos numéricos gerais, representa algo como três mil escolas visitadas ao longo do ano pelos consultores Opet Soluções Educacionais. Em três anos, foi algo como nove mil escolas visitadas. E isso, sem dúvida, incomoda a concorrência. Nós, evidentemente, não fechamos contratos em todas as visitas, mas as visitas têm um papel importante. As escolas passam a conhecer a nossa marca, os nossos materiais, atendimento e proposta comercial. Um trabalho que é levado a todas as regiões do Brasil.
Como você percebe a recepção e o conhecimento da marca Opet no segmento privado? Você percebe um reconhecimento de valor, mesmo naquelas regiões em que estamos ingressando agora? Klinger – Hoje, está mais fácil fazer um trabalho de novos fechamentos de contratos de parceria por conta do trabalho de visitas e apresentação dos anos anteriores. Isso, sem contar o fato de que fechamos parcerias com escolas que são referência em suas regiões. São escolas grandes em termos numéricos ou, então, que têm um trabalho educacional de destaque em suas comunidades. Essas parcerias ajudam muito no fechamento de contratos com novas escolas. É evidente que nós não vendemos para nenhuma escola que possa concorrer diretamente com as escolas que já são parceiras – isto é uma questão ética de que não abrimos mão. Assim, nossa equipe sempre toma o cuidado de prospectar respeitando limites geográficos e de perfil de cada escola.
Para que regiões os materiais do selo Opet Soluções Educacionais, da área privada, estão se expandido? Klinger – Nós estamos atuando, principalmente, nos Estados em que já atuávamos nos anos passado e retrasado. São áreas em que, por conta da prospecção, criamos condições favoráveis para a expansão. Em termos geográficos, eu diria que nossa maior força está no Nordeste e no Sudeste. No Sul, no momento, estamos atuando com apenas um consultor. No caso do Nordeste, o que verificamos é que, lá, os mantenedores se mostram mais abertos às novidades. Nas regiões Sul e Sudeste, o conservadorismo em relação a novos materiais e ferramentas é um pouco maior – é preciso respeitar as características de cada público. No caso da região Norte, estamos iniciando um trabalho no Estado do Pará, com foco no ano de 2020. E no Centro-Oeste, por enquanto, estamos focando Goiás e Distrito Federal. Onde, aliás, temos uma referência importantíssima, que é o Grupo Colinho de Mãe.
O que as escolas querem? Klinger – Em uma frase: qualidade e preço baixo. Hoje, já não tem mais material ruim no mercado. Todas as editoras que sobrevivem em meio à concorrência pesada têm materiais de qualidade. A questão, então, é vencer no serviço associado ao produto e não só no produto. Até porque os produtos são muito parecidos, uma vez que são regidos por normas e recomendações oficiais da educação, como a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). E é preciso vencer, também, no preço, oferecendo uma parceria vantajosa para ambas as partes. No caso da Editora Opet, nosso preço é bastante competitivo – não estamos nem entre os mais caros, nem entre os mais baratos -, mas oferecemos um atendimento diferenciado. E, muitas vezes, conseguimos reduzir o preço pela extensão dos contratos.
E em relação aos serviços, no que nos diferenciamos? Klinger – É interessante reforçar que, quando falamos em serviços, não estamos falando apenas em serviços pedagógicos, que, no caso da Editora Opet, são um diferencial muito relevante. Além dele, porém, oferecemos serviços de Marketing e Faturamento que dão um suporte importante para as escolas. E também olhamos com muita atenção para eventuais demandas das escolas em relação à renegociação de dívidas. Estamos sempre à disposição, somos sensíveis às questões e flexíveis. E, em termos de ferramentas, de novidades editoriais, a Editora trabalha incessantemente. Um exemplo é a nova plataforma da Editora Opet, que será entregue aos parceiros em 2020. Ela contempla muitas novidades, conteúdos diferenciados, minicursos e microlearning. Em síntese: nós devemos oferecer mais e valorizar os nossos parceiros. E estamos fazendo isso.
Fortaleza, capital do Ceará, anunciou na última semana uma grande conquista em sua educação pública. Em seis anos, de 2012 a 2018, o município saltou 81 posições no ranking cearense de alfabetização, passando da última posição (184ª) para a de número 103. Uma evolução importante, muito mais em um Estado que, nos últimos anos, promoveu grandes avanços na educação a partir de iniciativas como o Programa de Alfabetização na Idade Certa (PAIC) e viu municípios como Sobral assumirem grande protagonismo na educação. Sobral, que é parceiro da Editora Opet na Educação Infantil e no Ensino Fundamental, ocupa a primeira posição no ranking do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, o IDEB, com um índice de 9,1. Para a Editora Opet, os avanços na educação em Fortaleza mostram, em primeiro lugar, a seriedade com que o tema é tratado pelos gestores municipais. Demonstra, também, o sucesso da parceria entre o município e a Opet. “Somos parceiros desde 2013. Atendemos o segundo ano dos Anos Iniciais com materiais didáticos e formações pedagógicas com os professores, além de fazer as visitas regulares de acompanhamento técnico pedagógico nas escolas”, explica o supervisor regional para o Estado, Francisco Glaylson Rodrigues. Ele lembra que o segundo ano representa um momento crítico para a alfabetização, que é o foco do ranking que envolve os 184 municípios cearenses. A Editora Opet, por meio do selo educacional Sefe, fornece os materiais da Coleção “Caminhos e Vivências” para todos os professores e estudantes. As formações mensais, que contemplam a utilização desses materiais, envolvem os professores e os gestores pedagógicos. Esse trabalho é feito por uma equipe de dez profissionais da Editora e tem o suporte da matriz, em Curitiba. Além disso, ao longo do ano a equipe pedagógica Opet faz inúmeras visitas a escolas da rede consideradas prioritárias por suas características. “Nessas escolas, fortalecemos nossa ação propondo atividades e encaminhamentos, cooperando e dando suporte às equipes”, observa Glaylson. “Assim, potencializamos o trabalho do professor com o uso dos materiais.” Mensalmente, Glaylson também se reúne com a gerência de formação da Secretaria de Educação para fazer o planejamento e para ter um feedback e fazer uma avaliação do trabalho pelos gerentes. “Dessa forma, conseguimos monitorar o trabalho e fazer os ajustes necessários.” Os materiais – Glaylson destaca o valor dos materiais para o sucesso da parceria com Fortaleza. “Os livros da Coleção Caminhos e Vivências são muito bem estruturados, com uma fundamentação teórica muito consistente. Eles proporcionam a formação de sujeitos críticos, reflexivos, que dão suporte para o trabalho do professor mediador. Esse professor acredita no diálogo entre o alfabetizar e o letramento e os vê como processos indissociáveis e essenciais para a alfabetização verdadeira.” Glaylson acredita que, em pouco tempo, Fortaleza será uma referência para as outras capitais e cidades nordestinas no tema alfabetização. No ano passado, Fortaleza passou a ocupar o 1º lugar na taxa de sucesso escolar das cinco maiores redes municipais das capitais, com 96%, à frente de São Paulo (95,8%), Belo Horizonte (93,7%), Manaus (92,9%) e Rio de Janeiro (91,7). A taxa de reprovação também caiu de 4,4%, em 2017, para 3,4%, no ano passado.
Na terça-feira (28), os colaboradores da Editora viveram uma tarde diferente. A partir de uma iniciativa do Pedagógico, houve uma celebração do Dia Internacional do Brincar, data que faz parte do calendário do UNICEF desde o ano 2000. Para a comemoração, o auditório da Editora foi transformado em uma sala de jogos, com brinquedos tradicionais – como jogos de tabuleiro, cartas e quebra-cabeças – e eletrônicos. A equipe foi dividida em grupos que brincaram por trinta minutos.
A atividade foi organizada pela assessora pedagógica Milena Nichel, responsável pelas formações da área de Educação Física. “Pensamos em fazer esse momento para comemorar a data e para liberar a criança que existe dentro de cada colaborador”, explica Milena. “E também para fortalecer a interação entre as pessoas.” Outros aspectos relevantes do brincar são o estímulo à criatividade e o compartilhamento de ideias entre colaboradores de diferentes setores, elementos essenciais em uma empresa que trabalha com educação. Milena lembra que o brincar tem uma enorme importância no contexto da educação – “brincar é aprender”, resume –, e que jogos e brincadeiras também fazem parte do trabalho pedagógico da Editora Opet com os parceiros públicos e privados. Entre os jogos compartilhados com os professores nas formações estão o tangram, o xadrez e o betes.
Fazendo uso de uma licença quase
poética, é possível afirmar que o Editorial da Editora Opet vive três momentos
ao mesmo tempo. O primeiro é o da atualização das coleções e ferramentas que
colocamos à disposição dos professores, gestores e famílias parceiras Opet. O
segundo diz respeito ao desenvolvimento de novos materiais que atendam a
dinâmica do mercado educacional. E o terceiro é o de olhar para um futuro próximo
a partir de um trabalho de inteligência de mercado que nos antecipe às
demandas.
“Estamos
trabalhando em um ritmo acelerado para responder todas essas questões”, explica Eloiza Jaguelte Silva,
gerente editorial. Ela destaca, nesse processo, o desenvolvimento dos novos
materiais. Atualmente, são várias as frentes de trabalho, que envolvem os Anos
Iniciais e Finais do Ensino Fundamental, a Educação Infantil, a Gestão da
Educação com foco na Avaliação e as ferramentas educacionais digitais. A
seguir, vamos destacar cada um desses novos produtos.
Educação Infantil
Nova
Coleção: “TRAÇOS, LETRAS E BRINCADEIRAS”
Atendendo
à demanda de parceiros que utilizam as coleções de Educação Infantil por
materiais complementares de caligrafia – que promovem a motricidade fina e o
desenvolvimento cerebral das crianças –, em 2020 a Editora Opet vai lançar o
livro “Traços, letras e brincadeiras”.
“Esse material foi elaborado
considerando que o trabalho com a leitura e a escrita na Educação Infantil deve
promover situações significativas de imersão na cultura letrada”,
explica Eloiza. Para isso, as atividades que exercitam a habilidade manual e as
que apresentam as letras do alfabeto têm como ponto de partida textos da
cultura popular, como parlendas, quadrinhas, trava-línguas, adivinhas e
cantigas, proporcionando um contexto lúdico e significativo para a participação
da criança. “A cada página, o material
traz uma nova atividade, um novo desafio e uma nova aprendizagem”, observa.
Novas bolsas para os materiais da Educação Infantil
– Coleções “Entrelinhas para Você” e “English Party”
Quem
utiliza materiais didáticos sabe o valor de uma bolsa de qualidade, que seja ao
mesmo tempo prática e capaz de proteger os livros. Pensando nisso, a equipe
editorial idealizou as novas bolsas dos materiais das duas coleções. Elas são
produzidas com material leve e
resistente, de cor vibrante e que possibilita a identificação de cada material
da coleção. “É um produto sempre esperado pelos alunos e professores!”, diz
Eloiza.
Ensino Fundamental – Livro do Professor da Coleção Cidadania – Anos Iniciais e Anos Finais
Para
o ano letivo de 2020, os professores terão em mãos o Material do Professor da Coleção
Cidadania para o Ensino Fundamental – Anos Iniciais e Anos
Finais com nova
formatação e soluções estratégicas para facilitar e
dinamizar o trabalho do dia a dia.
“Com a nova estruturação do material,
atendemos a uma demanda dos professores de ter em mãos, já no início do ano,
todos os bimestres, tornando o trabalho de planejamento anual mais assertivo e
eficiente”, explica
Eloiza. “É, sem dúvida, um aprimoramento
do material impresso que deve atender às expectativas dos professores e do
mercado.” Como o material foi estruturado:
Para os Anos Iniciais:
Livros anuais no formato horizontal.
Fundamentação geral da coleção e específica de cada
componente curricular.
Quadro com estrutura geral da coleção.
Quadro com os objetos de conhecimento (BNCC).
Orientações didáticas com as possibilidades de
trabalho.
Referencial teórico.
Miniaturas das páginas do livro do aluno com
orientações página a página e gabarito de respostas.
Para os Anos Finais:
Livros anuais por componente curricular.
Fundamentação geral da coleção e específica de cada
componente curricular.
Quadro com estrutura geral da coleção.
Quadro com os objetos de conhecimento (BNCC).
Mapeamento da BNCC.
Livro do aluno com orientações página a página e
gabarito de respostas.
Referencial teórico.
PROGRAMA inDICA
“A Editora Opet desenvolveu o Programa de Gestão da
Educação – inDICA para avaliar os alunos de 5.º e 9.º anos do Ensino
Fundamental em Língua Portuguesa e Matemática”, explica Eloiza. O objetivo é
diagnosticar se os alunos desenvolveram as habilidades esperadas para cada
componente curricular: na totalidade, parcialmente ou não desenvolveram. A
avaliação externa oferece informações necessárias para auxiliar a equipe da
escola na definição de um projeto de intervenção pedagógica para elevar os
níveis de desempenho dos alunos. Com esse programa, a escola pode otimizar o
esforço de ensino com estratégias direcionadas para cada aluno e nível de
aprendizagem.
Ferramentas digitais
A Editora Opet
já conta com uma plataforma digital – Opet Virtual –, que está sendo aprimorada
para atender as demandas dos parceiros educacionais. A Editora, aliás, iniciou
um processo de fortalecimento de sua equipe e de suas ferramentas digitais – a
ideia é, em pouco tempo, colocar o nome Opet na vanguarda, com ferramentas e
formas de interação digital inovadoras. “Estamos
trabalhando com muito empenho nesse segmento para que, em breve, possamos
oferecer soluções diferenciadas”, diz Eloiza. “É um processo de transformação do nosso próprio olhar, que, com certeza,
trará frutos muito importantes para a educação.”
No início da tarde desta quarta-feira (15), nosso estande na BETT Educar foi brindado com a presença de um parceiro muito especial, o secretário municipal de Educação de Santana de Parnaíba (SP), professor Clécius Romagnolli dos Santos. Ele destacou o valor da parceria e o crescimento mútuo. “Nossa parceria com a Editora Opet é um grande sucesso. Ela é construída em vários aspectos, começando pela formação dos professores, que é feita de acordo com as nossas necessidades específicas. Não é algo que ‘vem pronto’, mas que é construído em conjunto. Isso é muito importante.” A parceria com a Editora contempla todos os estudantes da rede municipal, da Educação Infantil ao Ensino Médio (em Santana, o Ensino Médio é municipalizado).
Um pouco de descontração: o secretário Clécius e a superintendente da Editora Opet, Cristina Swiatovski, nos balanços montados dentro do estande da Editora Opet na BETT Educar.
Para a Editora Opet, é um orgulho ser parceiro de um município como Santana de Parnaíba. Apenas para se ter uma ideia, em 2017 Santana registrou o maior crescimento do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) no Estado de São Paulo – fantásticos 32% em relação à avaliação anterior, de 2015 -, e tem o maior índice entre os 39 municípios da região metropolitana da capital paulista. Além disso, uma auditoria realizada pelo Instituto Ayrton Senna colocou Santana como o melhor município do país no desenvolvimento de competências socioemocionais, contempladas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e que são muito importantes para o desenvolvimento integral dos estudantes.
Entrevista do secretário Clécius ao canal de vídeos da Editora Opet.
Um fator que contribui para esses resultados é a aceitação dos professores em relação aos materiais da Editora Opet (do selo educacional Sefe). Os materiais são construídos a partir de uma abordagem focada na educação humana e cidadã. “A aceitação dos professores em relação aos materiais e às formações Opet é fantástica. Poucas vezes vi algo assim no município”, observou o secretário Clécius. Para a Editora Opet, é uma honra fazer parte dessa história!
A manhã de quarta-feira foi de muita educação e de muita aproximação no estande da Editora Opet na BETT Educar 2019! A começar pela oficina ministrada pelo secretário de Educação de Sobral (CE), Herbert Lima. Ele falou sobre o sucesso da educação pública de Sobral, que alcançou o IDEB de 9,1, o maior do Brasil e um dos melhores do mundo! Sobral valoriza os professores, o currículo, as avaliações e os materiais didáticos! O município é parceiro da Editora Opet – juntos, atendemos 3.200 estudantes da Educação Infantil e do 2º ano do Ensino Fundamental.
Oficina com o secretário de Educação de Sobral, Herbert Lima.
Lucimari Hernandez, professora do Colégio Adventista de São José, participou da oficina e gostou muito. “A oficina foi de grande valia e mostrou que a aprendizagem significativa é possível em qualquer âmbito escolar, e serve de lição. Na rede privada, muitas vezes temos mais recursos e nem sempre alcançamos a nota do IDEB alcançada por Sobral. A palestra do secretário Herbert Mostrou que é possível chegar lá, sim!”
Professora Lucimari Hernandez: “A palestra do secretário Herbert mostrou que é possível, sim, chegar lá em relação ao IDEB.”Entrevista do secretário Herbert para o canal de vídeos da Editora Opet.
O valor do material – O secretário Herbert Lima destacou a importância dos materiais da Editora Opet utilizados pelos professores e pelos estudantes de Sobral. “Os materiais da Editora Opet são de altíssima qualidade. Eles vão além, diversificam os conteúdos, contemplam todos os elementos e outras atividades. E também trazem o lúdico de uma maneira que promove o aprendizado. Estamos muito satisfeitos com os resultados desta pareceria!”. Ainda na manhã desta quarta-feira, professores e mantenedores puderam participar da oficina com a professora Marina Rhinow, assessora pedagógica da Editora Opet. Ela falou sobre a implementação da BNCC para a Educação Infantil. À tarde, as oficinas continuam!!
A Editora Opet e a Secretaria Municipal de Educação de Sobral
fizeram nesta semana a formação de implantação dos materiais do 2º ano do
Ensino Fundamental (Anos Iniciais) com os professores da rede municipal de
ensino. O trabalho, que aconteceu na última segunda-feira (29), envolveu 78
pessoas, entre professores e coordenadores pedagógicos.
A formação marcou uma etapa fundamental do projeto-piloto
desenvolvido desde 2018 em parceria pela Editora Opet com o município de Sobral
e que, em 2019, foi ampliado para atender mais estudantes. A partir de agora, 2.500
estudantes desse nível de ensino passam a utilizar os materiais didáticos Opet
– mais exatamente, a Coleção Caminhos e Vivências, do selo educacional Sefe.
Além disso, os professores terão a assessoria e o acompanhamento dos
consultores pedagógicos da Editora Opet. Ao todo, o projeto-piloto Opet-Sobral
beneficia 3.200 estudantes; além dos estudantes do segundo ano, são atendidas
700 crianças da Educação Infantil.
O trabalho foi coordenado pelo supervisor regional da Editora para o Ceará, professor Francisco Glaylson Rodrigues, e a formação foi desenvolvida pela assessora pedagógica Karen Dias, de Curitiba. Ele elogiou o empenho de todos os participantes. “Sempre que estamos em Sobral, vemos um interesse muito grande dos professores. Eles têm um compromisso com a educação que é parte da cultura local e isso faz toda a diferença”, observa.
Formação – A coordenadora pedagógica da Escola
Municipal Deputado Pery Frota, Elenilda Monteiro da Silva, destacou a qualidade
dos materiais da Editora Opet e da formação pedagógica. “A gente estava muito ansiosa por essa formação. Recebemos os materiais
há alguns dias e vimos que são riquíssimos”, observou. “O que chamou muito a atenção foi a interdisciplinaridade e as
competências socioemocionais, que estamos implantando neste ano na rede
municipal. Ou seja, vai contribuir muito.”
Reni Maria Silva é professora do 2º ano do Ensino Fundamental
a Escola Municipal Dinorah Tomaz Ramos. Ela participou da formação e está
animada para o início do trabalho. “É um material maravilhoso, inovador, que nos
surpreendeu. Ele nos dá muito suporte, como os cartazes para uso em sala de
aula. Maravilhoso!”. Confira fotos da formação!